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Simples Nacional: micro e pequenas empresas já podem pagar tributos com Pix

O contribuinte pode pagar o DAS pela nova ferramenta de pagamentos instantâneos do Banco Central.

Mais de 16 milhões de micro e pequenas empresas e de microempreendedores individuais (MEI) já podem usar o Pix para recolher os tributos do Simples Nacional.

Com a nova tecnologia, o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) terá um QR Code. Basta o contribuinte abrir o aplicativo da instituição financeira, escolher a função Pix e fotografar o código com a câmera do celular para fazer o pagamento.

A solução tecnológica foi desenvolvida pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), que implementou melhorias no Portal do Simples Nacional para inserir o Código QR na emissão das DAS.

Pix também está disponível para os contribuintes que renegociaram débitos com o Simples Nacional. Segundo o Serpro, a novidade facilita o pagamento das parcelas a qualquer hora e qualquer dia da semana, em qualquer banco que ofereça a ferramenta.

Simples Nacional

Atualmente, segundo a Receita Federal, existem 5 milhões de micro e pequenas empresas e 11 milhões de MEI inscritos no Simples Nacional. O regime especial existe desde 2006 e unifica, numa guia única, o recolhimento de sete tributos federais, mais o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) , administrado pelos estados, e o Imposto sobre Serviços (ISS), administrado pelos municípios.

A extensão do Pix ao Simples Nacional vinha sendo prometida pela Receita Federal e pelo Banco Central desde o fim do ano passado. Em dezembro, o novo sistema de pagamentos foi incorporado ao pagamento de alguns tributos e obrigações por empresas de médio e grande porte.

No mesmo mês, a novidade foi estendida aos empregadores domésticos, que passaram a recolher o e-Social por meio do novo sistema. Em fevereiro, o Pix começou a ser usado para a quitação de tributos estaduais e municipais, num projeto conjunto desenvolvido pelo Banco do Brasil e por governos locais.

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Confira quais companhias seguradoras que aceitam PIX como forma de pagamento

Realizar pagamentos através do PIX está se tornando cada vez mais comum, desde que a modalidade foi apresentada há cerca de quatro meses. Segundo dados do Banco Central, cerca de R $197.680.832 já foram movimentados através da plataforma. O mercado de seguros, atento às novas tecnologias, já adotou essa nova forma de pagamento e algumas seguradoras, como MAG Seguros; Porto Seguro ; SulAmérica e Liberty Seguros, passaram a fazer uso da mesma.

Em novembro, o Portal do Corretor da Porto Seguro comunicou ao mercado que os segurados de automóvel da companhia poderiam regularizar suas parcelas, emitidas em boleto ou ADC (débito em conta) inadimplentes, por meio do PIX.

A SulAmérica anunciou, em dezembro, que os clientes da companhia de vida individual poderiam efetuar o pagamento pelo PIX. A SulAmérica enviará por e-mail o QR Code e o código PIX para que seja copiado e colado no momento do pagamento, de acordo com a preferência do cliente.

Em março deste ano foi a vez da Liberty anunciar que havia uma nova funcionalidade no Meu Espaço Cliente: o pagamento via PIX. Agora é possível alterar a forma de pagamento e gerar um QR Code para a transferência automática

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Pix: Novo método de pagamento pode aumentar o risco das empresas

O Pix entrou em vigor em novembro e surge como uma possibilidade para democratizar a entrada de novos consumidores no mercado

Criado pelo Banco Central, o Pix entrou em vigor em 16 de novembro, trazendo em seu escopo a promessa de transferências bancárias instantâneas realizadas por meio de uma chave, que pode ser uma senha ou um número de telefone celular.

No mercado de seguros, esta nova possibilidade de pagamento abriu um novo leque de possibilidades, que acrescenta agilidade, segurança e rapidez para as transações do mercado. Por outro lado, ele também acrescenta novos riscos às empresas que o utilizam, aumentando a exposição aos riscos cibernéticos e também a adequação à Lei Geral de Proteção de Dados.O Pix é visto como um processo de evolução do sistema de pagamentos do Brasil, porque traz muita agilidade e segurança ao processo de transferência de recursos de uma pessoa física para ou-
tra, ou para jurídica etc. “A transferência financeira será realizada de maneira mais barata. As pessoas físicas sofrem, seja pela limitação de transferência de recursos ou pelo custo das operações. O Pix vem para transformar isso”, comemora Alexandre Girardi, diretor Executivo Financeiro da Sabemi.

No caso da Sabemi, a empresa está prestando todas as informações possíveis para a sua comunidade, no sentido de distribuir a cultura do seguro como forma de mudar vidas. “No primeiro momento, estamos divulgando uma série de informações. Em um segundo momento, enxergamos a possibilidade de oferecer mais agilidade aos clientes no pagamento de sinistros, os beneficiários etc. Toda vez que tivermos conhecimento da chave Pix dos segurados podemos agilizar o pagamento”, anima-se Girardi.

