Projeto SEMEAR chega à região noroeste do Estado de São Paulo

Equipe se reuniu para tratar da expansão do programa
 
 
O projeto Sistema Estadual de Métodos para Execução Penal e Adaptação do Recuperando (SEMEAR) promoveu em 18 de setembro uma reunião virtual da equipe de trabalho, que conta com integrantes do Tribunal de Justiça de São Paulo, da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado e do Instituto Ação Pela Paz (apoiado pela CNseg). Com o objetivo de reduzir a reincidência e o reingresso ao sistema carcerário por meio de atividades realizadas pelas unidades prisionais nas áreas de educação, profissionalização e saúde, o SEMEAR prepara-se para a expansão do projeto para a região noroeste do Estado.
 
O Coordenador do Projeto, Desembargador Luiz Antonio Cardoso, abriu a reunião, que seguiu com a mediação da Diretora Executiva do Instituto Ação Pela Paz, Solange Senese. Durante o encontro, os participantes descreveram os cenários de trabalho do Poder Judiciário e do sistema prisional paulista nas localidades em que o projeto tem atuado e alcançado resultados positivos desde sua criação, em 2014. 
 
Como representantes da região que recebe o projeto SEMEAR estiveram presentes o Juiz Davi Marcio Prado Silva, Coordenador do Departamento Estadual de Execuções Criminais (Deecrim) da 3ª Região Administrativa Judiciária – Bauru, e Carlos Alberto Ferreira de Souza, da Coordenadoria de Unidades Prisionais da região noroeste do Estado. “Ficamos muito felizes por esta expansão acontecer. Acreditamos que, sob a Coordenação do Carlos Alberto Ferreira, vamos avançar muito nesta região, que é um solo fértil para este projeto”, considerou o magistrado. 
 
Também participaram da reunião a Juíza Assessora da Corregedoria Geral da Justiça Jovanessa Ribeiro Silva; a Coordenadora Técnica de apoio a CCRIM e CACEC, Renata Amadio; a Diretora do Departamento do Programa de Atenção ao Egresso e Família da SAP, Carolina Passos Branquinho Maracajá da Silva; o Diretor Técnico III do Grupo Regional de Ações de Trabalho e Educação da SAP, Bruno Correa Mufalo; Jean Ulisses Campos, da Coordenadoria de Unidades Prisionais da região central; Mauro Rogério Bitencout e Lucas Roberto Gonçalves da Silva, da Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania (CRSC); o Presidente do Conselho do Instituto Ação Pela Paz Jayme Brasil Garfinkel, a Coordenadora Regional do Instituto, Neuda Martins; e Raquel Pintan, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo. 
 
Criado em 2014 pela Presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) e pela Corregedoria Geral da Justiça, em parceria com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) e do Instituto Ação Pela Paz, o SEMEAR busca maior efetividade na recuperação dos presos e suas famílias. A partir da articulação com a sociedade civil, prefeituras e entidades parceiras, o SEMEAR promove a ressocialização de sentenciados que cumprem pena de prisão no Estado de São Paulo, com atividades educacionais e laborativas, bem como um conjunto de ações articuladas para melhor aparelhar o cumprimento da pena, permitindo o funcionamento de estruturas que ofereçam opções de trabalho e ensino para o recuperando, de forma a evitar a reincidência e seu reingresso no sistema carcerário.

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Vergilio elogia a “Sala do Futuro”, lançada pela ENS

O presidente da Fenacor, Armando Vergilio, participou, nesta segunda-feira (19), do evento virtual realizado pela ENS para apresentar a “Sala do Futuro”. Segundo Vergilio, essa sala representa um salto da ENS rumo à conexão com o futuro. “Vivemos em um cenário diferente e em uma nova dimensão digital. A ENS, que completa 50 anos, tem uma extensa lista de serviços prestados ao mercado de seguros brasileiro, levando conhecimento e informação para o setor e para fora dele” frisou o presidente da Fenacor.

