Campanha institucional da HDI entra na segunda fase

“Velhos Hábitos, Novos Meios” é um tema sugestivo para o momento atual. Início de ano quando se costuma fazer muitas reflexões, planos e desejos. No cenário em que a necessidade de isolamento foi importante,  muita coisa foi deixada de lado e muitos planos precisam ser revistos. É isso que retrata a campanha da HDI. 

“Mais uma vez o mantra ‘Humana, Digital e Inovadora’da HDI mostra o seu valor e traduz o que somos e buscamos como companhia que cuida do que é mais importante para os nossos segurados. A segunda fase da nossa campanha reforça o quanto estamos conectados com as mudanças que ocorrem e os esforços para ampliar nossos produtos e serviços de forma a oferecer soluções diversificadas que façam sentido na nova realidade”, destaca Murilo Riedel, presidente da HDI.

O vídeo-manifesto exalta a característica humana de sempre querer estar perto, as formas inovadoras para se estar perto com segurança diante da pandemia e reforça o papel do digital como novo meio de manter velhos hábitos. A campanha interativa, já está sendo veiculada nos perfis da HDI nas redes sociais Instagram , Facebook , LinkedIn e Twitter .

Além do vídeo, a campanha interativa também contará com o quiz de personalidade “Qual o seu novo meio?”. A ação estará disponível na página do Facebook da HDI com uma série de perguntas sobre hábitos e meios que, ao final, de acordo com o conjunto de respostas, irá apontar se o participante se encaixa no perfil digital, saudável, social, desbravador ou caseiro.

O presidente da empresa diz que a empresa está atenta às mudanças e as novas necessidades que vêm surgindo. “A diversificação será a nossa aposta para 2021, ano em que acreditamos que será de expansão da nossa operação, muitas oportunidades e negócios”, finaliza o executivo.

Vídeo da campanha disponível em:

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Gestão do Tempo, Foco e Produtividade

Em 2021 decidi compartilhar algumas experiências. Uma delas, muito interessante, é a gestão de tempo e da produtividade.

O primeiro questionamento é como gerir o tempo, porque ele não é um elástico.

O tempo é, talvez, o recurso mais escasso e, portanto, valioso que dispomos. Por isso eu sempre digo que a única coisa que de fato podemos “dar de valor” às pessoas é um pouco da nossa atenção o que significa, tempo.

Não existe sucesso em qualquer coisa que façamos em que o tempo para dar foco ao que é importante e fundamental, não esteja presente. Se é assim, usar o tempo pode ser um investimento ou um desperdício.

Tempo para pensar e planejar, por exemplo, são investimentos, assim como tempo para o ócio (que o diga Domenico de Masi, em O Ócio Criativo), porque invariavelmente no ócio é que aparecem as grandes ideias que se tornam projetos. Estão aí boas dicas: “ociar” para meditar e planejar.

Muitos gurus dizem que devemos estabelecer aos problemas a sua Gravidade, Urgência e Tendência (GUT) para dedicar tempo e priorizar as soluções, mas veja que isso é apenas a parte ruim da estratégia, porque ela está focada justamente nos problemas.

A pergunta é o que se pode fazer para evitar problemas e, preventivamente, não gastar tempo com eles, o que se faz com métodos de Prevenção, Análise e Solução de Problemas, que eu chamo de PASP, de forma a agir para identificar, analisar, simplificar e melhorar processos, criar indicadores etc., para que se possa atuar antes que eles ocorram.

Uma outra conversa interessante é sobre procrastinação, que é uma das coisas que mais amamos, mas que derruba a produtividade. Alguns dizem que ela só acaba quando a batata queima nas mãos, mas o problema é que nem sempre isso acontece e as pessoas procrastinam pequenas coisas que acabam sendo muito importantes lá na frente e para as quais não há mais soluções fáceis.

Para quem gosta de “receitas de bolo” (que vendem livros, mas nem sempre se aplicam a todos), recomendo leitura do método David Allen, que está no best-seller Getting Things Done: The Art of Stress-free Productivity.

