Divulgados os vencedores do IX Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar

Anúncio aconteceu durante o Seminário “Transformação Digital na Saúde”, que contou com palestras de renomados especialistas sobre telessaúde e Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)

 A coordenação do IX Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar, promovido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), divulgou nesta manhã (11/12) os vencedores da edição 2019. A premiação destacou os melhores trabalhos acadêmicos com foco em saúde suplementar no Brasil durante o seminário “Transformação Digital na Saúde”, realizado no hotel Tivoli Mofarrej, em São Paulo.

 “O Prêmio IESS é muito importante para atrair acadêmicos para a área da saúde e especificamente para a saúde suplementar, fomentando a produção de conhecimento e a realização de pesquisas essenciais para o aprimoramento do setor ao mesmo tempo em que promove o justo reconhecimento a esses estudiosos”, aponta José Cechin, superintendente executivo do IESS. “O excelente nível técnico dos trabalhos apresentados esse ano, debatendo importantes temas para o futuro do mercado, reforçam a importância dessa iniciativa”, argumenta.

 Conheça os vencedores:

 • Categoria: Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde

 1º lugar – Thiago Chieppe Saquetto, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com o trabalho “O processo de acreditação e seus impactos na eficiência de hospitais no Brasil”

 2º lugar – José Antonio Diniz de Oliveira, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/FIOCRUZ), com o trabalho “Avaliação de programa de Gestão de Doenças Crônicas em plano de autogestão em saúde”

 • Categoria: Economia

 1º lugar – Gisele Gonçalves de Brito, da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), com o trabalho “Tendências e fatores associados ao custo da saúde privada no Brasil: uma análise via modelo getzen expandido para o envelhecimento da população”

 2º lugar – Anelisa de Carvalho Ferreira, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com o trabalho “Determinantes da qualidade das informações contábeis das operadoras de planos de saúde no Brasil”

 • Categoria: Direito

 1º lugar – Marina Fontes de Resende, do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), com o trabalho “Necessidade de modulação do enunciado 609 da súmula do STJ nos contratos de plano de saúde”

 2º lugar – José Estevam Lopes Cortez da Silva Freitas, da Universidade Paulista (UNIP), com o trabalho “Exame de lógicas institucionais sujeitas a mudanças frequentes: a regulação da fiscalização da saúde suplementar”

 O evento também contou com espaço para apresentação de pôsteres de trabalhos, inclusive de graduação ou feitos em outras empresas sem ligação com o universo acadêmico. “Essa é uma importante iniciativa que possibilita o contato de especialistas com novos pesquisadores e os gestores da área, auxiliando na melhoria e aprofundamento dos trabalhos e, consequentemente, no aperfeiçoamento da saúde suplementar no País”, comenta Cechin.

 O seminário contou com palestra de Camilla Jimene, sócia da Opice Blum Advogados e professora do MBA de Direito Eletrônico da Escola Paulista de Direito (EPD), sobre Transformação digital na saúde e impactos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD); e do Dr. Chao Lung Wen, professor líder do grupo de pesquisa de telemedicina da Universidade de São Paulo (USP), sobre telessaúde e os desafios para uma nova era de cuidados. Ainda houve um importante debate sobre os desafios da transformação digital na saúde com a participação de Dr. Carlos Alfredo Lobo Jasmin, diretor da Associação Médica Brasileira (AMB); Leandro Fonseca, diretor presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); e do Dr. Sidney Klajner, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. Os conteúdos estão disponíveis no site do IESS: http://www.iess.org.br

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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Aprenda a identificar o melhor seguro de vida para sua família

Confira algumas dicas que vão te ajudar a identificar o seguro de vida ideal para a sua família

O melhor seguro de vida é aquele que atende às reais necessidades de proteção da sua família e oferece condições de pagamento que cabem no seu orçamento. Logo, para encontrar a opção mais adequada, é preciso realizar uma pesquisa de mercado.

Nesse sentido, conhecer os principais planos oferecidos pelas seguradoras e avaliar as coberturas disponibilizadas por elas é o primeiro passo para uma contratação bem-sucedida. Veja algumas dicas que vão te ajudar a identificar o seguro de vida ideal para a sua família.

