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As empresas excluídas do Simples Nacional podem regularizar sua situação?

A medida não implica em paralisação das atividades empresariais, mas poderá gerar um considerável aumento dos valores de tributação

Segundo informações da Receita Federal do Brasil 521 mil empresas não fazem mais parte do Simples Nacional. O regime que facilita a vida de pequenas e médias empresas com descontos exclusivos de valores de impostos realizou o corte de empresas optantes pelo programa que estavam com dívidas. As mesmas ficaram impedidas de realizarem suas atividades de maneira regular a partir do dia 1º de janeiro deste ano.

O valor devedor que chega a aproximadamente R$ 14,4 bilhões teve seu maior corte de empresas no Rio, com um total de 40 mil PMEs excluídas e um total de R$ 1,2 bilhão em dívidas.

De acordo com Francisco Arrighi, diretor da Fradema Consultores Tributários, as providências tomadas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional está previsto em Lei  e independentemente do valor devido pelo contribuinte, que pode ser de R$ 10.00 (dez reais) a qualquer outro valor, este ficará passível de exclusão do Programa, apenas com uma simples comunicação.  Vale lembrar que não são apenas os débitos da Fazenda Nacional que excluem o contribuinte do Programa e, sim débitos Estaduais e Municipais, como por exemplo, o não pagamento de uma taxa de alvará ou licenciamentos, enfim, o contribuinte não deve ter débitos tributários de forma alguma.

A média dos valores devidos pelas empresas não foi divulgada pelo Fisco, somente o valor total, e esta medida acabou assustando bastante o mercado pelo grande volume de excluídos e o elevado valor total da inadimplência.

Mas, aqueles que tiveram a empresas excluídas do programa ainda terão uma nova chance, já que é retornar ao regime desde que providenciem a regularização da situação. Estes poderão parcelar o total de débitos e, com o pagamento da primeira parcela, solicitar até o dia 31 de janeiro o requerimento de uma nova inclusão. “Esta medida não poderá ser realizada de última hora, pois, o parcelamento precisa ser deferido, entrar no sistema do Órgão, e somente assim a nova adesão poderá ser admitida. Os parcelamentos superiores a R$ 1.000.000,00 (Um milhão de reais) precisam de garantia real e, em casos de reparcelamento, poderá ser obrigatório o pagamento de 10% antecipado”, comenta Arrighi.

Em casos como esses uma assessoria tributária competente poderá otimizar a situação, já que, para a tomada de providencias imediatas, conseguirá evitar a perda do benefício e diminuir os riscos de um problema ainda maior.

É valido lembrar que, mesmo a exclusão do Simples Nacional não implicar em paralisação das atividades empresariais, muitas vezes gerará futuramente um grande aumento da tributação, e por isso a importância de regularização dos impostos.

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APAE DE SÃO PAULO amplia atendimentos a pacientes de planos de saúde e particulares

Consultas médicas, avaliações neuropsicológicas, terapias de reabilitação e avaliação nutricional já estão disponíveis para público particular e para os convênios Omint, Amil, Bradesco, Mediservice, Allianz e Porto Seguro

Ampliando seus atendimentos, a APAE DE SÃO PAULO anuncia a parceria com os planos de saúde Omint, Amil, Bradesco, Mediservice, Allianz e Porto Seguro para pessoas com ou sem deficiência intelectual. Os usuários contarão com consultas médicas, avaliações neuropsicológicas, terapias de reabilitação e avaliação nutricional, por meio de uma equipe altamente qualificada.

“Combinando nossa experiência em atendimentos interdisciplinares, crianças e jovens terão acesso a atendimentos especializados e integrados em um único local, permitindo agilizar o processo de diagnóstico e também, se necessário, dar prosseguimento à reabilitação.” comenta a superintendente-geral da APAE DE SÃO PAULO, Aracélia Lúcia Costa.