Ao longo da minha vida profissional muitas pessoas perguntavam se eu dormia, se eu tinha família, se conseguia destinar tempo para fazer coisas pessoais etc., porque as pessoas entendiam, de fora, que eu trabalhava muito por conta da vida corporativa, da vida acadêmica, além do empreendedorismo e dos vários outros projetos.

Por exemplo, as pessoas sempre me perguntavam sobre a minha mania de enviar e-mails de trabalho de madrugada (lá pelas 5h00 da manhã). Elas se surpreendiam quando dizia que meus e-mails de trabalho (os mais longos, sobre temais mais importantes), sempre foram redigidos no dia anterior, quando o escritório já estava vazio e programados para serem disparados no horário definido. Por vezes em 2, 3 (às vezes mais), que enchiam as caixas postais de quem trabalhava comigo logo cedo, como o meu famoso CDMCS diário, que era um “café da manhã” com a análise do dia anterior e sugestões para o dia seguinte, que sempre era redigido ao final do dia anterior ou na sexta-feira anterior, para chegar às caixas postais às 5h00 da segunda-feira.

Outra coisa é o meu lema, bastante conhecido “Eu odeio reuniões”, por entender que quando se reúne mais de 3 pessoas para discutir um assunto, nada se resolve, mas se toma café, comem-se pãezinhos de queijo etc.

Insisto que apenas a gestão de perto, o acompanhamento diário das pessoas e dos processos evita problemas maiores, em que pese que os geridos possam não gostar muito no início, mas se acostumam e incorporam isso quando viram gestores.

Tempo, portanto, tem a ver com produtividade, assim como foco, e é isso que importa encontrar e manter.

Falei desses assuntos outro dia em live que fui convidado e me pediram para criar um minicurso on-line para 2021, que ainda estou pensando se vou ou não criar, porque é difícil explicitar o que é tácito, mas vamos ver o que acontece.

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Carteira de automóvel registra queda de 2,9%

Dados publicados pela FenSeg, nesta quinta-feira (21), indicam que a receita apurada na carteira de automóvel de janeiro a novembro do ano passado, da ordem de R$ 31,8 bilhões, foi 2,9% menor que a soma registrada no mesmo período, em 2019. Das cinco principais modalidades de seguros que integram essa carteira, a maior queda foi apurada no ramo de cascos, que despencou 6,3%, para R$ 20,5 bilhões.
Em contrapartida, no ramo de garantia estendida, a FenSeg computou um avanço de 23,8% na arrecadação.

Nas demais modalidades, houve crescimento de 15,8% em assistências; 3,5% em APP; e queda de 1,2% no seguro de responsabilidade civil facultativo.

PATRIMONIAIS. Nos seguros patrimoniais a bota notícia foi o avanço de 6,8% da receita de prêmios, para 15,8 bilhões.

Os destaques foram os segmentos de médios e grandes riscos, com incremento de 29%; e o de riscos de engenharia, que cresceu 22,8%.

A FenSeg registrou ainda crescimento da arrecadação em carteiras importantes como os seguros habitacionais (7,8%) e riscos financeiros (15,6%).

Outro avanço relevante foi constatado no seguro rural (31,1%) entre os dois períodos comparados.

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Ame Digital oferece cashback em planos odontológicos

Super app faz parceria com W.Dental para oferta de serviço inédito com opções a partir de R$ 29,99 mensais e 5% de dinheiro de volta

O super app Ame Digital lança mais um serviço inédito em sua plataforma, desta vez, com o objetivo de facilitar o acesso aos serviços de saúde bucal. Em parceria com o W.Dental Planos Odontológicos, a fintech passa a oferecer planos odontológicos com valores a partir de R$29,99 por mês, sem juros.

