Diálogo é fundamental na defesa do consumidor

“A importância do Diálogo Institucional do Setor de Seguros e o SNDC: Experiências, Avanços e Desafios” foi o tema desta terça-feira, 27, do webinar especial organizado pela CNSeg para marcar a semana do consumidor.O segundo dia do encontro teve mediação de Solange Beatriz, diretora de relações de consumo da CNseg. Ela ressaltou que o debate reforça a importância do diálogo “contribuindo com o setor segurador no desenvolvimento de suas melhores práticas e desenvolvimento de serviços e produtos”, disse.O primeiro a falar foi Filipe Vieira, presidente da Associação Brasileira de Procons, que ressaltou a falta de informação e de comunicação como criadora de problemas com o consumidor.

“Isso é trazido pelos números. Muitos consumidores questionam cobranças indevidas pelo fato de não terem entendido o descumprimento contratual ou cobranças indevidas”, ressaltou.Para ele, o diálogo é importante entre as partes. “Quando tudo parecer certo, o erro foi a comunicação. Não houve bom diálogo com o consumidor”, disse. O executivo destacou que é retrógrado pensar empresas versus empresas; segurados versus seguradoras já que um depende do outro.

“A crise financeira colocou em xeque a sobrevivência de muitas empresas e entra aí o bom trato, a boa comunicação que não deve ser limitada a passar informação. Informação você passa, comunicação você estabelece”, ressaltou. Já Eduardo Tostes, do Núcleo de Defesa do Consumidor (Nudecon), destacou a dificuldade em se definir o que é direito. “É o que está na lei?”, questionou. Ele lembrou existir contrariedade em muitos dos conflitos que ocorrem nas relações de consumo.

“De que maneira conseguimos agir como representantes do consumidor? O que seria razoável do lado direito e, também, para os fornecedores?”, pontuou.  Ele destacou que as relações de consumo e interpessoais são bases essenciais para diálogos humanizados e harmoniosos.Claudia Wharton, ouvidora da seguradora Mapfre, ressaltou que o papel da ouvidoria é importante e estratégico. “Estar na escuta ativa de entender o papel representado em toda a cadeia de comercialização de seguros é importante. Nós, ouvidores, temos a missão de provocar o diálogo, pautar o que é de direito, mas temos que entender como acontece a jornada do consumidor na aquisição e o diálogo e a comunicação são fundamentais nesse papel”, afirmou.

Para ela, a ouvidoria tem papel importante para fazer a interlocução para dentro da empresa. “Compreender como acontece a jornada do processo dentro da companhia é fundamental dentro da ouvidoria. Nosso papel tem a missão de tratar das necessidades como uma oportunidade única de resolução. Nós, ouvidores, temos uma missão de ser mediadores das causas do consumidor”, sentenciou.O professor de direito do consumidor, Ricardo Morishita falou da importância dos colóquios. “Costumamos dizer que dialogamos para construir confiança.

É um grande bem quando você confia porque fica mais barato e eficiente e, ainda, entrega um outro valor para a sociedade: justiça”, pontuou.Ele explicou que para se chegar a essa confiança é preciso percorrer um caminho. “Quando  dialogamos com um amigo, como construímos essa relação? Como sabemos que tivemos uma conversa verdadeira? É quando você se coloca vulnerável e de maneira verdadeira nesse relacionamento. Se é assim do ponto de vista interpessoal não poderia ser diferente do ponto de vista institucional.

Falar de colóquio é falar de uma conversa que toca em pontos de vulnerabilidade. Dialogar é difícil”, afirmou.Por isso, ele disse ser preciso coragem. “Segurança jurídica é ter a coragem de dizer que temos problemas e temos capacidade de superá-los. E ninguém faz isso sozinho. É necessária a construção de confiança nesse processo”, sintetizou.

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Corretora de Seguros falece após ser arrastada por ônibus

A corretora de Seguros Rosineide Cavalcante Barros foi atropelada e arrastada por um ônibus, no cruzamento da Almirante Barroso com a Tavares Bastos, no bairro do Souza, na capital paraense, na tarde deste sábado (24). As informações são do site ‘Diário Online’, em matéria publicada no dia 25.

