Programa de inovação da Susep atinge o trabalho do Corretor

As transformações trazidas no bojo do Sandbox, o programa de inovação lançado pela Susep, afetam a atividade exercida pelo Corretor de Seguros. A avaliação é da especialista Ana Rita Petraroli, sócia-fundadora e coordenadora do escritório especializado em seguros Petraroli Advogados. Contudo, ela acredita que, embora a contratação seja feita de forma digital, assim como todo o processo de dados e vistorias, sem a necessidade da atuação direta dos corretores, esses profissionais continuam relevantes para o setor, mas agora com um perfil mais consultivo. “Os corretores são os responsáveis por apresentar os produtos, suas diferenças, benefícios e auxiliar o segurado na melhor decisão” destaca Ana Rita.

Na visão dela, esse processo também pode ser fundamental para a evolução das seguradoras tradicionais, que ainda apresentam processos mais complexos e encontram barreiras para o desenvolvimento de novos produtos. “Investir em uma nova empresa, uma nova ideia, pode ser um passo significativo para arejar os negócios dessas grandes corporações”, observa a especialista.

Ana Rita frisa ainda que as transformações regulatórias implementadas pela Susep têm sido importantes para a atualização e crescimento contínuo do setor de seguros. Nesse contexto, o Sandbox permite às novas empresas testarem tecnologias a partir de um conjunto de normas e regras mais simples e flexíveis, abrindo caminho para a nova geração de seguradoras digitais, as insurtechs.

Ela elogia o fato de a Susep vir apresentando um comportamento “mais liberal” do ponto de vista da regulamentação, o que contribui para a evolução e a receita do setor.

“A tendência é que os produtos fiquem mais inclusivos e acessíveis a todos”, acrescenta Ana Rita.

Assim, a advogada entende que, por meio da inovação, as empresas do sandbox podem mudar a relação do brasileiro com o setor de seguros, a partir de novas soluções e tipos de cobertura, que muitas vezes poderão ser contratadas sob demanda. 

Por fim, ela comenta que o programa de inovação, que terá um prazo de duração de três anos, permitirá às empresas participantes no Sandbox avaliar, ajustar e analisar se seus produtos são viáveis, decidir se continuarão no mercado ou, ainda, receber aporte de grandes companhias. A Susep acompanhará todo o processo, com o suporte necessário, verificando a necessidade de mais flexibilidade e abertura de novas áreas de atuação.

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Porto Seguro apresenta grande novidade para ajudar os Corretores em suas vendas

Com o objetivo de ajudar o Corretor a ter sucesso em suas operações e ampliar sua carteira de clientes, a Porto Seguro está lançando a nova plataforma de Gestão de Vendas, em que estarão disponíveis as principais ferramentas de vendas e marketing.

Agora, ao acessar o Corretor Online, no menu de gestão de marketing, todo profissional cadastrado na Porto Seguro terá acesso ao PortoPlus, Porto Educ, Promodigital, Corretor 2.0, On Corretor, Porto Print Web, Gerador de links de Venda Online, Painel de Controle de Vendas Online, Cliente Agente e o ClickSign.

Rivaldo Leite, vice-presidente Comercial e de Marketing da Porto Seguro, afirma que, na pandemia, as vendas remotas e digitais são uma realidade muito positiva. “Em nossos encontros, reforçamos como o setor tem evoluído e o papel dos Corretores ao acompanhar esse ritmo e como vencer o momento desafiador”.

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AXA apresenta novidade em campanha de incentivo aos Corretores

Neste mês, a AXA no Brasil deu início à sua primeira campanha trimestral de 2021. Os corretores parceiros podem receber um incentivo a mais conforme a sua performance: um voucher para gastar como quiser no site das Lojas Americanas. Serão distribuídos mais de 80 prêmios e a pontuação é contabilizada por prêmio emitido e pela diversidade de produtos trabalhada pelo corretor.

“O objetivo é que os nossos parceiros se sintam reconhecidos e que possam contar com a gente para crescer ainda mais. Por isso, fazemos questão de estar perto e de oferecer os incentivos necessários, em benefícios ou experiências. Aqui na AXA, a dedicação e o esforço valem a pena”, revela Danielle Titton Fagaraz, Gerente de Marketing Estratégico e Planejamento Comercial.

