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Pesquisa aponta caminhos para o mercado de seguros no país

Temas como planejamento e segurança financeira já atinge 60% da população brasileira

A Veja Online informa que, com a crise do novo coronavírus, o interesse por temas como planejamento e segurança financeira já atinge 60% da população brasileira. O cenário turbulento leva a população a pensar em alternativas, como as do segmento de seguros. É o que revela um estudo da Globo sobre o comportamento desse mercado, que ainda carrega desafios como a baixa penetração, o crescimento da digitalização e a necessidade de criar uma cultura de segurados no país.

O estudo revelou que o cenário imposto pela pandemia pode ser uma oportunidade para expandir a carteira de seguros alternativos, como o prestamista e de vida. A mudança pode, inclusive, aliviar a concentração de receita em seguros de automóveis.

A pesquisa ainda observou que há espaço para crescimento do setor no país. Dados apontam que seguradoras e insurtechs ainda atuam na ampliação da distribuição de oferta de seguros. Digitalização dos serviços e inovação do produto também ganharam destaque.

O time de Inteligência de Mercado da Globo levou em conta as movimentações que ocorreram na China, após o pico do surto de COVID-19, e que podem indicar mudanças no Brasil. Lá, 75% dos entrevistados incluíram seguros como uma preferência para o portfólio de investimento pessoal.

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Wimbledon não terá seguro contra pandemia para 2021

Mais tradicional torneio do tênis, Wimbledon, que começaria nesta segunda-feira, foi o único Grand Slam a ser cancelado em 2020 por ter um seguro contra pandemia, mas não poderá utilizar o mesmo para 2021 caso seja necessário.

Esta é a primeira vez que o torneio é cancelado desde a segunda Guerra Mundial. O evento pagava 1,5 milhão de libras anuais de seguro (cerca de R$ 10 milhões) e terá um prejuízo menor por conta do cancelamento. Mesmo assim, Richard Lewis, CEO do All England Club, que sedia o torneio, confirmou que não terá o seguro para o ano que vem.

“Agora é impossível (ter o seguro contra pandemia) no clima atual”, disse ao jornal britânico Metro.

“O que eu diria é que para o futuro é que quando comecei, em 2012, existiam sinais que havam coisas que não eram seguráveis por conta das doenças transmissíveis como a SARS e gripe suína.”

“Logo após você não pode obter seguro, mas logo depois disso, você pode começar a receber seguro novamente, o mercado retorna. Portanto, não haverá seguro no próximo ano, mas acho que a médio prazo, apenas porque fizemos uma alegação de que não nos afetará a longo prazo.”

“Nós realmente não sabemos os números”, acrescentou. “Ainda nem chegamos ao nosso final de ano financeiro, esse é o final de julho e levará dois ou três meses para trabalhar com o restante da reivindicação de seguro e também com os números finais, para que possamos vencer. Mas estou otimista de que o excedente será muito bem protegido e, portanto, o impacto – ninguém quer cancelar, ninguém quer fazer uma reivindicação de seguro -, mas o impacto será um pouco minimizado.”

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Sinistros de Seguros de Riscos Nomeados aumentam durante a pandemia

Em momentos de crise como o que estamos passando, os seguros empresariais se mostram ainda mais essenciais para que as empresas consigam cumprir com seus compromissos ou mesmo para evitarem prejuízos ainda maiores. O seguro de Riscos Nomeados costuma ser um dos principais aliados dos empresários nestes momentos, oferecendo coberturas importantes para médias e grandes indústrias e comércios, como lucros cessantes e perdas e danos patrimoniais. Neste período de pandemia, o mercado vem notando aumento no número de sinistros deste produto, que é indicado para empresas que possuem riscos de fácil identificação.

“Desde o início da pandemia notamos um ligeiro aumento no número de sinistros relacionados ao Seguro de Riscos Nomeados. Isso aconteceu porque alguns setores industriais tiveram que suspender as operações por um período, prejudicando o plano de manutenção e mapeamento dos riscos expostos”, diz Rodrigo Kihara, diretor executivo da Deal Seguros. Ele explica ainda que o produto é aplicável a médias e grandes empresas dos mais diversos setores cujo limite máximo da garantia seja superior a R$ 100 milhões e acredita que neste tipo de seguro mais vultoso, não haverá inadimplência das apólices contratadas.

