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Participe do Bom Dia Seguro, o WhatsApp do CQCS e fique informado sobre tudo que acontece no mercado

O Bom Dia Seguro é, hoje, uma das formas mais simples do Corretor de Seguros receber todas as notícias do mercado segurador dentro de um grupo exclusivo de WhatsApp.

Ao longo do dia, os participantes ficam por dentro de tudo que acontece, além de estarem em constante troca de experiência com seus colegas de profissão e fortalecendo seu networking de negócios com profissionais de todo o Brasil.

Para participar de um dos mais de 90 grupos do Bom Dia Seguro, que somam mais de 6.000 profissionais, é preciso se cadastrar no CQCS (https://www.cqcs.com.br/cadastre-se/). Caso você já seja cadastrado, basta enviar um ‘Fale Conosco’ (https://www.cqcs.com.br/fale-conosco/).

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As Novas Normativas Susep: Impactos para os Corretores de Seguros

Novas normas sempre chegam junto com dúvidas. Por isso, o Sincor-SP  decidiu promover um evento online para esclarecer as dúvidas do corretor de seguros em relação às novas normativas da Susep.

Com o tema “Novas Normativas Susep – Impactos para os Corretores de  Seguros”, no dia 20 de maio, a partir das 9h, pelo canal da TV Sincor-SP, no YouTube, o diretor executivo da FenSeg, Danilo Silveira, a 2ª vice-presidente do Sincor-SP, Simone Fávaro, e o 2º tesoureiro da entidade Carlos Cunha, farão a abertura do evento.

O consultor jurídico da Fenacor, Dr. Marcelo Rocha, falará sobre a Circular Susep nº 612/2021 na palestra “Atenção corretor: prevenção e combate aos crimes de lavagem de dinheiro”, com mediação do 1º e 2º secretários do Sincor-SP, Marcos Abarca e Álvaro Fonseca.

Para abordar a Resolução CNSP nº 381/2020 e a Circular Susep nº 598/2020, o sócio-fundador e CEO da Minuto Seguros, Marcelo Blay, vai realizar a palestra “Sandbox e Open Insurance – O que pode mudar na vida dos corretores de seguros”, com mediação do 1º vice-presidente e do 1º tesoureiro do Sincor-SP, Boris Ber e Marco Damiani.

Ao final do evento, os participantes poderão tirar dúvidas em uma sessão de perguntas e respostas que será coordenada pelo presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo. 

“Após pesquisa realizada com os corretores para o Direto & Reto com Camillo, percebemos que a categoria não está por dentro das propostas da Susep para o mercado de seguros. Sendo assim, nós, enquanto entidade representativa, temos a obrigação de orientar os corretores e mostrar os próximos passos para ajudar o mercado a evoluir mais ainda”, declara Camillo

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Novidade: Allianz amplia Seguro Residencial

A partir de agora, os corretores e parceiros podem comercializar o seguro Residência da Allianz Seguros aos clientes que desejam proteger casas de madeira. A seguradora disponibiliza ofertas para moradias habituais, casas de veraneio ou de aluguel por temporada.

Os segurados têm acesso às coberturas abrangentes e flexíveis da Allianz, além dos planos de assistências 24h – Essencial com 8 serviços, ou o VIP, com 74 opções. 

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Seguro auto teve crescimento de 5,9% no primeiro trimestre do ano

Segundo especialista em seguros, alguns fatores devem ser levados em consideração antes de contratar um seguro auto

Segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), o setor supervisionado arrecadou R$ 71,16 bilhões nos três primeiros meses de 2021, o que corresponde a R$ 6,42 bilhões a mais do que no mesmo período de 2020. Em termos percentuais, o primeiro trimestre de 2021 apresentou um crescimento de 9,9% em relação ao mesmo período de 2020. Os seguros de pessoas e de danos cresceram, respectivamente, 11,5% e 12,0% no período. 

