Corretor saiba como funciona as autorreguladoras

O presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, abordará o tema “Entenda a autorregulação e o momento do IBRACOR” em seu programa Direto & Reto com Camillo. A primeira edição vai ao ar no dia 30 de Janeiro e terá transmissão ao vivo a partir das 10h00 através do canal TV Sincor-SP no youtube.

O presidente da instituição abordará o que é, importância, como se associar ao IBRACOR além de tratar sobre a consulta pública da Susep que fala sobre as autorreguladores.

Para os Corretores que querem participar, já podem enviar suas perguntas e questionamentos sobre o tema para o WhatsApp (11) 97363-0844.

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Saúde ocupacional e segurança do trabalho cada vez mais no radar das empresas do país

Gerente do Saúde Ocupacional da Porto Seguro destaca mudança positiva de postura das empresas, cada vez mais atenta com a saúde e segurança de seus funcionários e colaboradores

O ano de 2020 começou e com ele o planejamento de diversas empresas está a todo vapor. A cada ano que passa, as companhias se atentam às temáticas de saúde ocupacional e de segurança no local de trabalho e, certamente, o tema está no radar das empresas para esse ano.

Além de precisarem atender às regulamentações e exigências da legislação trabalhista, as empresas oferecem aos seus funcionários e colaboradores uma melhoria da qualidade de vida, prevenindo-os de acidentes e contribuindo para o aumento da produtividade.

Cristina Uglik, gerente do Saúde Ocupacional da Porto Seguro, ressalta que esta é uma postura que tem mudado gradativamente entre as companhias “Atualmente as empresas têm percebido que, mais do que a questão legislativa, melhorar a qualidade de vida dos funcionários modifica positivamente toda a cadeia produtiva da empresa. Um colaborador saudável e não exposto à riscos em sua atividade consequentemente produz mais e exerce sua função de maneira mais prazerosa”.

Pensando nisso, o Porto Seguro Saúde Ocupacional oferece pacotes personalizados para atender às necessidades das empresas, além de possuir algumas iniciativas que visam que visam contribuir com a redução desses índices, como por exemplo:

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais: com 12 mil inspeções em 2019, o programa é de caráter preventivo e contempla as ações de saúde para monitoramento dos trabalhadores com base nos riscos identificados no ambiente de trabalho, reconhecendo, analisando e monitorando os riscos presentes, graças ao trabalho dos profissionais de segurança do trabalho.

Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional: com 550 mil atendimentos no ano passado, o programa busca prevenir e realizar ações de saúde para monitorar biologicamente os colaboradores das empresas, a partir dos riscos identificados no ambiente de trabalho.

Ambulatório – com objetivo de dar um atendimento ao colaborador mais individualizado, proporcionando a integração dos dados tanto ocupacionais como assistenciais, a Porto Seguro Ocupacional oferece este serviço para as empresas

Análise Ergonômica do Trabalho: a iniciativa avalia o potencial de impactos relacionados à repetitividade, postura, força física e condições do ambiente de trabalho e contempla tanto os aspectos biomecânicos, como os organizacionais do trabalho, mapeando os pontos de desconformidades e propondo ações de melhoria.

O Porto Seguro Saúde Ocupacional ainda conta com uma área dedicada à promoção da saúde, variando desde aferição de pressão arterial às palestras nos mais diversos temas de saúde, segurança do trabalho e infraestrutura para atendimento a eventos corporativos.

Para saber mais sobre a atividade do Porto Seguro Saúde Ocupacional, acesse www.portoseguro.com.br/saude-ocupacional.

Sobre a Porto Seguro:

A Porto Seguro é uma empresa brasileira com mais de 70 anos de mercado e está entre as maiores seguradoras do País, ocupando a primeira posição nos ramos de Seguro Auto e Residência. Atualmente, são quase 8,5 milhões de clientes únicos, 13,2 mil funcionários, 12,5 mil prestadores e 36 mil corretores parceiros. A companhia tem ainda 103 sucursais e escritórios regionais em todo o Brasil. O Grupo Porto Seguro é formado por 27 empresas – entre elas Azul Seguros, Itaú Seguros de Auto e Residência, Porto Seguro Saúde e Porto Seguro Uruguai – que atuam nos mais diversos ramos como seguros, produtos financeiros, serviços de emergência e conveniência, proteção e monitoramento, plano de saúde para Pets, entre outros. Em 2018, o lucro líquido da companhia foi de R$ 1,3 bilhão.