Para a Deal Seguros uma das principais vantagens deste produto é que as coberturas são nomeadas na apólice de acordo com o tipo de risco envolvido na operação, ou seja, possibilitam ao segurado considerar somente coberturas que julgar de extrema importância, garantindo um custo mais acessível, principalmente em momentos como este.

A principal diferença deste produto com o de Riscos Operacionais é justamente o fato da empresa ter os riscos mapeados ou não. Quando muitos riscos são envolvidos e não se sabe ao certo a quantidade, o seguro de Riscos Operacionais pode garantir uma maior abrangência, mas quando se tem riscos conhecidos e controlados, optar pelo seguro de Riscos Nomeados pode ser a melhor solução.

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Juiz isenta plano de saúde de custear procedimento para tratar depressão

O juiz de Direito Ailton Soares Pereira Lima, da 9ª vara Cível de Recife/PE, negou pedido de segurado de plano de saúde para que fosse custeado o procedimento de estimulação magnética transcraniana no tratamento de depressão e ansiedade. Ao decidir, magistrado observou que procedimento não está incluído no rol da ANS.O beneficiário do plano de saúde ajuizou ação com pedido d tutela de urgência explicando que tem sintomas depressivos desde criança, e nos últimos anos o seu quadro tem piorado, apresentando tristeza, desânimo, isolamento social, insônia e pensamentos de morte, sendo diagnosticado com depressão e ansiedade generalizada. Os médicos indicaram utilização de técnica de neuromodulação cujo acompanhamento médico deverá, entretanto, ser realizado por profissionais não integrantes dos quadros da operadora, visto que ela não dispõe em sua rede credenciada de ambiente adequado a promover a assistência médica de que o usuário necessita.

A seguradora negou autorização ao tratamento requerido devido a ele não estar no rol da ANS e não estão na previsão contratual. Na ação, o segurado pediu que o plano de saúde arcasse com os custos do tratamento. O autor da ação conseguiu a tutela pleiteada.

Ao analisar o mérito, o magistrado observou que há clinica credenciada que fornece o referido tratamento, e que não houve prova de que esta não preenchia a especialização adequada para o serviço, e ainda, há ausência de prova de que a clínica indica pelo autor é habilitada para realizar seu tratamento, sendo a escolha do segurado pela internação em clínica não credenciada, deverá arcar os honorários médicos e custas gerais com recursos próprios.

O magistrado também asseverou que o tratamento de estimulação magnética transcraniana não está enquadrado como procedimento obrigatório nos planos de referência. Ao julgar a ação improcedente e tornar sem efeito a tutela antecipada, o magistrado concluiu: “assim, querendo o tratamento requerido, deverá o suplicante suportá-lo a suas próprias expensas.”

O advogado Antônio Eduardo Goncalves de Rueda (Rueda & Rueda Advogados) atua pelo plano de saúde.

Processo: 0073876-87.2019.8.17.2001

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Seguradoras oferecem serviço de troca de pneus furados para proteger seus usuários

De acordo com o Relatório de Frota Circulante elaborado pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), para este ano 2020 a frota brasileira chegaria 47,1 milhões de veículos.

Mesmo existindo 1 carro por cada 4 pessoas no país, não todo mundo conhece o necessário para o bom mantenimento de um carro. Para quem possui um veículo, seja carro ou moto, torna-se mais do que importante ter conhecimentos de mecânica básica para a segurança, eficiência e longevidade do carro além de se manter preparado em caso de emergências inesperadas.

Um dos inconvenientes mais cotidianos ao dirigir, é o caso do pneu furado. Mesmo que para muitos motoristas possa significar só uns minutos de trabalho, a realidade é que nem todos conseguem trocar o pneu, além do fato do perigo que pode significar o contexto em que o carro ficou parado: é o caso de ficar de noite na rua, em meio de estradas  movimentadas e se expondo aos carros passando no ato de trocar o pneu.