Para este mês de estreia da parceria, o super app Ame Digital faz uma promoção especial com cashback (dinheiro de volta) de 5% para todos os usuários que aderirem ao serviço – o valor é limitado a R$20. A oferta é válida até 8 de fevereiro.

Com opções que podem incluir atendimentos de ortodontia, os planos da W.Dental têm vigência de 12 meses. As opções oferecidas dentro do super app também possibilitam a inclusão de até quatro dependentes dentro do programa escolhido pelo titular. Os pagamentos podem ser feitos à vista ou parcelados em 12 vezes.

Para aderir ao plano odontológico basta acessar a área de “Saúde e Bem-Estar”, disponível dentro da página inicial do super app Ame Digital, clicar em “Seguro Odontológico” e selecionar a opção desejada.

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Seguradoras podem finalizar processos com auxílio da conciliação extrajudicial

A MediarSeg ajuda a evitar o surgimento de lides, contribui com a redução de processos e reclamações, recupera receita e atende as necessidades dos envolvidos

Solucionar um conflito nos tribunais brasileiros pode ser sinônimo de dor de cabeça para muitas pessoas. Afinal, quem nunca ouviu a história de um conhecido que travou uma batalha na justiça por anos e ainda ficou insatisfeito com a sentença proferida? Companhias de seguro e segurados não estão isentos desse dissabor. Muitas vezes, os cliente não comunicam à seguradora sobre o problema e procuram uma resposta no Poder Judiciário, os processos arrastam-se por um longo período no tribunal e ainda há possibilidade de uma das partes recorrer. Muitas companhias não conhecem a eficácia da conciliação extrajudicial online nas demandas do segmento. Com o procedimento, é possível colocar fim à disputa ou até mesmo evitar o ingresso de novas ações.

Para tanto, existe uma empresa especializada em solucionar controvérsias desse setor por meio da via alternativa: a MediarSeg, que nasceu para desburocratizar o setor, evitar o surgimento de lides, contribuir com a redução de processos e reclamações nas companhias, recuperar receita e atender as necessidades dos envolvidos. “Geralmente, as companhias utilizam os serviços de advogados terceirizados ou do próprio jurídico. Entretanto, nossos profissionais são especializados em gestão de conflitos e focam no acordo satisfatório para as partes, por isso, alcançamos seis vezes mais acordos, explica Mírian Queiroz, advogada, mediadora e CEO da empresa.

De acordo com Mírian, o trabalho técnico realizado por advogados e escritórios é importante, a atividade desenvolvida pelos conciliadores não exclui os advogados, o serviço pode ser desenvolvido em colaboração e as causas que não são passíveis de acordo são encaminhadas ao setor jurídico. “Em trabalho desenvolvido com uma companhia, mais de 70% das demandas foram solucionadas por meio do acordo. Essas tratativas representaram mais de 6 milhões de economia para a seguradora”, comenta.

No Brasil, existem mais de 77 milhões de processos em tramitação, de acordo com o relatório anual do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “Ingressar uma ação no tribunal é fácil, mas obter uma resposta não é uma tarefa simples. Infelizmente, a justiça é morosa. Essa lentidão resulta em custos elevados e desgaste emocional para as partes. O mercado segurador é importante no cenário econômico do país e precisa de soluções céleres e práticas, a conciliação extrajudicial online está de acordo com as necessidades do setor”, revela Mírian.

Um ponto importante no trabalho desenvolvido pela empresa é a prevenção. as companhias podem contratar os serviços da MediarSeg para atuar nos canais de atendimento ao cliente, ouvidorias e SACs. Essa é uma forma de evitar o surgimento de novos processos. “Em 2019, foram registradas quase 310 mil ações contra companhias de seguro. Sabemos que essas causas podem levar anos para alcançar um desfecho, o que não é interessante para as seguradoras, pois envolvem elevados custos para as companhias. A conciliação extrajudicial online é um procedimento tão dinâmico, que pode ser utilizado de maneira preventiva, no curso do processo ou após a sentença proferida. De qualquer maneira, o foco é finalizar o problema”, diz.

