Planos de saúde levam atendimento à casa do usuário

Ligações, consultas on-line e mensagens são estratégias das operadoras

A pandemia de Covid-19 deixou a aposentada Ivone Vale Montavani, cardiopata, de 79 anos, angustiada. Como milhões de brasileiros acometidos por doenças crônicas – só nos programas de acompanhamento dos planos de saúde são 2,5 milhões – ela temia que dar continuidade ao tratamento pudesse aumentar o risco de contaminação pelo novo coronavírus.

– Não sabia o que fazer. Quando minhas médicas me ligaram e informaram que manteriam meu acompanhamento à distância foi um alívio. Elas me mandam os exercícios físicos para fazer em casa e ainda falo com a psicóloga toda semana conta Ivone, que faz acompanhamento também com cardiologista, geriatra, fisioterapeuta e nutricionista.

ATENDIMENTO À DISTÂNCIA

Consultas on-line, ligações semanais, mensagens por WhatsApp, visita de enfermeiros, entrega de medicamentos. Os planos de saúde tiveram que inovar e aumentar o contato com seus usuários para manter doentes crônicos e pacientes que inspiram cuidados em dia com seus tratamentos na quarentena.

O número de pessoas envolvidas nas iniciativas de promoção de saúde e prevenção, no entanto, ainda representa pouco mais de 5% dos mais de 46,8 milhões de usuários da saúde suplementar do país. De olho nos dados, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) tem promovido reuniões virtuais com operadoras para saber as estratégias adotadas durante a pandemia:

– Ficamos especialmente preocupados com a possibilidade de beneficiários com doenças crônicas interromperem seus tratamentos por medo de sair de casa. A crise sanitária deixou ainda mais evidente a importância desse cuidado coordenado e pode ser uma forma de aumentar o engajamentos dos usuários nessas iniciativas – diz Rogério Scarabel, diretor-presidente substituto da AN S.

Para chamar atenção dos consumidores para os programas, a ANS está prestes a assinar um convênio com um instituto de pesquisa para desenvolver uma metodologia de avaliação e atribuir uma nota a cada iniciativa:

– A ideia é que esses programas sejam vistos como um critério para escolha do plano de saúde – afirma Scarabel.

A busca ativa pelos pacientes e a telemedicina são instrumentos importantes para aumentar o engajamento dos usuários. Usando essas duas ferramentas, o Grupo NotreDame Intermédica, do qual Ivone é cliente, expandiu em 40% os atendimentos nos programas de medicina preventiva durante a pandemia:

– O teleatendimento foi a forma que o mercado encontrou para ter resolutividade sem expor os pacientes – diz Walter Moschella, diretor médico do grupo.

A autogestão Saúde BRB, com pouco mais de nove mil usuários, em Brasília, também registrou alta de 36% nas consultas, de março a junho.

– Antes do coronavírus apenas 10% dos atendimentos eram via telemedicina. Hoje 90% são à distância ressalta Maria Luiza Barros, coordenadora de Serviços de Saúde da empresa.

CUIDADO PARA TODOS

Dona de uma carteira de 476 mil beneficiários, com média de idade de 68 anos e quase 20% com mais de 80 anos, a Prevent Sênior realizou mais 229 mil ligações e 500 mil atendimentos à distância desde 18 de março. Para pacientes solitários ou com dificuldades de conexão, mensalmente, 380 atendimentos são feitos por enfermeiros munidos de tablets para ajudá-los com a consulta on-line.

– Ampliamos os contatos com os nossos usuários, preocupados que sem a orientação adequada pudessem descompensar gravemente nesse período – diz Pedro Benedito Batista Junior, diretor-executivo da Prevent Sênior.

Com o auxílio da enfermeira e da telemedicina, Irede rani, de 73 anos, que tem doença bronco pulmonar crônica e faz uso de respirador horas por dia, conseguiu diagnosticar uma inflamação pele sem sair de casa.

– A enfermeira veio aqui em casa, ligou para o médico, dando as orientações técnicas sobre o problema. Tirou fotos pelo tablet, encaminhou para ele, que nos deu o diagnóstico – conta Juçara Ribeiro, de anos, irmã de Irede e responsável pelos seus cuidados.