Ele acrescentou ainda que, com a “Sala do Futuro”, a ENS rompe uma fronteira importante, por estar em aderência com o novo cenário digital, possuir excelentes técnicos e corpo docente de qualidade.

A “Sala do Futuro” é um espaço para interação entre professores e alunos, de forma presencial e digital, ao mesmo tempo.

De acordo com o diretor Executivo da ENS, Tarcisio Godoy, essa iniciativa é a primeira do tipo a ser lançada na América Latina. “A sala alia os melhores modelos do ensino presencial e a distância, integrando professores e alunos como se estivessem no mesmo local”, acentuou Godoy .

Por sua vez, o presidente da ENS, Robert Bittar, frisou a escola sempre foi um ponto de convergência para os novos ingressantes no mercado. “Temos que acompanhar a evolução do presente com todas as instituições do mercado para buscar crescimento e desenvolvimento para as pessoas e para o setor”, observou Bittar.

Já o presidente da CNseg, Marcio Coriolano, destacou o papel desempenhado pela ENS para capacitar os profissionais do setor para a nova realidade do mercado. Ele acentuou que a integração entre o humano e o tecnológico é “a chave para o sucesso do mercado de seguros”, no qual o atendimento presencial não poderá ser descartado mesmo com todas as inovações e novos processos que surgem.

No evento, foi lançado também o livro “Inovação em Seguros”, que aborda aspectos legais, éticos, de consumo, financeiro e tecnológico do tema. 

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Os impactos da PEC 17/2019 no mercado segurador

A PEC 17/2019, apresentada em julho de 2019 com o avento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), tem como objetivo alterar a Carta Magna com a finalidade de incluir a proteção de dados pessoais entre os direitos e garantias fundamentais, bem como fixar a competência da União para legislar e tratar do tema.

Levando em conta os termos trazidos pela LGPD, agregado ao fato de que a proteção de dados certamente passará a ser relacionada entre os direitos e as garantias fundamentais expressamente previstos na Constituição Federal, a questão irá refletir diretamente sobre os mais variados ramos do mercado brasileiro.

As companhias seguradoras delimitam seus riscos e realizam seus cálculos atuariais a partir do fornecimento dos dados pessoais dos pretensos segurados, o que significa dizer que as informações coletadas tratam-se de insumo para a atividade securitária.

Verifica-se, portanto, que, para a avaliação do risco, a lei exige que a apólice seja precedida de uma proposta escrita, com a declaração de todas as informações e dados do futuro segurado, sendo que, com base no que for relatado a seguradora aceitará ou não o risco e, na hipótese de aceitação, precificará o mesmo.

Nesse aspecto, tem-se que a partir do momento em que referidos dados pessoais passarem a ser tratados como garantia fundamental, será necessária a implementação de novas políticas internas pelas seguradoras para fortalecer ainda mais a prática já existente quanto à proteção dos dados dos contratantes que estejam em sua posse.

Nesse ponto, saliente-se que a proteção de dados pessoais e a observância de direitos de titulares no que se refere ao acesso aos dados tratados não é uma exigência exclusiva da LGPD, existindo anteriormente no Código de Defesa do Consumidor e no Marco Civil da Internet.

Em atenção a isso, a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) apoia os termos práticos que serão trazidos pela PEC 17/2019 e, inclusive, criou um guia de boas práticas do mercado segurador, com o intuito de auxiliar as companhias quanto ao manuseio e à utilização dos dados que lhe são fornecidos, isso em formato de adaptação aos termos trazidos pela LGPD, que já entrou em vigor, visando a que, assim, sejam resguardados os dados cadastrais, dada a sensibilidade que alguns deles possam ter.

A conformidade às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados já era uma necessidade e, a partir de sua entrada em vigor, isso se tornou latente, pelo que a PEC trará um reforço à gravidade de eventuais falhas no tratamento de dados pessoais, que serão analisadas ainda com maior severidade.