Para a CEO, é fundamental que as companhias possuam uma postura conciliatória e evitem o surgimento de novos conflitos. A conciliação extrajudicial online apresenta inúmeros benefícios para o setor: celeridade, economia, praticidade e dinamismo. “As companhias atuam em todo o território nacional. Como o procedimento é flexível, pode ser utilizado em diversos casos e para solucionar as disputas, basta ter conexão com a internet. Dessa maneira, não há gastos com deslocamentos, hospedagens e outros custos. Vale destacar que, o acordo tem validade jurídica, ou seja, tem o mesmo valor de uma sentença proferida por um juiz”, finaliza a advogada.

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Corretora de Seguros cresce após criar franquia que possa atuar em home office

O jornal Gazeta Votorantim, publicou uma reportagem nesta quarta-feira, 20/01, que conta a história de Caroline Lund, que fundou a Mãe de Deus Corretora de Seguros em 2011 no Rio Grande do Sul, e em 2020, ela optou por criar um novo modelo e transformou a corretora em uma franquia que atua no modelo home office.

“Há quase 10 anos comecei a minha empresa com um pequeno escritório dentro da garagem da minha casa. Sofri boicotes das próprias seguradoras, que não viam com bons olhos corretores que trabalhavam dessa forma, era praticamente um tabu. Não tive mão de obra cara, maquinários luxuosos e nem muito dinheiro para começar, mas tive muita motivação e força de vontade”, disse Caroline Lund.

E como o mundo gira e a pandemia colocou as pessoas em casa para tentar reduzir a disseminação do vírus e os riscos de contágio, o trabalho em casa foi a estratégia adotada por 46% das empresas durante a pandemia e 33% aderiram a um sistema parcial de home office, mostra estudo elaborado pela Fundação Instituto de Administração (FIA).

“Em 2020, por conta da necessidade de distanciamento social, o modelo de home office se tornou algo muito procurado, principalmente para quem deseja apostar no segmento de franchising como forma de ter o próprio negócio e retornar ao mercado de trabalho”, explicou Caroline.

Uma franquia de seguros é ideal para quem estiver procurando empreender em um negócio com baixo custo operacional e de fácil gestão, com possibilidade de alta previsão de rentabilidade.

Caroline aponta vantagens em atuar no mercado de franquia de seguros. Ela ressalta o baixo custo e flexibilidade na operação já que como não há a necessidade de um espaço físico, o modelo de franquia se torna um modelo de negócio mais enxuto e flexível, com a possibilidade de atuar em um pequeno ponto comercial ou home office. Toda a negociação pode ser feita de forma digital, desde o primeiro contato até o fechamento do contrato, sem a necessidade de um encontro presencial com o cliente.

Outro aspecto que ela ressalta é a possibilidade de parcerias com as maiores operadoras. No caso da Mãe de Deus Corretora de Seguros, a empresa tem parceria das maiores e melhores seguradoras do mercado brasileiro. Isso dá ao franqueado a oportunidade de oferecer as soluções que melhor se encaixam com as necessidades do cliente, além de conseguir preços diferenciados.

O mercado em alta também se mostra uma grande oportunidade. Dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) mostram que o setor de seguros arrecadou R$ 245,6 bilhões somente em 2018, e o mercado de franchising vem recebendo cada vez mais atenção de quem deseja empreender, apresentando em 2018 o faturamento de mais de R$ 174 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF).

O franqueado conta com um vasto público que ainda não possui nenhum tipo de seguro. Um exemplo disso são os seguros de veículos: menos de 30% dos carros em circulação atualmente possuem cobertura, segundo a Seguradora Líder.

Diversidade para os clientes também é importante. Ter um mix de produtos variados aumenta a oportunidade de faturamento da empresa. O cliente poderá em um só lugar adquirir um seguro de vida, residencial, automóvel, plano de saúde, seguro viagem, entre outros. O franqueado pode comercializar as soluções tanto para pessoa física como jurídica, evitando assim sofrer, por exemplo, com sazonalidade do mercado.