Confira mais sobre os planos e convênios de saúde:

Omint, Amil, Bradesco, Mediservice, Allianz e Porto Seguro

A parceria inclui consultas médicas especializadas nas áreas de neurologia pediátrica, psiquiatria pediátrica, pediatria do desenvolvimento, endocrinologia pediátrica, genética e aconselhamento genético; além de avaliações neuropsicológicas, avaliação nutricional e terapias de reabilitação para a faixa etária de 0 a 14 anos em psicologia, fonoaudiologia, fisioterapia e terapia ocupacional. Os convênios dão cobertura também a atendimentos particulares de psicopedagogia e integração neurosensorial.

A Organização segue trabalhando para credenciar outras operadoras de saúde e, assim, compartilhar a sua expertise atendendo cada vez mais pessoas. Além disso, a APAE DE SÃO PAULO continua oferecendo atendimentos particulares para consultas e terapias, facilitando ainda mais o acesso à saúde de qualidade.

O agendamento de consultas, terapias e avaliações deve ser feito exclusivamente pelo telefone (11) 5080-7164.

Para saber informações detalhadas sobre as coberturas dos planos, acesse: http://www.apaesp.org.br/pt-br/saude/atendimento-convenio-particular

Sobre a APAE DE SÃO PAULO

A APAE DE SÃO PAULO é uma Organização da Sociedade Civil, sem fins lucrativos, que há 57 anos previne e promove a saúde das pessoas com deficiência intelectual, além de apoiar a sua inclusão social e a defesa de seus direitos, produzindo e disseminando conhecimento. Atua desde o nascimento ao processo de envelhecimento, propiciando o desenvolvimento de habilidades e potencialidades que favoreçam a escolaridade e o emprego apoiado, além de oferecer assessoria jurídica às famílias acerca dos direitos das pessoas com deficiência intelectual. Pioneiro no Teste do Pezinho no Brasil e credenciado pelo Ministério da Saúde como Serviço de Referência em Triagem Neonatal, o Laboratório APAE DE SÃO PAULO é o maior da América Latina em exames realizados. Por meio do Instituto APAE DE SÃO PAULO, a Organização gera e dissemina conhecimento científico sobre deficiência intelectual com pesquisas e cursos de formação. Para colaborar, os interessados podem ligar para: 11-5080-7000, acessar www.apaesp.org.br ou enviar e-mail para atendimento@apaesp.org.br.

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Os Seguros de Obras

O presidente da Comissão de Riscos de Engenharia da FenSeg, Fabio Silva, fala sobre as características dos seguros de Riscos de Engenharia

O que é o seguro de obras?

Os seguros de obras são contratados no Ramo de Seguro denominado Riscos de Engenharia

É um seguro que tem como objetivo garantir a indenização relacionada aos danos súbitos e imprevistos ocorridos durante a execução de suas obras. A abrangência do seguro envolve desde  obras de grande porte, como metrôs e rodovias, até obras de pequeno porte, como prédios residenciais ou casas e simples reformas. Sua vigência contempla todo o período de obras, que se inicia a partir da descarga dos materiais de construção no local da obra, até a conclusão integral da construção do empreendimento.

Qual a importância de se contratar um seguro de obras?

O seguro de Riscos de Engenharia é muito importante para a saúde financeira de uma construção. Ele protege o investimento do segurado, garantindo que eventos imprevistos, como roubo e/ou danos da natureza, não prejudiquem a conclusão da obra. 

Quais são as coberturas básicas?

A cobertura básica do seguro de Riscos de Engenharia tem o conceito do tipo ‘all risks’ (todos os riscos, em inglês), ou seja, todo e qualquer evento está coberto, à exceção daqueles que são expressamente citados na apólice como excluídos. Dentro da cobertura básica existe o amparo, além dos riscos inerentes a construção, os eventos de alagamento/inundação, incêndio, explosão, roubo/furto, desmoronamento, entre outros.

Existem coberturas adicionais para um seguro de obras?

Sim, além da cobertura básica, existem diversas coberturas adicionais, que garantem a indenização em casos de eventos mais específicos, como despesas de desentulho, tumultos, manutenção, despesas extraordinárias, erro de projeto, equipamentos móveis e responsabilidade civil.

Quanto custa contratar um seguro de obras?

