Quiver eleita uma das melhores empresas para trabalhar 

A Quiver conquistou a certificação Great Place to Work e foi reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar já em seu primeiro ano de existência.

De acordo com o CEO da solução, Fernando Rodrigues, os desafios foram muitos e outros estão por vir, mas o principal foi instalar uma cultura unificada entre os colaboradores das duas unidades (São Paulo/SP e Ponta Grossa/PR), para criar uma voz única, chamada Quiver.

“Temos muito orgulho em receber essa certificação, significa que estamos no caminho certo em diversos aspectos”, afirma.

Segundo o executivo, no primeiro ano de existência, a empresa estabeleceu uma cultura unificada, baseando suas ações em quatro princípios: ser antenada para aprender, respondendo rapidamente aos estímulos dos clientes e do mercado; ser expert para ensinar seus clientes e colaboradores, além de oferecer soluções de alta qualidade; ser enérgica para resolver problemas e propor antes de reclamar; e ser franca para trabalhar em equipe, crescer, identificar seus limites e, com muita energia, superá-los.

“Além da equalização de políticas de pessoas e upgrade de benefícios, o mais importante é o trabalho feito no dia a dia, com a real valorização de todo o time”, destaca.

O GPTW é um dos mais respeitados selos de clima organizacional do mundo, presente em mais de 50 países, que trabalha para mensurar a qualidade e excelência do ambiente de trabalho das empresas por meio de avaliações e entrevistas com os colaboradores.

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Entenda os impactos do blockchain no Mercado de Seguros

Nos últimos anos, muito tem se falado sobre blockchain e os potenciais usos da tecnologia em diversos mercados e segmentos da economia. Mas e no mercado segurador, quais serão os impactos? Para esclarecer o tema, o fundador e CEO da TEx, Omar Ajame, publicou artigo no blog da insurtech, no qual explica como funciona exatamente a tecnologia e ainda cita pontos em que tem causado grande impacto no setor.

“Em primeiro lugar, é necessário esclarecer que blockchain não é uma moeda virtual, apesar de ter nascido com a primeira criptomoeda, o Bitcoin. É um conceito de arquitetura computacional que pode ser implementado por qualquer empresa que tenha know-how para isso. O processo criado e utilizado para a implementação do Bitcoin pode ser utilizado para qualquer tipo de contrato — ou smart contract — visando à validação de etapas encadeadas. O blockchain é um grande livro digital em que cada registro, chamado aqui de bloco, é inserido e permanece imutável, com um carimbo de tempo”, ensina Ajame.

O empreendedor explica que essa validação das alterações feitas em novos blocos na cadeia ocorre de forma anônima, criptografada e descentralizada em um intervalo regular de tempo — alguns minutos geralmente — pelos participantes do bloco.

“A cada modificação, a etapa anterior é mantida e essa modificação tem que ser validada por outros participantes da cadeia, ficando os novos dados registrados. Isso permite transparência e rastreabilidade no processo de validação dos documentos. Por exemplo, o bloco 5 de uma cadeia de blocos é dependente da autenticidade do bloco 4, que também é dependente de todos os seus antecessores nesse aspecto”, diz.

Para conferir o artigo completo acesse o link https://www.textecnologia.com.br/blog/tecnologia/blockchain-mercado-de-seguros/.

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Saiba como usar a estratégia omnichannel na digitalização dos negócios

Omnichannel é um conceito de integração entre os vários canais de uma empresa, o que abrange as como lojas virtuais e físicas, o atendimento ao cliente de modo geral e também as ações de marketing. A GR1D Insurance utilizou o seu blog para abordar o tema e explicar como usar a estratégia omnichannel na digitalização dos negócios e se manter sempre próximo ao cliente.

“Na prática, a estratégia é executada como se fosse uma coisa só: tudo para que o cliente tenha uma experiência única, mesmo passando pelos diferentes canais da marca. O objetivo é proporcionar uma experiência de consumo realmente diferenciada, focada no melhor para a satisfação do segurado”, ensina a  insurtech.