Houve crescimento na grande maioria dos seguros, incluindo linhas de negócio que haviam sido mais impactadas pela pandemia, como os seguros de automóveis. A arrecadação de prêmios no seguro auto atingiu R$ 8,62 bilhões no acumulado do ano, maior volume já registrado para um primeiro trimestre. Na comparação entre março de 2021 e março de 2020, houve um crescimento de 5,9%, enquanto o acumulado no primeiro trimestre apresentou um crescimento de 2,7% em relação a 2020. 

Falando sobre o seguro de automóveis, todo mundo pensa hoje em como reduzir o custo sem deixar de ter as principais coberturas. Para o especialista em seguros Evandro Couri, fazer a contratação do seguro auto garante tranquilidade para guiar o carro e ficar amparado em diversas situações. Mas, antes de contratar, o segurado deve se atentar a alguns fatores que influenciam o valor do seguro.

  •  Prudência ao volante

Uma das informações que a seguradora avalia para calcular o preço do seguro é se o motorista já sofreu sinistros anteriormente. Se houver muitas colisões no histórico do condutor, por exemplo, considera-se que o risco de passar por novos eventos como esse é maior.

“Quem não possui histórico de sinistros poderá ter um valor de seguro mais barato. Então sempre adote a direção defensiva, e não somente por questões financeiras, mas pela segurança”, diz Evandro Couri.

  •  É melhor deixar o carro em garagem ou estacionamento

Deixar o carro na rua é agravante por diversos aspectos. O veículo está mais exposto aos riscos e, assim, o seguro fica com o preço mais elevado. O motivo é simples: é mais provável que um sinistro ocorra a um carro na rua do que dentro de uma garagem.

Na rua, o veículo é um alvo bem mais fácil para a ação de ladrões. Além disso, o automóvel fica mais exposto a possibilidades de avarias, como batidas, riscos, quebra de retrovisores e até mesmo desastres naturais.

“É importante abrigar o automóvel e informar este fato para a seguradora no perfil. Mesmo que não tenha uma garagem no prédio ou casa, a dica é deixar em um estacionamento”, diz Evandro Couri.

  •  Rastreador no veículo

Para Evandro Couri, instalar aparelhos como localizadores, bloqueadores e rastreadores faz com que a ação de criminosos seja dificultada. E isso pode diminuir o preço da apólice.

“As seguradoras entendem que se um veículo possui um ou mais desses equipamentos, a chance de ser recuperado, em caso de roubo ou furto, será muito maior”, diz Evandro Couri.

  •  Coberturas necessárias

Na hora em que o proprietário do veículo vai contratar o seguro para o carro, precisa estar atento às coberturas necessárias de acordo com o perfil. Isso porque deixar de incluir proteções importantes pode significar seguro barato no momento, mas caro lá na frente. Se o motorista deixar de contratar guincho na apólice, mas durante o ano precisar deste serviço. Só o que será gasto nesse momento já faz com que a suposta economia anterior seja perdida.

Ao mesmo tempo, é preciso ter o cuidado de acrescentar as coberturas que fazem sentido às necessidades do motorista, explica Evandro Couri.

  •  Qual o melhor seguro para economizar?

“Desde que as regras estejam claras e a seguradora cumpra com tudo o que promete, o corretor deve consultar o mercado e oferecer ao cliente a melhor relação custo-benefício, o seguro mais barato com o pacote mais completo de coberturas e assistências. Fica difícil dizer qual será esse seguro, uma vez que as cotações podem revelar resultados diferentes”, diz Evandro Couri.

Sendo assim, é importante realizar cotação com as principais seguradoras do mercado como a Porto Seguro, Azul Seguros, Bradesco Seguros, SulAmérica, Tokio Marine, Suhai Seguros, Liberty, entre outras.

Website: https://jorgecouriseguros.com.br/seguradoras/suhai-seguros/

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Seguros crescem 10% no primeiro trimestre do ano

O setor de seguros cresceu 9,9% no primeiro trimestre de 2021, em relação ao mesmo período no ano passado. “O resultado mostra que o seguro começa a viralizar pela sociedade brasileira e a expectativa é que dobre a sua participação no PIB, nos próximos cinco anos”, afirma Solange Paiva Ribeiro, superintendente da Susep – Superintendência de Seguros Privados, durante o lançamento do Instituto de Inovação em Seguros e Resseguros da Fundação Getúlio Vargas.

