SulAmérica apresenta novidade 

A SulAmérica, maior seguradora independente do país, acaba de apresentar uma novidade ao mercado. A seguradora acaba de lançar, através da SulAmérica Investimentos, um fundo de ações que é socialmente responsável, o Total Impacto FIA. A carteira será composta apenas por empresas que são comprometidas com boas práticas de uma gestão socioambiental.

100% da taxa de administração será doada para o desenvolvimento dos projetos da ONG Vaga Lume, que promove a leitura e gestão de bibliotecas comunitárias nas comunidades rurais da Amazônia.  “Contribuir para o desenvolvimento da sociedade e da educação está em linha com nosso posicionamento de sustentabilidade”, explica Marcelo Mello, vice-presidente de Vida, Previdência e Investimentos da SulAmérica.

O desempenho das ações são monitorados pelos profissionais da SulAmérica Investimentos , que visam alcançar os objetivos de retorno do fundo. A princípio, os investidores passam a contribuir com destinação da taxa de administração para a ONG Vaga Lume. Para mais informações sobre este projeto, acesse o site vagalume.org.br

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Corretora de Seguros faz aquisição de R$ 7 milhões de reais com objetivo de aumentar a distribuição

O Valor Econômico informa, através de uma matéria publicada dia 19/12, que a Corretora de Seguros Wiz adquiriu o controle da Barigui Corretora de Seguros, que pertence ao grupo paranaense Barigui. Com o acordo financeiro, a Wiz cria uma nova unidade de negócio, intitulada Wiz Conseg, responsável por ampliar a distribuição de seguros fora do ambiente bancário.

Inicialmente, o acordo gira em torno de R$ 7 milhões de reais, mas o valor total pode alcançar o equivalente a R$ 15 milhões nos próximos anos. Heverton Peixoto, CEO da Wiz, contou ao Valor que todos estão otimistas com essa nova unidade de negócio e empenhados em fazer dessa parceria um grande sucesso.

Ainda de acordo com o que Peixoto contou ao Valor, essa aquisição representa para a Wiz a oportunidade de entrar para um mercado muito fragmentado, o de balcões de concessionárias. “Vamos pegar essa operação, que é bastante redonda, e exportar para o restante do país”, contou.  O executivo também pontuou que há mais planos. “Já estamos em contato com diversos outros players. Queremos transformar esse mercado, com soluções flexíveis, sofisticando ferramentas, proporcionando uma maior integração”, finaliza.

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Chacina: Família dos motoristas de aplicativos mortos podem receber até R$ 500 mil de seguro

O Correio da Bahia informa, em uma matéria publicada no dia 17/12 que, na última sexta-feira, 13, quatro motoristas de aplicativo foram mortos, no bairro da Mata Escura, em Salvador. As famílias das vítimas fatais e o motorista que conseguiu sobreviver ao ataque podem receber, individualmente, R$ 100 mil referente a um seguro de vida, exigido no contrato dos condutores dos apps.

Em nota enviada ao Correio, a empresa 99 POP informou que, além do “acolhimento emocional”, a plataforma também está oferecendo apoio financeiro às vítimas e ao sobrevivente. “A plataforma está realizando os procedimentos para acionamento de um seguro pessoal que cobre todas as corridas do aplicativo”.

Por outro lado, a empresa Uber afirmou que não comenta casos específicos, mas explicou ao Correio que passageiros e motoristas estão cobertos por um seguro APP da Uber para acidentes pessoais cujas indenizações podem chegar a até R$ 100 mil em caso de morte acidental. Ou seja, no total, por cada vítima pode ser pago – pelas duas empresas – até R$ 500 mil.