Produtos de Saúde da Porto Seguro:

O Porto Seguro Saúde oferece às grandes, médias e pequenas empresas possibilidades de produtos que podem ser contratados de acordo com as diferentes necessidades e perfis. O Porto Seguro Saúde Ocupacional é referência em Segurança no Trabalho, Saúde Ocupacional e Ergonomia. O Porto Seguro Odontológico é destinado às empresas a partir de quatro vidas, possui uma rede referenciada nacional com mais de 20 mil opções de atendimento em todas as especialidades e oferece benefícios diferenciados a uma carteira com mais de 9 mil empresas e 560 mil segurados.  Já o Porto Seguro Saúde cuida de milhares de segurados há mais de 25 anos e proporciona às empresas, a partir de cinco vidas, uma ampla rede referenciada de hospitais, laboratórios, consultórios médicos e clínicas.

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Seguradora deve custear procedimento de mastectomia bilateral

Beneficiária pensou que estava curada do câncer de mama no momento da contratação.

Seguradora que negou mastectomia bilateral de beneficiária sob o argumento de que ela teria omitido doença preexistente é condenada a custear o procedimento. Para o juiz de Direito Alexandre Batista Alves, da da 14ª vara Cível de Santo Amaro/SP, não houve demonstração de má-fé, pois, quando a autora afirmou não ser portadora de nenhuma moléstia à época da contratação, imaginava estar curada.

A mulher é beneficiária do plano de saúde oferecido pela empresa e, em meados de 2003, foi submetida a uma cirurgia de mastectomia bilateral. Após 16 anos, passou a sentir dores fortes, necessitando se submeter à cirurgia para reconstrução de mamas diante do aparecimento de múltiplos cistos. A seguradora, contudo, negou o procedimento sob o argumento de que ela teria omitido doença preexistente. Sustentou, ainda, a validade da negativa de cobertura, dado que a beneficiária do plano estava no período de carência contratual e omitiu doença preexistente.

Assim, a autora da ação, pleiteou a condenação do plano de saúde ao custeamento do tratamento necessário e o pagamento de danos morais.

Segundo o juiz de Direito Alexandre Batista Alves, a jurisprudência tem considerado que, a seguradora, ao não realizar exame médico prévio com o segurado, assume o risco de cobrir as despesas relativas a moléstias que poderiam preexistir à vigência do contrato, dada a ausência de prova de que tinha o contratante ciência de que padecia de tal patologia.

Apontou, também, que em casos semelhantes é aplicada a súmula 105 do TJ/SP: “Não prevalece a negativa de cobertura às doenças e às lesões preexistentes se, à época da contratação de plano de saúde, não se exigiu prévio exame médico admissional”.

O magistrado entendeu que a segurada não agiu de má-fé, visto que estava curada de câncer de mama há 16 anos e afirmou não ser portadora de nenhuma moléstia à época da contratação.

 Em decorrência disso, condenou o plano de saúde a autorizar e custear o procedimento de mastectomia bilateral, contudo, negou o pedido da autora de indenização por danos morais.

Processo: 1060001-64.2019.8.26.0002

Confira a íntegra da sentença.

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Novos riscos no céu com uso crescente de drones

Matéria da Revista de Seguros mostra que a frota de aeronaves mais que dobrou no país desde 2017.

Por: Francisco Luiz Noel / Revista de Seguros

Um novo risco de acidentes levou a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) a suspender por cinco vezes, desde 2017, as operações do Aeroporto de Congonhas, na cidade de São Paulo. A paralisação temporária do segundo mais movimentado aeródromo do País impediu que, em decolagens e aterrissagens, os aviões ficassem expostos à ameaça de choque com drones, desafio emergente à segurança na aviação e em outras frentes de atividades da vida urbana no século 21.

A frota de drones registrados mais que dobrou no País desde 2017, ano encerrado com 30 mil aeronaves cadastradas. A quantidade atual dos registros oficiais pode ser, contudo, bem menor do que o número real de equipamentos, acredita o engenheiro cartográfico Emerson Granemann, especialista do setor e CEO da empresa MundoGeo, que desde 2015 realiza a feira anual DroneShow, uma das maiores das Américas.

“Estimo que no Brasil haja mais de 150 mil drones em operação”, afirma.

A vulnerabilidade diante de riscos é comum, porém, é mais frequente entre profissionais e empresas que operam drones sem registro, lembra Emerson Granemann, da MundoGeo.

…Por não atender às exigências legais, o uso de um drone poderia ter rendido sanções mais pesadas, no Carnaval 2017, à escola de samba Beija-Flor de Nilópolis, que levou um veículo do gênero ao desfile carioca. A Mangueira havia feito o mesmo no ano anterior, também à margem da lei.

“As infrações foram cometidas antes da publicação do RBAC-E nº 94 e, por isso, enquadradas segundo a regulamentação vigente à época”, explica Rafael Gasparini.

As agremiações foram multadas em até R$ 6 mil.