O objetivo do novo instituto da FGV é produzir e difundir pesquisas e análises relacionadas à inovação e tendências futuras na indústria de seguros no Brasil, além de acompanhar e estudar os movimentos mercadológicos, regulatórios e tecnológicos em nível global que possam gerar impactos nesse setor.

A Susep, segundo Ribeiro, tem desenvolvido um árduo trabalho para minimizar os entraves regulatórios e promover uma agenda modernizadora para esse setor. “A chegada do Open Insurance, no próximo semestre, promete eliminar barreiras à entrada e democratizar o acesso ao consumidor e do consumidor a esse mercado”, diz.

Para Otávio Damaso, diretor de regulação do Banco Central, o Open Insurance representa um alavancador de transformação no segmento de seguros, trazendo mais eficiência e qualidade aos produtos e serviços. No entanto, é fundamental que as incumbents se atentem para a importância dos dados nesse processo.

“Reunir os dados e fazer com que cheguem de forma tempestiva só é possível com inovação, que representa uma peça chave fundamental para garantir a solidez e promover a eficiência do sistema”, afirma. A tecnologia, segundo ele, não é necessariamente o principal drive da inovação, mas sim os novos modelos de negócios, que surgem a partir do seu uso.

Oceano de oportunidades

Na opinião do diretor de regulação do BC, o mercado de segurados apresenta um oceano de oportunidades e, dado à vocação do país para o agronegócio, vale a pena explorar essa área, que passou por um processo de profissionalização de sua cadeia nos últimos anos. A segurança cibernética também foi outro segmento apontado por ele como promissor pela demanda crescente dos bancos por proteção.

Damaso chamou a atenção para a importância de inovar a forma de fomentar a cultura de seguros no país. “Tanto as pessoas como as empresas não têm a cultura de se proteger, principalmente comparados aos países europeus, que consideram o seguro um bem essencial, especialmente o Reino Unido”, diz.

O conjunto de tópicos que será tratado no novo instituto da FGV inclui seguro-garantia de infraestrutura, novas tecnologias – insurance techs, mudanças regulatórias, seguro saúde, seguro e o agronegócio e seguro de mudanças climáticas.

De acordo com o professor Gesner Oliveira, que coordena o centro de estudos de infraestrutura e soluções ambientais da FGV EAESP, o setor de seguro tem um potencial de crescimento muito grande no país. O prêmio de seguros de danos representa apenas 1,09% do PIB brasileiro, em contraste com a média mundial de 4,1%, e o prêmio de resseguros chega a 0,15% do PIB, menos que nos Estados Unidos ( 2%), Chile (0,78) e Argentina (0,48%).

O investimento atual do país em infraestrutura, cerca de 2,2%, também está abaixo da média mundial de 3,8%, ao passo que a China chega a 8,8%. Segundo Oliveira, na década de 70 o país investiu cerca de 5,4%.

Acompanhar e incentivar ideias e debates ativos com formuladores de políticas, reguladores, acadêmicos e outros stakeholders sobre questões políticas, econômicas e sociais com impacto na indústria de seguros e resseguros também são atividades que fazem parte do escopo de trabalho do FGV IISR. O Instituto planeja desenvolver e promover entendimento amplo sobre o papel e a importância do setor na economia e na sociedade.

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Qualicorp anuncia aquisição de participação societária e acordo estratégico com a Escale

A Qualicorp, administradora de planos de saúde, fechou um acordo estratégico com a Escale, startup especializada na aquisição de novos clientes, para ampliar e fortalecer sua estratégia de crescimento utilizando um modelo disruptivo de vendas e marketing digital com extenso uso de dados e modelos preditivos.

O acordo prevê a aquisição de 35% do capital da Escale Health Seguros e Corretagem S.A. e 5% do capital da Quinhentos, holding com sede nos EUA e controladora direta da Escale Tecnologia e Marketing Ltda, dona da Escale Health. O investimento total é de R$ 132,6 milhões. Antes da entrada da Qualicorp, a Escale já havia captado mais de R$ 100 milhões de importantes fundos no mercado de venture capital e private equity como Kaszek Ventures, QED Investors, Invus, Global Founders Capital (GFC) e Redpoint e.Ventures.