Para entender melhor o caso, acesse o link 

Foto: Arisson Marinho/CORREIO

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Alcance de planos de saúde deve ser debatido, diz diretor da ANS

 

Prestes a deixar a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), o diretor-presidente Leandro Fonseca da Silva, 45, afirma ser favorável à proposta das operadoras de saúde de mudanças nas regras do setor que permitam a entrada no mercado de produtos com diferentes formatos e menor preço, destaca a Folha de S.Paulo

‘A população quer plano de saúde, a oferta de planos ambulatoriais quase não existe, seria uma segmentação mais barata”, afirma ele, que encerra o mandato nesta sexta (20). Na agência desde 2010, ocupava a presidência interinamente desde 2017 e, no início deste ano, foi efetivado.

Mas não existe o risco de que planos com menor cobertura, sem a oferta de hospitais, por exemplo, empurrem esse usuário para o SUS quando houver necessidade de tratamento mais complexo, ou de que aumente a judicialização?

‘Tem que ficar claro para o contratante o que ele está comprando, qual o limite de cobertura. A sociedade precisa discutir o conceito da integralidade da assistência no público e no privado. É tudo para todo mundo? O setor privado tem que dar integralidade? Qual é o limite?”, questiona.

Planos ambulatoriais já estão previstos na lei atual, mas acabam não sendo ofertados por boa parte das operadoras —dos 47 milhões de usuários, só 1,5 milhão têm esse produto.

“A gente vê surgindo no mercado as clínicas populares, que acabam pegando esse nicho.” Porém, ele pondera que é preciso cuidado para não se “voltar ao capitalismo selvagem do mundo pré-regulação [antes da lei 9.656/98 que regulou os planos]”.

Para Silva, um aspecto relevante na sua gestão foram decisões judiciais que endossaram o trabalho técnico da ANS. Em uma recente, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou o recurso de uma segurada que pretendia que o plano cobrisse tratamento não incluído na lista da ANS.

Entre os argumentos, o tribunal diz que o rol da ANS propicia a previsibilidade econômica necessária à precificação de planos e que decisões judiciais que impõem coberturas sem amparo legal causam distorções no custeio das operadoras, o que encarece os planos e restringe ainda mais o acesso a eles.

A decisão preocupa as entidades de defesa do consumidor, por eventual risco de reversão de sentenças favoráveis ao consumidor.

“O Judiciário vem tomando várias decisões em deferência ao trabalho técnico da ANS, a várias medidas que adotamos’. No início deste ano, o STJ também decidiu que a operadora não é obrigada a fornecer plano de saúde individual se atua somente com coletivos. Antes, havia considerado válido reajuste de plano por mudança de faixa etária. Os três são temas que levam muitos usuários de planos à Justiça.

‘A gente avançou muito em termos de transparência e de processos de trabalho, e isso teve reflexo numa maior legitimidade pela sociedade e pelo Judiciário’, afirma.

Outro tema que Silva se orgulha de ter pautado foi uma maior aproximação da agência com as empresas contratantes de planos de saúde, no intuito de incentivá-las a adotar programas de promoção de saúde e prevenção de doenças e, assim, reduzir custos com planos de saúde. Hoje, dois terços dos planos no país são coletivos empresariais.

‘Ter trabalhadores ativos, reduzir o absenteísmo, é fundamental E o setor pode contribuir. Ter essas empresas engajadas em fazer uma gestão de saúde populacional em parceria com as operadoras pode ajudar muito na mudança do modelo assistencial”

Hoje, há pelo menos 70 grandes empresas, como Ambev, GE e Pirelli, que adotaram programas nessa linha. Uma delas, por exemplo, identificou que na base de funcionários havia muitas mulheres com endometriose, doença que provoca dor e infertilidade, e solicitou à operadora um programa específico para tratar o problema. A adesão das mulheres foi de 100%.

“Em todos os casos, as empresas passaram a gastar menos com planos de saúde. É possível entrar num ciclo virtuoso com cada vez mais empresas se engajando no processo de olhar o que a sua população está precisando e, em parceria com operadoras, criar programas.”

