Busca por estabilidade aumenta procura por seguro vida

De acordo com os dados da Susep, em 2018, a arrecadação com coberturas automotivas arrecadou R$35,8 bilhões, já seguros de vida acumulou R$37,7 bilhões

Quando o tema seguro é abordado, automaticamente vem à mente seguro de carros. Talvez porque este seja o mais popular da categoria. Contudo, há alguns anos, o comportamento da sociedade mudou. Se antes o seguro de automóveis era o mais procurado, agora, o seguro de vida se destaca pela alta procura.

De acordo com os dados da Susep, em 2018, a arrecadação com coberturas automotivas arrecadou R$35,8 bilhões, já seguros de vida acumulou R$37,7 bilhões. Uma diferença de R$1,9 bilhão. Em 2017, a arrecadação de seguros de pessoas foi de 34,5 bilhões, e o de automóveis, R$33,9 bilhões.

“São vários os motivos que explicam esse crescimento, mas a associação de diversos tipos de coberturas existente dentro do seguro vida é um dos que mais tem atraído o mercado”, explica a diretora Comercial da San Martin, Vanessa Alves.

Ela continua: “queremos quebrar esse tabu de que o seguro de vida é exclusivo em caso de morte. Ao contrário, cobre outras situações, como: invalidez por acidente, invalidez laboral permanente por doença; que é aquela que não se pode esperar recuperação e que impede o segurado de exercer sua atividade de trabalho principal, invalidez funcional permanente causada por doença que torna o segurado dependente de outros para realizar as atividades básicas do dia a dia, doenças graves, incapacidade temporária, suporte no caso de desemprego e até mesmo perda de renda”.

Segundo Vanessa, o cenário brasileiro impulsionou o crescimento. A onda de desemprego, elevação dos preços, insegurança da economia, entre outros, deixam as pessoas em situação de alerta e, diante desse caso, a prevenção soa como um conforto, e até mesmo como um alívio, caso venha a ocorrer alguma situação de despreparo, já que o mesmo paga despesas por um bom tempo.

“É a questão da prevenção”, explica Vanessa. Ela relata que, evidentemente, essa é uma cultura que está começou a se consolidar no Brasil. Ou seja, cresceu o número de pessoas que se preparam adquirindo um seguro de vida para garantir não apenas a segurança de projetos atuais e futuros, como também a proteção financeira da família.

Mercado em crescimento

Para os próximos anos o mercado de seguros promete mais desenvolvimento. Uma pesquisa promovida pela Universidade de Oxford, em 2017, revelou que apenas 19% dos brasileiros tinham algum tipo de seguro de vida, enquanto a média de outros 11 países é de 32%. Com isso, a CNSeg acredita que deva haver um crescimento de 8,4% até dezembro, relacionado a seguros para riscos pessoais.
“Acreditamos muito no potencial desse nicho. Calculamos em nossa rede, que conta com mais de 300 unidades, um crescimento de 30% para até ano que vem”, conclui Vanessa.


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Corretora de seguros online lista situações que fazem brasileiros terem o sinistro negado pelas seguradoras

Para muitas pessoas, ler ou compreender efetivamente as cláusulas de contrato, como os de apólice de seguro, é algo que pode passar batido, já que os textos são longos e com termos complicados. Mas será que existem riscos ao desconhecer o que estão nesses documentos?

No caso do seguro auto, por exemplo, proprietários de veículos podem imaginar que estão totalmente seguros em qualquer ocasião, mas existem algumas situações que podem fazê-lo perder o direito à cobertura do seguro auto se não ficarem atento ao que está previsto na contratação do serviço. “O ideal é que todo segurado leia atentamente as cláusulas da apólice, conheça suas coberturas, seus direitos e deveres. Por mais que possa parecer maçante ou complicado de entender, é lá que estão as informações necessárias para o bom uso do seguro auto”, explica Paulo Marchetti, CEO da ComparaOnline, marketplace de seguros e produtos financeiros.

Por isso, a plataforma listou algumas situações que fazem perder o direito à utilização do seguro auto:

– Informei que meu carro passava as noites na garagem, mas ele fica na rua. Se eu for furtado perco o direito ao seguro?