Os prêmios de seguro também serão mais facilmente conciliados pela seguradora, garantindo que a cobertura do segurado seja mais ágil também.

Um dos pontos chave do contrato de seguro é o pagamento do prêmio, porque a geração de boleto bancário, por exemplo, é caro. A chegada do Pix reduz infinitamente o valor da cobrança, o que possibilita a criação de produtos de seguro com tíquete mais baixo.

O Pix será a demonstração não apenas do ato regulatório do Banco Central, que vai permitir fazer várias coisas, mas também é um projeto digital no mercado que pode ser tangibilizado na prática por qualquer brasileiro como forma de pagamento, seja de pessoa física ou jurídica.

Quando se fala de segurado, corretor e seguradora, para eles, em essência, esta é apenas mais uma forma de pagamento além do cheque, TED, DOC, dinheiro, boleto bancário ou cartão de crédito. “A
questão é que os pagamentos agora vêm acompanhados de mais comodidade na prática e maior redução de custos para a empresa”, corrobora Fabiano Ferreira, diretor executivo da Wiz B2Digital.

O Pix é rápido, pois 90% das transações são feitas em até 10 segundos. Ele pode ser feito de qualquer dispositivo eletrônico, com uma chave que pode ser número de telefone, e-mail ou senha.

Para os corretores e para as seguradoras, além da comodidade, há ainda o fator dos metadados que vêm junto com a transação do Pix. “No momento do negócio, é posição para a seguradora conciliar mais rapidamente e com uma série de informações sobre a pessoa, um conjunto de informações que não passam por outras formas de pagamento. Isso enriquece a transação”, acredita Ferreira.

Com o Pix, ao montar uma insurtech, a forma de cobrança atual é através de débito em conta ou cartão de crédito, o que implica em convênios com várias instituições financeiras.

O Pix já nasce integrado a todo o sistema financeiro nacional. Ele elimina o ônus de ter que realizar registros em várias instituições financeiras diferentes. Ele vai evoluir para ser recorrente, por isso, com os dois elementos (controle de conciliação e sem necessidade de convênios) é possível reduzir custos das seguradoras.

A facilidade para fazer cobranças é fundamental para a evolução do mercado de seguros.

Desafio

O maior deles é a sua operacionalização, sem dúvidas. As seguradoras precisaram se ajustar a partir de 16 de novembro, com capacidade para fazer a cobrança via Pix. As integrações precisam ser feitas com o arranjo financeiro.

“Já acompanhamos várias discussões e vemos que algumas empresas só terão condições de estar operacionais a partir do primeiro semestre, o que pode prejudicar uma ou outra operação de seus produtos”, sentencia Ferreira. Para ele, o brasileiro vai adotar esta modalidade, em longo prazo.

Ferreira adverte que o Pix é apenas a ponta do iceberg, que entra na vida financeira das pessoas agora, porque ele nada mais é do que uma nova modalidade de pagamento. “O setor de seguros passará a sofre um impacto competitivo grande a partir de outubro de 2021, quando a agenda BC#, que representa a digitalização do sistema financeiro, entrar em vigor. A primeira coisa é o lançamento do Pix, mas também está sendo lançado o Open Banking, que faz com que as informações de dentro do mercado financeiro sejam compartilhadas, com o aval do consumidor”, explica Ferreira.

A última fase do Open Banking é a quatro, que acontece em outubro de 2021 e ratificará a troca de informações entre as instituições financeiras, a partir da autorização do consumidor. “Eu, brasileiro com CPF, tenho conta corrente em um banco e produtos financeiros. A maioria dos segurados possui um conjunto de produtos com uma série de informações. O brasileiro comum não se lembra exatamente do que possui”, brinca Ferreira.

A partir de outubro do próximo ano, obrigatoriamente, todas as informações dos clientes ficam disponíveis para todas as empresas de tecnologia do país, bastando o cliente ter uma carteira digi-
tal que organizará os dados. “Com isso em mãos, estas empresas conseguem visualizar de forma completa todos os produtos que o consumidor possui e pode oferecer soluções customizadas e com
custos mais baixos”, adianta Ferreira.

A concorrência a partir do próximo ano virá não apenas dos corretores de seguros, mas também de fintechs, startups de todos os gêneros e categorias, empresas que consigam condições melhores para o cidadão, de seguros a produtos de crédito.

A premissa é que para alguém ter acesso a seus dados é necessária uma autorização. Marta Schuh, líder de cyber da Marsh Brasil, enxerga novas possibilidades com a chegada do Pix, e afirma que a revolução digital provocada pelo Pix também deve trazer novos riscos para os quais as instituições financeiras devem se atentar, especialmente em relação aos dados pessoais dos indivíduos, que estarão mais expostos perante à Lei Geral de Proteção de Dados. Há também a resolução 4658, do Bacen, que, consequentemente, implica em um cumprimento.

