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Crise abre “oportunidade de crescimento”, diz diretor da MAPFRE

Em entrevista à Agência Efe, o CEO da Área Regional Brasil da Mapfre, Fernando Pérez-Serrabona, afirmou que a crise da pandemia do novo coronavírus colocou a importância da contratação de seguros diante de riscos imprevistos. Esse cenário, segundo o executivo, abre uma oportunidade de crescimento para as seguradoras.

No Brasil, a Mapfre tem mais de 5 mil funcionários que estão em home office desde o dia 15 de março. “Isso é o que realmente nos preocupa desde o início da pandemia. Neste sentido, a realidade espanhola ajudou muito”, afirmou. A Espanha, sede da Mapfre, registrou grande número de mortes provocadas pelo vírus.

Aliás, sobre os empregos, Serrabona disse que logo no início da crise, o presidente da Mapfre disse que a companhia não iria mexer nos empregos. “Em nenhum país aproveitamos as regulamentações locais, o que nos teria permitido abrir mão, ainda que temporariamente, de alguns funcionários”, afirmou.

A companhia atua nos segmentos de seguros, investimentos, consórcios, capitalização e assistência e lidera nos segmentos rural e de grandes riscos.

O executivo disse que a subsidiária brasileira da Mapfre, que é a maior da multinacional fora da Espanha, tem solvência e diversificação de produtos suficientes para lidar com o impacto econômico da recessão.

Para Serrabona esta é uma crise atípica, por isso é otimista. Para ele, essa crise é diferente da crise de 2008. “Acredito que por trás de cada crise há sempre uma necessidade de sobrevivência e de superação nas pessoas. Esta é diferente, acredito que há uma grande possibilidade de recuperação”, afirmou.
Ele lembrou que o Brasil tem grande extensão territorial e deve superar a crise melhor que países que sejam dependentes de indústrias de massa, como é a do turismo na Espanha.

Até o momento, Serrabona disse não haver nenhum impacto negativo no pagamento de prêmios. O executivo disse ainda que a companhia não precisou fazer provisões e que foi feita uma análise em nível global. “Achamos que isso poderia ter algum efeito e que deveríamos ser extremamente prudentes, mas os níveis de solvência de empresas como a Mapfre são realmente mais que o dobro do exigido pelas autoridades locais, então temos capital suficiente”, assegurou.

Sobre os resultados trimestrais no Brasil, o CEO da Mapfre diz que são positivos. “A pandemia começou em meados de março e teve um pequeno impacto durante o primeiro trimestre, mas os dados que temos em abril também são (bons)”, afirmou.

Ele afirmou que os setores de grandes empresas, agronegócios e vida vinculado a empréstimos estão se mantendo bem. “Somente no setor de veículos (não foram positivos), as novas contratações caíram, os números foram de 76% menos vendas de automóveis, e isso vai ter impacto no futuro. Creio que essa crise, para os seguros, é uma grande oportunidade, porque se tornaram aparentes as fragilidades dos sistemas”, analisou.

Para ele, esse cenário de medo do que poderia acontecer pode fazer as pessoas terem uma reflexão sobre a necessidade de ter cobertura. “Há mais riscos no mundo? Sim, e nós estamos garantindo o risco. Então, creio que a médio prazo isso é algo que vai permitir que o mercado de seguros cresça”, disse.

Sobre o mercado brasileiro, ele afirmou que a companhia não pretende fazer nenhuma aquisição. O que deve ser feito, segundo ele, é o desenvolvimento de acordos como o que a companhia tem com o Banco do Brasil, com outros bancos e com o desenvolvimento da própria Mapfre.

“Entre os mercados potenciais de seguros, o Brasil está entre os 10 melhores do mundo em termos de potencial e desenvolvimento. Temos total confiança no Brasil. Sabemos que tem muitos problemas, como todos os países do mundo, mas estamos convictos de que o Brasil é o grande país do futuro”, destacou.

O executivo afirmou que não está na expectativa da empresa que a atual crise acabe em violência e desordem. “Não está nas nossas expectativas, nem nunca esteve. Creio que temos que reconhecer que o governo brasileiro está fazendo um grande esforço com os pacotes de ajuda para manter a situação calma”, afirmou.

Ele destacou ainda que, por meio da Fundação Mapfre, a empresa tem desenvolvido muitos projetos sociais no Brasil. “Estamos muito preocupados com as questões sociais, pois as desigualdades no país são enormes”, revelou.

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CEO’s discutem como pandemia influência no mercado de seguros

O presidente da CNseg, Marcio Coriolano; o presidente da Zurich Seguros, Edson Franco; da Tokio Marine Seguradora, José Adalberto Ferrara, e o CEO da MAPFRE Seguros, Luis Gutiérrez, participaram nesta quarta, dia 6, do webinar promovido pela CNseg.

Os executivos analisaram como os mercados mundiais de seguros estão se comportando diante da nova situação trazida pela Covid-19.

Márcio Coriolano abriu o debate dizendo que o mercado de seguro será atingido dessa crise. “A indústria global de seguros é a principal força estabilizadora que o mundo tem hoje e todo os seguradores implementaram planos de contingência e muitos seguradores estão implementando pagamentos flexíveis para os segurados”, afirmou.

O CEO da MAPFRE Seguros, Luis Gutiérrez, ressaltou o desempenho do mercado segurador no Brasil que “está dando uma resposta que é muito apropriada”. O executivo destacou como positivo a rapidez com que as companhias conseguiram colocar seus funcionários em home office.