O questionário de perfil é usado pela seguradora para avaliar o risco e precificar o seguro. As coberturas contratadas por ele apenas serão válidas se o comportamento de uso refletir o que foi preenchido no questionário. Por isso, é importante sempre responder os dados corretos. A seguradora fará uma pesquisa sobre as condições em que o veículo estava na ocasião e pode se recusar a pagar caso seja comprovado que as informações estavam incorretas. No entanto, se o veículo, por alguma situação excepcional, pernoitar fora da garagem e isso for certificado pela seguradora, o pagamento ocorrerá normalmente.

– Ocorreu um acidente de trânsito e o nome do condutor não está na apólice: o sinistro é negado?

Não necessariamente. Se o condutor do veículo respeitar as condições do questionário de perfil de risco, não será negado. Por exemplo: no questionário de risco a seguradora pergunta quem é o condutor principal (quem dirige o carro por 80% do tempo) e coloca na apólice. Se o condutor presente no acidente não estiver na apólice, mas também não dirigir o carro mais de 20% do tempo, ele terá cobertura em caso de sinistro normalmente.

– Transitar por áreas alagadas é motivo para perder o direito ao seguro?

Sim. Se o cliente se colocar deliberadamente em uma situação de risco, como tentar passar por uma via alagada, a companhia pode negar o pagamento do sinistro, já que ele assumiu o risco.

– Se estiver embriagado e causar um acidente, o sinistro será negado?

Sim. O condutor precisa cumprir as leis para estar coberto. Em caso de sinistro, se ficar comprovado que o segurado dirigiu embriagado ou a cima do limite de velocidade o sinistro pode ser negado.

– Existe um número máximo de pedidos de sinistro para uma mesma apólice?

Depende do tipo sinistro e apólice. No caso de perda total e/ou restituição de valor total da apólice, ela será finalizada e o segurado precisará fazer uma nova apólice para o veículo. Já em uma batida de dano parcial o número de sinistros é ilimitado. Algumas apólices podem limitar número de acionamentos de assistência 24h (guincho, chaveiro, etc) durante a mesma vigência.


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Seguro para pets equivale a 50% das contratações de planos de saúde

Melhor Seguros oferece apólices para pets a partir de R$ 53 e coberturas que garantem visitas domiciliares, internações, cirurgias e até mesmo implantação de microchips

O Brasil é o quarto país do mundo com o maior número de animais de estimação, somando mais de 132 milhões de pequenos companheiros entre cães, gatos, aves, peixes e outros, aponta estudo realizado pelo IBGE. O amor é tamanho que cada vez mais pais e mães de pet estão aderindo a planos de saúde para os bichinhos. Somente em 2018, a Melhor Seguros obteve a contratação de aproximadamente 1,5 mil apólices nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

“Embora seja uma tendência recente, esse tipo de serviço ganha cada vez mais força. Não se trata mais de um luxo, restrito a quem tem dinheiro de sobra, uma vez que o valor parte de R$ 53 por mês”, explica Cláudio Moreira, fundador da Melhor Seguros.

Para se ter ideia, o número de planos de saúde para pets contratados junto à corretora equivale a 50% do total de contratos feitos para seres humanos. Além de cobrir vacinas, consultas e exames, o animal de estimação também conta com visitas domiciliares, internações, cirurgias e até mesmo implantação de microchips para registro e acompanhamento, dependendo do plano.

Cães e Gatos representam a maior parcela de pets no país – totalizando 74,3 milhões de companheiros de quatro patas. E são também os mais segurados: em 2018, 60% das apólices da corretora seguraram amigos caninos, e 40% felinos. “A vantagem de adquirir um plano de saúde para eles é, principalmente, a de não precisar se preocupar com os gastos inesperados de idas e vindas ao veterinário caso adoeçam repentinamente”, afirma Moreira. De acordo com a Melhor Seguros, a maior parte dos contratantes do serviço em São Paulo e no Rio de Janeiro são as mulheres, que representam 60% do total, enquanto os homens somam 40% do público.