Apesar de algumas seguradoras já estarem se movimentando para atender às novas regras existentes, ainda não se encontram plenamente aptas e prontas às inovações legais trazidas. A estrutura da operação de seguros deverá ser repensada como um todo, com a implementação de tecnologias novas que visem a proteção dos dados pessoais, em especial os dados sensíveis, sob o risco de aplicação das penalidades previstas na legislação.

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Corretor de imóveis credenciado pela CRECI mas não pela Susep, pode comercializar planos de saúde?

Nome PEDRO BRUNIZO NETO
Cidade / UF RIO DE JANEIRO / RJ
Boa Noite.

Sou corretor de imóveis. Sou Credenciado pelo CRECI e não pela SUSEP.

Pretendo conciliar as áreas.

Posso vender os planos de saúde da empresa ou não?

Obrigado.

Pedro Brunizo Neto

 

 

 

CQCS Responde:

Prezado Pedro, publicamos sua demanda para que outros colegas possam responder.

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MAG Investimentos apresenta live para discutir PIX

Na próxima terça-feira (20), às 10 horas, a MAG Investimentos irá realizar live no canal oficial da marca no Youtube sobre o PIX e suas vantagens para os usuários no Brasil. O debate contará com a participação do João Manoel Pinho de Mello, diretor do Banco Central, e dos especialistas Marcos Diniz, diretor executivo da MAG Finanças, e Patrícia Pereira, estrategista da MAG Investimentos. Arnaldo Lima, diretor de Estratégias Públicas do Grupo Mongeral Aegon, será o moderador da live.
Criado pelo Banco Central, o PIX é o novo serviço digital para transferências bancárias, onde as pessoas podem fazer e receber pagamentos de forma instantânea. A nova modalidade irá possibilitar transações de maneira rápida por meio de aplicativos de celular. “Ainda existem algumas dúvidas sobre o PIX e como ele beneficiará usuários e empresas e, por isso, decidimos trazer essa discussão para os nossos clientes e equipes, garantindo que todos estejam cientes e alinhados com a iniciativa do BC”, explica Lima.
Serviço:
Data: 20/10
Horário: 10 horas

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Encontro de entidades de seguros de pessoas discute presente e futuro do ramo

Dirigentes de sete entidades estaduais analisaram as principais mudanças no ramo e projetaram o cenário para o pós-pandemia.

Organizado pelo CVG-SP, o inédito encontro virtual que reuniu sete entidades estaduais especializadas em seguro de pessoas, no dia 15 de outubro, trouxe uma visão abrangente das transformações no ramo e ajudou a delinear o cenário para o futuro. Com foco nas principais tendências, os dirigentes do CSP-BA, CSP-MG, CVG-ES, CVG-RJ, CVG-RS, CVG-SP e ISB Brasil (PR) debateram desde a ascensão do seguro de pessoas até as mudanças provocadas pela tecnologia – na subscrição de riscos, distribuição etc. –, apontando caminhos para o desenvolvimento.

Sob a mediação da jornalista Kelly Lubiato, editora da revista Apólice, e com transmissão ao vivo pelo canal do CVG-SP na internet, o evento foi realizado em duas etapas. Na primeira, os dirigentes responderam questões relacionadas ao presente e futuro do seguro de pessoas. Na segunda rodada, as perguntas vieram dos veículos da mídia especializada em seguros que apoiaram o evento: Apólice, Cobertura, CQCS, Insurance Corp, JNS, JRS, Roncarati, Seg News, Segurador Brasil, Seguro Nova Digital, Seguro Total, Seguros em Foco e Sonho Seguro.

Tendências

A pandemia ajudou a acelerar a transformação digital no seguro de pessoas, segundo a percepção da presidente do Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado da Bahia (CSP-BA), Patrícia Jacobucci. Ela concluiu que o setor de seguros sempre foi digital e que deverá avançar nessa área. Para o presidente do Clube Vida em Grupo Espirito Santo (CVG-ES), Antonio Santa Catarina, a venda digital de seguros “é um processo irreversível, que deverá baratear o custo do seguro”.