Por que o seguro de vida é tão importante para sua família?O seguro de vida é uma das mais importantes formas de garantir segurança para a sua família. Até porque, nada se compara à tranquilidade de saber que seus entes queridos estarão amparados nos casos de uma ausência inesperada.

Além disso, o seguro também disponibiliza soluções que podem ser utilizadas em vida pelo contratante. Em todos os planos, é destinada uma indenização aos beneficiários cujo valor é definido na contratação.

Entre as possibilidades de cobertura, destaque para:

 

  • morte por causa natural;
  • morte por acidente;
  • invalidez parcial por acidente;
  • invalidez total por acidente;
  • invalidez permanente por acidente majorada;
  • doenças graves;
  • diárias por incapacidade temporária;
  • assistência funeral.
  • Como escolher o melhor seguro de vida para sua família?
  • Antes de fazer a contratação do seguro, diversos fatores devem ser considerados. Confira alguns deles a seguir.

Avalie a cobertura oferecida

Como visto acima, existem diversas possibilidades de coberturas que podem ser incluídas no seguro de vida. Para defini-las, leve em conta suas demandas e fatores de risco — como idade, predisposição a doenças, exposição a ambientes perigosos etc.Em seguida, busque por um plano que contemple todas as coberturas definidas. Então, pesquise as seguradoras que disponibilizam essas apólices e identifique qual delas oferece melhor custo-benefício.

Escolha o valor de mensalidade que se encaixa melhor no orçamento

Um seguro de vida é uma proteção que se contrata com intenção de continuidade. Assim, é preciso que seja escolhido um valor de parcela que caiba no orçamento mensal da família.A ideia é que a decisão recaia sobre o produto que atenderá a tudo que você precisa, mas com um investimento que pode ser mantido a longo prazo. Por esse motivo é importante fazer simulações.Faça simulações para encontrar a melhor opçãoPoder dispor da facilidade de fazer simulações virtuais é imprescindível para a escolha do seguro de vida mais adequado ao seu caso. A principal vantagem de uma ferramenta para simulação é a rapidez com que se consegue obter resultados baseados nos dados fornecidos.

Viu como é simples? Com essas dicas, você está pronto para seguir em busca do melhor seguro de vida para proteção daqueles que você ama.
E agora que já entendeu os fatores que deve ter atenção na hora de definir o plano, que tal simular um seguro de vida para deixar você e sua família protegidos? Clique aqui.

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Seguro para carro blindado é mais barato?

Um carro blindado fornece mais segurança para o motorista e passageiros, mas e o seguro? Fica mais barato ou mais caro para os veículos blindados?

Não é apenas a probabilidade de roubo que as seguradoras usam para precificar um seguro, o custo de reparo tem uma parcela significativa no valor da apólice

A corretora de seguros Mazetto realizou um levantamento em diversas seguradoras para checar se o seguro para carros blindados custa menos que um veículo tradicional. Os modelos cotados foram os preferidos pelos proprietários de blindados, são eles o VW Tiguan, Jetta, Corolla e Evoque.

As cotações de seguro para os carros blindados acima foram feitos com cobertura de R$ 40.000,00 para blindagem, considerando um condutor de 45 anos, casado, residente na zona Sul de São Paulo e não considera classe de bônus, ou seja, é uma apólice nova, confira:

Tiguan Allspac 250 TSI Flex

Valor do veículo: 118.624,00Valor do veículo + Blindagem: 158.624,00 (+33,7%)

Melhor preço do seguro veículo sem blindagem: R$ 2.399,64* (Tokio Marine Seguradora)Melhor preço do seguro veículo com blindagem: R$ 4.809,97* (Porto Seguro) (+100,44%)

JETTA Comfort. 250 TSI 1.4 Flex 16v Aut.

Valor do veículo: 114.526,00Valor do veículo + Blindagem: 154.526,00 (+34,9%)

Melhor preço do seguro veículo sem blindagem: R$ 2.022,27* (Tokio Marine Seguradora)Melhor preço do seguro veículo com blindagem: R$ 5.250,54* (Porto Seguro) (+159,6%)

COROLLA SEDAN ALTIS 2.0 16V FLEX AUT.