A precificação para contratação do seguro de uma obra depende de diversos parâmetros. Os principais fatores que influenciam a composição do preço são: o valor total da obra, o prazo da obra e as coberturas adicionais contratadas com seus respectivos limites de indenização. Além deles, é importante destacar outro fator predominante para a precificação do seguro: a exposição ao risco. A exposição está diretamente relacionada a complexidade da obra construída. Uma obra de metrô, devido a sua complexidade, terá um valor muito maior que uma obra de edifício por exemplo.

Quem contrata esse seguro? A empreiteira, o engenheiro?

Normalmente, quem contrata o seguro é o responsável pela construção da obra. Assim, este seguro habitualmente é contratado por empreiteiras e/ou construtoras. No entanto, conforme a natureza da construção, ele também pode ser contratado pelo dono da obra, pelo engenheiro ou até mesmo um arquiteto.

Uma obra pequena também pode contratar um seguro de obras?

Sim, claro que pode. E cada vez mais isto vem ocorrendo. Atualmente,  as seguradoras estão trabalhando com produtos de Riscos de Engenharia para pequenas obras com facilidade de contratação (sem burocracia). Apenas respondendo 4 ou 5 perguntas sobre o risco é possível emitir uma apólice no mesmo dia. O segurado pode emitir uma apólice no mesmo dia.

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Os dados da saúde na 4ª Revolução Industrial

Confira o artigo da presidente da FenaSaúde publicado em 23/1 na Folha de S.Paulo

Nosso planeta está se tornando um grande ser vivo digital. Com o avanço da internet das coisas, processadores podem ser colocados em produtos com as mais diversas finalidades. Em várias partes do mundo, sensores embutidos em objetos medem a vibração, a temperatura, a composição química etc. Algumas das aplicações dessa tecnologia serão úteis a ponto de nos fazer pensar como conseguimos viver tanto tempo sem elas.

Um exemplo? Assim que os sensores químicos ficarem suficientemente baratos, eles poderão ser colocados dentro das caixinhas de leite para avisar quando o produto, de fato, azedou. Em vez de respeitar a data de validade da embalagem (baseada em um cálculo estatístico sobre a duração média do produto), o consumidor terá uma informação precisa para saber se o leite ainda está bom. Uma informação única, individualizada e capaz de evitar muitos desperdícios.

Na saúde, há múltiplos desdobramentos e possibilidades. Surgem balanças que registram não só o peso, como também o nível de hidratação e outros parâmetros e suas variações. Os dados são enviados para um aplicativo de celular. Há também relógios que fazem bem mais do que apenas registrar as horas. É o caso da nova versão do Apple Watch, capaz de realizar um eletrocardiograma e enviar o resultado para o celular. A partir daí, o cliente pode compartilhar a informação com o médico, se desejar.

A inovação tecnológica que já estamos vivendo e os debates acerca do futuro da informação, como o promovido durante o 4º Fórum da FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar), no fim de outubro, nos levam a refletir sobre as implicações deste novo mundo, no qual os consumidores aceitam fornecer dados pessoais com a contrapartida de receber melhores serviços.

No nosso setor, é preciso ter um cuidado extremo na transição para a quarta revolução industrial –a da informação. É imperdoável errar quando o que está em jogo são os dados de saúde, como ressaltou Henrique von Atzingen do Amaral, líder do ThinkLab da IBM Brasil. Todo e qualquer serviço que pretenda usar esse tipo de informação precisa oferecer conveniência, relevância, segurança e controle.

O grande entusiasmo despertado pelos avanços da inteligência artificial aplicada à área médica só vai se concretizar no Brasil se os dados dos pacientes estiverem digitalizados e disponíveis, de forma organizada e comparável. Só assim os algoritmos poderão contribuir para a melhoria dos diagnósticos por imagem, a descoberta de novas drogas, a priorização de pacientes em hospitais, entre outros usos.

Antes disso, os agentes da saúde suplementar têm o desafio de mostrar ao paciente o que será feito com as informações dele e conseguir consentimento para qualquer de suas ações. É o que exige a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, sancionada em agosto. O prazo de adequação dado às empresas é insuficiente: apenas 18 meses.

