Seguradoras na plataforma do consumidor

Cientes da importância da plataforma Consumidor.gov.br como um mecanismo alternativo de solução de conflitos em relações de consumo, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e a Susep celebraram um acordo de cooperação técnica para incentivar a adesão das empresas do mercado de seguros à plataforma.

A Senacon também criou, por meio da Portaria nº 24/2019, o Selo de Participação no Consumidor.gov.br, para o qual são elegíveis as empresas que aderiram à plataforma há pelo menos um ano e cumprem os compromissos assumidos no Termo de Adesão.

Consumidor.gov.br permite monitorar, em âmbito coletivo, as reclamações e informações apresentadas pelos consumidores, as respostas das empresas e índice de solução, contribuindo, assim, para a redução da judicialização de demandas.

O Setor de Seguros tem alto índice de adesão ao Consumidor.gov.br, que conta com participação voluntária das companhias.

Ao todo, 28 empresas de Seguros Gerais, 15 de Previdência Privada e Vida, 8 de Capitalização e 11 de Saúde Suplementar associadas à FenaSaúde já integram a plataforma.

Em 2018, 8.035 demandas foram apresentadas às Sociedades Seguradoras, de Previdência Privada e de Capitalização e às Seguradoras e Operadoras de Planos de Saúde associadas.

Diversos outros setores têm presença específica na plataforma, principalmente os regulados, como bancos, financeiras e administradoras de cartão, companhias aéreas e operadoras de telecomunicação.

A lista completa de setores e empresas participantes pode ser consultada no link: www.consumidor.gov.br/pages/principal/empresas-participantes

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Seguradora quer reverter decisão do governo de extinguir Dpvat

De cada 10 veículos na rua, menos de três têm seguro facultativo – mais de 70% transitam somente com o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (Dpvat). Esse é um dos argumentos da Seguradora Líder, responsável pela administração do Dpvat, para tentar reverter a decisão do governo de extinguir o seguro.

No dia 11 de novembro, o governo enviou ao Congresso Nacional a Medida Provisória nº 904 para extinguir o seguro a partir de 1º de janeiro de 2020.

De acordo com o governo, a medida tem por objetivo evitar fraudes e amenizar os custos de supervisão e de regulação do seguro por parte do setor público, atendendo a uma recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU).

Para a Seguradora Líder, o Dpvat “propicia uma importante reparação social, já que protege os mais de 210 milhões de brasileiros em casos de acidentes de trânsito, especialmente os de renda mais baixa”. “Dos 42% de beneficiários que informaram a renda em todos os pedidos de indenização já computados pelo Consórcio do Seguro Dpvat, cerca de 80% têm de nenhuma renda até um salário mínimo”.

A seguradora argumenta ainda que o Dpvat “representa importante fonte de recursos para a União em prol de toda a população”. “Além dos 50% do total arrecadado com o seguro, direcionados ao SUS [Sistema Único de Saúde] e Denatran [Departamento Nacional de Trânsito], mais de 38% da arrecadação são destinados ao pagamento das indenizações às vítimas de acidentes de trânsito e revertidos diretamente à sociedade”. A parcela destinada à margem de resultado e despesas gerais da seguradora soma cerca de 12%.

Em caso de acidente de trânsito, o Dpvat cobre até R$ 2.700,00 de despesas médicas, quando não realizadas pelo SUS. Em caso de invalidez permanente ou morte, a vítima ou sua família recebe até R$ 13.500,00. O Seguro Dpvat não cobre danos materiais e é administrado em forma de monopólio pela Seguradora Líder-Dpvat, constituída por 73 seguradoras que participam do Consórcio do Seguro Dpvat.

Estudo do governo
No último dia 10, a Secretaria de Política Econômica (SPE) e a Superintendência de Seguros Privados (Susep) divulgaram estudo que embasou a decisão do governo de extinguir o Dpvat.

Diferentemente de outros países, em que há seguro obrigatório de trânsito, o Dpvat não é direcionado aos que não deram causa ao acidente. Em nota, os órgãos dizem que o seguro destina a maior parte dos pagamentos de indenizações ao próprio motorista (58%), mesmo que ele seja inadimplente e culpado pelo acidente, onerando todos os demais proprietários de veículo automotores, independentemente da faixa de renda.