Sobre o coronavírus, o CEO da  MAPFRE disse: “Fizemos cenários mas ninguém estava preparado para o que está acontecendo”, destacou. Ele lembrou que a MAPFRE está presente no mundo todo, mas tem atuação principalmente na Europa e na América Latina e que muitas apólices da companhia tinham exclusão da pandemia. “Algumas carteiras tinham cobertura, outras exclusão e, assim como a  MAPFRE, muitas companhias optaram por dar cobertura na carteira de vida”, explicou.

Ele ressaltou ainda que as companhias estão cumprindo a missão de cuidar de pessoas.  “Preservamos a saúde de funcionários e suas famílias, dos clientes e parceiros e mantivemos o atendimento aos nossos clientes”, disse. Ele lembrou ainda que o mercado está fazendo doações e isto está se produzindo no mercado mundial. “Nunca pensamos em uma crise que poderia afetar todo o mundo e todos os setores econômicos”, falou.

Para Edson Franco, CEO da Zurich Seguros, a primeira lição que fica é que não é hora de negacionismo. “Estamos vivendo a maior crise sanitária desde a gripe espanhola e uma crise econômica que não se via desde a segunda guerra e que não será contida em 2020”, ponderou.

Olhando para o mercado brasileiro, Franco disse que o país não é tão diferente de outros países. “Do ponto de vista de governo o que vemos mundo afora são pacotes emergenciais para proteção  de renda, medidas redistributivas de renda, e é o que tem que ser feito”, destacou.

O executivo alertou, porém, que a crise não pode ser desculpa para distorcer relações intervencionistas do estado. “Não podemos entrar em um ambiente de insegurança jurídica com projetos de lei ou emendas sem respeito a princípios técnicos e atuariais”.

Franco disse ainda que o mercado de seguros é o grande fiador que vai ajudar o mundo a sair dessa crise. “O que vamos decidir agora pode servir para crises futuras”, ressaltou. O executivo lembrou que são 4513 projetos de lei propostos por câmaras municipais, assembleias legislativas e câmara dos deputados e senado envolvendo o mercado de seguros. “O momento é grave, mas não podemos sair rasgando contrato. O pânico é péssimo conselheiro”, alertou.

Ele lembrou ainda das ações voluntárias de boa parte das seguradoras ao decidir pela exclusão de pandemia no seguro de vida. “Isso mostra que há sensibilidade social sem necessidade de intervencionismo”, frisou.

Em termos práticos, Franco destacou que, de modo geral, as primeiras ações das companhias foram proteger colaboradores e clientes (garantindo atendimento). “O cuidado com as pessoas vem em primeiro lugar”.

Para ele, um dos efeitos do coronavírus é o maior nível de direcionamento aos canais digitais. “Todo mundo se pergunta que mudanças de comportamento serão permanentes, estamos nos dando conta que nossas empresas poderiam usar menos espaço físico, o trabalho remoto é uma realidade agora. Como vamos nos preparar para ser mais competitivo? Ainda não temos resposta”, sentenciou.

O desempenho do mercado de seguros

José Adalberto Ferrara, CEO da Tokio Marine, destacou a rapidez com que a indústria de seguro conseguiu colocar os funcionários em home office. “Todos nós conseguimos, em 48 horas colocar todos os funcionários em home office e tudo funcionando bem”. Ele ressaltou que a produção flui através dos corretores e eles também estão operando em home office. “Os corretores estão sendo fundamentais para garantir a produção”.

Para ele, existe uma mudança de comportamento. A pandemia está provando que aquele receio que existia na indústria de que a tecnologia iria substituir o corretor está desaparecendo. “A tecnologia está presente para ajudar os corretores a vender mais. Temos que olhar daqui para frente o que vai acontecer com o mercado brasileiro”.

O executivo aposta em uma queda da produção, mas com expectativa de recuperação em 2021.  “Se olharmos esse momento agora e um pouco para frente estamos em um ponto de inflexão em que vamos poder privilegiar o trabalho em home office vamos questionar nossas necessidades de espaço físico”, analisou.

Para Ferrara é preciso enxergar junto com os corretores quais os produtos a indústria de seguro deve desenvolver. O executivo é otimista com o futuro. Para ele existe oportunidade para aumentar o bolo securitário. “Mesmo com a pandemia e a desaceleração econômica, o Brasil continua na linha correta”, afirmou.

Já o CEO da MAPFRE disse que o crescimento do mercado vai depender do impacto da pandemia. “Muitas pessoas dizem que o consumidor está mais disposto a ouvir sobre seguro de vida, mas a venda consultiva do corretor será fundamental porque é preciso analisar a necessidade real desse cliente. O mundo está mudando. O cliente precisa de uma venda consultiva, precisamos chegar nele”, disse.

Para Franco é difícil dizer neste momento qual vai ser o percentual de queda de prêmio em 2020. “Não sabemos a extensão e a duração dos períodos de quarentena, distanciamento social, um agravamento do lockdown ou não. se teremos uma segunda onda de contaminação. São muitas incertezas”.

Ele lembrou ainda que é preciso levar em conta o efeito o prêmio ganho dependendo de cada ramo. “O efeito no mercado de seguros é amortecido mas dura mais tempo. Nesse momento nos cabe ser realistas no planejamento e otimistas na execução. Vamos executar os planos com otimismo”, disse.

como será o futuro?