Valor do veículo: 126.563,00Valor do veículo + Blindagem: 166.563,00 (+31,6%)

Melhor preço do seguro veículo sem blindagem: R$ 3.071,04* (Allianz Seguradora)Melhor preço do seguro veículo com blindagem: R$ 4.462,23* (Porto Seguro) (+45,30%)

RANGE ROVER EVOQUE DYNAMIC HSE 2.0 TURBO AUT.

Valor do veículo: 255.217,00Valor do veículo + Blindagem: 295.217,00 (+15,6%)

Melhor preço do seguro veículo sem blindagem: R$ 4.975,93* (Tokio Marine Seguradora)Melhor preço do seguro veículo com blindagem: R$ 7.153,81* (Porto Seguro) (+43,76%)

O seguro para carro blindado é mais alto não apenas em valor financeiro, mas proporcionalmente ao valor de cobertura do casco (Veículo) e blindagem, em alguns casos pode custar mais que o dobro do veículo sem a blindagem. A explicação para isso, segundo Bruno Mazetto, é o custo de reparo dos carros blindados: “Em uma perda parcial, a seguradora terá um custo bem maior para reparar o veículo pois apenas oficinas especializadas possuem autorização do Exército para desmontar e remontar peças de carros blindados, esse fator gera um aumento considerável na apólice.”

Caso precise contratar ou renovar o seguro do seu blindado, conte com a Mazetto Corretora de Seguros para te auxiliar nas cotações, acesse https://www.mazettoseguros.com.br/blog/seguro-de-carro/seguro-para-carro-blindado/

*As simulações refletem os valores cotados na época da reportagem e sofrem variação de acordo com os dados de uso do veículo informado. A apólice para o mesmo veículo pode custar mais ou menos que o informado.

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Concessionária de energia ressarcirá seguradora por incêndio em imóvel

Uma concessionária de energia elétrica deverá ressarcir seguradora em razão de falha no fornecimento de energia elétrica. Consta nos autos que, devido a um incêndio decorrente de curto circuito em instalações de responsabilidade da concessionária, a seguradora teve diversos prejuízos no imóvel por ela segurado. Decisão é da 16ª Câmara Cível do TJ/RJ ao manter a sentença.

Consta nos autos que, de acordo com o parecer técnico, o curto circuito que eclodiu em um incêndio que causou danos ao imóvel teve início em instalações de responsabilidade da concessionária de energia elétrica.

O juízo de 1º grau julgou procedente a ação indenizatória da seguradora e condenou a concessionária a pagar R$ 447.460,00.

Na apelação, a concessionária alegou que o laudo pericial não afirmou que o curto circuito ocorreu nas instalações de sua responsabilidade e que o próprio perito asseverou que a diligência realizada no local foi prejudicada em virtude do lapso temporal entre o sinistro e a data da vistoria. Aduziu ainda que inexistia comprovação do nexo de causalidade para caracterizar a sua responsabilidade no evento danoso.

Ao analisar o recurso, o desembargador Lindolpho Morais Marinho, relator, explicou que por ser concessionária de serviço público de energia elétrica, a ré responde independentemente da prova de culpa, a teor do artigo 37, § 6º, da Constituição Federal, que tem como fundamento a teoria do risco administrativo.

O relator ressaltou que a “prova pericial foi realizada através de perito do juízo, para atender a necessidade do processo, por isso deve prevalecer para a resolução do caso. O laudo pericial é a prova técnica conclusiva para o julgador, e só pode ser afastado por elementos convincentes, que não existem nos autos”.

Conforme explicou o desembargador, é dever da concessionária de serviço público fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e contínuos, reparando os danos causados nos casos de descumprimento.
“Nessa perspectiva, a sentença deu correta solução à lide ao condenar a Concessionária de Energia Elétrica ao pagamento de indenização por dano material em favor da seguradora autora, que, por força da lei, se sub-rogou no direito do segurado”.

Com este entendimento, o colegiado decidiu manter a sentença. O advogado José Carlos Van Cleef de Almeida Santos, do escritório Almeida Santos Advogados, atua pela seguradora.