Para Denise Durão, vicepresidente e diretora médica da Unimed-Rio, além da telemedicina que veio para ficar, outras iniciativas devem ser incorporadas à rotina de cuidados. Entre elas, o monitoramento de quem procura o pronto-socorro e programas de entrega de medicamentos em casa a pacientes de risco.

A médica Martha Oliveira, diretora executiva da consultoria Designing Saúde, diz que a pandemia fez com que empresas e pacientes vissem a casa como local de cuidado:

– Não é preciso ir ao consultório ou hospital para cuidar da saúde. Este é um aprendizado importante. No póspandemia, o desafio será mudar o mindset das operadoras, para que entendam que a coordenação do cuidado não deve ser um programa voltado apenas para beneficiários que gastam mais por serem doentes crônicos, mas uma política para toda a carteira.

Cuidados que não podem ser adiados

> Doentes crônicos devem manter acompanhamento médico regular e medicações

> Grávidas não devem interromper o pré-natal, nem ultrassonografias

> Pacientes com câncer não devem parar quimioterapia e radioterapia

> Renais crônicos não devem suspendera hemodiálise

> Quem sofre de depressão ou ansiedade deve manter acompanhamento psiquiátrico e psicológico, mesmo que à distância

> A fisioterapia também deve ser mantida por pacientes que estavam em tratamento

__________________________________________________________________________________________________________________

Participe do Bom Dia Seguro, o maior grupo no WhatsAPP exclusivo para Profissionais de Seguros de todo Brasil.

Realize o seu cadastro através do link e venha compartilhar conhecimento: https://www.cqcs.com.br/cadastre-se/

Caso você já seja cadastrado no CQCS, envie um Fale Conosco solicitando participar do grupo. Link: https://www.cqcs.com.br/fale-conosco/

O post Planos de saúde levam atendimento à casa do usuário apareceu primeiro em CQCS.

SulAmércia tem leve alta; empresa conclui venda de ramos de seguros para Allianz

Investing.com – Na parte da tarde desta segunda-feira, as ações da SulAmérica operam com leve alta, mas abaixo dos ganhos do Ibovespa hoje. O grupo alemão Allianz (DE:ALVG) concluiu a compra dos ramos de seguros de automóveis e de ramos elementares por R$ 3,18 bilhões da seguradora brasileira, dizendo estar pronto para avaliar mais oportunidades no Brasil e na América Latina.

Por volta das 14h56, as ações da Sul América tinham alta de 0,15% a R$ 48,07. O Ibovespa avançava 0,64% a 100.673 pontos.

Com a conclusão do negócio anunciado em agosto, a Allianz dobra de tamanho no país, tornando-se vice-líder em autos e terceira maior em ramos elementares, produtos que indenizam por perdas, danos ou responsabilidade sobre objetos ou pessoas.

Além disso, o Brasil passa a ser responsável por cerca de 70% dos negócios do grupo na América Latina, região que representa 8% dos negócios globais da Allianz.

Segundo Javier Bernat, presidente-executivo da Allianz para América Latina, o negócio coloca a seguradora numa condição de aproveitar melhor as sinergias num período de maior pressão por melhores resultados operacionais, já que a queda do juro no país para mínimas recordes tem diminuído as receitas das seguradoras com receitas financeiras.

“Nós já temos feito bem, crescendo mesmo com os efeitos da pandemia”, disse Bernat à Reuters. “Mas podemos incluir mais serviços, como assistência técnica, para ampliar nossas receitas”.

A Allianz teve receita de 1,447 bilhão de reais no segmento de ramos elementares no Brasil de janeiro a maio, alta de 8,3% ante mesma etapa de 2019, enquanto em autos o avanço foi de 12,8%, ao passado que o mercado como um todo queda de 0,4% e de 7,5%, respectivamente, segundo dados da Susep.

Segundo a Sul América, o resultado da operação vai constar de suas demonstrações financeiras do segundo trimestre de 2020.

Bernat disse que a Allianz avaliará oportunidades que surgirem para consolidação do setor no Brasil e na América Latina. “Se tiver oportunidades, aproveitaremos”, disse.

Visão dos analistas

Para o BTG Pactual (SA:BPAC11), a SulAmérica é uma das melhores opções em assistência médica, oferecendo uma combinação vencedora de uma avaliação relativamente atraente (P/E 2021 em 18x e 2,3x P / BV) e uma robusta dinâmica de ganhos (a taxa de perda do segundo trimestre deve ser recorde, com procedimentos eletivos sendo adiados), principalmente quando a dinâmica dos ganhos é hoje uma mercadoria rara.