A expectativa da corretora é fechar cerca de 3 mil planos de saúde pet até o final de 2019, o dobro em relação ao ano passado. “O crescimento acelerado do segmento superou nossas projeções e, caminhando para o meio do ano, já houve a contratação de 1,5 mil planos”, diz o empreendedor.


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Seguradoras marítimas elevam risco do transporte no Golfo

As principais seguradoras marítimas de Londres anunciaram nesta sexta-feira (17) que estão aumentando o risco associado ao transporte marítimo no Golfo, após a misteriosa sabotagem de quatro navios na costa dos Emirados Árabes Unidos.

O chefe da Lloyd’s Market Association (LMA) para o setor marítimo, Neil Roberts, explicou à AFP que o comitê encarregado de avaliar o conflito publicou uma nova lista de áreas consideradas arriscadas para as seguradoras de navios, devido aos eventos no Golfo.

Nessa lista, as seguradoras acrescentaram o Golfo Pérsico, uma parte do Golfo de Omã, as águas ao longo do litoral de Omã, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita.

Um gasoduto saudita, construído para evitar o estratégico Estreito de Ormuz, em caso de conflito, e que pode transportar 5 milhões de barris de petróleo por dia, foi atacado por drones em uma ação reivindicada na terça-feira por rebeldes huthis no Iêmen, apoiados pelo Irã.

Dois dias antes, quatro navios, incluindo dois cargueiros sauditas, foram danificados por misteriosos “atos de sabotagem” em frente ao porto de Fujaira, construído nos Emirados Árabes Unidos, na entrada do Golfo, também para evitar Ormuz.


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9º Simpósio Paranaense de Seguros supera expectativas

Nos dias 16 e 17 de maio, em Curitiba, acontece o 9º Simpósio Paranaense de Seguros. Evento que congrega corretores e seguradoras em um mesmo ambiente para discutir inovação e colaboração no atual mercado de seguros.

A cerimônia de abertura contou com a presença de Wilson Pereira, presidente do Sincor/PR; Robert Bittar, presidente da Escola Nacional de Seguros; e João Gilberto Possiede, presidente do Sindseg-PR/MS. Em seguida, o economista e reitor da Universidade Positivo, José Pio Martins, realizou uma palestra-âncora com o tema: “Aspectos da realidade brasileiras e algumas tendências”

O presidente do Sincor-PR, Wilson Pereira, disse que o momento é de transformação. “Os corretores e seguradoras devem se ajudar. Seguradora e corretora devem ser parceiros e colaborativos também na solução dos problemas. Temos que ter uma facilidade no atendimento nas seguradoras. O momento que passa o país tem muita coisa boa que vem pela frente”, afirmou.

Dando seguimento, o talkshow “O que os líderes têm a dizer aos Corretores de Seguros”, contou com autoridades e personalidades do mercado de seguros, como Wilson Pereira, presidente do Sincor/PR; Robert Bittar, presidente da Escola Nacional de Seguros e vice-presidente da fenacor; José Antonio de Castro, primeiro vice-presidente do SIncor/PR; João Gilberto Possiede, presidente do Sindseg-PR/MS; Murilo Riedel, CEO da HDI Seguros; Fernando Grossi, diretor comercial da Sompo Seguros; e Rivaldo Leite, diretor executivo de produção da Porto Seguro; Leonardo Freitas, diretor comercial da Bradesco Seguros; Luiz Eduardo Assis, presidente da Fator Seguradora; Ricardo Iglesias presidente da Centauro-ON; e Leandro Poretti, presidente da Sancor.

Nesse painel, Fernando Grossi, Diretor Comercial da Sompo Seguros destacou a importância do corretor de seguros. “O corretor é uma figura importante. O mercado tem 40% dos corretores na região sul que vem crescendo. É importante que os corretores entendam como os clientes estão atingindo esse momento de transformação do mercado. Entendo que os corretores precisam buscar parceiras com as seguradoras”. Ele ressaltou ainda a diversidade de produtos e como ter a fidelidade dos clientes.

Leandro Poretti, Presidente da Sancor, destacou o desempenho da Sancor. “Estamos usando o compartilhamento de dados de forma conjunta com o corretor para fazer cross-selling”, revelou.