De acordo com o portal, testemunhas disseram à polícia que o ônibus bateu na traseira do carro da vítima e, quando ela saiu do veículo para falar com o motorista do coletivo, o condutor do ônibus acelerou e o veículo passou por cima dela, arrastando-a pelo asfalto. 

O motorista, identificado como João Nogueira da Silva, foi preso em flagrante. O Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa) divulgou uma nota de pesar lamentando a morte precoce de Maria Rosineide e afirmou que a corretora era uma  mulher trabalhadora e dedicada à função que exercia e mantinha laços de amizade com os demais colaboradores do sindicato dos médicos.

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Allianz amplia formas de pagamento do Seguro Condomínio

A Allianz Seguros anunciou que as apólices de Condomínio da Allianz Seguros poderão ser parceladas em até 6x vezes, sem juros, no boleto ou débito em conta. O método de pagamento é aplicável ao produto com Cobertura Básica Simples e Cobertura Básica Ampla.

Válida para todo o território nacional, a novidade chega para ampliar os benefícios já presentes no produto, assim como a oferta básica ampla, com proteção para danos materiais de causa externa, possibilidade de contratação de indenização aos bens do condomínio sem depreciação e disponibilização de serviços de assistências 24h, como segurança e vigilância, limpeza e hidráulica, que poderão ser acionados em caso de sinistros.

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Possível golpe de seguro é investigado por policiais

Uma mulher, servidora pública de Indaiatuba, interior de São Paulo, foi detida pela Guarda Municipal de Campinas (SP) dirigindo um carro com placa clonada. A ocorrência foi registrada no 1º Distrito Policial da cidade, com suspeita de golpe do seguro. 

A guarda municipal que acompanhou a ocorrência disse que a placa era clonada de um veículo da cidade de Florianópolis (SC) e o sistema recebeu o alerta depois de a proprietária na região Sul do Brasil começar a receber diversas multas oriundas de Campinas e São Paulo (SP).

O site G1 – que publicou a notícia – diz que durante a ocorrência foi identificado que o chassi batia com um veículo que a própria condutora havia dado queixa de furto em 2018 e, segundo a corporação, a Polícia Civil irá apurar um suposto “golpe do seguro”.

A inspetora Ana Paula Menezes, da guarda de Campinas, diz que o sistema alertou sobre a placa clonada quando o veículo passava pela Avenida Aquidabã, na região central. No relato, a guarda disse que a mulher informou que teria ganho o veículo do pai da filha dela. “O chassi não condizia com o documento apresentado”, relata.

O site G1 informa ainda que o carro era segurado, o que poderia configurar o golpe para receber o valor e continuar utilizando o carro.

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Seguro de crédito pode ajudar empresas que buscam auxílio durante a crise

Proteção pode ajudar a reduzir custos operacionais e expandir negócios com maior segurança, protegendo também o caixa das companhias e evitando prejuízos

Como consequência do distanciamento social para conter o contágio da Covid-19, muitos empresários estão sem renda para arcar com as despesas do dia a dia, o que os fizeram procurar instituições financeiras para obter crédito e manter o negócio aberto durante a quarentena. De acordo com o Indicador de Demanda das Empresas por Crédito da Serasa Experian, cresceu 10,9% a busca dos negócios por linhas de crédito em março de 2021, quando comparado ao mesmo recorte no ano passado.

Analisando a demanda de cada setor anualmente, as empresas de Comércio e Serviços foram as que mais buscaram recursos, impulsionando os dados gerais. Veja no gráfico abaixo:

No Mato Grosso, por exemplo, dos 3.608 pedidos de linhas de crédito emergencial analisados pela Desenvolve MT entre 11 de março e 16 de abril deste ano, 95,15% foram negados por diversas irregularidades e falta de enquadramento dos proponentes.

Sendo assim, contar com uma proteção em situações como essa é fundamental, e um ótimo aliado do empreendedor é o seguro de crédito. O produto, além de garantir a continuidade do negócio contra o não pagamento de dívidas de transações comerciais, assegura a indenização à empresa segurada (credor) que não receber os créditos concedidos a seus clientes (devedores). Ele pode ser contratado para vendas a prazo no mercado interno e para operações financiadas de exportação.