Além do pagamento de dividendos, os analsitas lembram que as novas mudanças regulatórias à luz das restrições mínimas de capital também devem melhorar (no futuro) a flexibilidade da empresa nos pagamentos de dividendos.

__________________________________________________________________________________________________________________

Participe do Bom Dia Seguro, o maior grupo no WhatsAPP exclusivo para Profissionais de Seguros de todo Brasil.

Realize o seu cadastro através do link e venha compartilhar conhecimento: https://www.cqcs.com.br/cadastre-se/

Caso você já seja cadastrado no CQCS, envie um Fale Conosco solicitando participar do grupo. Link: https://www.cqcs.com.br/fale-conosco/

O post SulAmércia tem leve alta; empresa conclui venda de ramos de seguros para Allianz apareceu primeiro em CQCS.

Kwid, Onix, HB20 e Ka: seguro mais barato entre mais vendido

Preço é um dos determinantes para o valor do seguro de um carro, mas taxa de roubos também

Antes de comprar um carro novo, saber o quanto será pago no seguro é importante. Afinal, segurar um carro deixou de ser um mero luxo nos últimos anos para se tornar um item extremamente corriqueiro. Por isso, reunimos aqui os dez carros mais vendidos do Brasil (exceto picapes) e os preços de seus seguros.

Perfis
Para realizar o estudo, a Minuto Seguros levantou os valores como base em um perfil de condutor homem, 35 anos, casado. Foram avaliados os preços dos seguros em cinco capitais: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS) e Fortaleza (CE).

Além disso, foram consideradas as versões mais baratas de cada modelo, exceto o Jeep Compass, que teve seu seguro levantado na versão intermediária Longitude, a mais vendida.

Médias

Além de ter o título de carro mais barato do Brasil, o Renault Kwid também é o modelo mais barato para ser segurado por aqui. Entre os modelos compactos, a média de valores circula em torno de R$ 2.000, enquanto o subcompacto da Renault fica em R$ 1.727,99.

Já o modelo mais caro da lista para ser segurado é, justamente, o mais caro da lista para ser comprado. O Jeep Compass tem média de R$ 4.387,09, além de ter, no Rio de Janeiro, o valor mais alto de seguro de todos os modelos do top 10: R$ 5.770,74.

Preço do seguro dos 10 carros mais vendidos de maio

1. Chevrolet Onix – veja ofertas
São Paulo: R$ 1.785,44
Rio de Janeiro: R$ 2.007,77
Goiânia: R$ 1.864,17
Porto Alegre: R$ 2.337,43
Fortaleza: R$ 1.752,99
Média: R$ 1.949,56

2. Hyundai HB20 – veja ofertas
São Paulo: R$ 1.915,86
Rio de Janeiro: R$ 1.983,96
Goiânia: R$ 1.890,40
Porto Alegre: R$ 2.014,08
Fortaleza: R$ 1.779,13
Média: R$ 1.916,69

3. Volkswagen T-Cross – veja ofertas
São Paulo: R$ 2.259,10
Rio de Janeiro: R$ 3.415,85
Goiânia: R$ 3.204,19
Porto Alegre: R$ 3.342,39
Fortaleza: R$ 2.098,97
Média: R$ 2.864,10

4. Jeep Renegade – veja ofertas
São Paulo: R$ 2.544,80
Rio de Janeiro: R$ 3.578,57
Goiânia: R$ 2.909,41
Porto Alegre: R$ 2.850,60
Fortaleza: R$ 2.827,54
Média: R$ 2.942,19

5. Chevrolet Tracker – veja ofertas
São Paulo: R$ 2.847,54
Rio de Janeiro: R$ 3.568,77
Goiânia: R$ 2.801,80
Porto Alegre: R$ 3.218,66
Fortaleza: R$ 2.848,14
Média: R$ 3.056,99

6. Volkswagen Gol – veja ofertas
São Paulo: R$ 2.108,22
Rio de Janeiro: R$ 2.051,81
Goiânia: R$ 1.904,42
Porto Alegre: R$ 2.351,25
Fortaleza: R$ 1.752,46
Média: R$ 2.033,64