Para maior protecção dos usuários, um grande número de seguradoras oferecem apólices com serviço de troca de pneus incluso nas coberturas. Isto costuma fazer parte dos riscos contratados nos serviços de assistência de 24 horas, como chaveiro, guincho e socorro mecânico entre tantos outros. Mesmo assim, isto não é um serviço próprio das coberturas normais e deve ser solicitado a parte portanto, para quem estiver interessado em contar com o serviço de troca de pneu, é essencial conhecer a cobertura total do seguro de carro antes de contratar um seguro em particular.

Já para quem conta com aquela função, é só entrar em contato com a seguradora pedindo a presença da assistência e a companhia encaminhará até o local um empregado qualificado  para trocar o pneu furado. O procedimento vai depender do estado do pneu assim como dos termos do serviço contratado: utilizando um estepe que o motorista já tenha, reparando o pneu furado no local, ou mesmo utilizando um produto fornecido pelo funcionário da seguradora (caso no qual o valor se adicionará na conta da apólice do mês).

Para o caso de não conseguir consertar o furo no momento e sem contar com estepe, algumas apólices acrescentam o serviço adicional de reboque gratuito até a borracharia mais próxima.

Atualmente, levando em conta o contexto da pandemia produzido pelo Coronavírus, as companhias seguradoras tiveram que se adaptar, disponibilizando novos canais de atendimentos e contato com os clientes no que tem a ver com a prestação de serviços adicionais, com o intuito de  garantizar a eficiência assim como o respeito das distâncias exigidas evitando que os usuários precisem sair de casa. É o caso por exemplo da Azul Seguros, que já implementou o atendimento a través de WhatsApp e a possibilidade de pedir assistência 24 horas pelo aplicativo da companhia desde o smartphone. De acordo com o Diretor Executivo da seguradora, Gilma Pires, “A expectativa é de que os atendimentos por WhatsApp representem cerca de 30% dos acionamentos até o final do ano”, incluindo nesses contatos, as solicitudes de ajuda por troca de pneus.

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Porto Seguro promove ação para incentivar Corretores

Até a próxima sexta (19), a Porto Seguro promove a Mega Week do Porto Seguro Empresa. Durante a semana da ação, os Corretores poderão ofertar o seguro com condições especiais para novas apólices e também para renovações de outras seguradoras. Neste período, o Seguro Empresarial estará com 10% de desconto promocional + 10% para quem adquirir o Cartão Empresarial Porto Seguro e efetuar o pagamento da apólice com ele.

Aos empreendedores que já contam com o Cartão Empresarial Porto Seguro, o desconto é de 5%, além do desconto promocional.

O Gerente de Ramos Elementares da Porto Seguro, Antonio Santos, pontua que a Mega Week é uma boa oportunidade para que clientes empreendedores garantam a –proteção do seu negócio por meio da contratação do seguro, ainda mais neste momento de retomada das atividades pelo país. “As condições oferecidas nesta Mega Week reforçam o nosso compromisso em contribuir com a sustentabilidade financeira dos negócios dos empreendedores no país. Em um momento como este, é fundamental contar com um seguro empresarial, que protege desde a estrutura física e de equipamentos de uma empresa aos produtos por ela oferecidos”, revelou o gerente do produto, que se contratado ao longo da semana de ofertas, poderá ser parcelado em até 12x sem juros.

Antonio destaca também que o atual momento reforça a importância de contar com um seguro empresarial. “O seguro precisa ser encarado como um elemento para a saúde e a sustentabilidade financeira de uma empresa. No caso dos microempreendedores, por exemplo, um imprevisto a um negócio não segurado pode representar uma despesa que impacte a totalidade da margem financeira do negócio. Isso só reforça a necessidade de contar com um seguro empresarial, para garantir a reparação em casos inesperados”.