Para o CEO da Zurich,  ainda não dá pra saber o comportamento do consumidor do futuro. “Algumas quebras de paradigma vieram para ficar e serão incentivadas pelas empresas e governo. Trabalho remoto, autosserviço deve ganhar espaço mas não sabemos se o consumidor que era de loja física será de e-commerce. Não acredito em mudanças bruscas no hábito de consumo do brasileiro”, opinou.

Ferrara ressaltou que a cobertura de lucros cessantes é cobertura associada a raios, incêndio explosão não tem nada a ver com pandemia. “Se obrigarem as companhias brasileiras a pagarem isso, haverá quebradeira. É preciso cuidado com isso”, alertou o CEO da Tokio Marine.

Ele afirmou que seria bom que seguradores, resseguradores, corretores e órgãos reguladores discutissem questões como riscos gravosos que têm demanda reprimida. “Não há seguradora com capital suficiente para bancar isso. A pandemia parece que vai estar presente em nossas vidas. Talvez tenhamos que colocar no clausulado venda para pandemias. Talvez seja algo demandado pelo mercado”, afirmou. E provocou: “Agora com a pandemia que produtos poderíamos pensar juntos?”

Sempre otimista, Ferrara considera que é o momento de se pensar grande. “O mercado vai recuperar? Claro que vai. Se não fosse a pandemia o país estaria com a economia bombando. É um momento de pensarmos grande”, acredita.

Para ele, com a tecnologia que as companhias colocaram à disposição dos corretores, eles podem fazer negócios. “Não há fronteiras. Não tenho a menor dúvida que voltamos a crescer em 2021 porque o país vai voltar a crescer”, afirmou.

Franco disse que as PME’s devem ser as mais afetadas pela crise e devem se conscientizar cada vez mais desta cobertura de risco. “Estamos percebendo que assim como veio um risco sanitário, os riscos silenciosos são os mais perigosos”. E, nesse sentido, ele fala do risco cibernético que pode provocar crises com impacto econômico muito relevante para a sociedade.

“Todos nós temos que abrir um debate sobre o futuro do mercado de seguros sobre como assegurar que o mercado exerça seu papel fundamental de proteger pessoas. Como nós podemos prestar um serviço de cada vez maior seguridade para nossos clientes tanto pessoa física quanto jurídica”.

Para Gutierrez, a sociedade não vai ter uma mudança de 180 graus. “Temos que entender que o mercado de seguros pode escolher as vias de comunicação e temos que estar abertos. Vamos nos relacionar com o cliente do jeito que ele quiser”.

Ele concorda com Ferrara: “Temos que fazer grande. Estamos demonstrando que somos capazes de fazer, então continuemos a fazer juntos. Não existe um mercado para seguradores, um mercado para corretores. Existe o mercado segurador”, finalizou.

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Entrevista: ‘A humanidade precisa sair melhor da crise’, diz CEO da Mapfre

Luis Gutiérrez Mateo acredita que estamos vivendo momentos de consciência social

Luis Gutiérrez Mateo, CEO da Mapfre Seguros desde 2018, está na empresa há 32 anos. Segundo ele, a atual crise é a maior de todas, porque “está sendo global como nunca foi ao atingir todos os países ao mesmo tempo com um fechamento maciço de fábricas a restaurantes”. O cenário internacional, em países como Itália, Espanha e Alemanha, onde a Mapfre também está presente, gerou um alerta importante para os negócios no Brasil. De forma rápida, um plano de ação contra a crise foi colocado em prática e a empresa está bem.

A Mapfre perdeu eficiência ao operar de forma remota?

Luis Gutiérrez Mateo – Nossa primeira preocupação foi preservar a saúde dos funcionários e dos colaboradores. Mas estamos satisfeitos porque mantivemos os serviços para clientes e intermediários. Assumimos o compromisso de não fazer demissões e de não reduzir salários. Nas condições vividas até agora, temos uma liquidez para no mínimo um ano.

Assumimos o compromisso de não fazer demissões e de não reduzir salários. Nas condições vividas até agora, temos uma liquidez para no mínimo um ano
Luis Gutiérrez Mateo, CEO da Mapfre Seguros
Em seu negócio, quais são as pontas mais prejudicadas?

Não tenho como falar em estatísticas, mas os autônomos e pequenos empresários, sem uma solvência financeira grande, que vivem mês a mês, são os mais afetados. Para ajudar guincheiros e oficinas, nossos parceiros, estamos antecipando pagamentos e comprando pacotes de serviços. Temos que ficar perto deles, porque estão passando por um momento difícil.

No setor automobilístico, houve uma queda de 30% em assistência veicular. Em viagens, como são apólices temporárias, o seguro simplesmente acabou. Em termos de renovações de apólices residenciais e empresariais, está tudo normal. Entre os seguros de vida, as vendas diminuíram; as renovações, não. Mas é um setor que poderá ficar mais forte depois.

Por quê?

As pessoas ficarão mais cientes quanto ao seguro de vida. Costumo contar uma história triste. Meu pai morreu quando eu tinha seis anos, meu irmão tinha três e a minha mãe estava grávida de cinco meses. Meu pai não tinha seguro de vida e minha família voltou trinta anos no tempo. Todos os sonhos que os meus pais tinham para os filhos precisaram recomeçar. Claro, hoje estou aqui, como CEO da Mapfre, mas foi com muito mais esforço do que deveria ter sido. Comecei a trabalhar aos 12 anos. O seguro de vida garante o sonho de futuro das famílias.

Todos estão em um ecossistema onde absolutamente tudo está interligado. Tomara que, quando voltar ­ mos, essa memória dure mais do que quinze dias
Luis Gutiérrez Mateo, CEO da Mapfre Seguros
A Mapfre vai honrar as apólices de seguro de vida com cláusula de exclusão para pandemias?