7. Renault Kwid – veja ofertas
São Paulo: R$ 1.586,28
Rio de Janeiro: R$ 1.804,89
Goiânia: R$ 1.556,37
Porto Alegre: R$ 2.047,20
Fortaleza: R$ 1.645,57
Média: R$ 1.727,99

8. Ford Ka – veja ofertas
São Paulo: R$ 1.830,33
Rio de Janeiro: R$ 1.934,21
Goiânia: R$ 1.829,65
Porto Alegre: R$ 2.073,10
Fortaleza: R$ 1.835,40
Média: R$ 1.900,54

9. Hyundai Creta – veja ofertas
São Paulo: R$ 1.969,60
Rio de Janeiro: R$ 3.239,44
Goiânia: R$ 2.604,00
Porto Alegre: R$ 3.040,37
Fortaleza: R$ 2.451,40
Média: R$ 2.660,97

10. Jeep Compass – veja ofertas
São Paulo: R$ 3.378,46
Rio de Janeiro: R$ 5.770,74
Goiânia: R$ 3.513,17
Porto Alegre: R$ 3.269,93
Fortaleza: R$ 4.024,72
Média: R$ 4.387,09

__________________________________________________________________________________________________________________

Participe do Bom Dia Seguro, o maior grupo no WhatsAPP exclusivo para Profissionais de Seguros de todo Brasil.

Realize o seu cadastro através do link e venha compartilhar conhecimento: https://www.cqcs.com.br/cadastre-se/

Caso você já seja cadastrado no CQCS, envie um Fale Conosco solicitando participar do grupo. Link: https://www.cqcs.com.br/fale-conosco/

O post Kwid, Onix, HB20 e Ka: seguro mais barato entre mais vendido apareceu primeiro em CQCS.

Porto Seguro Vida e Previdência apresenta novo posicionamento com foco nos momentos de transição da vida

Companhia reforça apoio, benefícios e soluções que contribuem para o hoje e para o amanhã

Pensar no hoje é tão importante quanto pensar no amanhã, e contar com algumas ferramentas é essencial para atravessar cada fase da vida com mais segurança e chegar bem ao futuro. Este é o novo posicionamento do Porto Seguro Vida e Previdência, intitulado “Porto Seguro para toda vida”.

“As pessoas necessitam de apoio não só quando os riscos se tornam reais, mas principalmente quando elas passam por transições”, explica Fernanda Pasquarelli, diretora de Vida e Previdência da companhia.“Não são poucos os momentos de mudança. A vida traz desafios maiores a cada dia”, complementa.

Concluir os estudos, mudar de emprego, viajar em busca de novas experiências, construir uma família, passar a conciliar a figura de filho com o papel de pai, investir em um negócio próprio. Embora seja possível planejar uma parte dos acontecimentos, Fernanda lembra que situações inesperadas podem surgir a qualquer momento e que também é importante estar preparado para enfrentá-las.“Seguro de vida, seguro viagem e previdência privada são soluções que se complementam e que contam com coberturas e benefícios que nos ajudam em todas as transições da vida”, reforça.

De acordo com Fernanda, a seguradora busca transmitir o novo posicionamento da maneira mais próxima à realidade das pessoas. “Tudo gira em torno da vida: seguro para viver, viajar para viver, investir para viver.Mostraras três soluções de maneira integrada é uma forma de reforçar que estamos sempre prontos para cuidar do bem mais precioso que temos, a nossa vida”, comenta.

“O posicionamento de soluções integradas, juntamente com a conscientização de que são soluções de benefícios para a vida e durante a vida, materializam a oferta de proteção total que todos nós necessitamos”, finaliza.

__________________________________________________________________________________________________________________

Participe do Bom Dia Seguro, o maior grupo no WhatsAPP exclusivo para Profissionais de Seguros de todo Brasil.

Realize o seu cadastro através do link e venha compartilhar conhecimento: https://www.cqcs.com.br/cadastre-se/

Caso você já seja cadastrado no CQCS, envie um Fale Conosco solicitando participar do grupo. Link: https://www.cqcs.com.br/fale-conosco/

O post Porto Seguro Vida e Previdência apresenta novo posicionamento com foco nos momentos de transição da vida apareceu primeiro em CQCS.