A pontuação obtida no trimestre também é contabilizada para as viagens de incentivo da campanha Top Club, e os destinos desta edição serão Santa Cruz Cabrália, na Bahia, e Atacama, no Chile. A campanha é parte dos benefícios do programa de relacionamento AXA Experience Club, que premia os corretores com melhor desempenho no ano e oferece, ainda, comissão extra, condições especiais em produtos e treinamentos especializados. 

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Liberty Seguros anuncia especialização inédita para Corretores

Com o objetivo desenvolver as carreiras de seus principais parceiros de negócio, os corretores de seguros, a Liberty Seguros acaba de lançar o programa “Acelera no Vida”, uma especialização em vendas focada em seguros de vida. O projeto é formado por 6 pilares e é desenhado de acordo com os produtos, ferramentas e políticas da Liberty.

Os assuntos abordados nas aulas vão de planejamento inicial e prospecção, até comunicação eficiente, marketing digital, funil de vendas, entre outros. Além disso, os corretores que tiverem vendas realizadas no período da aceleração, ganharão 20 pontos extras na Campanha do Cresça com o Vida.

As três etapas, divididas entre Masterclass, Vendas para Pessoa Física e Vendas Avançadas, têm duração média de três meses e a primeira turma já começou em abril. As próximas duas turmas serão de julho a agosto e de outubro a novembro.
Para avançar no programa, os corretores precisam participar da Masterclass, conseguir no mínimo 70 pontos na prova de conhecimentos técnicos de Vida e 80 pontos em conhecimentos dos produtos Liberty. Participam de cada turma os 50 melhores corretores ranqueados.

A segunda e terceira etapas contam com quatro semanas de curso cada e terão dois encontros por semana. Além da verificação de Diagnósticos e Cotações realizadas no cotador Liberty, o programa ainda exige participação mínima de 70% e o cumprimento de alguns desafios para avançar.

Os profissionais que desejarem participar das próximas turmas devem procurar o gestor responsável pelo seu atendimento para saber como se inscrever.

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O momento de vender seguro residencial é agora, diz vice-presidente do Sincor-SP

Brasileiros estão percebendo o risco e que o produto cabe no bolso, apontam especialistas no Programa Panorama do Seguro

Hoje, até a alta nos sinistros pode ser vista como um “copo meio cheio” no seguro residencial. Isso porque está estimulando a percepção dorisco e da importância de proteger a casa no momento em que o maior desafio do mercado é popularizar o produto.

A avaliação é de Jarbas Medeiros, presidente da Comissão Técnica do Seguro Patrimonial Massificado da FenSeg e diretor da Porto Seguro, que participou, junto com Simone Martins, 2ª vice-presidente do Sincor-SP, e o economista Francisco Galiza, do programa Panorama do Seguro, do Sindseg SP.

“O momento de vender o seguro residencial é agora”, concorda Simone, acrescentando que, além do risco, o brasileiro também está percebendo que o produto é acessível. “Temos várias modalidades e formatos para fazer a contratação caber no bolso do consumidor”. Simone destaca ainda que a assistência 24h é, hoje, um argumento de venda quase irresistível.

Os especialistas ainda debateram como as recentes alterações na regulação feitas pela Susep podem influenciar no desenvolvimento de produtos. “Foi um passo importantíssimo”, diz Jarbas, e completa que é importante que as seguradoras também simplifiquem os seus “clausulados”. “Ainda somos muito técnicos quando escrevemos as condições gerais”, admite.

De acordo com os participantes, apenas 15% das residências brasileiras são seguradas, o que representa cerca de 10 milhões de casas em um potencial estimado de 65 milhões. Para acelerar a expansão, Simone sugere ao corretor, de início, ofertar mais, começando pela própria carteira, um ambiente em que já tem a confiança do cliente e, em geral, ainda oferece muitas oportunidades. Ao mesmo tempo, investir em “treinamento e entender melhor o produto da seguradora” para apresentar os benefícios ao consumidor.

O seguro residencial cresceu 6,1% em 2020 – enquanto o setor avançou 3,4% -, com receita de R$ 3,3 bilhões, segundo a FenSeg. Em dezembro, alta em relação ao mesmo mês de 2019 foi de mais de 20%, e a tendência continuou no primeiro mês de 2021, com prêmios de R$ 296 milhões contra R$ 278 milhões em janeiro de 2020. “Sem dúvida, é um dos ramos de seguros mais promissores dos próximos anos”, finaliza Francisco Galiza.    