Nós resolvemos assegurar todas as apólices por morte por coronavírus. Nos nossos contratos, alguns tinham, outros não, era uma exclusão padrão que na verdade nunca havia sido usada. Como disse, vamos garantir os sonhos de futuro das famílias, manter a relação de confiança com os clientes.

Já há aprendizados nesse processo?

Há algumas quebras de paradigma, como a do home office. Estou descobrindo um comprometimento dos meus funcionários que é de arrepiar. Isso não poderá ser esquecido. A humanidade como um todo tem que sair melhor e mais reforçada disso. Estamos vivendo momentos de consciência social. Todos estão em um ecossistema onde absolutamente tudo está interligado. Tomara que, quando voltarmos, essa memória dure mais do que quinze dias. Quando chega o Natal, todos têm os melhores sentimentos, mas no dia 4 de janeiro seguinte todo mundo já esqueceu. Espero que não seja assim.

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Tecnologia ajuda Seguradoras a operarem remotamente garantindo o melhor atendimento aos Segurados e Corretorres

O coronavírus vem colocando o mundo à prova. A velocidade da transmissão obrigou que muitos lugares colocassem a população em quarentena. O mercado de seguros brasileiro colocou seus colaboradores trabalhando em casa em tempo recorde sem interromper a função de proteger os segurados. O atendimento digital deu o tom.

Na Tokio Marine, Adilson Lavrador, diretor-executivo de Operações, Tecnologia e Sinistros, diz que o desafio era preservar a saúde dos colaboradores  – cerca de 2,3 mil pessoas, incluindo os terceiros – e manter a integralidade da operação.

“Graças à uma sólida infraestrutura de tecnologia e ao enorme espírito de cooperação de toda a equipe, completamos duas semanas de trabalho em regime remoto, mantendo os índices de produção e a qualidade da prestação de serviços aos nossos corretores, assessorias e clientes”, afirmou. Segundo ele, 98% da companhia está em home office.

São 450 pessoas que atuam no Contact Center e estão exercendo suas funções em casa. “A solução que encontramos, junto com a Uranet, nossa parceira na Central, foi possibilitar que os Colaboradores façam o atendimento por um canal de dados e não por voz”, diz.

Dessa forma, os colaboradores trabalham em casa de posse de um computador e um SoftPhone. “Para preservar a confidencialidade das informações, adotamos também um rigoroso protocolo de preservação das políticas de segurança de dados do Grupo Tokio Marine. Assim, o funcionamento do Contact Center está seguindo rigorosamente os fluxos de um dia a dia de atendimento presencial”, esclarece.

Corretores parceiros e segurados da Tokio Marine podem usar os telefones da Central de Atendimento, a assistência virtual via WhatsApp e os demais canais digitais da Tokio Marine, como o Portal Nosso Corretor.

“Desde quando iniciamos o trabalho remoto, temos registrado uma queda de cerca de 40% no volume de chamadas no Contact Center. Em nossa avaliação, isso ocorre devido à adesão da sociedade aos pedidos de distanciamento social dos órgãos governamentais e de saúde e aos cuidados para diminuir os impactos da pandemia. Além disso, esta queda está relacionada também à forte adesão aos serviços digitais que oferecemos nos Portais, WhatsApp e APP Corretor/Segurado”, analisa Lavrador.

Fabíola Oliveira, gerente administrativo e pessoal do PASI, disse que o dia a dia da empresa tem sido normal como se todos estivessem nos locais de trabalho. ”Estamos atendendo nossos clientes e cumprindo nosso papel empresarial e social. Sem dúvida estamos colhendo frutos de esforços feitos ao longo dos últimos anos investidos em tecnologia e equipe”, ressaltou.

Para ela, o fato das soluções estarem na nuvem foi fundamentais para o bom funcionamento de tudo. “De um dia para o outro, quase como um passe de mágica, todos os colaboradores estavam em suas residências exercendo seu trabalho normalmente, podendo acessar nosso sistema de forma segura”. Ela conta que o PASI estava preparado tecnologicamente para esta situação porque foram feitos investimentos ao longo do tempo para desenvolver um  sistema próprio, robusto de informações e eficiente.

Na HDI Seguros, corretores e clientes podem usar os portais e apps da HDI como primeira opção no momento de solicitar os serviços de assistência 24h, reparos de vidros e retrovisores, agendamento e retirada de carro reserva.

“Nosso atendimento digital para os serviços e sinistros passam a ser nossa opção principal de direcionamento das solicitações neste momento e já se encontra 100% operacional, testado e em pleno funcionamento” disse Murilo Riedel, presidente da HDI Seguros.

Todos os processos de regulação de sinistros da companhia passaram a ser por vistorias digitais, com os times dos Bate-Prontos interagindo de forma on-line com segurados, e as oficinas realizando orçamentos e aprovações de reparos de forma virtual.

Na Mapfre, o aumento de casos do COVID-19 fez com que a seguradora adotasse medidas que garantissem o bem-estar de funcionários sem prejudicar o atendimento feito a clientes e corretores.

Além de reforçar a limpeza das unidades, a companhia determinou trabalho remoto às funções em que é possível fazê-lo. A medida alcançou quase todas as equipes, incluindo área comercial e central de atendimento. Além disso, todos os Postos de Atendimento Rápido Especializado (PAREs) e sucursais permanecem fechados para reduzir a concentração e fluxo de pessoas.