Allianz conclui aquisição das operações de Automóvel e Ramos Elementares da SulAmérica

  • A conclusão da transação posiciona a Allianz como a segunda colocada em seguros de Automóvel e a torna uma das três principais seguradoras em Ramos Elementares no Brasil.
  • A transação leva a Allianz a uma participação de mercado de cerca de 15% no seguro de Automóvel e a 9% em Ramos Elementares no país.

 A Allianz concluiu hoje a aquisição das operações de Automóvel e Ramos Elementares da SulAmérica (“SulAmérica Auto e Massificados”), dando sequência ao anúncio do acordo, ocorrido em 23 de agosto de 2019. A transação amplia a oferta de serviços para clientes e aumenta a presença geográfica da Allianz no Brasil. O valor do negócio é de R$ 3,2 bilhões (aproximadamente 500 milhões de euros).

“Isso representa nosso maior investimento no Brasil”, disse Iván de la Sota, membro do conselho de administração da Allianz SE e Chief Business Transformation Officer responsável pela região de Seguros Ibero-América Latina. “Com a compra da SulAmérica Auto e Massificados, conquistamos uma posição de liderança no crescente mercado de Ramos Elementares na maior economia da América do Sul. É também uma grande oportunidade para implantar novas tecnologias e fornecer soluções de maior qualidade para corretores e clientes locais.”

A Allianz não está incorporando somente as linhas de negócios, mas também capital intelectual, sistemas tecnológicos, canais de distribuição e todos os outros ativos e passivos. A expectativa é que a inteligência combinada nas operações de Automóveis e Ramos Elementares promova oportunidades de diversificação de negócios, por meio de cross selling com a nova base de clientes.

“Hoje nasce uma nova Allianz que combina o melhor dos dois mundos. Em um momento desafiador, profissionais de ambos os lados demonstraram qualidade, profissionalismo e desempenho exemplares nesta operação. Isso permitiu a conclusão da transação antes do prazo, consolidando a marca como referência no país. Agradecemos à SulAmérica por seus esforços ao longo do processo”, diz Eduard Folch, presidente da Allianz Brasil. “Damos as boas-vindas aos novos colaboradores, corretores e clientes nessa chegada ao Grupo Allianz e agradecemos, em particular, as equipes envolvidas, de ambos os lados, para fazer desta aquisição um sucesso.”

Para Gabriel Portella, presidente da SulAmérica, a conclusão da operação é um marco na história da companhia, que completa 125 anos em 2020. “O interesse da Allianz por esta operação só reforça a força e a qualidade dos nossos serviços, do atendimento e da experiência proporcionados para nossos clientes”, afirma. “É preciso enfatizar que tudo que conquistamos sempre foi por termos colaboradores engajados, comprometidos e competentes, além dos mais de 39 mil corretores de seguros e assessorias, com quem nos relacionamos há muitos anos e são uns dos responsáveis por tornar a SulAmérica desejada e admirada.”

Com a finalização desta operação, a SulAmérica concentra seus negócios no cuidado com as pessoas. “Nossa estratégia de gestão de saúde integral, na qual cuidamos da saúde física, emocional e financeira com um olhar único, ficará ainda mais forte”, revela Portella, referindo-se ao modelo de cuidado em que Saúde, Odonto, Vida, Previdência e Investimentos formam uma SulAmérica com opções que se complementam. “Acreditamos que em cada fase da vida as pessoas precisam de proteções diferentes e, por isso, queremos cada vez mais ter uma gama de soluções para que elas possam ter o poder de escolha com autonomia e segurança.”

O presidente da SulAmérica reforça também que o relacionamento com corretores, assessorias e concessionárias de seguros seguirão da mesma forma. “Nossa maneira de fazer não vai mudar, pelo contrário, queremos estar cada vez mais próximos dos nossos parceiros, gerando bons negócios para todos. Seguiremos juntos nessa nova jornada que se inicia na SulAmérica”, assegura.

Os executivos também ressaltam a atuação da Susep, em tempos de pandemia. “Tanto a Allianz quanto a SulAmérica cumpriram as orientações e regulamentações, em acesso remoto, por meio de processos eficientes estipulados pela autarquia. Portanto, foi possível para nós cobrirmos todas as etapas de um processo complexo, em tempo recorde”, diz Eduard Folch. “O trabalho da Susep durante todo o processo foi essencial para chegarmos até aqui”, completa Portella.