Confira o artigo completo no link https://insurance.gr1d.io/trends/post/o-futuro-do-mercado-de-seguros-e-omnichannel-432631a3db.

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Boletim 11:05h – Atualizações Restituição DPVAT

A Seguradora Lider registrou, até às 11:05 de hoje (17 de janeiro), mais de 386 mil restituições processadas no site http://restituicao.dpvatsegurodotransito.com.br/. A empresa disponibilizou desde 15 de janeiro, uma solução tecnológica simplificada para facilitar a restituição da diferença dos valores pagos do Seguro DPVAT 2020 pelos proprietários de veículos. O recurso está disponível por meio do site http://restituicao.dpvatsegurodotransito.com.br e a restituição da diferença dos valores pagos é feita diretamente na conta corrente ou conta poupança do proprietário do veículo.

A restituição será feita por meio de depósito, exclusivamente na conta do proprietário.

Ao enviar a solicitação, o proprietário recebe um número para o acompanhamento da restituição, no mesmo site. Após o cadastro, a restituição será processada pela Seguradora Líder em até dois dias úteis, dependendo, apenas, da compensação bancária para a sua finalização.

É importante destacar que o site http://restituicao.dpvatsegurodotransito.com.br recebe somente os pedidos de restituição da diferença de valores pagos referente ao Seguro DPVAT 2020.

Para o proprietário que pagou o Seguro DPVAT 2020 duas ou mais vezes, a solicitação da restituição destes valores deve ser feita pelo http://www.seguradoralider.com.br/Contato/Duvidas-Reclamacoes-e-Sugestoes.

Os proprietários de frotas de veículos devem enviar um e-mail para restituicao.dpvat@seguradoralider.com.br.

Pagamento 2020

O Seguro DPVAT deve ser pago, uma única vez ao ano, junto ao vencimento da cota única ou da primeira parcela do IPVA, acompanhando os calendários estaduais. As informações completas de como pagar o valor de 2020 estão disponíveis no site www.seguradoralider.com.br.

Os valores para pagamento do seguro DPVAT em 2020 são:
• Automóveis e caminhonetas particulares/oficial, missão diplomática, corpo consular e órgão internacional — R$ 5,23;
• Táxis, carros de aluguel e aprendizagem — R$ 5,23;
• Ônibus, micro-ônibus e lotação com cobrança de frete (urbanos, interurbanos, rurais e interestaduais) — R$ 10,57;
• Micro-ônibus com cobrança de frete, mas com lotação não superior a 10 passageiros e Ônibus, micro-ônibus e lotações sem cobrança de frete (urbanos, interurbanos, rurais e interestaduais) — R$ 8,11;
• Ciclomotores — R$ 5,67;
• Motocicletas, motonetas e simulares – R$ 12,30;
• Caminhões, caminhonetas tipo “pick-up” de até 1.500 kg de carga, máquinas de terraplanagem e equipamentos móveis em geral (quando licenciados) e outros veículos — R$ 5,78;
• Reboque e semirreboque – Isento (seguro deve ser pago pelo veículo tracionador)

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Equipe de Transportes da Argo Seguros visita corretores e parceiros em Florianópolis

A equipe de Transportes da Argo Seguros – seguradora especialista no desenvolvimento de produtos de nicho com diferenciais tecnológicos – está essa semana em Florianópolis (SC). O encontro tem como objetivo reafirmar os objetivos da seguradora para 2020 para toda a base de mais de 700 corretores que atuam em parceria na região