A pandemia despertou o interesse do consumidor pelo seguro vida? “Nesse novo normal a prioridade é preservar vidas, disse o presidente do Clube Vida em Grupo Rio de Janeiro (CVG-RJ), Octávio Perissé. Ele elogiou as seguradoras que decidiram indenizar os sinistros provocados por covid-19 e também a agilidade dessas empresas na rápida adaptação ao home office.

Em relação ao futuro do ramo, a presidente do Clube de Seguros de Vida e Benefícios do Rio Grande do Sul (CVG-RS), Andréia Araújo, constatou que a pandemia trouxe um senso de urgência na contratação do seguro que o consumidor não tinha. “Talvez, este seja o maior legado, o de fazer o consumidor pensar no futuro e ser mais previdente”, disse.

Se no passado, o processo de subscrição de riscos era binário – aceita ou não aceita riscos -, hoje, com a incorporação de novas tecnologias, os riscos até então excluídos passaram a ter mais chance de aceitação. Esta é a percepção do presidente do Clube Vida em Grupo São Paulo (CVG-SP), Silas Kasahaya. “Com base nos dados disponíveis, hoje, já é possível fazer uma avaliação precisa do risco”, disse.

Na visão de João Paulo Mello, presidente Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG), os corretores, principalmente, devem focar suas vendas no segmento de pequenas e médias empresas. Para Joceli Pereira, presidente do Instituto Superior de Seguros e Benefícios Brasil (ISB Brasil), com sede em Curitiba (PR), é possível melhorar a formação dos profissionais. “As entidades que proporcionam essa formação precisam se voltar para a produção de conhecimento e o fomento de pesquisas”, disse.

Imprensa especializada pergunta

Carlos Pacheco, da revista Insurance Corp, quis saber se a tecnologia será a melhor estratégia no relacionamento entre corretores e clientes. Patrícia Jacobucci respondeu que sim, mas ressalvou que a venda consultiva não acabará. “O cliente precisará cada vez mais de um consultor”, disse. Já Joceli Pereira respondeu a Júlio Pereira, da Seguros em Foco, se a tecnologia pode melhorar a regulação de sinistros. “Agora, a indenização é a entrega do produto e a tecnologia veio para efetivar esse processo”, disse.

William Antony, da JRS Digital, perguntou sobre a tendência de crescimento do seguro de pessoas no pós-pandemia. João Paulo Mello alertou para a necessidade de melhorar produtos e condições para aumentar a penetração. “Nisso, temos de ser disruptivos, pensar diferente”, disse. Ele cogitou, inclusive, produtos direcionados para outros públicos, como o microsseguro.

Na mesma linha, Antonio Santa Catarina respondeu ao jornalista Sergio Guerra, da revista Seguro Nova Digital, que para aumentar a penetração do seguro de vida é preciso focar no nicho de profissionais liberais, informais e de baixa renda. Para tanto, a distribuição digitalizada, a seu ver, abrirá caminhos, facilitando a cobrança. “As insurtechs estão aí para encontrar uma solução para isso”, disse.

“Seguros e benefícios estão em alta e isso não vai mudar. Daqui para frente é crescimento total”. Esta foi a resposta de Octávio Perissé ao questionamento do jornalista Kleber Ferreira, do CQCS. Ele acrescentou que o desenvolvimento do seguro de pessoas tem sido fomentado pela demanda do consumidor, que também está mudando. Perissé comentou, ainda, a necessidade de desenvolver o microsseguro para atender, principalmente, as famílias das vítimas fatais da pandemia. “Muitas estão desamparadas”, disse.

“Na pandemia, o mercado de seguros brasileiro está em linha com outros países?”. Esta foi a pergunta de João Carlos Labruna, da revista Segurador Brasil, respondida por Andréia Araujo. Ela, que participou recentemente de evento da Limra/Loma, confirmou: “não estamos descolados do resto do mundo”. Sobre a decisão das seguradoras de cobrirem o risco de covid-19, ela disse: “Isso mostra o quão importante é o ramo vida e o quão comprometido o mercado de seguros está”.