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Seguro viagem pode não cobrir afetados pelo coronavírus

Autoridades e seguradoras temem o risco de pandemia e estão preocupadas com o atendimento médico e com despesas de acomodação e deslocamentos nos casos de proibição de deslocamento nos locais afetados

EXCLUSIVO – Desde a semana passada, o mundo passou a ficar preocupado com uma possível pandemia causada pelo coronavírus, também conhecido como 2019-nCoV, que provoca tosse, febre, falta de ar e dificuldade para respirar. Além do seu impacto para a economia, que começou a ser sentido no início desta semana, com a queda das bolsas ao redor do mundo, no mercado de seguros, de imediato, ele é sentido nos seguros viagens, que realizam o atendimento emergencial aos viajantes.

Para os países mais próximos à China, que recebem muitos viajantes oriundos da região de Hubei, província onde fica a cidade de Wuhan, de onde saíram os primeiros casos, o clima de insegurança começa a pesar. Já há casos de infectados em pelo menos 12 países: Austrália, Canadá, Cingapura, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Japão, Malásia, Nepal, Tailândia, Taiwan e Vietnã.

O executivo da House of Travel, Brent Thomas, disse ao site Stuff da Nova Zelândia, que a aceitação de reclamações de pessoas que precisam de tratamento médico para o vírus, ou que são surpreendidas por restrições a viagens, dependem da cobertura de seguro contratada. Eles envolvem, além dos custos com atendimento médico, acomodação e transferência de voos.

Os Governos ao redor do mundo estão desaconselhando viagens à China, principalmente para Hubei.No Reino Unido, o Foreign and Commonwealth Office, um departamento do governo responsável por proteger e promover os interesses britânicos em todo o mundo, emitiu nota dizendo que “do ponto de vista do seguro de viagem, esperamos que os consumidores que tenham adquirido um produto e tenham viajado antes do FCO emitir seu parecer em 23 de janeiro, sejam cobertos enquanto estiverem na China.

O seguro de viagem inclui despesas médicas e, portanto, os custos de tratamento para um viajante que fica doente na China devem ser cobertos até o limite da apólice. Isso inclui qualquer pessoa que tenha visitado ou esteja atualmente na cidade de Wuhan ou na província de Hubei, mas não agora para viajar para a cidade ou província de outro lugar da China”.

A maioria das seguradoras de viagem oferece uma linha direta de assistência médica de emergência 24 horas e os viajantes que sentem que podem ter sido afetados por esse evento são incentivados a ligar para suas seguradoras para obter ajuda.Para os consumidores que adquiriram seguro de viagem antes de 23 de janeiro e reservaram viagens que incluíam visitar ou passar pela cidade de Wuhan ou província de Hubei, a BIBA (British Insurance Brokers Association) espera que eles sejam cobertos por quaisquer custos de viagem e acomodação, caso sejam forçados a cancelar sua viagem e custos de viagem extras necessários caso tenham que interromper sua viagem.

Para as pessoas que viajam para a cidade de Wuhan ou para a província de Hubei, após 23 de janeiro, as seguradoras estão excluindo a cobertura, já que o FCO está desaconselhando as viagens. Esta é uma resposta padrão.A recomendação das autoridades australianas é para que os segurados verifiquem as condições de suas apólices de seguro. Uma análise realizada pelo site de comparação de preços Canstar, da Austrália, constatou que muitas apólices de seguro de viagem incluem isenções para epidemias de doenças e pandemias.

Aqui no Brasil ainda buscamos informações mais detalhadas das empresas que atuam globalmente.

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Mais R$ 500 milhões para o seguro rural

Ministério da Agricultura vai tentar usar recursos de outras áreas do governo, cuja previsão é gastar menos no ano que vem

O Estadão destaca que o Ministério da Agricultura negocia um acréscimo de R$ 500 milhões ao seguro rural em 2021, para um total de R$ 1,5 bilhão. A ideia, segundo um interlocutor, é que o valor adicional não venha de linhas de crédito previstas no Plano Safra. A pasta vai tentar usar recursos de outras áreas do governo, cuja previsão é gastar menos no ano que vem, afirma a fonte. O assunto está em discussão para que seja definido até maio, quando o projeto de lei orçamentária será enviado ao Congresso.

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Fala Presidente | Setor imobiliário impacta positivamente no mercado de seguros

Consumidor pode se proteger com seguros habitacional e residencial. Entenda a diferença.

O crescimento do setor imobiliário – alta de 2% em 2019 – impacta positivamente o mercado de seguros. De acordo com o presidente da CNseg, Marcio Coriolano, o corte na taxa de juros é um dos principais motores do aumento no número de investimentos em ativos mais sólidos, como os imóveis.