Representando a companhia estão Salvatore Lombardi, diretor Executivo e Head LATAN Marine; Ivor Moreno, Head Brasil Marine; e Rogério Barrense, subscritor Senior, responsável pela operação da Fetransportes dentro da Argo.
“Queremos ampliar o relacionamento e fortalecer a relação com nossos parceiros locais, além de explicar nossos serviços e diferenciais, especialmente no que tange a Gerenciamento de Riscos”, explica Salvatore. Pelo seu enorme potencial, a capital de Santa Catarina é vista com um importante hub de negócios naquela região.
De acordo com o último levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) de Santa Catarina subiu 4% e chegou a R$ 277,2 bilhões. O desempenho recoloca o estado como a sexta maior economia do país. No acumulado dos últimos 15 anos, SC passou de 3,7% para 4,2% na participação do PIB nacional.
O estado catarinense é também o quarto maior exportador do Brasil, com 8% de participação, perdendo somente para São Paulo (26,55%), Rio de Janeiro (12,88%) e Minas Gerais (12,72%). Os produtos mais exportados são carne de aves; tabaco em rama; motores elétricos; bombas de ar; e peças para motores.
Sobre a Argo Seguros
Atuando no Brasil desde 2012, a Argo Seguros opera nos ramos de Transportes, Riscos Patrimoniais, Linhas Financeiras, Responsabilidade Civil Geral e Profissional. A seguradora também oferece proteção para prestadores de serviços – transportadores, bikers, entre outros – sendo reconhecida no mercado pela qualidade dos produtos e excelência no atendimento aos segurados, corretores e parceiros.

Atualmente, a Argo Seguros está entre as cinco maiores do país em Transporte Internacional e Responsabilidade Civil Profissional. A companhia é uma subsidiária do Grupo Argo (NYSE: ARGO), subscritora internacional de produtos especializados de seguros e resseguros com atuação em diversos mercados. Para saber mais, acesse: www.argoseguros.com.br.

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Liderança global aponta clima como risco maior 

O Fórum Econômico Mundial (WEF) aponta como as cinco maiores preocupações temas ligados às mudanças climáticas

O Valor Econômico relata que quando o Fórum Econômico Mundial (WEF), realizado anualmente na cidade suíça de Davos, aponta como as cinco maiores preocupações das principais lideranças globais temas ligados às mudanças climáticas isso tem implicação gigantesca. Significa que países, empresas, investidores e organizações de todos os setores estão prestes a começar a se mover em direção a mudanças regulatórias, transformações de indústrias inteiras, revolução nos hábitos de consumo e realocação de capital para modelos de negócios melhor adaptados aos novos tempos.

Esses cenários estão previstos no 15ª relatório de Riscos Globais do Fórum Econômico Mundial, conduzido pelo grupo Marsh & McLennan e pela seguradora Zurich Insurance Group, junto com consultores da Universidade de Oxford, na Universidade Nacional de Cingapura e no Centro de Processos de Decisão e Gerenciamento de Risco Wharton da Universidade da Pensilvânia. Pela primeira vez em 10 anos, os cinco primeiros lugares da lista de ameaças com maior probabilidade de ocorrer foram dominados por itens relacionados às mudanças climáticas.

O levantamento ouviu 750 especialistas e tomadores de decisão globais, entre CEOs, representantes de governos, líderes de organizações multilaterais e acadêmicos e coloca os eventos climáticos extremos, como inundações e tempestades, no topo das preocupações. Em seguida, aparece a falha na mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Na terceira posição, surgem os grandes desastres naturais, como tsunamis, furacões e terremotos. Uma grande perda de biodiversidade e colapso do ecossistema ocupa o quarto lugar entre os principais riscos para os próximos anos. Por fim, danos e desastres ambientais causados pelo homem fecham a lista.

Não por acaso, temas como “Evitando um Apocalipse Climático” e “Forjando um Caminho Sustentável em Direção a um Futuro Comum” deixam de ser tópicos mais associados às Conferência das Partes da Nações Unidas (COP) e passam a dominar também a programação do encontro anual do Fórum Econômico, que começa no dia 20 e se estende pelos próximos quatro dias.

Segundo Eugenio Pascoal, CEO da Marsh Brasil e presidente da Marsh & McLennan Companies no país, a pesquisa mostra que “o mundo chegou a um momento de mudança”. Na visão do executivo, as discussões de Davos vão funcionar como um gatilho para as empresas no mundo todo começarem a se mobilizar em relação às mudanças climáticas e suas consequências econômicas e sociais. “A forma de fazer negócio mudou e está mudando.”