Incentivo aos Corretores

Os Corretores também terão benefícios ao longo da semana do Mega Week. Além das condições diferenciadas aos clientes, que reforçam a argumentação dos profissionais, os Corretores ainda receberão a antecipação da comissão, importante mecanismo em um momento atípico do mercado.

Procure um Corretor e encontre o melhor seguro empresarial para atender às necessidades do seu negócio. Para mais informações, acesse portoseguro.com.br/seguro-empresa.

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Gestão do risco ambiental através do seguro é fundamental

No âmbito empresarial, isso significa que companhias devem contar com a elaboração de um plano de gerenciamento eficaz. Seguro ambiental pode auxiliar nesse processo

As questões ambientais estão cada vez mais em evidência na sociedade. No âmbito empresarial, isso significa que companhias devem contar com a elaboração de um plano de gerenciamento eficaz para que danos à natureza sejam evitados. Por isso, é necessário desenvolver uma estratégia que atenda às particularidades de cada organização e esteja atenta ao que acontece no ambiente ao seu redor para que não aconteçam desastres ambientais. Um bom aliado nesse plano pode ser o seguro ambiental.

O seguro ambiental tem como função de mitigar eventos que possam incluir a atividade poluente, seja na indústria, no transporte ou em uma obra. A seguradora faz uma análise técnica do risco, que leva em consideração o tipo de produto estocado, os materiais contaminantes e como esses resíduos são tratados e gerenciados.

As coberturas principais dessa proteção são remediação, limpeza, danos pessoais e danos materiais (dentro e fora do local), clean-up, locais de descarte de resíduos, transporte e lucros cessantes (segurado e terceiros). O produto também abrange o monitoramento do local afetado. É extensiva também a corresponsabilidade pelo descarte e tratamento de resíduos, além de riscos relacionados a projetos de infraestrutura e possíveis danos que uma carga, seja ela perigosa ou poluente, possa causar ao meio ambiente e a terceiros.

Estão excluídos danos causados por amianto, multas de qualquer natureza, condições pré-existentes, existência natural de substâncias poluentes e atos dolosos.

Segundo Nathalia Gallinari, gerente de Responsabilidade Civil e Ambiental da AIG, “a gestão do risco ambiental, inclusive através de um seguro, é fundamental. Daí a necessidade de as empresas, em parceria com seus corretores, avaliarem toda sua cadeia para identificar quais podem ser os riscos ambientais que sua operação pode causar e apoiar-se no seguro como uma ferramenta adicional focada na cobertura de eventuais danos”.

Na última década, de 2011 a 2019, a busca pela proteção no Brasil aumentou 5 vezes, alcançando R$ 91 milhões em prêmios emitidos de acordo com a Susep. Algumas apólices de seguro ambiental oferecem a cobertura adicional para gerenciamento de crise, a depender da necessidade do cliente, que representa uma verba para a contratação de assessorias de mídia e imprensa especializadas para mitigar o risco de imagem em caso de uma condição de poluição.

Apesar de aprovado em 2018 pela Comissão de Meio Ambiente (CMA), do Senado Federal, o projeto de lei PLS 767/2015 precisa ser aprovado pela Câmara dos Deputados e impõe a obrigatoriedade do seguro ambiental para proteger o meio ambiente e terceiros.

Para Katia Papaioannou, superintendente para Prática de Responsabilidade Civil Ambiental da Marsh Brasil, “os clientes dos mais diversos setores econômicos estão mais cautelosos as exposições envolvendo o seu cotidiano comercial e industrial, seja em relação ao processo de armazenamento de mercadorias, transporte de produtos, corresponsabilidade na destinação final de resíduos e das instituições financeiras em relação ao financiamento de empreendimentos”.

A executiva afirma que não houve nenhuma mudança nos produtos atualmente comercializados em função da pandemia do novo coronavírus (covid-19). “Recebemos algumas consultas de setores específicos em relação a extensão de cobertura de riscos ambientais para cenários envolvendo vírus e bactérias. Entretanto, esse tipo de risco não está previsto na definição de condição de poluição ambiental ou consta como risco excluído nos clausulados adotados localmente. Algumas exposições e eventuais particulares de um risco especifico podem ser tratadas através da inclusão de condições particulares e soluções customizadas”.