O marco legal impõe um desafio, mas não impedirá o avanço dos projetos baseados no registro e compartilhamento de dados de saúde. As primeiras iniciativas das operadoras têm demonstrado que os indivíduos concordam em permitir o acesso a seus prontuários eletrônicos quando recebem informações claras e entendem os benefícios oferecidos. Com transparência, ética e respeito à legislação, o futuro da informação pode ser um grande aliado na reorganização do sistema de saúde.

Solange Beatriz Palheiro Mendes é presidente da FenaSaúde

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Seguro transporte minimiza prejuízos com greves

Debate sobre frete alerta para possível nova paralisação de caminhoneiros; Alper oferece apólice que reduz risco de prejuízo

O impasse em relação à definição do frete para o transporte de carga trouxe de volta ao setor a preocupação com a possibilidade de uma nova paralisação dos caminhoneiros. O risco, no entanto, será reduzido se os donos da mercadoria fizerem seguro que cobre prejuízos com greves, afirma Mauro Camillo, diretor comercial de seguros de transportes da Alper, uma das maiores corretoras de seguros do país.

Mauro Camillo lembra que o seguro transporte vem apresentando resultados positivos e é uma alternativa vantajosa também para os casos de greves.

Ele recorda que esse segmento do mercado, segundo dados da Susep, somou prêmios com esse tipo de apólice que superaram R$ 2,5 bilhões de janeiro a outubro do ano passado, nível 16,14% superior ao do mesmo período de 2017. Além disso, os sinistros do segmento tiveram queda de 3% nesse período, somando R$ 1,27 bilhões em 2018.

Camillo reforça, tanto o seguro de transporte nacional do embarcador (dono da mercadoria) quanto o do transportador (Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário – Carga – RCTR-C), ambos são obrigatórios por lei (dec 73/66 art.20).

Existem excelentes Seguradoras especializadas nesse segmento e que podem ser pesquisadas: “Essa solução é encontrada por intermédio de Corretores que oferecem um amplo leque de serviços, como a Alper”, recorda.

No Seguro Transporte, afirma Mauro Camillo, o que mais preocupa o mercado de seguros de transportes é o roubo de carga (o Brasil é o 6º. país do mundo com maior número desses delitos). A segunda maior preocupação nesse segmento são os acidentes.

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Mongeral Aegon promove mudanças na estrutura comercial

A seguradora Mongeral Aegon iniciou o ano com uma nova estrutura comercial. Ligados diretamente ao diretor Comercial, Osmar Navarini, Marcio Batistuti passa a responder pela diretoria de Varejo, enquanto Luis Felipe Maciel assume a nova diretoria de Negócios Corporativos.

Sob a responsabilidade de Batistuti estão as recém-criadas superintendências regionais, comandadas por Ednei Andrade (Sul), Ari Lima (São Paulo – capital), Rodrigo Moscoso (Centro-Norte), Ronaldo Gama (Sudeste), Wagner Lima (Leste), Leandro Fortunato (São Paulo – interior) e Miguel Duarte (Nordeste).

Já Luis Felipe Maciel, responsável pela Diretoria de Negócios Corporativos, terá como responsabilidade as operações de vida e previdência empresarial, cooperativismo, previdência privada fechada, além das parcerias com agentes autônomos de investimento.

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Segmento odontológico supera expectativas e cresce acima da projeção

De acordo com o departamento de Economia do SINOG de dezembro/2017 a novembro/2018 cerca de 1,5 milhão de pessoas contrataram um plano odontológico no País

São Paulo – O segmento de planos odontológicos, até novembro do ano passado, superou a expectativa e atingiu a marca de 24,2 milhões de beneficiários. Inicialmente, o departamento de Economia do Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo (SINOG) projetou que até dezembro/2018 seriam 23,7 milhões de novos contratos, o que já foi ultrapassado sem ainda contabilizar o último mês do ano. Um estudo recente realizado pela equipe mostrou que no período analisado houve um crescimento de 6,21%.