O êxito dessas experiências e o fato de que os gastos com planos de saúde respondem hoje por 20% a 25% da folha de pagamento têm feito com que as empresas se organizem em grupos para fazer a gestão da e dos funcionários. Contam com apoio da CNI (Confederação Nacional da Indústria) , do Sesi (Serviço Social da Indústria) e da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), por exemplo.

“É um gasto relevante. Nesses anos de crise, muitas empresas optaram por fazer ‘downgrade’ [redução] do plano, aumentar coparticipação, mas muitas observam que os resultados são de curto prazo, depois retornam à trajetória de crescimento [de gastos]. Não basta fazer pressão em cima do fornecedor do plano de saúde, é preciso se engajar na mudança do modelo assistencial.”

Por outro lado, um tema que pouco avançou na agenda da ANS foi a discussão sobre desperdícios no setor suplementar. Um estudo do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar) mostrou que procedimentos desnecessários e fraudes corresponderam a

Quase R$ 28 bilhões dos gastos as operadoras de planos de saúde do país em 2017, ou 19% das despesas assistenciais.

“Falta uma reorganização dessa oferta de serviços, que hoje é muito fragmentada. Muitas vezes o beneficiário caminha sozinho na rede e fica perdido. Ele faz consulta num lugar, vai para outro especialista, ouve um terceiro, faz um exame num lugar, faz procedimento em outro. Existe uma série de ineficiências no setor de saúde que poderiam ser evitadas se houvesse uma centralidade de informações do paciente.”

Para ele, uma das saídas poderá estar na proposta do Ministério de Saúde de implantar o Conjunto Mínimo de Dados (CMD), que reunirá informações de estabelecimentos de saúde públicos e privados, entre elas sobre atendimentos ambulatoriais e hospitalares.

‘Falta organizar melhor a porta de entrada do usuário. Devíamos ter diversas portas de entrada [no SUS, é a atenção básica]. Muitas vezes, o paciente está com determinada necessidade, vai bater no hospital direto. No setor privado, algumas operadoras já entenderam isso e estão colocando os melhores profissionais médicos no PS. Depois engajam o paciente numa determinada linha de cuidado.”

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ENS apresenta novidades para 2020

A Escola Nacional de Seguros está com novos planos para 2020. A instituição fechou parceria com renomadas instituições de ensino estrangeiras para treinar profissionais brasileiros com as melhores práticas de alguns dos mercados e economias mais desenvolvidos do mundo. Há vagas para seis programas, em cinco países.

Uma das opções é o curso “Dinâmicas do Crescimento na Índia – Um Mercado de Seguros em Rápida Evolução”, que é fruto de parceria inédita com o Insurance Institute of India (III). O treinamento dará direito a cinco dias de imersão em aulas teóricas sobre o crescimento da indústria de seguros indiana. As aulas acontecerão entre 9 e 14 de março de 2020.

Entretanto, logo para os primeiros dias de janeiro, dia 14, a ENS promoverá, em São Paulo, o evento “Experiência Internacional como Diferencial de Carreira”. O encontro terá como palestrantes a superintendente de Recursos Humanos da Tokio Marine, Juliana Zan, e a advogada, sócia e diretora da Carlini Sociedade de Advogados, Angelica Carlini.

Para saber mais informações sobre os dois eventos, basta acessar ens.edu.br.

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Ibracor oferece associação gratuita até 31 de dezembro

O Ibracor informa que a associação dos corretores de seguros ao instituto será gratuita até 31 de dezembro. O instituto oferece, além da gratuidade e total isenção no pagamento de contribuição inicial nos quadros de associados, a isenção das anuidades dos exercícios de 2019, 2020 e 2021.

Podem se associar ao Ibracor corretores já habilitados, pessoa física ou jurídica. O Ibracor é a única autorreguladora da corretagem de seguros autorizada pela Susep.

Para aderir, é preciso cadastrar-se no portal do Ibracor, procedendo de acordo com as orientações para autenticação e preenchimento dos dados cadastrais.