De acordo com Edson Franco, CEO da Zurich no Brasil, “os riscos são interconectados e empresas e governos têm de olhar de maneira prática essas questões”. Conforme Peter Giger, diretor de riscos da Zurich, a atividade humana já causou a perda de 83% de todos os mamíferos selvagens e de metade das plantas que sustentam os sistemas de produção de alimentos e medicamentos. “Ecossistemas biologicamente diversos capturam grandes quantidades de carbono e fornecem enormes benefícios econômicos estimados em US$ 33 trilhões por ano — o equivalente ao PIB dos EUA e da China juntos”, aponta o executivo no relatório.

O levantamento do fórum mostra que as gerações mais jovens têm uma visão mais alarmante. Segundo a pesquisa, os nascidos após 1980, conhecidos como “millenials”, classificaram os riscos ambientais em um grau bem mais elevado do que outros entrevistados, no curto e longo prazo. Quase 90% desse grupo de entrevistados acreditam que “ondas de calor extremo”, “destruição de ecossistemas” e “saúde impactada pela poluição” serão agravadas em 2020. Conforme mudam as gerações, os percentuais caem para faixas entre 77% e 67%.

O presidente do Fórum Econômico Mundial, Borge Brende, alerta para as consequências. “Os últimos cinco anos estão no caminho para serem os mais quentes já registrados, desastres naturais estão se tornando mais intensos e mais frequentes e, no ano passado, testemunhou-se um clima extremo sem precedentes em todo o mundo.”

Brende ressalta que as temperaturas globais caminham para um aumento médio de três graus centígrados no fim do século, o dobro do que os especialistas alertam ser o limite para evitar consequências econômicas, sociais e ambientais graves. Para o executivo, os impactos da elevação incluirão perda de vidas, tensões sociais e geopolíticas e impactos econômicos negativos.

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Regulamentação das insurtechs é benéfica para o mercado segurador

As startups voltadas para o mercado de seguros surgiram com o objetivo de auxiliar as seguradoras, tornando seus processos e produtos mais eficientes

Startups: o mundo nunca falou tanto dessas empresas como agora. Nas mais diferentes áreas, elas usam a tecnologia para oferecer serviços inovadores de alto valor agregado. Neste cenário, as insurtechs vêm se destacando e se multiplicando. Segundo a Associação Brasileira de Startups (ABStartups), o Brasil já conta com 47 insurtechs.

Essas empresas surgem com a proposta de apoiar as seguradoras, tornando-as mais eficientes. Dados da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Câmara e-net), divulgados em uma matéria do Valor Econômico, mostram que 62% das startups brasileiras de seguros visam oferecer serviços para potencializar os negócios dessas companhias.

Ou seja, elas vêm para somar.

Contudo, um novo mercado exige regras e normas que sejam capazes de organizar os processos e serviços derivados da inovação tecnológica. É por isso que chegou a hora de pensar em regulação.

#1 Seguradoras precisam inovar em um mercado altamente regulado

Não é novidade o fato de que as companhias de seguros atuam em um mercado sistematicamente regulado, supervisionado pela Susep. Entretanto, mesmo limitadas pelas normas, elas se deparam com o desafio de inovar. É aí que as insurtechs surgem como parceiras.

Elas têm uma perspectiva de atuação diferente, pois trabalham com uma visão inovadora. Muitas vezes as startups têm soluções interessantes, porém as seguradoras não conseguem adotar devido às limitações impostas por algumas regras. Logo, o mercado fica travado e o cliente deixa de ter acesso a serviços disruptivos.

Por isso a regulamentação é fundamental. Quando ela acontecer, certamente o mercado de seguros vai estabelecer um ritmo de crescimento acelerado.
#2 Expansão e melhor experiência para o cliente

Com a regulação das startups de seguros, o foco delas também deve mudar. Isso porque, com novas regras e normas, será mais fácil planejar uma estratégia de expansão clara e consistente. A regulação também permitirá que essas empresas foquem em aprimorar a experiência do consumidor.

Com a inovação tecnológica e as mudanças na regulação do setor, elas ganham condições de ampliar os serviços e ofertas para os clientes.  A palavra de ordem para o sucesso é pensar no cliente e na experiência dele antes de qualquer coisa.