Além disso, o levantamento mostrou que de dezembro/2017 a novembro/2018 1,5 milhão de pessoas contrataram um plano odontológico. “A maior conscientização da população em relação aos cuidados preventivos com a saúde bucal associada à previsibilidade, segurança, relação custo x benefício e ampla rede de atendimento oferecidos são responsáveis por este surpreendente desempenho”, afirma Geraldo Almeida Lima, presidente do SINOG.

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No período analisado, o tipo de contratação que mais cresceu foi o plano coletivo por adesão 25%), seguido do individual/familiar (6%) e o coletivo empresarial (4,3%). “No cenário corporativo, que a contratação desse serviço ainda é mais predominante, observamos que o plano odontológico pode contribuir para a retenção de talentos nas empresas, diminuir o índice de faltas e até colaborar para o aumento da produtividade”, explica Lima.

Diante do bom desempenho do segmento nos últimos anos, o departamento de Economia do SINOG estima que até 2020 o mercado de planos odontológicos deve alcançar a marca de 26 milhões de beneficiários.

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Polícia retira das estradas motoristas sem seguro, na Escócia

A operação realizada pela polícia escocesa vai durar até domingo e tem como objetivo retirar os motoristas sem seguro das estradas locais

Internacional – A polícia da Escócia iniciou uma semana de operações dirigidas ao objetivo de retirar motoristas sem seguro das estradas escocesas. Este produto é o equivalente ao seguro DPVAT brasileiro.

A operação Dirija Seguro (em tradução livre) funcionará até o domingo, 27 de janeiro. O MIB (Gabinete dos Seguradoras de Automóveis) estima que todos os anos no Reino Unido cerca de 130 pessoas são mortas, e mais de 26.000 ficam feridas, como resultado de condutores não segurados e de atropelamentos.

A evidência também mostra que motoristas não segurados estão frequentemente envolvidos em uma ampla gama de atividades criminosas.

O MIB relata um grande número de casos que envolve um motorista sem seguro, e em muitos desses casos, ele é encontrado sem carteira de motorista válida ou usando um veículo não tributado ou roubado. Também se descobriu que muitos estão sob a influência de drogas ou álcool.

Neil Drane, chefe de fiscalização do MIB, disse: “Um motorista sem seguro válido não tem o direito legal de estar na estrada e removê-lo, sem dúvida, torna as estradas mais seguras. O aumento da atividade durante a Operação Dirija Segurado deve tirar mais desses motoristas perigosos de nossas estradas.”

Escócia


Na Escócia, estima-se que existam cerca de 40.000 motoristas não segurados. Em 2018, a Linha de Apoio da Polícia do MIB recebeu mais de 10.000 chamadas de oficiais escoceses na estrada que flagaram motorista com veículos em situação irregular, com a apreensão destes veículos.

A superintendente Louise Blakelock, vice-chefe do policiamento rodoviário da Police Scotland, disse: “A legislação existe para proteger todos os usuários da estrada e se um veículo é conduzido sem uma apólice de seguro válida, em comum com outras infrações rodoviárias, há um risco óbvio de segurança rodoviária  Além disso, a multa mínima para uma infração de seguro é de £ 300 e seis pontos de penalização na sua licença. ”

O custo anual de prestação de serviços para indenizar as vítimas de motoristas não autorizados e não identificados atinge cerca de 400 milhões de libras, pagos pelos prêmios de seguro de automóvel de todos os motoristas cumpridores da lei.

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Nota do ENEM garante condições especiais na ENS

Interessados em iniciar uma graduação em 2019 têm mais uma facilidade. Divulgadas sexta-feira passada, 18 de janeiro, as notas do ENEM podem ser usadas para ingresso, com condições especiais, na turma do primeiro semestre da Graduação Tecnológica em Gestão de Seguros.

Alunos com mínimo de 700 pontos na média do ENEM de 2018/2017 ganham bolsa de estudo de 40% no valor total do curso. Além disso, quem teve média de 350 pontos nos exames de 2016 a 2018 não precisa participar do processo seletivo. Há ainda outros percentuais de bolsas de estudo que variam de acordo com o resultado no ENEM.

