AAI: último dia do prazo para inscrição gratuita

Termina hoje (15 de janeiro) o prazo para a inscrição gratuita no curso de Agente Autônomo de Investimento – AAI dos corretores de seguros associados ao Sincor e que tenham participado do inédito ciclo de eventos “Conexão Futuro Seguro”.

Esse curso, desenvolvido pela ENS,pode garantir o ingresso em uma das carreiras que mais crescem no País. É também preparatório para o Exame de Certificação para Agentes Autônomos de Investimento e Empregados de Instituições Financeiras, realizado pela Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (ANCORD).

O agente autônomo de investimento é responsável por intermediar a distribuição de valores mobiliários entre investidores e mercado financeiro.

Com duração de três meses, o curso será ministrado na modalidade online e tem conteúdo baseado na bibliografia sugerida pela Certificadora ANCORD, com disciplinas como: Atividade do AAI, Sistema Financeiro Nacional, Instituições e Intermediadores Financeiros, Administração de Risco, Mercado de Capitais, Fundos de Investimentos e Clubes de Investimentos.

Assim, para os corretores de seguros, essa é uma excelente oportunidade de investir e conciliar duas profissões.

Segundo Gilvan Bueno, especialista em Finanças com experiência em vários bancos de investimentos e professor da ENS e FGV, o Brasil carece da oferta de alternativas de investimento e proteção às pessoas. “Faltam profissionais preparados. Nosso País possui 210 milhões de habitantes e apenas 10 mil Agentes Autônomos de Investimentos. Ter a formação como corretor já é meio caminho para este processo de confluência de profissões”, recomenda.

Todas as informações e inscrições podem ser obtidas no site da ENS, neste endereço eletrônico ens.edu.br.

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Eleição na Câmara pode derrubar indicada de Guedes na Susep

O ministro Paulo Guedes (Economia) durante solenidade em comemoração aos 160 anos da Caixa, no Palácio do Planalto –  Foto Pedro Ladeira/Folhapress

Órgão entra nas negociações por apoio a Arthur Lira (PP-AL)

Indicada pelo ministro Paulo Guedes (Economia) para o cargo, a atual superintendente da Susep (Superintendência de Seguros Privados), Solange Vieira, corre o risco de perder seu posto para um nome indicado pelo governo em troca de apoio ao deputado Arthur Lira (PP-AL), candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para o comando da Câmara.

Desde o meio do ano passado, políticos vêm pressionando o governo para substituir a gestora por alguém alinhado com o centrão.

Com a eleição para a presidência da Câmara e do Senado, a pressão aumentou. Segundo relatos, a superintendência e cargos atrelados a ela foram oferecidos em mais de uma ocasião por parlamentares ligados a Lira e pelo próprio candidato, em busca de votos.

O órgão entrou no jogo por ser considerado estratégico para um grupo de deputados —em 2020, teve orçamento atualizado de R$ 419,7 milhões.

De acordo com integrantes do Legislativo e do mercado de seguros, são fortes os pedidos para que seja feita a troca de Solange.

Os partidos que reivindicam a Susep são velhos conhecidos do setor: o PTB e o Solidariedade.

Armando Vergílio, presidente do Solidariedade de Goiás, disse no ano passado que Solange era inexperiente e não dialogava com o mercado. Seu filho, o deputado Lucas Vergílio (Solidariedade-GO), também costuma criticar abertamente a superintendente.

Armando presidia a Fenacor (Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros) desde 2002, quando foi nomeado para a superintendência da Susep, em 2007. Deixou o posto em 2010 para concorrer ao cargo de deputado federal.

Em 2016, ele ajudou a nomear Joaquim Mendanha, então presidente do Sindicato dos Corretores de Goiás, para comandar a autarquia.

Armando ocupava a vice-liderança do Governo na Câmara até o fim de 2019. Porém, abriu mão do cargo por discordar da política do governo para o setor de seguros.

Outro partido de olho na Susep, o PTB, de Roberto Jefferson, também tem histórico no mercado de seguros.

O político já se envolveu em polêmicas no setor, como o escândalo do IRB, suposto esquema de propinas vindas do instituto de seguros em favor do deputado, e o envolvimento de uma antiga corretora sua em conturbadas licitações do setor.​

Há integrantes do PSD que também têm interesse em fazer indicações ao órgão.