Segundo Luciano Mendonça, diretor comercial da Euler Hermes, o seguro de crédito é a única ferramenta que traz a certeza de que o fluxo de caixa previsto será realizado e os negócios não sofrerão impactos. “Por melhor que seja o processo de produção, o produto vendido, a qualidade financeira do comprador, tudo isto é sujeito ainda a situações futuras impossíveis de se prever e que afetam a probabilidade daquela venda ter seu pagamento na data prevista, e assim causar problemas. Os riscos que envolvem um negócio são inúmeros, e os empresários buscam se proteger com uma boa avaliação do mercado em que atuam, além de adotarem outras medidas para obterem sucesso e lucrarem”.

Durante os últimos 12 meses, notou-se um aumento pela procura da solução de seguro de crédito por parte de corretores e clientes, uma vez que o seguro de crédito ganha destaque em momentos de cenários econômicos complexos e incertos, como o atual, que, podem trazer a elevação da inadimplência.

De acordo com a Susep (Superintendência de Seguros Privados), a sinistralidade do mercado passou de 35% em 2019 para aproximadamente 50% em 2020, o que evidencia esse cenário. Com as novas regulamentações adotadas pelo regulador, como a Circular 621/2021 e a Resolução CNSP 407, espera-se maior flexibilidade em atender às necessidades locais com o seguro de crédito, o que levaria a uma tendência de aumento da carteira de seguro de crédito nacional.

Micro e Pequenas Empresas são líderes na demanda por crédito

De acordo com o indicador do Serasa Experian, ainda na comparação interanual, as empresas de menor porte seguem sendo as que mais demandam por crédito no país, com aumento de 11,2% em março/21. As de médio porte cresceram apenas 0,1% depois de queda de -0,5% em fevereiro, já as grandes se mantêm.

Para André Graupen, gerente de Seguro de Crédito da AIG, o setor pode ajudar na conscientização dos empresários de que é importante contar com proteção independentemente do tamanho do negócio. “O seguro de crédito é uma ferramenta de mitigação de riscos de inadimplência das empresas junto ao seu portifólio de clientes, contribuindo para maior previsibilidade da performance do contas a receber e evitando grandes flutuações em momentos de crise”.

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Plataforma de serviços integrados cresce 350% e mira novos produtos em seguros

Segundo comunicado, a Inter Seguros atingiu a marca de 367 mil clientes ativos em sua carteira no primeiro trimestre de 2021, com crescimento de 350% sobre o mesmo período de 2020. O consórcio foi um dos destaques, com incremento de vendas, totalizando R$ 38,9 milhões no primeiro trimestre deste ano. O crescimento é de 129% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já os prêmios somaram R$ 35 milhões neste primeiro trimestre, 44% superior ao 1T20.

O Inter possui 16 opções digitais – de seguro para pet à compra de imóvel, até os tradicionais residencial, auto e vida. A contratação de seguros no Inter é totalmente digital e sem intermediários, feita pelo aplicativo. Com poucos cliques, o cliente escolhe a opção que faz mais sentido para seu momento de vida.

“Temos uma proposta simplificada e o portfólio de produtos mais completo do Brasil, mas queremos ir além”, afirmou Paulo Padilha, CEO da Inter Seguros. “Nosso time trabalha constantemente para oferecer o que as pessoas realmente precisam, e estamos muito próximos de anunciar ainda mais opções de proteção para acompanhar a jornada do cliente em todos os momentos do seu dia, com novidades em saúde e proteção de gadgets. Vamos ainda abrir nossas opções para não correntistas e ampliar a operação para outros países”, conclui.

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Consequências da falta de peças veiculares para o mercado de seguros de auto

O fornecimento de peças para reparos de veículos sempre foi um problema no Brasil. Até mesmo veículos básicos muito vendidos tinham seus orçamentos – no jargão – “com peças em BO”. Orçamentos com peças em BO são os que têm as peças encomendadas para as montadoras e seus fornecedores e ainda não entregues. Nesta espera, o veículo ficava indisponível para uso e o segurado descontente. Se já era assim, imagine agora que a pandemia e a crise na entrega de semicondutores têm feito as fábricas diminuírem ou até pararem a produção de veículos e peças.

As consequências da falta de peças ficaram assim agravadas.

  • Relação com o consumidor.