Ministrado no Rio de Janeiro (RJ) pela Escola Nacional de Seguros, o curso tem 1.600 horas/aula e confere grande amplitude de conhecimentos nas áreas de Gestão de Seguros, Previdência e Capitalização, formando futuros gestores com domínio em diferentes áreas de atuação.

Em apenas dois anos, a graduação garante aos aprovados diploma de nível superior, além de conceder certificados parciais a cada semestre. Os próximos processos seletivos acontecerão nos dias 23 e ?26 de janeiro, e as aulas estão marcadas para começar em 11 de fevereiro.

Vale lembrar que alunos matriculados até o dia 28 deste mês têm direito a 50% de desconto na primeira mensalidade. Mais informações sobre investimento e conteúdo programático podem ser acessadas no site profissaosegura.com.br, onde também devem ser feitas as inscrições.

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Dicas para evitar os roubos e furtos de casas de veraneio

Com o calor do verão, crescem também roubos e furtos de casas de veraneio

É comum o aumento no número de roubos e furtos em casas de veraneio durante o verão. O diretor executivo de sinistros da Allianz Seguros, Laur Diuri, diz que há um crescimento em torno de 10% no número de ocorrências. Com base nos sinistros mais comuns, no litoral ou no campo, a seguradora elaborou uma série de dicas que auxiliam o segurado a evitar roubos e furtos durante a viagem. 

 MÉTODOS DOS LADRÕES

·         Os assaltantes costumam utilizar mulheres e crianças para observar os moradores, em especial, os turistas em suas casas. Para disfarçar, esses “olheiros” geralmente pedem alguma coisa para o morador e vão embora. Eles transmitem tudo o que observaram para os ladrões, como o número de pessoas, o modelo do veículo, se a família mantém o portão aberto e se tem o costume de conversar na calçada.

·         Os furtos geralmente são praticados por assaltantes de bicicletas, motos ou a pé, sempre acompanhados.

·         Nos assaltos a residências, durante o dia ou à noite, os ladrões armados costumam surpreender os turistas na chegada e saída da residência ou momentos de distração com portões abertos por exemplo. Em seguida, após recolherem os pertences de maior valor, utilizam o veículo da família para fuga.

·         Preferem furtar ou roubar joias, relógios, eletrodomésticos, eletrônicos, como tablets e vídeo games, TVs, armas dinheiro e celulares.

 

AO CHEGAR

·         Nunca tire seus pertences na rua. Procure descarregar o veículo dentro da garagem para evitar que pessoas estranhas saibam o que você trouxe.

·         Não deixe objetos (bolsas, sacolas, óculos, celular) sobre os bancos.

·         Se possível, mantenha o alarme sempre acionado.

·         Não deixe o carro e vidros abertos, principalmente com a chave no contato, mesmo que o afastamento seja por pouco tempo e de pequena distância.

NA CASA DE VERANEIO

·         Não deixe portões abertos e objetos (bicicleta, brinquedos e bolsas) em locais de fácil acesso.

·         Evite ficar conversando na porta, mesmo que esteja em grupo.

·         Se possível, quando for à praia ou se ausentar da casa de campo, deixe alguém na residência ou comunique sua ausência a um vizinho de confiança, deixando seus contatos, como telefone celular.

·         Evite deixar que as janelas da casa sejam “vitrine” para os objetos de valor no interior da casa.

·         Não deixe joias e dinheiro dentro da casa, mesmo que seja em um cofre. No período da viagem, utilize cofres de bancos ou empresas privadas.

·         Ao chegar na residência, tenha atenção e entre rapidamente. Caso haja algum suspeito, não entre. Dê algumas voltas e ligue para a Policia Militar no telefone 190.

·         Feche bem as portas e janelas, mesmo que tenha que sair por pouco tempo. Se for possível, reforce as portas com fechaduras auxiliares.

·         Mantenha uma luz externa ligada durante a noite. Se notar a presença de pessoas suspeitas, ligue imediatamente para o telefone 190.

·         Lembre-se de que os “ladrões de ocasião” optam por residências cujo acesso é mais fácil, com menos itens de segurança.

·         Em hipótese alguma reaja a um assalto.

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