Pessoas próximas a Lira também acenaram com a Susep para a cúpula do PSL. O presidente do partido, Luciano Bivar (PSL-PE), trabalha no setor de seguros, mas decidiu não apoiar o candidato do PP à Câmara.

A Susep é apenas um dos órgãos que têm sido colocados na mesa por aliados do governo em troca do apoio a Arthur Lira.

De acordo com relatos de parlamentares, o candidato já ofereceu até a chefia de ministérios, como o da Cidadania, ocupado hoje por Onyx Lorenzoni (DEM), a deputados.

As promessas de cargos no primeiro escalão, porém, só seriam concretizadas após a eleição do Congresso, que deve ocorrer entre os dias 1 e 2 de fevereiro.

Além de oferecer postos na máquina federal, a campanha de Lira também tem agido na outra ponta ao ameaçar exonerar indicados de políticos que não endossem a candidatura de Lira.

O objetivo da estratégia é estimular traições em partidos que hoje estão alinhados a Baleia Rossi (MDB-SP), principal adversário de Lira na disputa. Embora os dirigentes de PT, PC do B, PSB, PDT, PSL, DEM, PSDB, Cidadania, Rede, PV tenham anunciado apoio a Rossi, há defecções registradas em todas as siglas.

Até no MDB, presidido por Rossi, haveria dissidentes. Uma parte dos parlamentares das siglas de centro tem cargos no governo e, segundo deputados ligados a Lira, poderiam perdê-los caso não se engajem na campanha dele.

Fora isso, o governo colocou à disposição de Lira o controle da liberação de emendas, também usadas para atrair apoios.

Antes da eleição no Congresso, Bolsonaro fez uma série de concessões para conseguir uma base mínima de apoio no Legislativo e entregou cargos importantes a indicados do centrão.

O núcleo desse grupo de partidos é composto por PP, PL, Republicanos, Solidariedade —que não definiu quem apoiará na eleição. O PSD se alinha ao conjunto de deputados em votações e conduta, mas nega fazer parte do centrão.

Essas siglas ganharam no ano passado o comando de órgãos como o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba), Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas), Funasa (Fundação Nacional de Saúde)

Já o Ministério das Comunicações é controlado pelo deputado federal licenciado Fábio Faria (PSD-RN). Integrantes do PSD e do governo, porém, dizem que a escolha por Faria foi pessoal e não partidária.

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A vacinação obrigatória da covid-19 e seus efeitos nos planos de saúde

O Supremo Tribunal Federal em sessão plenária virtual, julgando em conjunto duas ADIs sob números 6586 e 6587 mais o Are 167879, entendeu por maioria de votos- 10 votos a um – autorizar medidas restritivas para quem não se vacinar contra a Covid – 19. Relator das ADIs, Ministro Ricardo Lewandoski, votou pela compulsoriedade da vacina contra o Coronavírus.

Já no Are acima citado, Relator Ministro Luis Roberto Barroso, em seu voto chegou até fazer uma referência a um precedente de sua lavra, embora com destaque e enfoque diverso pois ali se tratava de um processo referente a testemunhas de Jeová. Para ele, naquele feito, estava “ em jogo” a vida por questão religiosa que não envolveria uma coletividade. Aqui, neste caso em que se julgava concorrentemente os três aludidos processos, afirmou que se trata de interesse de saúde em grau coletivo aonde o bem-estar de todos, segundo o ministro, se sobrepõem ao interesse individual, nomeadamente o interesse de menor, rectius, melhor interesse das crianças e dos adolescentes em ser resguardado pela doença como expressamente está plasmado no artigo 227 da nossa Constituição Federal.

Para o Ministro Lewandoski, Relator das duas ADIs acima identificadas, a saúde coletiva não pode ser prejudicada por pessoas que deliberadamente se recusam a ser vacinadas, acreditando que ainda assim serão egoisticamente beneficiadas pela imunidade de rebanho. Não é uma opção de o governo vacinar ou não vacinar, é uma obrigação, enfatizou o relator em seu douto voto.