A última pergunta veio da jornalista Denise Bueno, do Blog Sonho Seguro, que questionou a impossibilidade de contratação de nova apólice do seguro de doenças graves para o consumidor que já teve sinistro, mesmo diante do avanço da medicina. Silas Kasahaya reconheceu essa dificuldade, mas ressaltou que a subscrição personalizada traz a tendência de aceitação de casos mais comuns, como diabetes, infartos.

“É um privilégio participar de evento tão importante, em que reunimos, pela primeira vez, os presidentes de sete entidades especializadas. Espero que seja o primeiro de muitos”, disse Kasahaya. Ele também cumprimentou os professores pelo seu dia, além dos corretores e securitários que também comemoram a data em outubro. “Estou terminando a gestão no CVG-SP e este evento fechou com chave de ouro”.

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Conexão Futuro Seguro: inscrições para Etapa Goiás e sorteios

O ciclo de eventos virtuais Conexão Futuro Seguro, promovido pela Fenacor em parceria com a ENS e os Sincor’s, chega à sua etapa em Goiás em 4 de novembro, às 17 horas. O ciclo, que contempla os Sincor’s de todo o País, oferta aos corretores de seguros associados novas soluções e ferramentas de negócios, além de oportunidades para aumentar o seu resultado. Para participar, o corretor deve se inscrever acessando a plataforma Conexão Futuro Seguro, clicar na marca do SINCOR-GO e preencher o formulário. As empresas corretoras de seguros poderão inscrever todos os seus colaboradores e/ou funcionários. Dentre os atrativos, o sorteio de um notebook de última geração, na etapa regional, e de um carro zero km, na etapa Brasil.

“O nosso objetivo com este projeto é levar um amplo volume de informação, conhecimento e novas oportunidades para os corretores, sejam pessoas físicas ou empresas, por meio palestras imperdíveis sobre assuntos de grande interesse para a categoria, além de soluções que os ajudarão a aumentar seus resultados e a ampliar a carteira de negócios”, destaca o presidente da Fenacor, Armando Vergilio.

“Palestrantes renomados do mercado e das entidades representativas do setor foram convidados para abordar temas urgentes e relevantes para o corretor de seguros e as empresas. A qualificação profissional é uma das principais preocupações de entidades como a Fenacor e os Sincor’s, por entendermos que é desta forma que o corretor de seguros continuará mantendo seu papel imprescindível na indústria do seguro”, ressalta o presidente do SINCOR-GO, deputado federal Lucas Vergilio.

O formato virtual, acrescentou Lucas Vergilio, foi o modelo encontrado pelas entidades para prosseguir com atividades e projetos de forma eficiente sem colocar em risco a saúde de todos os envolvidos, preocupação ainda maior maior em um evento que, como o Conexão Futuro Seguro, promove a interação com profissionais de todo o País.

Sem dúvida, um dos temas mais importantes abordados no ciclo de eventos é a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor recentemente e cuja aplicação é de extremo interesse para as empresas corretoras de seguros. Todos os detalhes sobre a nova legislação e as obrigações das corretoras serão tratados em palestra ministrada por Angélica Carlini, uma das maiores especialistas no assunto no Brasil.

Outro destaque do Conexão Futuro Seguro é a utilização da certificação digital, uma ferramenta essencial para que o corretor de seguros alcance um novo nicho de negócios, sem abrir mão do sigilo, agilidade e validade jurídica em transações eletrônicas.

Capacitação
Enriquecendo ainda mais o projeto, a Escola Nacional de Seguros está apresentando no ciclo de eventos o curso preparatório para a habilitação de agente autônomo de investimento, que posteriormente pode ser obtida – se o corretor de seguros assim desejar – através de exame realizado pela Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (ANCORD).

Todos os inscritos no ciclo de eventos terão direito a inscrição gratuita neste curso. A palestra “Como transformar-se em um planejador financeiro”, ministrada pelo especialista Valter Police, vai detalhar o conteúdo do curso e as potencialidades no mercado para que aqueles que investirem na carreira de agente autônomo de investimento.