“Aumentou a procura pelo seguro ciber, mas, em paralelo, vemos também um possível aumento das fraudes, com a migração dos crimes para o âmbito digital”.

Na avaliação da especialista, o mercado segurador deve observar uma alavancagem nestas áreas, com consequente aumento dos sinistros também. Haverá um período de adaptação, após a evolução do Pix. Depois dos ajustes, será possível verificar como será o desafio para os bancos, que farão transações 24 x 7.

Se por um lado haverá a vantagem da queda do custo de pagamento, por outro, o charge back (quando há pagamento fraudulento) pode aumentar. “As empresas cadastradas estarão sujeitas junto às instituições bancárias, que serão os sponsors desta nova fase. Elas terão que entrar com níveis de adequações de segurança para tornar o processo operacional. As grandes empresas devem ser as primeiras a aderirem ao Pix”, prevê Marta.

O Pix teve origem na China, lugar em que as pessoas praticamente não utilizam mais dinheiro em espécie. O usuário deve se atentar ao seu cadastro, porque o banco não irá se responsabilizar
pelas possíveis fraudes.

No Brasil, as seguradoras ainda têm restrições para produtos com coberturas contra fraudes, como já existe na Europa, por exemplo. Segundo dados publicados pela Federação Brasileira de Bancos, as fraudes que utilizam nomes de bancos e instituições financeiras aumentaram 44% durante a pandemia.

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Youse se prepara para aderir ao Pix

Após avaliar o mercado, aderência e a própria plataforma do Banco Central, a expectativa é utilizar o formato para todos os processos de recebimento

A Youse já está se preparando para ofertar o Pix, novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, na sua jornada de seguros. A expectativa da insurtech é utilizar o formato para o pagamento de indenizações de sinistros e também disponibilizar o Pix como uma alternativa de pagamento à vista do Seguro Auto.

“Acredito que a empresa tenha total aderência ao Pix já que o formato poderá trazer mais rapidez e agilidade aos nossos clientes, por isso estamos trabalhando para oferecer esse novo meio de pagamento e atrair pessoas que não usam cartões de crédito ou débito que são, atualmente, as opções de pagamento oferecidas por nós”, afirma Federico Salazar, diretor de produtos da companhia.

Após avaliar o mercado, aderência e a própria plataforma do Banco Central, a expectativa é utilizar o formato para todos os processos de recebimento, como contratações das modalidades de seguro, endosso e também para pagamentos de sinistros, fornecedores, programas de recompensa; além de oferecer o Pix como um meio alternativo em caso de inadimplência ou disponibilizar aos interessados em migrar para esta nova modalidade.

Como na insurtech todo o processo de contratação do seguro pode ser feito com autonomia e de maneira 100% digital, o Pix agregará mais uma solução online à empresa. “O cliente poderá escolher ter a cobrança de seu seguro via Pix entre as demais opções de pagamento disponíveis. Além disso, o formato é 100% gratuito e seguro como define o Banco Central”, diz Salazar.

Essa agilidade também deverá ocorrer diante de uma indenização de sinistro confirmada, por exemplo. “Atualmente, como estamos sujeitos aos processos das instituições bancárias, o pagamento de uma indenização de sinistro pode levar dias para acontecer, mas ao aderirmos ao Pix esse pagamento acontecerá em minutos, conforme prevê o próprio formato. Ou seja, o modelo traz uma vantagem competitiva, será um diferencial para a empresa e também uma facilidade para o cliente”, conclui o executivo.

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MAG Investimentos apresenta live para discutir PIX

Na próxima terça-feira (20), às 10 horas, a MAG Investimentos irá realizar live no canal oficial da marca no Youtube sobre o PIX e suas vantagens para os usuários no Brasil. O debate contará com a participação do João Manoel Pinho de Mello, diretor do Banco Central, e dos especialistas Marcos Diniz, diretor executivo da MAG Finanças, e Patrícia Pereira, estrategista da MAG Investimentos. Arnaldo Lima, diretor de Estratégias Públicas do Grupo Mongeral Aegon, será o moderador da live.
Criado pelo Banco Central, o PIX é o novo serviço digital para transferências bancárias, onde as pessoas podem fazer e receber pagamentos de forma instantânea. A nova modalidade irá possibilitar transações de maneira rápida por meio de aplicativos de celular. “Ainda existem algumas dúvidas sobre o PIX e como ele beneficiará usuários e empresas e, por isso, decidimos trazer essa discussão para os nossos clientes e equipes, garantindo que todos estejam cientes e alinhados com a iniciativa do BC”, explica Lima.
Serviço:
Data: 20/10
Horário: 10 horas

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