A Susep fica muito feliz em verificar que o capital estrangeiro está investindo no setor de seguros brasileiro. “Acredito que temos um enorme potencial de crescimento pela frente e podemos ser parte importante na retomada do crescimento econômico. O setor de seguros se adaptou perfeitamente ao novo marco tecnológico imposto pela pandemia e isto consolida a indicação de que será um dos grandes movimentos do setor a partir de agora”, afirma Solange Vieira, superintendente da Susep.

Sobre a integração de operações

Por meio da transação, a Allianz terá colaboradores e infraestrutura adequada para apoiar sua ambição de crescimento: além da sede em Pinheiros e um edifício no Centro da cidade de São Paulo, a empresa possui um novo escritório no Rio de Janeiro. A nova empresa terá mais de 100 filiais e 30 C.A.S.A – centros automotivos próprios – em todo o país.

“Nosso foco está na continuidade dos negócios. Todo o processo de integração será conduzido gradualmente, considerando as melhores práticas de ambas as empresas, com foco total no crescimento sustentável”, explicou Folch.

Novo posicionamento no mercado

Por meio da transação, a nova Allianz se posicionará como uma empresa mais atraente, com notoriedade no serviço prestado para clientes, corretores e talentos locais. Embora a Allianz já esteja fortemente posicionada nas Linhas Corporativas, após a transação, a companhia se destacará também na oferta de outros produtos, alcançando uma posição de liderança no mercado brasileiro:

– Automóvel: 2ª maior seguradora de automóveis.

– Condomínio: 1ª no ranking.

– Empresas PMEs: mais de 100 mil contratos no portfólio.

– Residência: com um total de 550 mil imóveis, a empresa conquista cinco posições no ranking do mercado.

Dobrando o tamanho, a Allianz terá acesso a habilidades e dados mais amplos, apoiando o lançamento de novos produtos e serviços digitais. Há também uma expectativa de que os preços e a eficiência sejam beneficiados.

Ampliação dos canais de distribuição

Após a aquisição, a capacidade de distribuição da Allianz no Brasil será significativamente ampliada, com acesso a um total de 27 mil corretores, 62 assessorias e parcerias adicionais com instituições financeiras.

“Atuamos diretamente com corretores que fazem um trabalho incrível para a Allianz. Agora, a SulAmérica Auto e Massificados traz para a empresa sua experiência com as assessorias. Combinar todas as experiências das equipes para expandir nossos canais de distribuição e estar ainda mais próximo de nossos corretores e assessorias é um dos elementos-chave do modelo de negócios. As assessorias agregarão valor aos nossos negócios e já estamos preparando os sistemas da Allianz para oferecer outros produtos, além de Automóvel”, acrescentou o presidente da Allianz Brasil.

__________________________________________________________________________________________________________________

Participe do Bom Dia Seguro, o maior grupo no WhatsAPP exclusivo para Profissionais de Seguros de todo Brasil.

Realize o seu cadastro através do link e venha compartilhar conhecimento: https://www.cqcs.com.br/cadastre-se/

Caso você já seja cadastrado no CQCS, envie um Fale Conosco solicitando participar do grupo. Link: https://www.cqcs.com.br/fale-conosco/

O post Allianz conclui aquisição das operações de Automóvel e Ramos Elementares da SulAmérica apareceu primeiro em CQCS.

MAPFRE desenvolve ações para minimizar efeitos do coronavírus

Com cerca de 3,5 mil colaboradores no Brasil, a MAPFRE Seguros é uma das companhias mais populares do país. A seguradora, que apresentou lucro de 29 milhões de euros (cerca de R$ 174 milhões) no primeiro trimestre de 2020, conta também com uma rede de distribuição com cerca de 19 mil corretores.

Com o advento da pandemia, a companhia, assim como tantas outras empresas, enfrentou alguns desafios para se adaptar ao novo cenário, entretanto, conseguiu passar com êxito por essa fase.  O CEO de Seguros da MAPFRE, Luis Gutiérrez, explica: “Desde o início da pandemia atuamos de forma coordenada, apoiando nossos corretores, parceiros e clientes, para que atravessassem esse momento de crise preservando seu negócio”.

“Também mostramos nossa capacidade de adaptação. Quando o vírus começou a se espalhar com maior velocidade no Brasil, a MAPFRE, mesmo enquadrada entre os serviços essenciais, adotou, por cautela, o sistema de home office para 100% de seus colaboradores”, acrescentou o executivo.