Para o governo, o “fim do seguro obrigatório tende a aumentar o mercado de seguros facultativos e a cultura de proteção por parte de motoristas e proprietários.”

Saúde
A SPE considera que a extinção do Dpvat terá pouco impacto sobre o orçamento do SUS. Segundo o estudo, a parcela do seguro obrigatório repassada à saúde pública neste ano correspondeu a R$ 965 milhões, o equivalente a 0,79% do orçamento total de R$ 122,6 bilhões para a área neste ano.

O Ministério da Economia lembrou que a medida provisória obriga o Dpvat repassar R$ 1,25 bilhão por ano ao Tesouro Nacional até 2022, resultante das obrigações remanescentes dos acidentes ocorridos até o fim deste ano. De 2023 a 2025, o Tesouro receberá mais R$ 1 bilhão. Segundo a SPE, os repasses totais equivalem a quase cinco vezes a transferência de recursos para o SUS em valores deste ano.

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Novo seguro obrigatório é aprovado

O portal da Câmara dos Deputados informa que foi aprovada pela comissão do Esporte da Câmara dos Deputados a obrigatoriedade da contratação de seguro de vida e contra acidentes para os responsáveis técnicos de equipes esportivas. A partir de agora esse será um critério para participação em competições.

As entidades administrativas deverão exigir a comprovação do seguro para permitir que atleta e equipes participem de competições oficiais. Cabe às entidades de administração do desporto ou às ligas o pagamento da apólice. A regra é válida para esportes olímpicos. No caso do futebol, a situação muda de figura e cada clube ficará responsável por contratar o seguro para seus jogadores e responsáveis técnicos. 

Para casos de acidentes, enquanto a segura não paga a indenização, as despesas médico-hospitalares são de responsabilidade da  entidade de prática desportiva.

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SindsegNNE realiza festa confraternização em Recife

O Sindicato das Seguradoras do Norte e Nordeste (SindsegNNE) promoveu, no dia 05 de Dezembro, a sua tradicional festa de confraternização. Realizada anualmente no início do mês de dezembro, a comemoração aconteceu em Recife. Estiveram presentes diversos diretores da entidades: Carlos Luna (Allianz), Marcos Silveira (HDI), Carlos Wendell (Bradesco), Edmir Ribeiro (Mapfre) e Junio Silva(Mongeral). Além dos executivos, também compareceram nomes como Carlos Valle (Sincor-PE, Cristiana Noblat (ENS), Claudia Bertier, (Sincor), Coronel Roberto Galindo (PM), Coronel Éden Vespaziano, Major Felipe Gondim (Coordenadores da Lei Seca), Anderson Fernandes (Diretor Excelsior Seguros), o jornalista Silvio Menezes e o advogado Gustavo Lélis.

“Foi um momento de muitas emoções e de agradecimentos. Prestamos uma homenagem especial ao nosso presidente Mucio Novaes e ao vice-Presidente, Hodson Menezes, que estão se despedindo. E já desejamos as boas-vindas para o futuro presidente, Ronaldo Dalcin, que assume, ao lado do vice-Presidente, Rinaldo Lima, em 15 de fevereiro de 2020”, comentou Raimundo Sitaro, diretor do Sindseg-NNE.

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5 motivos para contratar um seguro de vida

São Paulo, 12 de dezembro de 2019 – Levantamento da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) mostra que os brasileiros estão mais atentos quanto à necessidade de possuir uma proteção de vida. Entre janeiro e setembro deste ano, a arrecadação do mercado segurador com a comercialização de produtos desse segmento cresceu 19,36%, quando comparado ao mesmo período do ano anterior.

De acordo com o diretor de Vida, Previdência, Capitalização e Odonto da MAPFRE, André Serebrinic, entre os fatores que ajudam a popularizar o seguro estão retomada da confiança dos consumidores e a ampliação da consciência quanto à necessidade de contar uma proteção que resguarde os familiares diante de uma eventualidade. “As pessoas estão cada vez mais atentas ao planejamento financeiro e à adoção de instrumentos que permitam a sustentabilidade financeira dos dependentes, caso ocorra um acontecimento inesperado com os provedores. E isso tem feito com que os brasileiros percebam o seguro de vida como um amparo.”