Veja o programa na íntegra aqui: https://www.sindsegsp.org.br/site/sindsegsp-tv-video.aspx?id=129

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Pandemia modifica cenário de seguros de vida; saiba o que fazer

Mudança impulsiona busca por profissionais qualificados; Faculdade Cesusc lança curso de pós-graduação em Direito do Seguro e em Gestão de Negócios para atender a nova demanda

O mercado de seguros no Brasil – e no mundo – é bastante vasto e complexo, o que exige, de todos os envolvidos, muita pesquisa e atenção tanto antes da assinatura da apólice quanto para o recebimento da cobertura. Devido à complexidade dos contratos, há, ainda, certo desconhecimento com relação ao Direito do Seguro (ou Direito Securitário), não somente pelos cidadãos comuns, que contratam os serviços, como também por parte dos operadores do Direito.

Desde o início da pandemia, o setor de seguros se viu diante de um novo desafio: o pagamento de indenizações a beneficiários de seguro de vida em caso de óbito em decorrência da Covid-19 em apólices anteriores ao surgimento da doença, além da necessidade de reestruturação de contratos novos, ou ainda em andamento, devido à ampliação da cobertura.

No início da pandemia – declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em março de 2020 – houve registros de dificuldades de se obter a indenização por óbito por Covid-19, mas com a aprovação do Projeto de Lei 2113/2020, as seguradoras passaram a incluir essa cobertura de morte, despesas hospitalares decorrentes de internação e/ou tratamento da doença, além de auxílio funeral.

– A crise na saúde, em função da pandemia, é um bom exemplo para tratar da importância de se contar com um seguro (de vida ou de saúde), pois a indenização em caso de necessidade de tratamento em médio ou longo prazo ou, ainda, em caso de falecimento, ajuda a minimizar os transtornos materiais causados pela doença. Por ser um fato praticamente inédito até 2020, a pandemia alterou o cenário e impulsionou a demanda por profissionais especializados nessa área – explica Vanessa Barcelos, advogada, mestre em Economia Política e coordenadora da pós-graduação em Direito do Seguro da Faculdade Cesusc.

Vanessa Barcelos também é fundadora e atualmente preside a Comissão de Direito Securitário da OAB/SC. Para ela, as novidades no setor de seguridade acompanham os acontecimentos nacionais ou globais. A especialista destaca os rompimentos de barragem em Brumadinho e Mariana (ambas em Minas Gerais) como outros eventos recentes que causaram alterações no campo do Direito Securitário, dessa vez, ambiental.

Contratos com segurança

Devido aos riscos comuns nas operações de seguros, os contratos requisitam conhecimento específico e são elaborados com base em propriedades técnicas e em cálculos matemáticos e atuariais, que podem provocar interpretações equivocadas.

O conhecimento é a principal ferramenta para garantir que os direitos e deveres – e demais obrigações – previstos em contratos de seguros sejam cumpridos por todos os envolvidos. Nesse sentido, o Direito do Seguro desponta como uma área fundamental para as relações contratuais, evitando, por exemplo, cláusulas abusivas ou que firam a legislação vigente.

Os seguros são instrumentos de proteção de bens materiais ou imateriais que interessam às pessoas (enquanto indivíduos ou grupos). Da preservação do patrimônio de uma família ou empresa, por exemplo, à saúde e bem-estar de familiares ou funcionários, há inúmeros elementos que podem ser salvaguardados por uma apólice.

Em geral, o primeiro item analisado por quem pretende contratar um seguro são os custos, no entanto, embora essa questão seja determinante, somente uma análise detalhada do contrato permite que se faça um bom negócio que, de fato, seja seguro. Essa análise deve seguir algumas etapas, a primeira delas é certificar-se de que a seguradora possui registro e é habilitada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Essa pesquisa gratuita pode ser feita pelo site da Superintendência.

Além de consultar sobre a seguradora, é preciso buscar referências do corretor de seguros. No site da SUSEP há o registro de todos os corretores habilitados no Brasil e a consulta pode ser feita gratuitamente.

O próximo passo antes de assinar o contrato de seguro é realizar uma análise minuciosa da apólice, a fim de entender cada item da cobertura ofertada e determinar se corresponde à sua necessidade. Para isso, deve-se considerar os riscos a que se está exposto – no caso de seguro de saúde ou de vida – ou aos quais os bens assegurados estão expostos – no caso de seguro de bens materiais.

Mesmo com dever de boa-fé, podem ocorrer desentendimentos entre seguradora e segurados

Ainda que se cumpram – ambas as partes: segurador e segurado – os requisitos antes da assinatura do contrato e durante a vigência do seguro, não é raro ocorrer desentendimentos no recebimento da indenização.

Segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), o Brasil está entre os dez mercados de seguro com maior potencial de crescimento no mundo, e essa expansão tem sido percebida pelas seguradoras nos últimos anos.

– O mercado de seguros no Brasil está em crescimento, atualmente, responde por 8% do PIB, mas no mundo, esse é um mercado que movimenta grandes valores – afirma Vanessa Barcelos.

Esse crescimento do mercado de seguros e as transformações no cenário exigem, cada vez mais, profissionais especializados, capazes de entenderem os riscos e de atenderem às necessidades de clientes e seguradoras, garantindo o cumprimento das responsabilidades e a manutenção de uma relação justa e transparente, reduzindo equívocos e, consequentemente, o número de conflitos.

Aprofundar conhecimentos sobre Direito do Seguro é foco de especialização com matrículas abertas

Entendendo a necessidade de se ter no mercado de seguros profissionais especializados em Direito Securitário, a Faculdade Cesusc está com matrículas abertas para o curso de pós-graduação em Direito do Seguro e em Gestão de Negócios, que visa ampliar e aprofundar conhecimento a respeito dos contratos de seguros, com especificidades técnicas de cada modalidade, bem como a regulamentação e a legislação aplicada, abordando os principais temas que geram controvérsias no poder judiciário brasileiro.

A especialização lato sensu tem como público-alvo profissionais do Direito (advogados, assessores, consultores jurídicos, juízes, membros do Ministério Público), cientistas sociais, administradores e economistas, corretores de seguros e outros profissionais com atuação relacionada ao Direito do Seguro.

O Direito do Seguro é uma matéria bastante relevante, porém ainda pouco estudada. Por essa razão, e em função das medidas de segurança sanitária impostas pela pandemia, oferecemos essa pós-graduação em formato virtual. Desse modo, pretendemos chegar a um maior número de profissionais no Brasil e, especialmente, em Santa Catarina. O conteúdo do curso é amplo e trata de diversas modalidades de seguros, como aeronáutico, marítimo, de responsabilidade civil para veículos, seguros para administradores, seguros ambientais, entre outros – explica Vanessa Barcelos.

Dividido em quatro módulos centrais, com duração aproximada de 18 meses (com encontros quinzenais), o curso de pós-graduação em Direito do Seguro da Cesusc será on-line, com aulas síncronas ao vivo, permitindo mais interação entre alunos e professores, favorecendo a troca de conhecimento e experiências e o networking.

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Wiz e Itaú comercializam consórcios de veículos pesados

Unidade de negócio Wiz Parceiros amplia portfólio e, na expansão dos serviços com o Banco, oferta o produto para empresas e profissionais autônomos

A Wiz Soluções (WIZS3), gestora de canais de distribuição de seguros e produtos financeiros, está expandindo o portfólio com a comercialização de consórcios de veículos pesados para o Itaú. A Companhia oferta cartas de crédito, de forma gradativa, por meio dos mais de 16 mil pontos de vendas de sua rede parceira credenciada em todo o País. O público de interesse engloba desde segmentos corporativos até profissionais autônomos.

“Nosso modelo de negócio traz múltiplas soluções de garantia e crédito. Quando fechamos parcerias, sabemos que um novo horizonte de oportunidades e desafios está só começando. Os consórcios são simples e democráticos. São produtos com baixo custo no serviço prestado e longos prazos para pagamento. Cumprem uma função educativa e financeira que viabiliza sonhos e o sucesso de empreendedores e trabalhadores. Com o Itaú, partimos para um ciclo que leva benefícios a uma ampla camada da sociedade brasileira”, analisa o diretor executivo da Wiz Parceiros, Rodrigo Salim.

A Wiz Parceiros é a unidade de negócio da Wiz que atua na prospecção, ativação, suporte e capacitação de afiliados estratégicos para negócios de crédito. No começo do ano, ela criou uma operação exclusiva para o atendimento do banco, após o acordo selado junto às verticais da Itaú Administradora de Consórcios e do Itaú Unibanco Veículos Administradora de Consórcios.

“Nós somos responsáveis por 8% do market share de consórcios no Brasil. E agora estamos ampliando o portfólio, com a atuação dedicada a viabilizar a aquisição de tratores, vans, ônibus, micro-ônibus, caminhões (VUC) e implementos rodoviários (de cargas) para grandes fábricas, montadoras, cooperativas, produtores e profissionais liberais. Essa oferta destinada ao transporte urbano, rodoviário e às necessidades no campo tem potencial de comercializar mais de 2,6 mil cartas de crédito por ano. Ela está em linha com o objetivo de ampliarmos ainda mais a participação e fazer da Wiz a maior player do segmento, exceto bancos, na América Latina”, explica Salim.