Outra vantagem para quem escolhe o modelo de franquia é o modelo de negócio. Na escolha da franquia,  é necessário escolher uma empresa que já tenha testado o seu modelo de negócio e possa evidenciar o seu sucesso. A Mãe de Deus Corretora de Seguros conta com um how-know de quase 10 anos no ramo de seguros. O franqueado irá ingressar em uma empresa que já foi testada e que oferece treinamento e suporte constante.

Dessa forma, o empresário não fica desamparado, tendo sempre o auxílio da franqueadora ao longo do processo da implantação e operação da unidade.“Buscamos pessoas que gostem de atender as necessidades de diferentes públicos da melhor forma possível, ou seja, que tenham paixão em atender pessoas. Precisam ser empreendedores que busquem pela excelência em atendimento, produto e serviço, e que realmente queiram trabalhar e se dedicar ao negócio.

Nós oferecemos uma marca já consolidada no mercado, com todas as parcerias já fechadas, deixando o franqueado livre para focar nas suas vendas e ver o seu negócio crescer”, concluiu a empresária Caroline Lund.

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Caixa vai pagar indenizações do DPVAT por meio de aplicativo

DPVAT poderá ser pago por meio do aplicativo Caixa Tem

Foto : RAFAEL HENRIQUE/ISHOOT/ESTADÃO CONTEÚDO-06/01/2021

O App DPVAT permitirá o upload dos documentos e o acompanhamento da solicitação de indenização

A Caixa Econômica Federal passou a fazer a gestão dos recursos e do pagamento das indenizações do DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre). As solicitações de indenização poderão ser feitas nas agências do banco para acidentes com vítimas ocorridos a partir de 1° de janeiro de 2021. A antiga gestora, a Seguradora Líder, continua responsável pelos sinistros de até 31 de dezembro de 2020.

Segundo a Caixa, será lançado 31 de janeiro o App DPVAT, que permitirá o upload dos documentos e o acompanhamento da solicitação de indenização. Mas, desde a seguna-feira (18), as solicitações de indenização já podem ser feitas nas agências.

Para isso, o solicitante deve apresentar a documentação requerida por lei, conforme  a cobertura aplicável. Com a solicitação aprovada, o pagamento da indenização será feito em até 30 dias em uma conta poupança social digital, movimentada pelo aplicatino Caixa Tem, em nome da vítima ou dos beneficiários, dependendo do caso.

Nos casos de morte, o valor é de R$ 13,5 mil. Nos casos de invalidez permanente, o valor é de até R$ 13,5 mil, variando conforme a lesão da vítima, com base em tabela prevista na lei. As despesas médicas e hospitalares são reembolsadas em até R$ 2,7 mil, considerando os valores gastos pela vítima em seu tratamento.

Seguro obrigatório

O DPVAT não será cobrado neste ano, após decisão do CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) no final de dezembro. De responsabilidade da Susep (Superintendência de Seguros Privados), vinculada ao Ministério da Economia, o DPVAT é um seguro obrigatório destinado a indenizar vítimas de acidentes de trânsito ocorridos em todo o território nacional.

O prêmio só é pago se a vítima, seu dependente ou representante legal solicitá-lo junto a uma seguradora autorizada a trabalhar com o DPVAT. Conforme contrato firmado entre Caixa e Susep, o banco será o responsável pela gestão dos recursos do seguro e pelo pagamento das indenizações, assegurando à população o acesso ao benefício.

Como fazer a solicitação do DPVA

Sinistros até 31 de dezembro de 2020
– O segurado deve fazer os pedidos pelo aplicativo Seguro DPVAT, pela central telefônica ou em um dos pontos físicos de atendimento, informados no site da Seguradora Líder.