Os ministros da mais Alta Corte do país citaram precedentes de outros países destacando-se no voto do Ministro Alexandre de Moraes que deu como exemplo a exigência de certas precauções sanitárias para o ingresso em determinados países, a exemplo, da exibição da vacina contra a febre amarela.

Outros precedentes oriundos das Cortes americanas serviram como paradigma para destacar a importância e a necessidade da vacina.

No Brasil se enfatizou à exaustão que existem, aproximadamente, 200 mil famílias vitimadas em função da COVID-19.

Somente a título ilustrativo, abriu a divergência o Ministro Nunes Marques que, em parte, entendeu que a vacinação obrigatória deverá ser adotada em último caso.

O que quero destacar é que a exigência imposta por aquele Colegiado seria de que a obrigatoriedade da vacina imposta à população seria efetivada através de sanções despidas, evidentemente, de manu militari, ou seja, sem qualquer medida de condução forçada aos postos de saúde.

Todavia, há uma informação de que o Ministério Público Federal teria expedido “um ofício” considerando preocupante a indefinição do Ministério da Saúde quanto à disponibilização de vacinas de maneira ampla pelo programa de Imunização do Sistema Único de Saúde. Pois, assim como teria ocorrido em relação aos exames de diagnósticos da COVID – 19, as vacinas aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA – devem, no entender do parquet, constar entre os procedimentos médicos cobertos pelos planos de saúde.

Pois bem. Na minha compreensão, se houver uma imposição aos planos de saúde para que forneçam entre o rol de seus procedimentos vacinas contra a COVID- 19, malgrado não tenha nenhuma simpatia por uma plêiade desses planos, haverá, automaticamente, um desequilíbrio nos cálculos atuariais despendidos com custos de aquisição destes produtos – até porque em uma primeira etapa eles serão seletivos – e seus custos elevarão em um patamar muito alto à obtenção de tais vacinas entre aquelas já fornecidas por exigência legal.

Em outras palavras, ficou subjacente na minha compreensão de quem não se vacinar poderá sofrer sanções de ordem financeira como, por exemplo, o pagamento de multa ou outra sanção administrativa imposta pelo ente público, tipo frequentar escolas públicas, circular em certos ambientes, etc.

No caso de imposição de que os planos devam, obrigatoriamente, disponibilizar vacinas aos seus associados todos aqueles que não querem se vacinar, seja pelo motivo que for, terão de pagar um custo bem maior do que pagam em razão de uma determinação legal, que pode ser estendida dependendo a conotação que esse entendimento venha a sofrer com o decurso dos acontecimentos.

Tal fato, a meu juízo, não ocorre no seguro a não ser nas hipóteses de seguros eminentemente obrigatórios como são todos aqueles previstos no artigo 20 do Decreto-Lei número 73/66, com suas respectivas alterações.

Ações propostas pelo Ministério Público Federal poderão ferir e certamente assim farão o binômio da equação custo/benefício, que atenta contra o princípio do mutualismo um dos pilares do sistema securitário.

Obrigar o ente público em prol da coletividade é nada mais nada menos do que um princípio de bem comum estribado em prol da coletividade.

Já, de outro giro, no direito securitário, penso que salvante como disse acima, nos seguros facultativos como é o caso de seguros de vida e em planos de saúde o princípio do mutualismo, que se arrasta por milhares e milhares de anos, ficará comprometido com seus cálculos atuariais, se imposto por uma lei extravagante a exigência da vacina em todo e qualquer procedimento médico.

Em apertada síntese, entendo que não se deve estender dois pesos para duas medidas que têm conotações totalmente díspares.

*Voltaire Marensi, advogado e professor, integrante de Franco Advogados em Brasília

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Comissão de Transportes e Cascos disponibiliza modelo de questionário de análise de riscos para corretores

A Comissão de Transportes e Cascos do Sincor-SP elabora modelo de QRA Transportadoras para auxiliar os corretores de seguros no envio de informações do cliente às seguradoras. O documento está disponível no site da entidade, de modo exclusivo para associados.