Neste novo cenário, a MAPFRE desenvolveu também algumas ações para o benefício de seus parceiros de negócio e prestadores de serviços. “Conseguimos fazer pagamento integral da indenização em caso de morte por infecção pela Covid-19 nos seguros de Vida, Viagem, Habitacional e Prestamista; condições especiais de renovação e pagamento das apólices de automóvel, residencial, rural, comércio, serviços e condomínio. Também reduzimos o tempo de pagamento às oficinas e determinamos pagamento adicional para higienização dos veículos, obedecendo medidas de prevenção ao novo coronavírus; Disponibilizamos a nossos prestadores, de forma gratuita, cursos online para formação e atualização.” pontua Gutiérrez.

Já no âmbito social, por meio da Fundación MAPFRE, foram doados R$ 16 milhões para o enfrentamento da Covid-19 no Brasil. O montante foi destinado para compra de equipamentos e insumos hospitalares, além da distribuição de kits de higiene em comunidades carentes.

O CEO de Seguros da MAPFRE contará sobre essas e demais ações da companhia, nesta segunda-feira, 13, às 19h na edição AO VIVO do Bate-Bola com Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS. A transmissão poderá ser acessada através do link:

https://www.youtube.com/watch?v=aDeQ6805hTM

__________________________________________________________________________________________________________________

Participe do Bom Dia Seguro, o maior grupo no WhatsAPP exclusivo para Profissionais de Seguros de todo Brasil.

Realize o seu cadastro através do link e venha compartilhar conhecimento: https://www.cqcs.com.br/cadastre-se/

Caso você já seja cadastrado no CQCS, envie um Fale Conosco solicitando participar do grupo. Link: https://www.cqcs.com.br/fale-conosco/

O post MAPFRE desenvolve ações para minimizar efeitos do coronavírus apareceu primeiro em CQCS.

Tendências do varejo geram oportunidades para o setor de seguros

Francisco Cayubi Filho, CEO da Sompo, foi o anfitrião da live que aconteceu no dia, 02/07, que discutiu as tendências do mercado de varejo no novo normal.  No encontro, voltado aos profissionais que atuam nas cadeias produtivas de varejo e seguros, foram apresentadas percepções de especialistas sobre o comportamento do consumidor e as tendências frente ao cenário econômico e perspectivas de retomada de negócios no período pós-pandemia.
Cayubi lembrou que a Sompo tem forte atuação no varejo com seguro de vida, transportes, afinidades, seguro saúde e que a companhia desenha produtos sob medida conforme a necessidade dos ramos.
O executivo disse ainda que a pandemia criou novos hábitos nos consumidores e o reflexo dessa mudança no varejo foi imediato. “O IBGE mostrou que o volume de vendas em abril teve queda de 17% em relação ao mesmo período de 2019 e que a participação do e-commerce aumento mais de 50% em março”, afirmou.
David Morrell, sócio da consultoria PwC, falou da transformação digital e disse que o brasileiro  valoriza a experiência. “Brasileiro gosta de ser ouvido, gosta que a compra ou produto seja embalado em algo mais. Que seja pessoal”. Ele ressaltou que uma boa experiência pode estar ligada à eficiência, conveniência e bom atendimento. “Interessante porque quando falamos em boa experiência, achamos que está ligado a internet das coisas e não necessariamente”, explicou.
Já Carolina Rocco, coordenadora do time de Business Analytics na Cielo, apresentou os Indicadores do impacto da COVID-19 no varejo brasileiro. Ela mostrou que houve uma queda acumulada de 28% do varejo como um todo e que o setor de serviços foi o mais impactado, com queda de 62,5%.
Dentro do varejo, a venda de bens não duráveis registrou uma queda de apenas 2%, atenuando a queda do varejo como um todo.
Os dados obtidos da pesquisa da Cielo mostram também que o setor de serviços  foi o mais impactado. Bares e restaurantes tiveram uma queda brusca que chegou a 80%  apesar do delivery.
Carolina disse que o setor de turismo e transporte é o mais afetado de todos com queda de até 90%. “É o setor que ainda não tem perspectiva de retomada”, disse.
Para ela, as lojas que se adaptarem a uma realidade digital (seja de vendas ou sistema de pagamento) devem ter mais sucesso.

__________________________________________________________________________________________________________________

Participe do Bom Dia Seguro, o maior grupo no WhatsAPP exclusivo para Profissionais de Seguros de todo Brasil.