Processo: 0041797-89.2016.8.19.0001

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Seguradora prevê que fim do DPVAT vai afetar 314 mil acidentados em 2020

Estimativa de consórcio aponta que medida provisória vai afetar 314,5 mil pessoas somente em 2020, somando R$ 1,3 bilhão em indenizações

BRASÍLIA – A medida provisória (MP) que acaba com o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT), conhecido como “seguro obrigatório”, vai deixar sem assistência 314.589 mil acidentados em 2020, somando R$ 1,3 bilhão em indenizações. Essa é conclusão de um estudo da Seguradora Líder, que representa o consórcio de 73 empresas responsáveis por administrar o DPVAT em todo o País.
Para chegar ao número, a Líder utilizou dados estatísticos conhecidos no mercado de seguros e projetou a quantidade de acidentes que teriam direito à indenização no ano que vem. O cálculo leva em consideração que o beneficiário do seguro têm até três anos para pedir o benefício após o acidente.

A MP que extingue o DPVAT foi assinada pelo presidente Jair Bolsonaro no mês passado e prevê o fim do seguro a partir de janeiro. Segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), ligada ao Ministério da Economia, a decisão se deu após os dados apontarem baixa eficiência do seguro. Apenas a fiscalização da seguradora consome em torno de 19% do orçamento para esse fim da Susep. O órgão argumenta, ainda, que a ação está em linha com a Lei de Liberdade Econômica, que estabelece garantias de livre mercado e escolha à população.

No Congresso já há uma movimentação de parlamentares para derrubar a medida. Um dos argumentos é de que a MP encaminhada pelo presidente ao Congresso teve como objetivo atingir os negócios do presidente do PSL, deputado Luciano Bivar (PE), seu desafeto. Como revelou o Estado, Bivar é o controlador e presidente do conselho de administração da seguradora Excelsior, uma das credenciadas pelo governo para cobertura do seguro DPVAT.

Os dados da Líder sobre as indenizações que deixariam de ser pagas no ano que vem mostra que mais da metade do R$ 1,3 bilhão (R$ 728 milhões) iria para parentes de mortos em acidentes de trânsito. As projeções para 2020 representam um crescimento de 8% no número de acidentes na comparação com 2019. Segundo dados da seguradora, de janeiro a dezembro deste ano (usando conta de projeção), foram registradas 291.446 ocorrências em que houve pagamento.

Desse total, 23% das indenizações foram com despesas médicas; 65% com invalidez permanentes e 12% com morte. Ainda segundo o estudo da Líder, a cada 15 minutos uma pessoa morre em acidente de trânsito no Brasil. Ao todo, nos últimos 10 anos, um total de 485 mil famílias de pessoas mortas no trânsito receberam o indenizações.

Nos casos de morte, o valor da indenização paga pelo DPVAT é de R$ 13,5 mil e de invalidez permanente, de R$ 135 a R$ 13,5 mil. Já para os casos de reembolso de despesas médicas e suplementares, o teto é de R$ 2,7 mil por acidente.

O relatório com os dados será entregue pela Líder aos integrantes da comissão do Congresso que irá analisar a MP. Como faltam duas semanas para o início do recesso no Congresso, as próprias seguradoras já descartam a possibilidade de a MP do governo ser derrubada ainda neste ano, evitando que entre em vigor.

O Seguro DPVAT é composto por um consórcio privado de seguradoras, entre elas a Seguradora Líder, que é a administradora. Qualquer seguradora no Brasil pode participar do grupo, bastando ser autorizada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Atualmente, o consórcio é formado por 73 seguradoras, representando uma participação de quase 70% das seguradoras que operam no país.

Segundo a Líder, as seguradoras não têm qualquer ingerência no preço do prêmio do DPVAT, no valor das indenizações aos beneficiários e no ganho de cada consorciada, que é limitado em 2% do valor arrecadado com o seguro.

Por meio de sua assessoria de comunicação, o Palácio do Planalto informou que a rede de Seguridade Social existente no Brasil cumpre a proteção social para a população “de forma mais eficiente que o DPVAT”.

“No caso das despesas médicas, há atendimento gratuito na rede pública por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), cujo orçamento é garantido constitucionalmente. A rede pública de saúde já é a forma tipicamente usada em casos de acidente de trânsito, em especial, pela classe de menor renda, não havendo, nesses casos, direito à indenização do DPVAT”, diz, em nota, o governo.