O coordenador da Comissão, Thiago Fecher, explica que sempre foi uma percepção do grupo as dificuldades enfrentadas na hora de solicitar uma cotação de seguro transporte. “Identificamos que a diversidade de questionários causava confusão nos corretores. Por isso, compilamos a maioria das perguntas em um único questionário, podendo ajudar o corretor a ganhar tempo no processo de cotação”.

Fecher ainda expõe os riscos para os corretores que não informam devidamente às seguradoras os detalhes do cliente para cobertura adequada do seguro. “A informação incorreta ou a omissão intencional pode responsabilizar o corretor civil e criminalmente. Isso se aplica a todos os ramos. Para eliminar esse risco, o corretor deve sempre solicitar que o segurado leia e assine o questionário antes de enviá-lo às seguradoras”, completa.

O questionário de análise de riscos apresenta campos sobre informações de mercadorias, principais trajetos, frota, embarcadores, gerenciamento de riscos, sinistros, entre outras situações. Para baixar o documento, o corretor deve acessar o menu Comissões, Transportes e Cascos do site do Sincor-SP e, em seguida, clicar no documento QRA Transportadoras. A página irá solicitar os dados de login e senha do associado. Para os profissionais que ainda não possuem os dados, basta solicitar para login@sincorsp.org.br.

“Esta é mais uma entrega do Sincor-SP aos associados. Começamos 2021 dando andamento aos trabalhos e demandas, com o objetivo de auxiliar os corretores no dia a dia da profissão”, declara a 2ª vice-presidente e responsável pela Assessoria Técnica do Sincor-SP, Simone Fávaro.

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Duas das maiores operadoras de planos de saúde do Brasil devem cerca de R$ 450 milhões ao SUS

O jornal Valor Econômico publicou a informação de que o SUS vai cobrar cerca de R$450 milhões das operadoras de planos de saúde Hapvida e NotreDame Intermédica. O valor corresponde aos ressarcimentos que os planos privados devem fazer ao governo quando seus associados são atendidos na rede pública. 

Os dados são da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão responsável pela fiscalização dos planos. Segundo a reportagem, levantamento da ANS mostra que R$ 229,6 milhões são devidos pela NotreDame, R$ 221,6 milhões são da Hapvida. Entre as cinco maiores operadoras de planos do país, elas são as únicas que apresentam o Índice de Efetivo Pagamento (IEP) em 0%. 

Nos últimos dias foi anunciado que as duas empresas estudam uma fusão. O indicador, criado pela ANS, traduz o percentual de valores pagos ou parcelados em relação ao total supostamente devido pelas empresas. 

As outras três principais operadoras do país em número de beneficiários — Bradesco Saúde, Amil e Sulamérica — aparecem acima dos 99%. Esses dados são acumulados pela ANS desde 2001, mas o processo de consolidação ficou mais robusto nos últimos cinco anos. Quando o beneficiário de um plano é atendido na rede pública, a unidade de saúde faz a devida identificação e encaminha os valores do serviço para a ANS, que cobra administrativamente o ressarcimento.

Uma vez pago, o montante é enviado ao SUS. Apenas em 2019, mais de R$ 1 bilhão foram repassados. Ainda segundo o jornal, as duas empresas discutem a cobrança na Justiça. Para isso, realizam depósitos judiciais, cujos valores ainda não são disponibilizados pela ANS. Em nota, a NotreDame informou que não deve nada ao SUS.

De acordo com a empresa, os pagamentos considerados pertinentes são feitos diretamente por suas afiliadas, enquanto aqueles tidos como indevidos são discutidos em âmbito judicial, mediante depósitos de garantia. Entre as afiliadas mencionadas pelo grupo, o painel da ANS mostra a Santamália Saúde com IEP de 44% e R$ 13,6 milhões pagos.

Já a Samed apresenta 100% de quitação, com pagamentos de R$ 3,6 milhões. Esses valores, entretanto, não interferem no índice da holding e estão longe do montante total reivindicado pela agência. Quando o pagamento do ressarcimento não é efetuado, a ANS aciona a Advocacia-Geral da União (AGU), que é a responsável por representar o SUS na cobrança do valor devido. 