“Quando se compra imóvel é importante que os riscos presentes na operação sejam transferidos para as seguradoras, que são instituições especializadas para tomar esse risco”, afirma Coriolano. Na entrevista para a Rádio CNseg, o presidente aponta os seguros habitacional e residencial como meios de proteção ao consumidor e explica a diferença entre ambos.

Ouça a entrevista completa clicando aqui.

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Corretora TRR, da Estáter, tem novo comando

O Estadão informa que a TRR, corretora de seguros controlada pela butique de investimentos Estáter, está sob nova direção. Leonardo Correa, até então responsável pela divisão de benefícios, é o novo presidente da empresa. Ele, que apoiou o crescimento da TRR nos últimos dois anos, assume o lugar de André Assumpção, um dos sócios fundadores da Estáter, que passará à presidência do Conselho.

A diretoria de Risk & Insurance será liderada pelo ex-Marsh Marcelo Blanquier. Giuliano Araújo, da Estáter, assume como diretor financeiro e responsável por Operações e Controladoria, e Paulo Davidoff, executivo que responde pela área de Afinidades, completam o quadro da diretoria executiva.

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Cenário do mercado de seguros em 2020 é promissor 

Em entrevista ao quadro ”conversa com executivos” do Sindseg-SP, o presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Antônio Trindade, diz que o cenário para 2020 é promissor. Segundo ele, a combinação de reformas estruturais, novos investimentos, projetos de infraestrutura e concessões projetam para o segmento de seguros gerais um horizonte de cinco anos.

Ele aponta ainda que existe um cenário promissor para o seguro de riscos cibernéticos e o de responsabilidades, principalmente o D&O, que protege executivos e gestores de empresas. “As carteiras de seguro residencial e condomínio também estarão em evidência, assim como o seguro rural e os ligados à infraestrutura”, disse.

Trindade ressaltou que a FenSeg deve priorizar uma agenda com foco nos seguros de grandes riscos, cada vez mais em evidência no Brasil. “Os principais desafios estão ligados à retomada do desenvolvimento econômico e ao seu impacto nas seguintes áreas: investimentos em infraestrutura; agronegócio, recuperação do emprego e aumento da oferta de crédito e das vendas de bens, inclusive veículos”, reforçou.

Em entrevista concedida ao site do Sindiseg-SP, ele afirma que alguns desafios devem continuar na agenda da entidade esse ano. Ele cita o combate à distribuição irregular de seguros por associações, cooperativas e entidades sem autorização para atuar no segmento.

Trindade acredita que entre as realizações da FenSeg estão os avanços importantes nos modelos regulatórios e o incentivo à distribuição de produtos pelo mercado segurador.

O dirigente ressalta que o ano de 2019 foi desafiador e revigorante para os seguros gerais. “O segmento de seguros gerais, formado por 13 grupos e 90 ramos, tem muito a ganhar com a recuperação econômica que se avizinha. Estamos diante de grandes transformações no país”, aposta.

Para ele, as reformas estruturais, aliadas a novos investimentos, projetos de infraestrutura e concessões, formam um quadro animador. Trindade diz que as carteiras de automóvel e transportes  devem ser beneficiadas , assim como os riscos de engenharia e o seguro garantia. “As estatísticas divulgadas pela SUSEP, até setembro, registram um crescimento dos seguros de danos de 5,3%, sem considerar o seguro DPVAT. Esse patamar é muito superior à projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que deve ficar abaixo de 1% em 2019”, afirma.

Trindade disse ao Sindiseg-SP que o grande desafio do setor continua sendo o combate à distribuição irregular de seguros por associações, cooperativas e entidades sem autorização para atuar no segmento. “Também é preciso reforçar a importância do seguro garantia, para apoiar obras voltadas ao desenvolvimento do país e dar bom destino ao dinheiro dos impostos. O tema requer mais atenção”, destacou.

Ele lembrou que está na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 6.814/2017 (apensado ao PL 1.292/1995), que prevê alterações na Lei de Licitações, com a adoção de seguro garantia obrigatório para obras acima de R$ 100 milhões e ampliação da garantia para até 30% do valor do empreendimento. “A legislação atual já permite, mas não obriga, a contratação de seguros, que podem variar de 5% a 10% do valor da obra. Hoje, a maioria dos seguros é de 5%. No entanto, sucessivas alterações no texto ameaçam desfigurar o projeto”, ressalta.

Ele acrescenta que o mercado de seguros e resseguros propõe um modelo de garantia que, em caso de rescisão do contrato por inadimplência do contratado original, permite a retomada e conclusão da obra por intermédio de nova empresa contratada pela seguradora. No viés da modernização dos seguros, estamos estimulando o desenvolvimento de produtos mais simples e acessíveis ao consumidor, com a utilização da tecnologia atualmente disponível para apoio aos clientes.

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