Além disso, completa a nota, o valor máximo da indenização por despesas médicas, de R$ 2,7 mil, “muitas vezes é insuficiente” para cobrir os custos do atendimento na rede privada.Quanto à cobertura por invalidez, o governo lembra que já existe o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que garante o pagamento de um salário mínimo mensal para pessoas que não possuam meios de prover sua subsistência.

Diferentemente do BPC, a indenização do DPVAT, tanto para morte quanto para invalidez, não gera pagamento de renda, apenas pagamento único de até R$ 13.500 para a vítima, independentemente de sua renda, destaca a nota do Planalto. “Quando da criação do seguro obrigatório DPVAT (1974), as políticas sociais não contributivas descritas acima não estavam vigentes. Dessa forma, as coberturas de despesas médicas e de invalidez do DPVAT se sobrepõem a essas políticas, tendo o cidadão que pagar duas vezes pela mesma cobertura”, completa. O governo afirma, ainda, que o DPVAT “é uma forma onerosa, ineficiente e injusta de se arrecadar recurso para o SUS”.

E exemplifica: “Se o prêmio do seguro é estabelecido em R$ 50, o valor final pago pelo cidadão é de R$ 100, sendo R$ 45 para o SUS e R$ 5 para o Denatran. Ou seja, é um tipo de imposto sobre um seguro obrigatório. E incide da mesma forma para ricos e pobres. A parcela de menor renda da população acaba financiando mais os repasses para o SUS, como proporção da sua renda, do que a população de maior renda, caracterizando-se como um imposto regressivo”.

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Susep estuda efeitos do ‘open banking’ no mercado de seguros

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) está estudando os efeitos das regras de “open banking” propostas pelo Banco Central e seus potenciais desdobramentos para o mercado segurador, afirmou o diretor da autarquia Vinicius Brando, em palestra no evento Promovendo o Futuro do Mercado de Capitais – 43 Anos da Lei de Mercado de Capitais.

O tema está em fase inicial de estudo dentro da agenda de inovação da autarquia, que hoje tem como carro-chefe a implementação das regras de “sandbox” regulatório e da apólice eletrônica. “Saiu a consulta do Banco Central, a gente está tentando entender a proposta e seus efeitos no mercado de seguros”, disse Brandi.

O sistema de “open banking” vai permitir o compartilhamento de dados bancários de clientes.

O BC abriu consulta pública sobre o sistema na semana passada, que seguirá até o dia 31 de janeiro de 2020.

Os dados bancários vão passar a pertencer aos clientes e não às instituições financeiras, o que deve fomentar a concorrência no setor. O “open insurance” vai na mesma linha.

No caso da Susep, ainda não há definição sobre uma eventual regulamentação do tema. O “open insurance” é uma tendência global e sua adoção está mais avançada em locais como Reino Unido, Austrália e Estados Unidos.

As iniciativas regulatórias da Susep ligadas à inovação incluem o estabelecimento de regras do “sandbox” – ambiente regulatório experimental – e da apólice eletrônica – que permitirá que o produto de seguro seja registrado e tenha suas informações em uma base centralizada.

Ambos os marcos regulatórios estão em consulta pública e, segundo Brandi, a perspectiva é que sejam publicados no primeiro trimestre de 2020.

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Seguro pode contribuir na expansão da pesquisa clínica no Brasil

Segundo a Chubb, o seguro oferece condições para que a indústria farmacêutica de pesquisa atenda as normas do Ministério da Saúde e ainda cumpra algumas das principais exigências de patrocinadores

A Chubb afirma que o setor segurador pode contribuir para que o Brasil avance da 24ª posição que atualmente ocupa no ranking global de pesquisa clínica, rumo a uma colocação mais condizente com o fato de que o país representa o 7° maior mercado farmacêutico do mundo, conforme mostra o relatório publicado em 2018 pela Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa).

“Uma apólice de seguro feita sob medida garante as indenizações necessárias em caso de complicações, danos corporais e outros prejuízos que podem ocorrer durante o estudo clínico. Com isso, esse tipo de proteção fornece condições para que a indústria farmacêutica de pesquisa atenda as normas do Ministério da Saúde e ainda cumpra algumas das principais exigências de patrocinadores internacionais que podem ser atraídos ao país”, diz Fabio Maretti, executivo que responde pela área de Segmentos Especializados da seguradora.