A avaliação interna é que, pelas características dos planos, que possuem uma rede verticalizada e com acesso mais controlado, muitos clientes acabam optando, vez ou outra, pelo SUS. Com isso, as empresas conseguem apresentar índices de sinistralidade mais baixos, o que seria positivo para os negócios. Desde o anúncio das negociações para a fusão, as duas operadoras registraram uma valorização de R$ 32,5 bilhões na B3.

Juntas, Hapvida e NotreDame atingiram na segunda-feira valor de mercado de R$ 129,4 milhões, superando a Rede D’Or, que é avaliada em R$ 121,6 bilhões. A nova empresa, combinada, passaria a contar com 7,1 milhões de usuários de convênio médico e outros 5,3 milhões de beneficiários de plano dental. A rede própria seria formada por 300 clínicas e 70 hospitais. O negócio, porém, ainda será analisado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). 

A Hapvida não se manifestou sobre o assunto 

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Para CEO da Argo Seguros, aprovação das PECs e vacinação contra COVID-19 devem impulsionar os negócios este ano

O mercado de seguros deve voltar a crescer de forma mais robusta em 2021, principalmente se o governo conseguir articular no Congresso as aprovações das Propostas de Emenda Constitucional (PEC), que ainda estão pendentes de apreciação principalmente por conta da pandemia; e se a vacinação em massa contra a Covd-19 realmente ocorrer.

A análise é do CFO e CEO interino da Argo Seguros, Bruno Pereira. Com mais de vinte anos de atuação no segmento de contabilidade e finanças, o executivo avalia que ambas as medidas são importantes, mas a primeira é fundamental para equilibrar as contas do Governo e, assim, proporcionar um ambiente de negócios muito mais produtivo.

“A expectativa é que as PECs melhorem a economia como um todo, trazendo a reboque um ambiente também mais favorável para o crescimento do mercado de seguros, que tem uma correlação forte com a economia nacional. Também não podemos esquecer dos impactos positivos da vacinação em massa, que deve ocorrer neste início de ano. Esses fatores combinados podem alavancar (e muito) a economia e os negócios”, disse.

Já sobre a importância da vacinação contra a Covid-19, Bruno citou um estudo recente da Federação Nacional das Seguradoras (FenSeg), que estima que, por conta da pandemia, o setor deve apresentar um crescimento nominal de apenas 5% em 2020, em comparação com o ano anterior. Se isso se confirmar, descontada a inflação, a taxa de crescimento real do mercado tenderá a ser negativa.

“Segundo esse levantamento da FenSeg, se considerarmos o lucro das companhias seguradoras, há uma expectativa de encolhimento de 15%. Claro que para aquelas que possuem um portifólio expressivo em produtos massificados, tais como automóvel e seguro de pessoas, haverá uma queda mais acentuada, muito por conta do aumento do desemprego”, avaliou.

Quanto à Argo Seguros, o executivo lembrou o ótimo desempenho da seguradora no ano passado, quando a companhia registrou aumento do lucro operacional três vezes superior ao alcançado em 2019. “Esse resultado espetacular é fruto de uma política de subscrição extremamente austera e de iniciativas de controle das despesas”.

Para este ano, o CFO e atual CEO da Argo destacou que os investimentos em tecnologia, especialmente no fortalecimento de sua plataforma tecnológica, devem permitir um crescimento sustentável. “Investimos pesado em tecnologia para aumentar os produtos oferecidos de maneira digital, de forma a melhorar a experiência do corretor e do segurado, além de expandir também os nossos canais de distribuição. Isso contribui ainda no desenvolvimento de produtos inovadores, como o Instant, o Bike Mulher e o RC Condutor, este último com previsão de lançamento ainda neste mês”, finalizou.

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ENS abre inscrições para curso de habilitação de corretores com desconto de até 25%

A Escola de Negócios e Seguros (ENS) está com inscrições abertas para a modalidade online ao vivo do Curso para Habilitação de Corretor de Seguros. Os interessados que fizerem inscrição até o dia 31 de janeiro vão contar com 20% de desconto e se a opção de pagamento for à vista, pelo boleto bancário, o percentual sobe para 25%.

O valor total do curso sai por R$ 4.739,20 e pode ser parcelado em até 12x no cartão de crédito ou em 8x no boleto. As inscrições estão disponíveis no site da ENS. A partir do dia 1º de fevereiro, o investimento sobe para R$ 5.924.