 Insatisfeito com a demora no reparo, o segurado transfere responsabilidade ao corretor de seguros fazendo uma livre associação de que a seguradora é obrigada a fazer o reparo, se falta peças é problema dela e se é problema dela então é do corretor.

Norteia esta associação de responsabilidades não só o desconhecimento de que o Código do Consumidor prevê que a responsabilidade pela falta das peças é do fabricante¹  mas o fato de que não interessa saber de quem é a responsabilidade, a queixa vai para quem estiver ouvindo. Quantos todos os anos voltaram na mesma revenda, da mesma marca e procuraram o mesmo vendedor para fazer a compra de um novo auto?  As montadoras e as revendas não tem uma relação de compra anual reiterada vinculando cliente e vendedor portanto, seus canais de relacionamento seguem procedimentos burocráticos que passam a sensação de serem pouco efetivos.  Já a relação do corretor com os segurados é diferente, é mais próxima e intensa. Ele está a postos para atender pressionado pela necessidade de manter o cliente, de renovar. E vai precisar de muito jogo de cintura para ouvir a reclamação que o responsabiliza e tentar uma solução que às vezes passa por pressionar a oficina e a seguradora pela peça e, ao mesmo tempo, tentar fazer o segurado entender a indisponibilidade de peças da marca e modelo de veículo que no final, foram da escolha dele. Difícil.

Se puder fazer uma recomendação para esta situação diria ao corretor de seguros que pedir carro extra sem ter contratado a cobertura para um caso de peças em BO em que a oficina não é credenciada com certeza dificultará muito as exceções comerciais que a seguradora pode promover. Convencer o segurado a contratar o máximo da cobertura de carro extra e direcionar os reparos a credenciada viraram necessidades para os próximos meses e argumentos não faltam.

  • Aumento de furto e roubo.

Muitos segurados de veículos com menos de quinze anos de uso passam agora tempo demais em home office e/ou estão com restrições no orçamento doméstico revendo a necessidade de seus seguros de auto (mais ainda quem tem mais de um auto). Esta perda de segurados deve aumentar o pátio de veículos não segurados dentro da faixa de anos fabricação em que operam as seguradoras. Em caso de sinistro, estas pessoas sem seguros irão concorrer na mesma situação atual de falta de peças novas e peças mais caras que as seguradoras estão enfrentando. Só que elas não estão ameaçadas legalmente pela compra de peças usadas como uma seguradora é. A oficina oferecerá a alternativa de uma peça usada e estas pessoas, que pouco usam o auto e estão pressionadas pelo orçamento doméstico, aceitarão (não precisam ir num desmanche, o desmanche virá a elas). 

Este aumento da procura de peças sem origem demandará abastecimento do mercado de peças usadas o que normalmente dá causa ao aumento do furto e roubo para desmanche. Isto levará ao aumento de sinistralidade e, consequentemente, dos preços dos seguros num momento de crise econômica, o que é péssimo para os consumidores e mercado. 

As seguradoras já vinham buscando soluções criativas em produtos de auto mas o fato é que o primeiro efeito da pandemia foi a queda da sinistralidade que anestesiou impactos negativos nos resultados de suas carteiras.  Precisam agora rever e planejar os efeitos da crise a longo prazo, desenvolver produtos que possam atender ao baixo uso dos veículos e reter segurados. Ao corretor recomendaria conhecer todas as alternativas de produtos que surgirem, saber argumentar quando o concorrente for uma associação veicular pois estas não restringem reparos a peças originais o que também estimula a demanda de peças usadas (por favor veja  artigo sobre proteção veicular²) e, mais uma vez insisto,  dar atenção a outros tantos produtos do mercado de seguros, reduzindo sua dependência do auto.

Mesmo com este cenário sobre uma carteira com grande favoritismo dos corretores, lembre-se que estamos numa atividade privilegiada perto de tantas outras que sofrem com alta mortalidade empresarial causada pela pandemia. 

Vamos passar por tudo isto e sairemos mais fortes. 

¹ Código de Defesa do Consumidor – Lei nº 8.078 de 11 de Setembro de 1990

Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências.

Art. 32. Os fabricantes e importadores deverão assegurar a oferta de componentes e peças de reposição enquanto não cessar a fabricação ou importação do produto.

Parágrafo único. Cessadas a produção ou importação, a oferta deverá ser mantida por período razoável de tempo, na forma da lei.