Com extenso uso de dados e modelos preditivos, a Escale atua na jornada completa (end-to-end) de aquisição de clientes para entregar resultados altamente eficientes para as suas marcas parceiras nos setores de saúde,telecom e consumer finance. A empresa tem crescido a um ritmo intenso nos últimos anos, atingindo mais de 135% de crescimento em receita em 2020. 

A empresa alcança clientes e potenciais oportunidades de negócio a partir dos seus ativos digitais, com a ajuda de dados e por meio de canais próprios (portfólio de marcas digitais, sites e aplicativos, audiência midiática e parcerias exclusivas de dados). A Escale Health atua no segmento de planos de saúde e odontológicos.

“Esse investimento disruptivo é um importante pilar na estratégia de integração dos serviços prestados pela Quali entre os canais online e offline, além de ser um passo relevante na revolução da nossa atuação nos canais digitais”, destaca Bruno Blatt, CEO da Qualicorp. “A Escale Health atuará também como um novo canal digital de vendas de planos da Qualicorp com amplas possibilidades, além de ser uma plataforma para testar e comercializar novos produtos com cross-sell e up-sell”, enfatiza o executivo.

O acordo contempla também uma parceria comercial que tem como prioridades o aumento de vendas (tanto de planos de saúde coletivos por adesão quanto de PME) e a redução do churn por meio do uso de modelagem cognitiva.

Além disso, a parceria irá gerar a otimização do funil de conversão da Qualicorp, com redução do custo de aquisição (leads) no mercado de planos coletivos por adesão e PME e maiores índices de conversão por vendas, além de um aumento da demanda online por meio da geração de demanda incremental.

“Nesta parceria com a Quali, enxergamos uma equação em que um mais um é igual a três. Somos empresas complementares com uma essência em comum. Ambas as empresas são máquinas de aquisição de clientes mas com áreas de expertise distintas. Juntos, vamos somar forças para criar novas avenidas de crescimento,” complementa o co-fundador e co-CEO, Ken Diamond.

No contexto da aquisição, foi assinado um acordo de acionistas de longo prazo com direitos de parte a parte. As aquisições não estão sujeitas à aprovação por órgãos reguladores e nem a outras condições precedentes, de modo o fechamento e liquidação das operações ocorre de maneira simultânea à assinatura dos contratos.

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MAG Investimentos anuncia lançamento de duas companhias voltadas para a gestão de recursos

A MAG Investimentos, empresa do Grupo Mongeral Aegon, anunciou o lançamento de duas companhias voltadas para gestão de recursos: MAG Ativos Imobiliários e MAG Renda Variável, que devem começar a operar ainda no primeiro semestre de 2021. Com a aprovação da CVM, também terá início a atuação do Grupo em fundos imobiliários, que ficará sob responsabilidade de Valdery Albuquerque, também respondendo como Head de gestão. Valdery é economista, possui mais de 25 anos de experiência nos mercados financeiro e de capitais, tendo ocupado cargos como CFO e CEO da Caixa Econômica Federal, diretor Executivo do Banco Unibanco e Superintendente Executivo do Banco Fator, responsável pela área de ativos imobiliários e mercado de capitais. 

Como a MAG Investimentos já possuía produtos de renda variável, nos próximos meses haverá a transferência da gestão dos fundos para a nova empresa. O responsável por essa movimentação será Felipe Taylor, que assumirá como Head de gestão da nova companhia. O executivo integrava a equipe da MAG Investimentos como Head de equities desde julho de 2020. Anteriormente, passou por empresas como Navi, Kondor Invest e Tese Investimentos. Ambos executivos atuarão de forma integrada à MAG Investimentos, ficando sob a mesma estrutura operacional e de governança.

“Vimos uma oportunidade de suprir uma demanda crescente do mercado e expandir os negócios da asset do grupo. As empresas foram criadas pensando nos investidores que procuram diversificar suas carteiras de investimentos, sempre buscando soluções diferenciadas. Estes são, aliás, são dois segmentos que apostamos muito no longo prazo” explica Cláudio Pires, diretor da MAG Investimentos.