“O momento é muito delicado, mas são em épocas difíceis que vemos como é valiosa a cooperação e a empatia. A MAPFRE Brasil está atuando de forma obstinada e unida para vencer este grande desafio, protegendo as pessoas e mantendo todo auxílio aos nossos clientes”, reforça Fernando Pérez-Serrabona, CEO da companhia no país.

Os principais canais de atendimento ao consumidor, SAC e atendimento 24h por meio da Central de Atendimento e o aviso de sinistro por meio do aplicativo continuam funcionando.

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MAPFRE Explica como curtir o Carnaval com segurança

Na viajem ou no bloco, aproveite os dias de folia com responsabilidade

São Paulo, 17 de fevereiro de 2020 – O Carnaval está chegando e, para curtir com tranquilidade a época mais alegre do ano, alguns detalhes não podem passar despercebidos. Seja qual for o seu jeito de cair na folia, a MAPFRE explica como driblar algumas situações de risco bastante comuns nesse período.

#1 – Se beber, não dirija!

Para quem faz consumo de bebidas alcoólicas, o principal é deixar o carro em casa. Dá para fazer uso de aplicativos de caronas, eleger o “motorista da vez” entre os amigos ou usar o transporte público para chegar e deixar as festas em total segurança – muitas prefeituras têm esquemas oficiais de ônibus e metrôs durante esse feriado.

#2 – Um olho no bloco, outro nos pertences

Para fazer aquele vídeo ou foto legal durante o bloquinho, cuidado redobrado com documentos, celular ou câmeras fotográficas! Para evitar furtos e roubos, não deixe esses pertences em bolsos abertos – e principalmente traseiros – das roupas, ou soltos nas mãos. A regra é clara: usou, guardou! Esse cuidado também ajuda em caso de chuva durante a folia. Mesmo que você tenha seguro, essa modalidade de apólice não cobre defeitos posteriores a esse tipo de exposição. Uma alternativa é utilizar pochete ou porta-documentos.

#3 – Diversão até debaixo de água?

Se vai curtir o Carnaval na praia ou na cachoeira, evite nadar em mar aberto sozinho ou saltar de locais altos na água – onde o solo pode ter bancos de areia, corais ou pedras. E nada de conduzir embarcações sem ser habilitado (vale para motos aquáticas também).

#4 – Se juntos já causam, imagine juntos!

O Carnaval é muito mais divertido em grupo, por isso não se esqueça de marcar um ponto de encontro para o caso de alguém se perder, principalmente se vocês forem turistas.

#5 – Deixe sua casa segura até a volta

Na hora de partir para o destino do feriadão, cheque se todas as janelas estão fechadas e travadas, as portas trancadas, aparelhos elétricos e eletrônicos desconectados das tomadas e registros de água fechados. Isso pode evitar imprevistos com queima de eletrodomésticos ou alagamentos em casos de problemas nas tubulações internas.

Vale uma dica extra: se tiver a possibilidade, deixe uma cópia das chaves com uma pessoa de sua confiança, em casos de emergência.

Sobre a MAPFRE – No país desde 1992, a MAPFRE é um grupo multinacional que forma uma das maiores companhias de prestação de serviços nos mercados segurador e financeiro. Sólida e inovadora, está presente nos cinco continentes e conta com mais de 35 mil colaboradores. Especialista em suas áreas de negócio, a MAPFRE opera com bases de atividades sustentáveis e, no Brasil, atua em seguros, investimentos, consórcios, capitalização, previdência e assistência. A companhia adota compromissos internacionais como os Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI) e integra o Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas). Também mantém a Fundación MAPFRE, instituição sem fins lucrativos, que promove e investe em pesquisas, estudos e atividades de interesse geral da população. Mais informações em http://www.mapfre.com.br.

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Clube dos Seguradores da Bahia inicia 2020 com palestra de Luís Gutiérrez, CEO da MAPFRE

Nesta sexta-feira (24), o Clube dos Seguradores da Bahia promoveu seu 1° Almoço de Negócios do ano de 2020, no Hotel Fiesta, em Salvador. No evento, o Clube recebeu o executivo Luis Gutiérrez, CEO da Mapfre, para uma palestra e participaram aproximadamente 150 convidados do mercado de seguros baiano.
Entre os convidados, estavam presentes Wanderson Nascimento, presidente do Sincor-BA, Patrícia Jacobucci, presidente do CSP-BA, Nívea Barros, coordenadora da Escola Nacional de Seguros, e outros nomes importantes do setor.
Fausto Dórea, presidente do Clube dos Seguradores da Bahia destacou o privilégio de receber Gutiérrez. “Para nós é uma honra muito grande começar o ano com um profissional da maior competência, que é Luis Gutiérrez, o CEO da MAPFRE, que traz sua contribuição para os nossos sócios e Corretores, porque esse é o maior mercado do Norte/Nordeste. Viva ao Clube dos Seguradores!”, contou, entusiasmado.
Gutiérrez mostrou-se animado para conversar com os Corretores, e na palestra, falou sobre o presente e futuro do setor. “Como sempre é uma honra estar aqui. Hoje vamos ter a oportunidade de falar sobre o presente e futuro do mercado de Seguros brasileiro. Estamos diante de grandíssimas oportunidades, temos que nos apegar a elas”, pontuou o CEO da Mapfre.
O Corretor Délio Reis, presente no evento, demonstrou grande satisfação por participar deste momento. “Mais uma vez, o Clube dos Seguradores da Bahia fazendo um grande e excelente evento, e trazendo o CEO da Mapfre, Luis Gutierrez, que fez uma palestra brilhante e encantadora. Foi um privilégio estar presente aqui hoje”, revelou.
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Homenagem 
Luís Gutierrez foi homenageado também, por Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS, com uma placa, pela sua contribuição no mercado de seguros. “O CQCS agradece a Luis Gutiérrez Mateo, CEO da MAPFRE Seguros, por ser um amigo do Corretor Profissional de Seguros, que tem contribuído de maneira especial para o propósito de proteger da melhor forma os sonhos e conquistas da sociedade brasileira”, expressou Doria.