Com início em março, o curso conta com aulas ministradas ao vivo pelos professores, por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem, e é dividido em três fases, com carga horária de 405 horas. A primeira fase é voltada especificamente para a habilitação no setor de capitalização, enquanto que a segunda fase abrange os seguros de vida e previdência. Já a terceira fase é destinada à habilitação nos demais ramos.

“Os alunos assistirão as aulas presenciais como se estivessem lá. Além disso, esse conteúdo é mesclado com materiais complementares para estudo, o que torna a experiência ainda mais enriquecedora. Há ainda um fórum online no qual os alunos podem fazer perguntas aos professores, como também compartilhar conhecimentos e ideias com os colegas”, explica o gerente regional São Paulo da ENS, Ronny Martins.

Para mais informações, é possível falar com a ENS através do telefone 3003-3949 ou e-mail secretariasp@ens.edu.br.

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Munich Re divulga relatório que apresenta panorama dos prejuízos financeiros causados por catástrofes naturais em 2020

Este é o boletim informativo semanal sobre os temas de Sustentabilidade e Inovação. Trata-se de um compilado de notícias extraídas de fontes nacionais e internacionais, incluindo o Boletim da Federação Internacional de Associações de Seguros (GFIA, na sigla em inglês), disponibilizado semanalmente no site da CNseg.

Confira também a Conjuntura CNseg nº 35, uma análise mensal do estado dos segmentos de Seguros com o objetivo de examinar aspectos econômicos, políticos e sociais que podem exercer influência sobre o Mercado Segurador brasileiro.

Boa leitura!

1. Munich Re divulga relatório que apresenta panorama dos prejuízos financeiros causados por catástrofes naturais em 2020 – No geral, a parcela não segurada das perdas por desastres naturais em 2020 foi de cerca de 60%. Mais uma vez, foi notável que apenas uma pequena parte das perdas foi segurada nas economias em crescimento da Ásia. O desastre natural mais caro do ano foram as severas inundações na China durante as chuvas de monções de verão. As perdas totais com as enchentes somaram aproximadamente US $ 17 bilhões, dos quais apenas 2% estavam segurados. Soluções de seguro do setor privado ou na forma de parcerias público-privadas podem ajudar a melhorar a resiliência , em outras palavras, a capacidade de retornar à vida normal o mais rápido possível (Munich Re – Notícia Disponível apenas em inglês).

2. Webinar: Green Bond Funds – Impact Reporting Practices 2020 – Se inscreva no webinar gratuito organizado pela Enviromental Finance e IFC (International Finance Corporation) para apresentação dos principais resultados do relatório Green Bond Funds – Impact Reporting Practices 2020 (Green Bond Technical Assistance Program – GB-TAP – Notícia disponível apenas em inglês).

3. 2021 e seus riscos pouco seguráveis – O primeiro deles vem dos EUA. A Eurasia acha que o cenário-base será de polarização política e desalinhamento global. Segundo: Covid por um tempo maior do que todos previam. Terceiro: transição energética. Os compromissos de redução de emissões de gás carbono ganharão uma relevância ainda maior no mundo este ano. Será marcada por uma competição acirrada entre os países e por uma falta de coordenação global — com todas as consequências que isso traz…Confira o restante (Sonho Seguro)

4. Catástrofes naturais somam US$ 210 bi; US$ 82 bi foram indenizados por seguradoras em 2020 – As perdas por catástrofes naturais em 2020 foram significativamente maiores do que no ano anterior. Números recordes para muitos perigos relevantes são motivo de preocupação, quer estejamos falando sobre a temporada de furacões severos, grandes incêndios florestais ou a série de tempestades nos EUA. A mudança climática terá um papel cada vez maior em todos esses perigos (Sonho Seguro).