#3 Susep começa o movimento pela regulação das insurtechs

De olho nos benefícios que a regulação pode trazer para o mercado e, especialmente para o segurado, a entidade iniciou uma ação que irá melhorar a operação das startups e viabilizar as parcerias com as seguradoras.
Durante o evento CQCS Insurtech & Inovação 2019, a Susep apresentou a intenção de implantar um modelo de regulamentação das startups de seguros no Brasil.
Ao conduzir o painel “Insurtechs precisam de regulação?”, Eduardo Fraga, diretor da instituição, e três advogados que atuam no setor segurador abordaram outros aspectos importantes. É preciso, por exemplo, avaliar a necessidade de “normatizar serviços tão especializados, diversificados e que não existiam antes”.
#4 Insurtechs descomplicam o acesso a seguros e fazem sucesso

Uma das principais contribuições das startups é a desburocratização. Elas vêm se destacando justamente por oferecer rapidez e alta disponibilidade na oferta de serviços. A experiência do cliente melhora e o mercado também sai ganhando.

Certamente, um dos resultados mais expressivos, com a desburocratização dos processos de seguros, é o amplo acesso aos produtos. Logo, mais pessoas estarão seguradas, usufruindo dos benefícios de ter proteção para várias situações.

Do seguro de vida até o seguro de drone, todos podem estar ao alcance do cliente. Tal disponibilidade de acesso será ainda maior a partir do momento em que seguradoras possam celebrar parcerias com insurtechs.

Veja mais sobre o assunto no site da GR1D Insurance.

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Contribuinte sem conta bancária não pode pedir reembolso de Dpvat; tire outras dúvidas sobre ressarcimento

Os proprietários de veículos sem conta corrente ou conta poupança em bancos não poderão solicitar o reembolso do valor extra pago pelo seguro Dpvat 2020.

A necessidade de uma conta no nome do proprietário do veículo é uma regra reafirmada pela Seguradora Líder:”A restituição será feita por meio de depósito, exclusivamente na conta do proprietário. Esta ação é fundamental para garantir a segurança do procedimento”, afirmou em nota. O site da Líder para efetuação do reembolso entrou no ar na manhã desta quarta-feira (15), quando apresentou instabilidade. Durante a tarde, GaúchaZH não registrou problemas no acesso.

Até quando dá para ficar sem pagar o Dpvat

Podem solicitar a restituição os proprietários de veículos que pagaram valores cobrados antes da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que restabeleceu as taxas mais baixas do seguro obrigatório. Para carros, a devolução é de R$ 10,91 e, para motos, de R$ 72,28.  “É importante reforçar que o pagamento é somente na conta do proprietário e a data do pagamento é a data do comprovante. Além disso, é relevante que os valores sejam colocados com exatidão no site. A restituição pode ser solicitada ao longo de todo o ano de 2020 e não é condição para o licenciamento”, informou a Líder.

Como fazer o pedido de ressarcimento

O pedido de ressarcimento do valor extra é feito pela internet, acessando o site de Restituição do Dpvat.

O valor extra será depositado pela Seguradora Líder diretamente na conta corrente ou conta poupança do proprietário do veículo.  Para fazer a solicitação, os proprietários de veículos deverão informar o CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) ou CNPJ (Cadastro de Pessoas Jurídicas) do proprietário; Renavam do veículo; valor pago; data em que o pagamento a mais foi realizado; dados bancários (banco, agência e conta corrente ou conta poupança do proprietário); e-mail de contato e telefone de contato.

Ao enviar a solicitação, o proprietário receberá um número de protocolo para o acompanhamento da restituição, no mesmo site.

Após o cadastro, a restituição será processada em até dois dias úteis, dependendo apenas da compensação bancária para a sua finalização.

Já o pedido de ressarcimento para frota de veículos de empresas deve ser feito pelo e-mail restituicao.dpvat@seguradoralider.com.br.