Confira como foi evento, acesse as fotos. Clique aqui

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CEO da MAPFRE apresenta oportunidades de negócios aos Corretores

O Clube dos Seguradores da Bahia recebeu em seu primeiro almoço de 2020 o CEO da MAPFRE Seguros, Luis Gutiérrez. O executivo apresentou para os Corretores gráficos de comparação sobre a composição populacional da América Latina e como interfere no mercado seguros. Atrelado a isso, Gutiérrez falou a respeito do crescimento do seguro de vida e também sobre o comportamento do Corretor em relação a isso.

 

Há dez anos, no Brasil, o seguro de vida significava 47% do seguro total do mercado brasileiro. Hoje, significa 61,8%. Partindo desses dados, o executivo questionou se as vendas dos Corretores cresceram, nesse tempo, na mesma proporção. “Lembrem sempre que o buraco que vocês deixam é aproveitado por alguém. O seguro que a gente não faz, outra pessoa faz. Alguém cresceu nessa proporção. Se vocês cresceram menos, deixaram dinheiro na mesa”, pontua.

 

Ainda sobre o seguro de vida, Gutiérrez explicou aos Corretores que muitos de seus clientes podem não ter a cobertura de seguro de vida unicamente porque não lhes foi oferecido, uma vez que muitos profissionais ainda se restringem ao seguro de automóvel. “O cliente pode fazer com outro Corretor e quando você for questionar, ele vai te dizer: você também vende isso? eu achei que você só vendia automóvel”. 

 

Para ajudar os Corretores a estabelecer tipo de relação diferenciada com seu cliente, o executivo incentivou os profissionais a agregar valor e não apenas a comparar preços. “O mercado está mudando. Ou fazemos algo no dia-a-dia ou em 5 anos não estaremos aqui. Vamos pensar em um relacionamento diferente com nosso cliente. Vamos utilizar ferramentas digitais a nosso favor, elas não são nossas inimigas”, explica. 

 

“Seus melhores clientes são aqueles com quem vocês quase não falam. Todos falam com o cliente que não paga, com o que tem sinistro, mas com os que pagam bem e não tem sinistro, nós não falamos. Em algum momento eles vão inferir que ter um seguro é um gasto que não serve para nada. Precisamos acompanhá-los de algum jeito para que  seguro seja sinônimo de alívio”, finaliza. 

 

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MAPFRE projeta crescimento moderado da economia global neste ano, com taxa de 3,1%

Segundo Panorama Econômico e Setorial 2020, economias emergentes continuarão contribuindo para a atividade global; seguros não-vida seguem com melhor potencial de crescimento

São Paulo, 13 de janeiro de 2020 – A continuidade da desaceleração da economia mundial em 2019 levou o Serviço de Estudos da MAPFRE a projetar um crescimento moderado para este ano, com uma taxa média de 3,1%. No entanto, a pesquisa aponta que graças às políticas monetárias e fiscais pró-ativas implementadas em nível mundial, a economia retomará o caminho ascendente até chegar perto de seu potencial global de 3,4% em 2021.

Segundo o “Panorama Econômico e Setorial 2020” os países emergentes continuarão contribuindo de maneira mais significativa para a atividade global, crescendo em média de 4,5% nos próximos anos. Isso ocorre em virtude de fatores como as condições financeiras mais positivas; uma melhoria nos termos de troca para os países produtores de matérias-primas agrícolas; a recuperação de algumas economias em recessão e a retomada de mercados relevantes que desaceleraram consideravelmente em 2019.

O Brasil é um dos países que recuperou o fôlego e onde é observada uma melhora nas expectativas econômicas. A pesquisa da MAPFRE estima um crescimento do Produto Interno Bruno (PIB) para este ano de 2%, em comparação com os 1,1% estimados para 2019. Isso em razão a um comportamento mais favorável do consumo e do investimento privado, além da reforma previdenciária já aprovada, na qual estima-se uma economia de R﹩ 700 bilhões em 10 anos.

O México é outro país da América Latina com expectativa de retomada econômica em 2020 de cerca de 0,9%. No entanto, economistas do Serviço de Estudos da MAPFRE apontam para um risco maior para a nação se não houver avanço nas reformas e medidas econômicas e institucionais.

Por outro lado, nos Estados Unidos, o crescimento esperado é de 1,6% neste ano. Já para a zona do euro, o relatório estima uma evolução de 1% para 2020. Considerando como certa a saída do Reino Unido da União Européia, os riscos de crescimento ficam focados na ausência de reformas que aumentem o nível de atividade econômica, bem como nas tensões orçamentárias e de solvência dos países membros, principalmente da Itália.

Mercado Segurador no Brasil

No Brasil, as melhoras das expectativas econômicas impactaram as perspectivas de crescimento de segmentos Não Vida e de Vida Risco. Neste contexto, a estimativa é que os prêmios dos seguros Não Vida cresçam cerca de 5,1% em termos nominais em 2019 (2,2% em termos reais). Já em 2020, o segmento deve experimentar um incremento de cerca de 7% em termos nominais, o que significa uma aplicação real de 3,1%.