Para ajudar as pessoas a aprofundarem o conhecimento sobre o seguro de vida e desmistificar o produto, o diretor da MAPFRE lista cinco motivos para os brasileiros contratarem uma proteção:

1. Indenização em vida: Os produtos contam hoje com diversas coberturas para casos de doenças graves nas quais os segurados, uma vez diagnosticada a patologia, recebem as quantias previstas no contrato para utilizar da forma que julgarem mais adequado. O produto MAPFRE Vida Você Mulher, por exemplo, prevê o pagamento da indenização em caso de câncer de mama, útero ou ovário, e conta ainda com diversos benefícios, como dicas de dieta e nutrição, serviço de babá, limpeza doméstica, reparos hidráulicos e elétricos residenciais, chaveiro, amparo psicológico e descontos em medicamentos, entre outros.

2. Indivíduos solteiros ou sem descendentes: Muitas pessoas acreditam que não precisam se preocupar com eventualidades por estarem solteiras ou por ainda não terem filhos. Contudo, o que os brasileiros esquecem é que seus pais, por exemplo, podem ser considerados como dependentes. “É importante levar em consideração todas as pessoas que dependem financeiramente de você e, a partir disso, calcular quanto cada um precisaria para manter o padrão de vida por um determinado período, caso ocorra um incidente”, explica André.

3. Seguro de vida não é caro: A ideia que o seguro de vida é item com valor elevado é mais um mito. O preço da apólice leva em consideração fatores como a idade do contratante, valor da indenização e coberturas obtidas. Por este motivo, a quantia que será paga varia de acordo com o que é adquirido. Contudo, o diretor da MAPFRE, enfatiza que o importante é a pessoa escolher o valor da proteção e as coberturas adequadas ao seu momento de vida, pois assim pagará um valor justo. “O corretor de seguro será de grande ajuda neste processo, pois ele consegue traçar o perfil da pessoa e apontar as soluções mais convenientes naquele momento.”

4. Pagamento imediato: Em muitos casos, após a morte de um familiar, é comum que os herdeiros só tenham acesso aos bens após a conclusão do inventário, que pode levar alguns meses. No seguro de vida, o pagamento da indenização aos beneficiários indicados na apólice é realizado independentemente do inventário ou da partilha de bens. Isso é um ponto importante, principalmente quando a fatalidade ocorre com o provedor da família.

5. Seguro com opção de resgate: O mercado segurador já disponibiliza soluções que permitem reaver parte do que foi pago. A MAPFRE, por exemplo, conta com um produto chamado Bien Vivir, que oferece a cobertura por sobrevivência, ou seja, após o período contratado, a pessoa poderá resgatar parte dos valores corrigidos. O grande diferencial é que o preço do seguro não aumenta com a idade, os prêmios e coberturas são corrigidos anualmente pelo IPCA (Índice de Preço ao Consumidor Amplo). Além disso, o seguro conta ainda com cobertura para casos de doenças graves.

Sobre a MAPFRE – No país desde 1992, a MAPFRE é um grupo multinacional que forma uma das maiores companhias de prestação de serviços nos mercados segurador e financeiro. Sólida e inovadora, está presente nos cinco continentes e conta com mais de 35 mil colaboradores. Em 2018, suas receitas atingiram cerca de 27 bilhões de euros. Especialista em suas áreas de negócio, a MAPFRE opera com bases de atividades sustentáveis e, no Brasil, atua em seguros, investimentos, consórcios, capitalização, previdência, saúde e assistência. A companhia adota compromissos internacionais como os Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI) e integra o Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas). Também mantém a Fundación MAPFRE, instituição sem fins lucrativos, que promove e investe em pesquisas, estudos e atividades de interesse geral da população. Mais informações em http://www.mapfre.com.br.

A MAPFRE Seguros possui um dos mais amplos portfólios de produtos do mercado, com proteções para todas as necessidades dos clientes nos segmentos de auto, grandes riscos, habitacional, massificados e rural. A companhia conta com mais de 19 mil corretores e 77 sucursais com presença em todo o território nacional.

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