Para oferecer seguros no mercado de pesquisa clínica do Brasil, a companhia está operando de forma semelhante ao que vem fazendo em países como Reino Unido e Estados Unidos. Um dos principais aspectos que denotam esse seu modo de atuação é o pleno domínio da linguagem técnica do segurado. “Esse fator é fundamental, sobretudo durante a elaboração da apólice e na ocasião do sinistro”, comenta Larissa Oliveira, executiva da empresa responsável pela área de seguros para Life Science.

De acordo com Larissa, as apólices que a organização oferece no segmento cobrem não apenas prejuízos com eventuais efeitos adversos previstos e imprevistos aos participantes da pesquisa, mas também perdas por danos morais e estéticos, além de custos com salvamento, contenção de sinistros, atendimento médico, diárias hospitalares e outras.

Segundo a executiva, várias outras coberturas também podem ser contempladas, tais como gastos com defesa jurídica e prejuízos com incidentes relacionados com o imóvel, instalações e pessoas não diretamente ligadas ao estudo, entre outros fatores. “Além disso, no momento da contratação, a seguradora pode apontar uma série de eventos indesejáveis possíveis de acontecer e que, por isso, podem constar na apólice, observando uma relação entre custos e benefícios”, observa.

Conforme Larissa afirma, ao contratar o produto, o segurado pode ainda estruturar um programa global, tendo em vista que a companhia cobre vários estudos internacionais com braços em diferentes países.

O nicho de pesquisa clínica faz parte da área de Life Science, na qual a Chubb atua globalmente há mais de 30 anos. Esse mercado é composto por setores como biotecnologia, farmacêutica, tecnologias, biomédicas, cosméticos, suplementos alimentares, dispositivos médicos e outros.

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Com mais de R$ 20 milhões em contratos: insurtech está pronta para atender seguradoras e corretores

Com mais de R$ 20 milhões em contratos para venda de seguros de vida, o mercado de seguros ganhou mais uma insurtech com serviço diferenciado, que oferece uma forma de contratação de seguros de pessoas rápida, amigável, funcional e que consegue entregar a apólice e o cartão de benefícios segundos após a assinatura digital da proposta. Trata-se da 77Seg, que promete fazer um BPO (Business Process Outsourcing) para a venda de seguros de pessoas em tempo real.

Segundo o CCO da insurtech, Maurício Faggion, há bons motivos para as seguradoras confiarem na 77Seg. “Não está sendo apresentado um projeto ou ideia cuja execução demanda investimento e confiança em uma alegada experiência. As soluções da 77seg estão operacionais e prontas para serem utilizadas fora de ambientes de teste, prontas para as vendas”, assegura o executivo.

Ele salienta ainda que a 77Seg não oferece cobertura aos riscos. As apólices são emitidas por seguradoras parceiras. A insurtech também não faz corretagem de seguros. “A plataforma é para ser usada pelos corretores de seguros. Estará à disposição dos corretores. E as seguradoras podem também oficializar a plataforma como um dos canais de compra de seus produtos de seguros de pessoas”, esclarece Faggion.

Essa plataforma foi criada em parceria com seguradoras. Ao digitar os dados no chatbot e concluir a compra através de API’s, há o acesso ao sistema da seguradora para emissão e recebimento dos dados da apólice, que serão repassados ao segurado por SMS e email em aproximadamente 20 segundos.

A plataforma está capacitada para a comercialização, em tempo real, de seguros de vida, desemprego e invalidez e de coberturas para despesas odontológicas, médicas hospitalares. O “motor” de cálculo e emissão de apólices tem dados similares aos usados na análise de concessão de crédito. “O seguro prestamista é uma simples adaptação que beneficia a financeira com a quitação do crédito que foi tomado”, observa o executivo da 77Seg.

Numa operação de pouco meses a 77Seg, além dos mais de R$ 20 milhões de contratos, está próxima de triplicar seu faturamento em razão de acordos maiores em andamento para os quais está selecionando novas parcerias com seguradoras interessadas em seguros de Vida.

Acesse e saiba mais: https://www.77seg.com.br/

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