Leonardo Freitas, Diretor Comercial da Bradesco Seguros, disse que “o mercado está mudando muito e isso passa pela mudança de comportamento do consumidor”.  Ele fez uma análise sucinta sobre produtos que ganharam destaque justamente por conta do comportamento do consumidor. “Essa mudança também passa pela análise dos millenials. Como eles vão comprar seguro? Eles são totalmente digitais. Quem é esse novo consumidor?”, questionou. Ele disse que o maior desafio para o corretor de seguros é tirar o foco do produto e dimensionar para o cliente.

Luiz Eduardo Assis, Presidente da Fator Seguradora, falou dos desafios do corretor. “Estamos vivendo uma revolução tecnológica. Com a digitalização, a desintermediação é inevitável”, disse. Ele comentou sobre a história de corretoras de valores imobiliários que resistiram às inovações tecnológicas e que tiveram problemas e outras que aceitaram e tiraram o melhor proveito. “Como enfrentar a inevitabilidade da desintermediação? Abraçando a tecnologia e fazendo dela um aliado”, opinou.

Murilo Riedel, CEO da HDI, falou sobre frota de veículos e seguro auto. “ Hoje temos um cenário ruim porque o Brasil é um mercado de casco. A frota de veículos novos tem caído. A frota envelheceu e o consumidor não tem interesse em proteger esse veículo velho”, disse. Riedel disse as vendas de veículos para pessoas físicas continuam fracas. “Continuamos preocupados”, afirmou.

Ricardo Teixeira, Presidente da Centauro-On. “Do segmento de vida, acho que lançar produto vai estar na agenda”, destacou. Ele disse ser preciso trabalhar a educação. “Nosso consumidor tem mais informação hoje do que no passado. Precisamos entender o que o cliente precisa”, ressaltou.

Rivaldo Leite, Diretor de Produção da Porto Seguro, “cada vez mais vemos o mercado com uma diversificação maior de produtos. A mobilidade está mexendo com o mercado e o mercado de seguros está aprendendo a lidar com isso”, afirmou.

Robert Bittar, Presidente da Escola Nacional de Seguros e Vice-presidente da Fenacor, falou sobre seguros marginais. “Estamos assistindo essas associações avançarem em outros ramos de seguros. O garantia já é um mar aberto para elas. A categoria cobra sobre o que as instituições estão fazendo”, afirmou.

João Possiede, Presidente do Conselho de Administração da Junto Seguros, destacou o crescimento do mercado. “Acho que ainda temos que melhorar. O mercado brasileiro está longe de ter o faturamento que poderia ter. temos que trabalhar na conquista dos clientes”, ressaltou.

Após o almoço, aconteceram dois painéis. O primeiro contou com José Felipe Carneiro, cofundador da cervejaria Wals falou sobre “Crescimento Disruptivo” e o segundo painel ficou por conta da advogada Gabriela Glitz, que abordou o tema: “Lei Geral de Proteção de Dados”.

Ainda na parte da tarde, Marco Mendes da AON palestrou sobre Cyber Risk e como o seguro está ligado a isso. O Sincor-PR também programou um evento paralelo ao Simpósio, as Oficinas de Conhecimento, para tratar de temas específicos.

No final da tarde, aconteceu a abertura da feira e em seguida um coquetel de lançamento do Brasesul 2020, com os representantes do Sincor Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. E para encerrar os participantes puderam encontrar amigos nos estandes, fazer networking e assistir o show da banda  In Jazz Show Sam B.

A corretora Josiane Streit Vieira, da Lojacorr disse já ter participado quase todos os anos do evento. “A cada ano melhor e com novas surpresas é muito importante para nós”, disse. Ela ainda destacou que a HDI é uma das melhores seguradoras do mercado. “É uma seguradora idônea, responsável, atendimento impecável no sinistro”, ressaltou.

Para José Ramil Poppi, da Ben Hur corretora de seguros de Maringá, é muito importante a participação dos corretores. “Muitas vezes sabemos da necessidade de mudar e inovar e é nesses momentos que despertamos para a necessidade”, destacou.

 

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