Sinistros a partir de 1º de janeiro de 2021
– O segurado pode solicitar a indenização pelo aplicativo DPVAT, a partir de 31 de janeiro. Antes disso, a solicitação pode ser feita em qualquer agência da Caixa.

Documentos necessários
– Em caso de morte: documento de identidade, cópia do comprovante de residência dos beneficiários, cópia do boletim de ocorrência e certidão de óbito da vítima;

– Em caso de invalidez permanente: documento de identidade, cópia do comprovante de residência dos beneficiários, cópia do boletim de ocorrência, laudo do IML informando as lesões e o estado de invalidez permanente, boletim médico e relatório de tratamento;

– Em caso de despesas ambulatoriais e médicas suplementares: documento de identidade, cópia do comprovante de residência dos beneficiários, cópia do boletim de ocorrência, boletim médico, cópia do laudo de lesão e comprovantes de despesas.

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Mercado de seguros: para onde olhar em 2021

No passado, os players de seguros eram totalmente fechados dentro de suas entregas, em grande parte, por causa da estrita regulamentação característica do setor, mas também pelo próprio modelo de trabalho que foi desenvolvido, com pouca colaboração e cultura de inovação limitada. Isso criou uma atuação geral bastante focada em produto e pouco voltada para a experiência, que se estende até hoje.

As oportunidades de inovação são cada vez maiores, na medida em que o mercado de seguros se abre para novas possibilidades. Com o consumidor ao centro das estratégias, o segmento se movimenta para conhecê-lo melhor e identificar novas formas de gerar valor. A seguir, falamos sobre três grandes tendências no mercado (que não são exclusivas do segmento segurador, é bom destacar), que acreditamos terem vindo para ficar.

Em 2020, a Deloitte apontou, em um de seus reports, o paradigma de serviços como uma grande tendência para o setor de seguros. Essa mudança certamente se estenderá por mais tempo e, não só aumentará a atuação das seguradoras em serviços mais comuns, como assistências, mas também trará propostas de novos serviços, como, por exemplo, pacotes relacionados à cibersegurança e a modelos preditivos.

23% é o volume de prêmio estimado que foi gerado a partir de novas propostas que não eram oferecidas até cinco anos atrás. Em quatro anos, as seguradoras esperam que esse volume cresça 33%.

Um dos desafios das seguradoras em relação à criação de uma lógica de serviços é a natureza low-touch do negócio. Ou seja, há poucas interações com os clientes ao longo de um ano e, por isso, cada uma dessas interações tem um grande valor na hora de garantir a fidelização. Além disso, segundo o World Insurance Report de 2020, uma das principais ameaças para as seguradoras mais estabelecidas é a entrada das Big Techs no mercado de seguros, que já têm DNA de inovação, cultura de serviço e que já angariou a confiança e a preferência dos consumidores em outros segmentos.

Para aumentar as possibilidades de interação e de fidelização, alguns players já estão colocando em prática estratégias de ecossistema de serviços. Se bem executadas, com garantia de boa experiência, essas estratégias podem permitir que se construam relacionamentos de longo prazo com os clientes.

No ramo auto, como exemplo, há soluções para todo o ciclo de vida do bem, com foco em tecnologia, simplicidade e personalização. No Brasil, já existem seguradoras atentas a esse movimento, ampliando para modelos de insurance as a service e on demand, assinaturas mensais e novas coberturas focadas em nichos específicos, como profissionais liberais.

Novas propostas de serviços, novos modelos de negócios e parcerias também serão impulsionados pela chegada do conceito de Open Insurance, que mudará a forma como os dados são distribuídos e consumidos no mercado. O acesso a dados, por meio de APIs abertas, permitirá um compartilhamento nunca visto antes e expandirá as possibilidades de criação de novas ofertas baseadas em big data, análise preditiva e machine learning.

Em um estudo recente, identificamos que algumas seguradoras no Brasil estão capitaneando iniciativas de open insurance, dando os seus primeiros passos, mesmo que o status ainda seja embrionário. Na medida em que órgãos reguladores abraçarem a causa do modelo de inovação aberta, a velocidade deste tema tende a se desdobrar de forma mais acentuada.