Acesse aqui.

Tire suas dúvidas sobre cadastramento e associação ao Ibracor.

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20ª edição da Feijoada do CVG-RJ repete sucesso

Ao dar início ao evento, um dos mais aguardados pelo mercado, o presidente Octávio Perissé agradeceu aos presentes, empresas beneméritas e associados e aos patrocinadores do evento.  A animação tomou conta do ambiente maravilhoso de frente para um dos visuais mais bonitos do Rio de Janeiro, a praia de São Conrado.

Como de costume, o ponto alto da festa foi a chegada de Papai Noel que distribuiu brinquedos para todas as crianças presentes. Mas a festa revelou outras surpresas este ano. O presidente Octávio Perissé cantou acompanhado do conjunto de samba. E os três jornalistas vencedores na categoria mídia especializada do Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros da Fenacor: Carlos Pacheco (Insurance Corp); Márcia Alves (APTS) e Karin Fuchs (Revista Cobertura) prestigiaram o evento.

Toda a diretoria executiva do CVG-RJ esteve presente e parte dos conselheiros também.

Sobre o CVG-RJ |

O Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro surgiu há 53 anos com o objetivo de estimular o crescimento dos Seguros de Pessoas no Brasil. Hoje, reúne 26 empresas beneméritas que colaboram  para que o CVG-RJ desenvolva as suas atividades, entre seguradoras, corretoras, consultorias e assessorias de seguro.

Ao todo, são mais de 1.200 associados, que participam de suas atividades. Em cursos de capacitação profissional, foram capacitados milhares de alunos, que hoje desempenham funções importantes nas empresas do mercado.

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LTSeg passa a oferecer seguro paramétrico para lavouras

O produto cobre a perda de eficiência e produtividade das plantações pautado por um índice climático, havendo diferença entre ele e o seguro rural tradicional

A LTSeg se especializou na comercialização de um produto voltado ao produtor rural. O seguro Paramétrico para Lavouras, ainda pouco conhecido no Brasil, cobre a perda de eficiência e produtividade das plantações pautado por um índice climático. A proteção difere em vários aspectos do tradicional seguro rural, mais comum entre os produtores brasileiros, podendo atuar como mais uma ferramenta de gestão de riscos da agricultura e está crescendo em outros mercados da América Latina, como o chileno.

 A principal diferença entre o seguro rural convencional e o Paramétrico para Lavouras é que, como o último é pautado por um indicador climático, o próprio cliente estabelece a correlação entre sua volatilidade com os indicadores que podem impactar sua produção, como pluviosidade, índice de radiação, entre outros. Se estes parâmetros forem atingidos, a indenização é paga. O seguro rural, por sua vez, é um seguro de dano, ou seja, a colheita precisa sofrer um dano, como uma geada ou seca, para que a indenização seja paga.

A precificação também é feita de uma forma personalizada, já que o seguro é completamente sob medida, a taxa é calculada de acordo com o limite de indenização estipulado pelo próprio cliente, enquanto no modelo tradicional, o cálculo tem como base o valor de toda a colheita. “O primeiro passo é o produtor identificar a volatilidade entre os fatores climáticos que impactam sua produção e sua exposição a perda, frente a este indicador. Também é necessário que as condições identificadas sejam parametrizadas, ou seja, que existam formas de medição certificadas e dados históricos que possibilitem a precificação pela seguradora”, explica Caio Timbó, diretor financeiro da companhia..

 A vantagem de ser feito sob medida é que o seguro pode ser vinculado ao índice climático que o produtor desejar, pelo valor que ele estimar e pelo período que escolher, como, por exemplo, somente nas semanas de colheita, apenas durante o plantio ou no período mais crítico de maturação de cada produção. “O produto chega para complementar o seguro rural e balancear os riscos dos produtores rurais”, ressalta Timbó.

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