Encerramento e sorteio

Realizado entre o final deste mês de setembro e o início de novembro em 22 etapas, o Conexão Futuro Seguro Brasil será finalizado com um grande evento, o Conexão Futuro Seguro Brasil, também virtual, em 12 de novembro. Este encontro de encerramento do projeto será aberto a corretores associados de todos os Sindicatos do País. A ENS e a Fenacor emitirão certificado de participação a todos os corretores participantes.

Ao final de cada etapa, os participantes associados têm direito a concorrer ao sorteio de um notebook de última geração. No encerramento desta maratona de aprimoramento profissional, no dia 12 de novembro, será sorteado um carro zero km entre os associados inscritos. Participantes de todo o Brasil podem concorrer, mas é necessário que estejam inscritos no evento nacional e comprovem estar presentes na sala no momento do sorteio.

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Brasileiros poderão saber como as insurtechs podem atrair investidores em pré-conferência do ITC Global

Durante a pré-conferência para brasileiros no CQCS ITC Experience vai acontecer uma mesa redonda com investidores de insurtechs. Beatriz Del Rio e Ellen Willadsen serão as participantes do painel e falarão sobre os critérios e o que os investidores costumam analisar para investir em um startup.  Del Rio é investidora na Vine Capital, localizada em Nova Iorque, e que busca insurtechs para investir nos Estados Unidos e América Latina;  enquanto Ellen Willadsen é CFO na BrokerTech Ventures, empresa que já reuniu 13 corretoras super-regionais, acumulando mais de US $ 2 bilhões em distribuição de agência coletiva.

“Será uma conversa objetiva sobre o que as insurtechs devem prestar atenção para atrair investidores”, resume Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS. 

Esse ano, devido à pandemia do coronavírus, o Insuretech Connect (ITC), maior evento de inovação em seguros do mundo, vai acontecer no formato online e o  Brasil está representado com o ITC CQCS Experience que vai continuar a oferecer aos participantes brasileiros a oportunidade de estarem em contato com inovações que ajudam a transformar o mercado de seguros além de ser uma chance única de fazer networking com pessoas que buscam como melhorar o setor. 

Os curadores são Samy Hazan e Heitor Ohara que preparam uma agenda especial para que os brasileiros possam desfrutar do evento. “A curadoria ajuda o participante a direcionar seu interesse e não se perder diante de tantas opções”, explica Doria.

Pré-conferência Brasil no ITC Global

 

Horário  de 14h00 às 18h00

14h00 às 14h30 – História e Estórias do Único Brasileiro na 1ª edição do ITC com Marcelo Blay

14h30 às 15h00 – ITC todo ano – O porquê de voltar sempre ao Maior Evento de Inovação em Seguros do Mundo com Eduardo Kolmar,  Vice-Presidente de Benefícios da THB Brasil; Francisco Duwe , Sócio Corretor da MISP Miami Corretora de Seguros e Vitor Bezerra  Sócio Corretor da Nossa Corretora de Seguros.

– 15h00 às 15h30 – SegFy – Insurtech Campeã da Etapa Brasil do ITC World Tour – Marcos Roque Villa, CEO da Segfy e Heitor Ohara  Curador do CQCS ITC Experience


15h30 às 16h30:  – Como Obter o Melhor do ITC Global – Os Curadores do  CQCS  ITC Experience apresentam os destaques da Programação – Heitor Ohara e Samy Hazan
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16h30 às 17h00: O que o Investidor de Risco analisa para escolher e onde investir – Mesa Redonda com Investidores em Insurtechs – Beatriz Del Rio,  Investor at Vine Capital – NY e Ellen Willadsen
 CFO BrokerTech Ventures

17h00 às 17h30: Entrevista com Caribou Honig – Fundador do ITC – Insuretech Connect

17h30 às 18h00: Encerramento – Gustavo Doria Filho – Fundador do CQCS

Acesse e se inscreva: https://insuretechconnect.com/register

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