A Wiz Parceiros apresentou resultado recorde em 2020: R$ 5,6 bilhões na comercialização de consórcios e contribuiu com R$ 65,8 milhões do desempenho financeiro total da Wiz, o equivalente 7,3%, no ano passado.

“Vemos nessa parceria uma oportunidade de ampliar ainda mais a distribuição do nosso portfólio e aprimorar a oferta de soluções para nossos clientes por meio dos canais de parceiros comerciais. Acreditamos que, com isso, poderemos alavancar resultados, garantindo a entrega de nossos produtos em maior escala e de forma conveniente, rápida e segura aos clientes”, afirma Danilo Caffaro, diretor de Crédito Imobiliário e Consórcios do Itaú Unibanco.

Estratégia e critérios de vendas

Os parceiros de negócios da Wiz terão apoio nas vendas dos consórcios Itaú por meio do Portal Parceiros Wiz (PPW), que traz diversas funcionalidades. “O nosso portal oferece suporte completo, com simulador de cotas, vendas online, gestão de dados, entre outras facilidades. É possível utilizar até 30% do crédito para pagamento de lance e não existe taxa de adesão. As chances de contemplação são por lance livre e sorteio”, afirma Salim.

A faixa de crédito dos consórcios de veículos pesados gira entre R$ 104 mil a R$ 600 mil, com pagamento em até 100 meses. A taxa de administração varia de 10 a 15%, e o fundo de reserva é de 2%, também ao ano.

O Portal Parceiros Wiz (PPW), já adotado pela rede credenciada para operações de consórcios, home equity e crédito consignado, possui a função de unificar as ferramentas de venda e gestão em um único lugar. Ele inclui simuladores de propostas, peças de comunicação personalizadas, acesso a suporte, notícias e informações do segmento, além da ferramenta de gestão da carteira de clientes e um EAD totalmente personalizado.

O PPW agrega diversas funcionalidades que permitem melhorar a eficiência operacional dos parceiros. É simples e de fácil utilização. Isso proporciona o aumento das vendas, além de otimização do tempo. Atualmente, 80% da base de parceiros já utiliza o portal. Foram cerca de 50 mil logins, 137 acessos por dia e 352 mil simulações realizadas em 2020.

A contratação dos produtos vinculados aos veículos pesados poderá ser feita por meio da Credline Itaú, que atua no setor de consórcios e concentra dados de revendas de veículos. Para o transporte de cargas, as cartas de crédito contemplam caminhões frigoríficos, furgão, baú, tanque, graneleiro, basculante, slider e florestal.

Os negócios com consórcios realizados no Brasil cresceram bastante no ano passado e somaram R$ 163,63 bilhões, um avanço de 21,5% na comparação com 2019. Os dados são da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac).

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Boas perspectivas para o mercado de seguros em 2021

Segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras – CNSeg, fechados os números de 2020, a arrecadação global do setor de seguros cresceu 1,3%. A arrecadação total foi de R$ 273,7 bilhões (sem saúde e sem DPVAT). Retornaram para a sociedade mais de R$ 151 bilhões em sinistros, benefícios, sorteios e resgates, um avanço de 8,3% em relação ao montante observado em 2019. Nos treze estados da região sindical do Sindicato das Seguradoras do Norte e Nordeste (Sindsegnne), destacaram-se em crescimento os seguros de Grandes Riscos (57%), Patrimonial (17,2%), Responsabilidade Civil (17,1%), Rural (16,2%) e Vida (16,5%).  

Os números são relevantes diante de uma crise sem precedentes trazida pela pandemia, demonstrando que o mercado segurador tem grande capacidade de adaptação e, principalmente, resiliência, com boas perspectivas para continuar prosperando em 2021. É o que aponta Rinaldo Lima, vice-presidente do Sindsegnne. Segundo executivo, a pandemia trouxe um senso maior de vulnerabilidade para a população, trazendo com ele a necessidade de buscar por proteções amplas e familiares. “O aumento da procura por Seguros de Vida e Residenciais comprova esse fato”, aponta.  