Realize o seu cadastro através do link e venha compartilhar conhecimento: https://www.cqcs.com.br/cadastre-se/

Caso você já seja cadastrado no CQCS, envie um Fale Conosco solicitando participar do grupo. Link: https://www.cqcs.com.br/fale-conosco/

O post Tendências do varejo geram oportunidades para o setor de seguros apareceu primeiro em CQCS.

Economia está em fase de recuperação

Nessa quinta, dia 9, a CNSeg promoveu o webinar “Análise de Indicadores Econômicos Recentes e o Setor de Seguros”. Márcio Coriolano disse que o objetivo do encontro é agregar informações e análises sobre a dimensão geral econômica do país e, em particular, “o desempenho e perspectivas do mercado de seguros”, disse.

Ele lembrou que o mercado de seguros é um setor muito regulado que sofre propostas de toda natureza dos poderes executivo, legislativo e judiciário.

O economista do comitê de estudos de mercado da CNSeg, Pedro Simões, falou da situação econômica atual com a pandemia. Ele disse existir uma onda de otimismo com os sinais de recuperação emitidos pela economia. “Tem sido injetado algum otimismo por conta das possibilidades de vacinas. Os protocolos de atendimento têm melhorado e, ao mesmo tempo, tem a chance de uma segunda onda, mas com esse conhecimento que temos agora, o fechamento completo da economia é pouco provável”, afirmou.

Ele disse ainda que, apesar do aumento de casos e a ocorrência de uma segunda onda de contaminação – “Está ficando claro que já há uma segunda onda nos EUA” – o número de mortes tem caído, mas é prudente esperar pelo resultado das recentes flexibilizações que têm ocorrido. “No cenário atual, de queda de mortes, o esgotamento econômico e psicossocial do isolamento estimula novas métricas”, ressaltou.

De maneira geral, na economia internacional, os dados recentes da atividade econômica no mundo, foram mais favoráveis que o esperado. “A recuperação foi mais rápida do que se imaginava. O próprio presidente do Banco Central americano, o FED disse isso. O timing foi uma surpresa positiva. É bom deixar claro que o cenário é de otimismo, mas se tem muita incerteza”, disse o economista.

Pedro Simões disse ainda que no Brasil, o fundo do poço foi no mês de abril. “Maio já registrou um crescimento de 7% que não recompõe as perdas de abril”, alertou.

Coriolano disse que abril também foi o pior mês para o mercado de seguros mostrando que o setor tem relação direta com a produção industrial do país. “O grande desafio que temos é esse: qual grau de granularidade que é preciso para orientar os negócios? Quais são as perspectivas dos agentes econômicos e politicamente também? Essa sopa de indicadores e análises pode nos garantir conhecimento do setor”, ressaltou.

Pedro apresentou outros índices que mostram que a recuperação da economia está acontecendo mas é muito heterogênea. “O setor de material de construção, por exemplo, tem resultado positivo. É um setor onde as coisas estão acontecendo bem. Muitas pessoas estão em casa e aproveitam para antecipar obras, o mesmo aconteceu em algumas lojas e restaurantes que aproveitaram o período fechado para antecipar obras necessárias”, analisou.

O professor de economia Luiz Roberto Cunha também participou da apresentação e disse que a economia brasileira está em um processo de ajuste e criou uma tendência. Ele ressaltou que havia uma decisão de controle de gastos que havia sido tomada já no governo temer, mas que a crise sanitária tem feito o governo gastar. “Temos uma emergência que muda a trajetória”, ressaltou.

Pedro mostrou que o país deve ter um déficit fiscal e que o relatório Focus aponta uma expectativa de queda do PIB de 6,9%.

No mercado de seguros, o economista apresentou análises que apontam quedas em carteiras como seguro viagem e seguro auto e um interesse do consumidor por produtos de previdência como VGBL.
Coriolano disse que em maio houve uma arrecadação grande de VGBL. “Supomos que seja um efeito da insegurança das pessoas em relação aos ativos que se pode aplicar e o VGBL tem dupla função: ativo financeiro e proteção de longo prazo”, afirmou.

Pedro lembrou que a queda dos juros fez com que as pessoas procurassem outras alternativas de investimento.

O post Economia está em fase de recuperação apareceu primeiro em CQCS.