5. Melhora de indicadores depende de quando e como será iniciada vacinação – 2021 começa com os casos de Covid-19 crescendo em todo o mundo. No Brasil, há risco de expressivo aumento dos casos, após as festas do fim de ano. Porém, enquanto nos EUA e países da Europa há calendários de vacinação e novos pacotes emergenciais de auxílio para mover a economia, no Brasil o pequeno espaço fiscal restringe auxílios adicionais. Confira o vídeo com apresentação das principais expectativas econômicas para 2021 e acompanhe o boletim Acompanhamento de Expectativas Econômicas semanal feito pela Superintendência de Estudos e Projetos (Suesp) da CNseg (CNseg).

6. 70 anos da CNseg – A CNseg terá em 2021 a responsabilidade de quem trabalha há 70 anos para auxiliar na disseminação da cultura do seguro e no desenvolvimento do país. Fundada em 25 junho de 1951, a Confederação mantém o compromisso de difundir a cultura do seguro no Brasil. Esse é o tema do SeguroCast de hoje com o presidente da CNseg, Marcio Coriolano (Rádio CNseg).

7. Susep aprova novo plano de regulação para 2021 – A Susep planeja ainda revisar e simplificar a regulamentação aplicável aos microsseguros, visando a melhora de técnica legislativa e simplificação do arcabouço normativo para conferir maior eficiência, simplicidade, transparência e publicidade aos atos normativos. O foco também será direcionado para o arcabouço normativo relacionado à elaboração das demonstrações financeiras consolidadas de grupos prudenciais.A Susep irá ainda elaborar estudos e propostas normativas voltados para o aprimoramento da gestão de riscos ASG, para a ampliação da transparência em relação a exposição a riscos climáticos e para o estabelecimento de critérios mínimos de classificação de produtos sustentáveis, com vistas a estimular investimentos e operações nesse segmento (Revista Apólice).

8. Como os vieses inconscientes impactam a diversidade e a inclusão nas corporações? – Os vieses não são intencionais, eles são baseados nos preconceitos, estereótipos e crenças culturais, no entanto eles formam uma barreira invisível e muito poderosa que dificulta o avanço da diversidade e da inclusão nas corporações. Temos uma imensa dificuldade em perceber nossos próprios vieses inconscientes, é o que chamamos de ponto cego (blind spot). É mais fácil identificarmos quando alguém está sendo preconceituoso ou estereotipando outra pessoa, do que percebermos a nós mesmos (Segs).

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MAG Seguros anuncia patrocínios para 2021

Em celebração ao seu aniversário de 186 anos, MAG Seguros acaba de anunciar os projetos patrocinados pela seguradora especializada em vida e previdência durante o ano de 2021 nas linhas de cultura, esporte e social.

A MAG Seguros é a patrocinadora oficial dos Esportes Olímpicos do Flamengo. O patrocínio acontece justamente em um ano em que o mundo se prepara para a realização dos jogos Olímpicos em Tóquio.

“Nós sabemos o quanto o clube do Flamengo é um grande celeiro de atletas no país e que vem realizando um sólido trabalho na formação destes talentos. Nosso objetivo é contribuir diretamente na vida destes atletas e no desenvolvimento do esporte brasileiro”, explica Mirella Lavrini, superintendente de Marca e Comunicação da MAG Seguros.

Pelo terceiro ano consecutivo a MAG Seguros patrocina uma das maiores redes de teatros do país, a Opus Entretenimento, que é responsável pela administração de casas em cinco cidades brasileiras.

A seguradora também patrocina, pelo segundo ano, a Nova Orquestra. Regida pelo maestro Éder Paolozzi e composta por trinta músicos, o grupo tem como proposta promover a democratização e o acesso do público a peças e concertos clássicos.

Ainda neste assunto, a MAG Seguros começa, em 2021, o patrocínio ao Instituto Baccarelli, que realiza um importante trabalho de transformação social a partir da música na comunidade de Heliópolis, em São Paulo.

A MAG Seguros também é patrocinadora, pelo oitavo ano, das iniciativas voltadas para o desenvolvimento de pesquisa e inovação do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba. Em Barretos, a companhia patrocina o projeto de criação da rede de Biobancos do Hospital de Amor.

Já em Porto Alegre, o patrocínio é para o projeto Piafi, programa que consiste em uma série de iniciativas desenvolvidas pela Universidade da Terceira Idade da PUC-RS voltadas para a prática de exercício físico de pessoas com mais de 60 anos.

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