Customer Experience e Customer Loyalty

Diversos estudos indicam que custa menos reter clientes atuais do que prospectar novos clientes. Líderes em customer loyalty aumentam suas receitas cerca de 2,5x mais rápido do que seus pares.

As estratégias de customer experience (CX) promovem justamente isso, pois colocam em prática um método que conhece o cliente, olha para toda sua jornada, entende os pontos de dor e constrói oportunidades para solucioná-las e para gerar ganhos na experiência. Uma boa experiência vai levar a um relacionamento duradouro com os clientes e a recomendações que, de forma espontânea, vão gerar novos leads e novos clientes.

Hoje, o mercado segurador tradicional ainda não tem essa prática em seu core. Muitas seguradoras sequer interagem, de fato, com seus clientes, uma vez que a venda é intermediada pelo corretor e o eventual sinistro é atendido por prestadores de serviço, que geralmente são terceirizados. Esse modelo também dificulta a construção de uma base de dados (qualitativos e quantitativos) sobre os clientes capaz de responder quem são essas personas e do que precisam, de forma que permita a construção de uma proposta de valor ideal para cada perfil de cliente.

Com pressão para cortar custos e aumentar os ganhos em curto prazo, é frequente que as empresas se sintam obrigadas a diminuir serviços, impor mais taxas e se afastar da missão de fazer a melhor entrega para seus clientes. Esse pensamento a curto prazo diminui a fidelização e reduz o valor criado pelos clientes.

Empresas líderes em customer loyalty operam diferente: criam sistemas para medir a valorização dos clientes, utilizam tecnologias para facilitar a geração de valor e métodos de design thinking e organizam o negócio em torno das necessidades dos clientes. Nesse sentido, insurtechs e Big Techs se tornam grandes concorrentes não apenas no quesito tecnologia, mas em gerar bons níveis de fidelização e aumentar o valor gerado pelos clientes.

Digitalização nos seguros

A ascensão de CX tem relação direta com o aumento das interações digitais ao longo da jornada do cliente. Mesmo antes da pandemia, a demanda por uma experiência digital de ponta a ponta já era uma realidade. Hoje, o aumento do uso de dispositivos móveis por todas as gerações de consumidores, provocado pela Covid-19, empurra as seguradoras para um caminho ainda mais rápido e necessário de transformação digital.

É importante lembrar que, quando falamos em transformação digital, não nos referimos ao desenvolvimento pontual de aplicativos e plataformas. Estamos falando de uma mudança cultural que envolve a empresa como um todo, na qual a estratégia digital passa a fazer parte da estratégia corporativa.

Qualquer tecnologia que aumente a eficiência e reduza custos é muito bem-vinda. A parte de processos que envolve checagens manuais, documentações e grandes volumes de papel está entre as oportunidades de aumento de eficiência, com destaque especial para as jornadas de sinistros. Além dessas tecnologias para a automação de tarefas e processos, o foco também se estende para a experiência do colaborador que está no front ou no backstage do atendimento. É comum que esse pessoal tenha que lidar com processos e sistemas não integrados e pouco práticos, que acabam interferindo negativamente.

Por fim, os clientes estão cada vez mais dispostos a mudar de seguradora, tanto por preço quanto por qualidade, e comparam sua experiência com todos os demais serviços que consomem, não apenas com os de outras seguradoras. Portanto, as companhias que conseguirem entregar a melhor experiência possível para o cliente podem ganhar significativo market share.

As mudanças nessas dinâmicas estão acontecendo gradualmente, provocadas principalmente pela necessidade crescente de se construir estratégias de negócios que coloquem o cliente no centro e que permitam a criação de jornadas de experiência verdadeiramente digitais. Deixo, então, uma provocação: em que velocidade sua empresa está acompanhando essas novas exigências?

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