Susep abre canal para reclamações

Devido ao registro de problemas, a Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão vinculado ao Ministério da Economia, abriu um canal par reclamações referentes à restituição do Dpvat, em seu site.

Tire algumas dúvidas

1) Como proceder proprietários de veículos que não têm conta corrente ou conta poupança para solicitar o ressarcimento?A restituição será feita por meio de depósito, exclusivamente na conta do proprietário. Esta ação é fundamental para garantir a segurança do procedimento.

2) A partir de quantos veículos as empresas (CNPJ) não podem usar o formulário e devem enviar e-mail para solicitar ressarcimento?Os proprietários de frotas de veículos devem enviar um e-mail para restituicao.dpvat@seguradoralider.com.br

3) O que fazer quando o veículo foi comprado por meio de financiamento e no documento consta como proprietário o banco?Neste caso, o leitor deve entrar em contato com a Central de Atendimento: 4020-1596 (Capitais e Regiões Metropolitanas) e 0800 022 1204 (outras regiões).

4) Quais os canais da Líder para atendimento de dúvidas de segurados sobre ressarcimento?A empresa disponibiliza o atendimento amplo a todos os segurados e beneficiários por meio de sua central de atendimento telefônico, SAC, chat, e-mail e redes sociais.

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Novo plano de saúde deve chegar ao mercado

O jornal Valor Econômico traz reportagem dizendo que o fundador da Qualicorp, José Seripieri, volta ao mercado com um novo plano de saúde, o QSaúde. Segundo o jornal, o novo plano chega ao mercado em três meses, com foco em prevenção e meta de vender um plano de preço intermediário. A reportagem diz que há cinco meses quando deixou a Qualicorp , ele propôs à empresa a aquisição da operadora QSaúde pagando todo o montante já investido no negócio, o que deve girar entre R$ 70 milhões e R$ 80 milhões.

A QSaúde deve ser lançada no mercado daqui três meses, aproximadamente, e deve ser vendido a associações de classe e sindicatos (por adesão) e a pequenas e médias empresas. A Qualicorp terá preferência na comercialização deste produto.

A nova empresa foi criada em outubro de 2018, tem registro na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), mas não chegou a entrar em operação. A legislação não permite que administradoras de planos, como a Qualicorp, sejam donas de planos de saúde.

Para concretizar a transação foi necessário mudar o contrato de não- competição firmado entre Júnior e Qualicorp em agosto, quando ele vendeu metade de sua participação à Rede D’Or e deixou a presidência da Qualicorp.

Júnior não poderia ter qualquer negócio no setor de saúde até 2024. Agora foi aberta uma exceção para que ele possa atuar com operadas de plano de saúde.

A reportagem do jornal diz que a operadora foi oferecida para cerca de 20 concorrentes, mas não houve interessados. Isso teria sido feito para evitar ruídos com o mercado, como ocorreu em 2018. Por isso, a Qualicorp abriu um processo competitivo para vender a QSaúde após a oferta de Júnior.

Agora, o empresário começa a tocar um negócio que reúne duas das principais tendências no setor de saúde: o uso de dados e a prevenção.

A ideia de Júnior é oferecer um plano de saúde de preço intermediário, ou seja, que se posicione entre as operadoras verticalizadas (com redes próprias de hospitais) e as seguradoras que trabalham com uma rede de prestadores médicos.

A rede credenciada da QSaúde será aberta, mas com indicação dos melhores profissionais e prestadores de serviços para evitar exames e consultas desnecessários. O foco do negócio é a gestão da saúde do paciente – trabalho semelhante ao que faz a Prevent Sênior, operadora voltada à terceira idade que consegue controlar os custos fazendo acompanhamento sistemático da saúde dos seus usuários.

Segundo o BTG, a venda da QSaúde foi positiva para a Qualicorp. Esta poderá concentrar-se em atividades que trazem mais retorno como a gestão e venda de planos. Segundo o analista Samuel Alves, o QSaúde não gerou receita à Qualicorp até agora, mas tem um custo elevado, estimado em R$ 51 milhões até o momento. O QSaúde emprega cerca de 120 pessoas.

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