Outra boa perspectiva para o setor diz respeito ao marco regulatório do saneamento, que prevê investimentos de R$700 bilhões até 2033 em obras estruturais e que trarão inúmeras oportunidades para o mercado de seguros, entre elas a previsão de geração de 700 mil empregos. O aumento da bancarização da população também traz impactos. 

“Aproximadamente dez milhões de pessoas foram bancarizadas nessa pandemia, com espaço para mais”, explica Rinaldo, indicando que o setor de seguros colherá bons frutos dessa inclusão financeira, certamente na linha dos microsseguros, com espaço também para crescimento no produto de seguros para automóveis, já que menos de 30% da frota brasileira é segurada atualmente. 

 E atendendo à demanda pela desburocratização no segmento, a aprovação das Insurtechs pela Superintendência de Seguros Privados – Susep desponta como uma forte oportunidade, contribuindo para a elevação da participação do mercado segurador no PIB brasileiro. “As Insurtechs são startups voltadas ao mercado de seguros que, em geral, atuam na oferta de soluções de aprimoramento para a experiência dos clientes”, explica. Por fim, a tendência de simplificação, personalização e customização veio para ficar, e também desponta como uma oportunidade.

“O cliente quer uma experiência que traga soluções personalizadas, que seja simples, de fácil entendimento e com uma proposta de valor atrativa para sua realidade”, finaliza Rinaldo.

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Revista de Seguros lista desafios na retomada econômica da América Latina

Foto:UFRGS

Lideranças do setor segurador do Brasil, Bolívia, Paraguai e Colômbia avaliam cenários em reportagem exclusiva

As economias da América Latina terão de fazer esforços a mais para superar a previsão de retomar níveis de crescimento pré-pandemia só por volta de 2024, de acordo com projeção da Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL). A convite da Revista de Seguros, publicação da Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg, a última edição (nº 916) publica o depoimento de quatro lideranças do setor segurador do Brasil, Bolívia, Paraguai e Colômbia- respectivamente, os Presidente da Comissão Regional Sul da Fides e da CNseg, Marcio Coriolano; da Fides e da Asociación Boliviana de Aseguradores (ABA), Rodrigo Bedoya; da Associação Paraguaia de Seguradoras (APCS), Antonio Vaccaro Pavia; e da Federação de Seguradores Colombianos (Fasecolda), Miguel Gómez Martínez – sobre formas de dar mais tração à retomada numa região que foi duramente atingida pela pandemia com queda de 7,7% em 2020, a pior contração em 120 anos da América Latina. Neste ano, a previsão é de que a região alcance uma alta de 3,7%, mas o risco de novas ondas da Covid-19 pode afetar a projeção, sobretudo por retardar a recuperação do emprego e da renda.

No caso brasileiro, o país alcançará seu objetivo de crescimento, se consolidar o calendário da vacina, equacionar o déficit fiscal e a dívida pública e retomar as reformas estruturais, afirma Marcio Coriolano. Segundo ele, o Brasil tem indicadores de inflação e juros bem confortáveis. “E, ao que as autoridades econômicas relatam, uma folga para dar a saída ao teto dos gastos. Aguardemos o calendário das reformas tributária e administrativa e as negociações para dar solução estrutural  ao teto de gastos”, avalia.

O boliviano Rodrigo Bedoya tem expectativas de um ciclo econômico global em 2021 bem maior do que em 2020, como resultado de quarentena menos drástica e restrições ao movimento e ao trabalho em praticamente todos os países. A Bolívia pode crescer de 3,9% até 4,8%, se mitigar a pandemia, distribuir vacinas adequadamente e estabilizar os preços internacionais das principais commodities exportadas pela Bolívia – gás, minerais e cereais.

Após dois anos consecutivos de contração, Antonio Vaccaro Pavia espera uma recuperação mais significativa apenas em 2023 no Paraguai. Isso porque o País sofreu um declínio em sua produção,  ainda que menor do que o previsto no início da pandemia. “Há uma inevitável queda nos indicadores macroeconômicos”, diz ele, acrescentando que entre os setores mais afetados estão as atividades culturais, físicas, sociais, serviços e turismo.

A América Latina tem sido duramente atingida pela crise econômica ligada à pandemia por dois fatores principais: o alto nível de informalidade do mercado de trabalho e o pequeno espaço de gastos públicos disponível para programas contracíclicos, analisa Miguel Gómez Martínez, da Colômbia. Ele se declara alinhado à previsão de que a América Latina levará mais tempo do que outras regiões para restaurar sua capacidade de crescimento em níveis anteriores à pandemia.

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