A expectativa é de que nos primeiros dez anos, a MAG Ativos Imobiliários atinja uma captação de R$ 7 bilhões e obtenha um lucro líquido de R$ 60 milhões, enquanto a previsão para a MAG Renda Variável é de uma captação de R$ 3 bilhões e lucro de R$ 50 milhões no mesmo período. Esta ampliação de portfólio vem acompanhada de uma estratégia de fortalecer a atuação da gestora em São Paulo, onde foi inaugurado 1 escritório no início do ano. A expectativa é de que até o fim do ano, cerca de dez novos colaboradores sejam contratados para a nova filial. Atualmente são oito, sendo cinco do departamento comercial.

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Morre Corretor Umberto Junior, aos 43 anos, vítima da Covid-19

Nesta quinta-feira (13) foi registrada a morte do Corretor de seguros Umberto Junior, aos 43 anos, vítima da Covid-19.

Ele estava internado com sintomas mais severos da doença, não resistiu e faleceu.

Seu velório foi das 13 às 17h na Colina da Saudade em Aracaju. Logo em seguida aconteceu seu sepultamento.

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Seguro de carro com interrupção a qualquer momento já está disponível

Consumidor pode encerrar a contratação quando quiser sem pagar pelo período não utilizado; entenda a modalidade “Pague pelo tempo que ficou protegido”

Uma nova modalidade de seguro de carro – “Pague pelo tempo que ficou protegido”, foi lançada pela Tokio Marine. A seguradora passa a oferecer a interrupção do prazo de vigência por períodos inferiores a um ano, sem multa ou penalidade.

Com a novidade, o cliente tem a opção de contratação anual, à vista ou parcelada em até 12x sem juros no cartão de crédito, e pode solicitar o cancelamento do seguro Auto Popular a qualquer tempo, recebendo de volta o valor proporcional considerando o prêmio líquido da apólice/item pago.

Na modalidade inédita, não há apenas o ressarcimento de de IOF e/ou juros.

O novo modelo de comercialização, disponível para veículos de passeio, utilitários e caminhões, oferece cobertura compreensiva para colisão, incêndio, roubo e furto para veículos de até R$ 350 mil reais, novos ou usados, que tenham até 25 anos. O seguro ainda conta com Assistência 24h e, em caso de conserto, reposição com peças novas compatíveis.

“As pessoas estão cada vez mais em busca de produtos que se adequem às suas necessidades de tempo, economia, facilidade de contratação e comodidade. O seguro de carro torna-se ainda mais competitivo com a opção ‘pague pelo tempo que ficou protegido’”, afirma Andreia dos Reis Padovani, Diretora Comercial Minas Gerais de Varejo da Tokio Marine.

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Seguro de Vida contribui para alinhar objetivos e perspectivas financeiras

Um dos aspectos mais delicados de se morar com alguém costuma ser a divisão de contas. Quando se vive com um parceiro, não importando a configuração do relacionamento, há muitas situações em que uma das partes não é geradora de renda, porém exerce um papel fundamental: o de subsídio do lar.

Trata-se da pessoa que cuida da casa, das crianças, dos animais de estimação e dos demais afazeres da casa. Alguém cuja ausência geraria um impacto direto na gestão do lar, na criação dos filhos, entre outros pontos. Ou seja, mesmo que a pessoa representante do subsídio do lar não seja provedora de renda, ela cumpre um papel que possui um valor amplamente tangível.

Além da construção de patrimônio, o planejamento financeiro compreende a manutenção dele. Quem se preocupa com o bem-estar e a segurança da família deve pensar em fazer um seguro de vida.

Essa é uma ferramenta robusta de finanças pessoais que atua como um resguardo para situações que incluem doenças, internação, invalidez, ou mesmo uma ausência precoce. Hoje, há produtos para os mais diversos perfis e realidades, com características que oferecem desde uma solução mais simples e acessível até opções vitalícias que geram reservas financeiras e podem ser resgatadas pelo segurado.

Saiba mais em: https://www.omint.com.br/seguro-vida/individual/

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