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PR destina R$ 10 mi para subvenção ao seguro rural

O governo estadual, por meio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab), destinou R$ 10 milhões para a subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) do Estado, por meio da Resolução 28, de 19 de março de 2021. Segundo o documento, as modalidades passíveis de subvenção ao longo de 2021 são seguros agrícola, pecuário, aquícola e florestais. Na agricultura, estão inclusas as culturas de abacaxi, algodão, alho, arroz, batata, café, cebola, cevada, feijão, tomate, ameixa, caqui, figo, goiaba, kiwi, laranja, maçã, melancia, morango, nectarina, pera, pêssego, tangerina, uva, floresta cultivada, milho segunda safra e trigo sequeiro. 

“Há vários anos, o Paraná tem um volume de recursos para subvenção ao prêmio do seguro rural, além dos recursos federais, com o objetivo de aumentar o número de contratações, reduzindo o custo dos produtores e criando uma cultura de gestão de riscos. O programa nacional é um pouco mais abrangente, enquanto o estadual compreende culturas mais específicas, como as frutas”, destaca Jefrey Albers, coordenador do Departamento Técnico e Econômico (DTE) da FAEP. 

A opção pelo programa estadual (e/ou federal) deve ser feita obrigatoriamente no momento da contratação do seguro. Em seguida, a seguradora vai avaliar a proposta para aprovação. Não há prazo determinado para a resposta. 

“A maioria das seguradoras contrata o seguro e cobra do produtor só a parte do prêmio que lhe compete, cobrando dos governos os valores das subvenções. Se algo der errado e não sair a subvenção é que a seguradora cobra do produtor o valor correspondente”, explica Albers. “Mas também é possível cobrar o prêmio integral do produtor e, ao sair a subvenção, a seguradora devolver o valor”, acrescenta. 

Para o exercício de 2021, o percentual máximo de valor do prêmio é de 20% ou R$ 4,4 mil por cultura ou espécie animal, ou R$ 8,8 mil por ano civil. “Se o prêmio original for R$ 25 mil, considerando a subvenção de 20%, seriam R$ 5 mil. Mas o limite é de R$ 4,4 mil. Então, a subvenção será aproximadamente 17%. Para um prêmio de R$ 20 mil, 20% são R$ 4 mil, então o produtor consegue contratar uma subvenção integral de 20%”, exemplifica Albers.

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Bradesco Seguros Auto/RE amplia a utilização de processos digitais em operações

Bradesco Auto/RE, empresa do Grupo Bradesco Seguros, passa a adotar novos processos digitais em suas operações.Agora, a contratação do produto Bradesco Seguro Auto Frota, o “Welcome Kit” está disponível também em plataformas digitais, como no Portal de Negócios e e-mail do cliente.

Após a emissão, clientes receberão um e-mail com a versão digital da apólice e endossos e terão a opção de fazer download do documento, com acesso a boletos e condições contratuais. Ainda, será possível realizar a adição do Cartão Digital do Segurado ao aplicativo Wallet. Além disso, corretores também receberão um e-mail com a opção de download da apólice, boletos e condições contratuais, com o objetivo de auxiliar a gestão de sua carteira e facilitar o atendimento com clientes.

Com essas ações, a seguradora pretende eliminar aproximadamente 25 milhões folhas de papel A4 a cada ano. “Acreditamos que esse processo vai acelerar e criar um estímulo a mais para executar novos projetos e modelos de negócio que desenvolvam sinergia entre a tecnologia, sustentabilidade e rentabilidade. Estando bem posicionados, como negócio, vamos prosperar junto ao meio ambiente – e não em seu detrimento. Esse é o ciclo virtuoso em que acreditamos e apostamos. A cultura do paperless reflete um dos pilares deste movimento”, ressalta Rodrigo Herzog, superintendente de operações da Bradesco Auto/RE.

Ainda como parte das novidades, a seguradora investe em um projeto para que em breve os motoristas tenham acesso ao cartão digital de cada veículo da Frota para adição no Wallet. A partir dos contatos registrados na apólice, o cliente receberá um link que poderá ser encaminhado aos condutores, para que eles possam retirar o cartão informando apenas CPF/CNPJ do segurado e a placa do veículo.

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