Por outro lado, o controle da inflação permitiu ao Banco Central aplicar uma nova redução nos juros de referência da política monetária (Selic). Nas curvas livres de taxa de juros de risco correspondente a novembro de 2019, o estudo observou que os tipos continuaram caindo, conservando sua inclinação positiva. E este comportamento favorece o desenvolvimento do negócio de seguro de vida.

Em geral, as taxas de juros em todos os vencimentos estão em níveis inferiores aos alcançados em anos anteriores, o que reduz em termos relativos os incentivos ao desenvolvimento dessa linha de negócios de seguros, embora níveis absolutos de taxas continuem permitindo crescimento deste segmento de mercado.

“Apesar da desaceleração econômica verificada nos últimos anos, a economia brasileira já dá sinais de recuperação, com a retomada de investimentos em segmentos estratégicos. Este movimento certamente impactará positivamente o mercado segurador, que tem um grande potencial de crescimento no país”, destaca Fernando Pérez-Serrabona, CEO da companhia no Brasil.

O estudo completo está disponível em espanhol no link: http://www.fundacionmapfre.org/documentacion/publico/es/catalogo_imagenes/grupo.do?path=1104044

Sobre a MAPFRE – No país desde 1992, a MAPFRE é um grupo multinacional que forma uma das maiores companhias de prestação de serviços nos mercados segurador e financeiro. Sólida e inovadora, está presente nos cinco continentes e conta com mais de 35 mil colaboradores. Especialista em suas áreas de negócio, a MAPFRE opera com bases de atividades sustentáveis e, no Brasil, atua em seguros, investimentos, consórcios, capitalização, previdência, saúde e assistência. A companhia adota compromissos internacionais como os Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI) e integra o Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas). Também mantém a Fundación MAPFRE, instituição sem fins lucrativos, que promove e investe em pesquisas, estudos e atividades de interesse geral da população. Mais informações em http://www.mapfre.com.br.

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Nas férias, MAPFRE dá dicas para garantir a segurança das crianças em casa

Pequenos cuidados podem fazer a diferença para manter a integridade dos pequenos

São Paulo, 7 de janeiro de 2020 – Acidentes domésticos envolvendo crianças são bastante comuns – e ainda que boa parte deles possa ser evitado, essa ainda é uma das principais causas de morte na faixa etária de um a 14 anos, segundo o Ministério da Saúde. Diante disso, a MAPFRE preparou algumas dicas de segurança para deixar a residência segura não só nas férias, mas durante o ano todo.

“A tomada de algumas medidas simples e práticas podem aumentar o nível de segurança”, afirma Patrícia Siequeroli, diretora de Seguros Gerais da seguradora. “O primeiro passo é fazer uma avaliação criteriosa da concepção do ambiente para identificar onde estão os riscos.”

Confira abaixo mais algumas dicas:

Em toda a casa

• Use protetores de silicone nas quinas dos móveis.

• Instale redes de proteção nas janelas e evite colocar nas proximidades móveis como prateleiras ou estantes que possam ser escaladas.

• Aplique protetores nas tomadas para que não fiquem expostas.

• Mantenha os fios de aparelhos domésticos enrolados, e tire os eletrônicos da tomada sempre que não estiver utilizando.

Cozinha

• É o cômodo mais perigoso para crianças, pela proximidade com objetos perfuro-cortantes (como garfos e facas) e itens que aquecem ou emitem chamas (fogão, forno, panelas ou travessas em uso, fósforos e acendedores). Por isso, opte por utilizar travas de segurança para crianças em armários ao nível do chão. Outra opção é investir em um portão ou cercadinho que trave o acesso da criança a cozinha.

• Prefira usar as ‘bocas’ de trás do fogão e vire os cabos das panelas para dentro ao cozinhar

• Deixe itens cortantes e pontiagudos nas gavetas mais altas e, se possível, com travas de segurança.

• Nunca armazene produtos tóxicos, venenos, materiais de limpeza, junto com alimentos

• Não use toalhas compridas na mesa de jantar.

Banheiro

• Mantenha a porta fechada, coloque uma trava de segurança na tampa do vaso sanitário, posicione tapetes antiderrapantes na área molhada.

• Nunca deixe a criança sozinha no banheiro e em banheiras.

• Atenção aos cosméticos, talcos, desodorizantes de ambientes, perfumes e medicamentos, deixe tudo fora do alcance das crianças.

• Lembre-se de retirar os aparelhos elétricos da tomada após o uso.

• Tranque o armário de remédios e outros produtos que ofereçam risco de intoxicação.

Escadas

• Devem ter corrimão e piso não muito liso.

• No caso de crianças pequenas e se estiverem engatinhando ou começando a andar, é conveniente colocar protetores ou barreiras em todos os acessos que levam à escada.

Piscinas e Jardins

• A piscina é um local que precisa de mais atenção. Por isso, invista em telas e grades de proteção capazes de evitar a queda de uma criança. Além disso, verifique se o sistema de sucção da piscina está devidamente protegido.

• No jardim, as flores, folhas, sementes e insetos podem prejudicar a saúde das crianças. É imprescindível analisar se não existe nenhuma planta tóxica no local e nem a presença de insetos perigosos como formigas, abelhas, maribondos, escorpião, entre outros.

Área de serviço

Outro perigo escondido em casa é a possibilidade de envenenamento. Geralmente, esses acidentes acontecem quando as crianças consomem algum medicamento, cosméticos, produtos de higiene e limpeza. Por isso, é fundamental manter esses produtos guardados longe do alcance dos pequenos.

Caso aconteça algum acidente, é possível acionar o Disque-Intoxicação, criado pela Anvisa, que atende pelo número 0800-722-6001. A ligação é gratuita e o usuário pode tirar dúvidas sobre como agir em situações de emergência.

As 36 unidades da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (Renaciat) estão preparadas para receber ligações de longa distância, 24 horas por dia, sete dias por semana, durante todo o ano.

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5 motivos para contratar um seguro de vida

São Paulo, 12 de dezembro de 2019 – Levantamento da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) mostra que os brasileiros estão mais atentos quanto à necessidade de possuir uma proteção de vida. Entre janeiro e setembro deste ano, a arrecadação do mercado segurador com a comercialização de produtos desse segmento cresceu 19,36%, quando comparado ao mesmo período do ano anterior.

De acordo com o diretor de Vida, Previdência, Capitalização e Odonto da MAPFRE, André Serebrinic, entre os fatores que ajudam a popularizar o seguro estão retomada da confiança dos consumidores e a ampliação da consciência quanto à necessidade de contar uma proteção que resguarde os familiares diante de uma eventualidade. “As pessoas estão cada vez mais atentas ao planejamento financeiro e à adoção de instrumentos que permitam a sustentabilidade financeira dos dependentes, caso ocorra um acontecimento inesperado com os provedores. E isso tem feito com que os brasileiros percebam o seguro de vida como um amparo.”

Para ajudar as pessoas a aprofundarem o conhecimento sobre o seguro de vida e desmistificar o produto, o diretor da MAPFRE lista cinco motivos para os brasileiros contratarem uma proteção:

1. Indenização em vida: Os produtos contam hoje com diversas coberturas para casos de doenças graves nas quais os segurados, uma vez diagnosticada a patologia, recebem as quantias previstas no contrato para utilizar da forma que julgarem mais adequado. O produto MAPFRE Vida Você Mulher, por exemplo, prevê o pagamento da indenização em caso de câncer de mama, útero ou ovário, e conta ainda com diversos benefícios, como dicas de dieta e nutrição, serviço de babá, limpeza doméstica, reparos hidráulicos e elétricos residenciais, chaveiro, amparo psicológico e descontos em medicamentos, entre outros.

2. Indivíduos solteiros ou sem descendentes: Muitas pessoas acreditam que não precisam se preocupar com eventualidades por estarem solteiras ou por ainda não terem filhos. Contudo, o que os brasileiros esquecem é que seus pais, por exemplo, podem ser considerados como dependentes. “É importante levar em consideração todas as pessoas que dependem financeiramente de você e, a partir disso, calcular quanto cada um precisaria para manter o padrão de vida por um determinado período, caso ocorra um incidente”, explica André.

3. Seguro de vida não é caro: A ideia que o seguro de vida é item com valor elevado é mais um mito. O preço da apólice leva em consideração fatores como a idade do contratante, valor da indenização e coberturas obtidas. Por este motivo, a quantia que será paga varia de acordo com o que é adquirido. Contudo, o diretor da MAPFRE, enfatiza que o importante é a pessoa escolher o valor da proteção e as coberturas adequadas ao seu momento de vida, pois assim pagará um valor justo. “O corretor de seguro será de grande ajuda neste processo, pois ele consegue traçar o perfil da pessoa e apontar as soluções mais convenientes naquele momento.”

4. Pagamento imediato: Em muitos casos, após a morte de um familiar, é comum que os herdeiros só tenham acesso aos bens após a conclusão do inventário, que pode levar alguns meses. No seguro de vida, o pagamento da indenização aos beneficiários indicados na apólice é realizado independentemente do inventário ou da partilha de bens. Isso é um ponto importante, principalmente quando a fatalidade ocorre com o provedor da família.

5. Seguro com opção de resgate: O mercado segurador já disponibiliza soluções que permitem reaver parte do que foi pago. A MAPFRE, por exemplo, conta com um produto chamado Bien Vivir, que oferece a cobertura por sobrevivência, ou seja, após o período contratado, a pessoa poderá resgatar parte dos valores corrigidos. O grande diferencial é que o preço do seguro não aumenta com a idade, os prêmios e coberturas são corrigidos anualmente pelo IPCA (Índice de Preço ao Consumidor Amplo). Além disso, o seguro conta ainda com cobertura para casos de doenças graves.

Sobre a MAPFRE – No país desde 1992, a MAPFRE é um grupo multinacional que forma uma das maiores companhias de prestação de serviços nos mercados segurador e financeiro. Sólida e inovadora, está presente nos cinco continentes e conta com mais de 35 mil colaboradores. Em 2018, suas receitas atingiram cerca de 27 bilhões de euros. Especialista em suas áreas de negócio, a MAPFRE opera com bases de atividades sustentáveis e, no Brasil, atua em seguros, investimentos, consórcios, capitalização, previdência, saúde e assistência. A companhia adota compromissos internacionais como os Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI) e integra o Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas). Também mantém a Fundación MAPFRE, instituição sem fins lucrativos, que promove e investe em pesquisas, estudos e atividades de interesse geral da população. Mais informações em http://www.mapfre.com.br.

A MAPFRE Seguros possui um dos mais amplos portfólios de produtos do mercado, com proteções para todas as necessidades dos clientes nos segmentos de auto, grandes riscos, habitacional, massificados e rural. A companhia conta com mais de 19 mil corretores e 77 sucursais com presença em todo o território nacional.

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