Contudo, os quesitos mais importantes no momento do cálculo dos valores do seguro ambiental são as políticas voltadas ao meio ambiente praticadas pela empresa, as medidas de prevenção e segurança utilizadas e o potencial de perigo ao meio ambiente que as atividades exercidas pela organização possuem em relação ao meio ambiente.

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Pandemia reduz em 26% receita do setor de seguros em abril

Receita do setor atingiu R$ 15,7 bilhões, menor arrecadação desde fevereiro de 2016

A receita do setor segurador brasileiro caiu 21,4% em abril, em relação ao mês anterior, e 26,1% na comparação com abril do ano passado, atingindo R$ 15,7 bilhões, menor arrecadação de prêmios desde fevereiro de 2016, quando somou R$ 15,026 bilhões. Os números foram divulgados hoje (17), no Rio de Janeiro, e não incluem saúde suplementar e o seguro de Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres.

O presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), Marcio Coriolano, analisou em entrevista à Agência Brasil que o resultado já era esperado e reflete os impactos da pandemia do novo coronavírus. Como o isolamento social para evitar a disseminação do vírus foi decretado em meados de março, aquele mês não refletiu a queda da produção e do consumo como ocorreu em abril. “Mas em abril, como o mês veio cheio, a queda foi forte”, comentou Coriolano. O presidente da CNSeg observou que a retração registrada no mercado de seguros não ficou muito distante da queda que tiveram a produção industrial e o varejo, no período. “A queda está em linha com o que aconteceu nos demais setores da economia, o que é natural”. O setor de seguros responde aos estímulos de produção e de consumo.

A queda de 26,1% comparativamente a abril do ano passado é explicada porque 2019 começou “meio tímido” para o setor segurador e só veio a crescer mais em relação a 2018 no segundo semestre, revelando taxas crescentes a cada mês, atingindo no final do ano expansão de 12,1%. No primeiro quadrimestre de 2020, em relação aos quatro primeiros meses do ano passado, houve queda de 1,1% na receita, que totalizou R$ 80,2 bilhões.

Ano difícil

Marcio Coriolano acredita que a partir de maio e, mais fortemente, depois de julho, a comparação será feita com um ano difícil, impactado pela covid-19. Com isso, a expectativa é de taxas cadentes nos próximos meses, em termos de produção e volume, porque as políticas do governo não deverão ainda ter obtido o resultado previsto. O desempenho vai depender da flexibilização das medidas de distanciamento e da mobilidade dos consumidores.

Coriolano destacou um ponto importante para os resultados do setor, que é a circulação de pessoas e dos corretores que promovem a venda dos seguros e têm um papel importante na distribuição dos produtos. O presidente da CNSeg acredita, no entanto, que a retração que o setor vai sofrer por conta da pandemia terá alguma compensação mais à frente. “Não se sabe em que momento e em que condições”, manifestou. Mas tal como já começa a ocorrer em países da Europa, da América Latina e nos Estados Unidos, a percepção é que será despertado nos consumidores o sentimento da aversão ao risco.

Saneamento

Marcio Coriolano ponderou que para a geração mais nova, esta é a primeira vez que tem contato com uma pandemia dessa dimensão e com essas características. “E todo mundo sabe que a disseminação dessa doença (covid-19) tem a ver com as condições de saneamento”. Por isso, destacou que não é à toa que o novo coronavírus tem afetado mais as comunidades mais pobres das capitais, o que é muito preocupante. Daí a aprovação do marco legal do saneamento ser importante para garantir condições melhores de sobrevivência para as gerações futuras”.

Isso poderá contribuir para que as pessoas vejam o seguro como uma forma renovada de se protegerem não só da pandemia, mas de toda sorte de riscos que vão estar mais evidentes a partir de agora. “Eu acho que isso também desperta um sentimento de se proteger melhor. Abre a oportunidade para as pessoas terem produtos que vão surgir renovados, com coberturas diferentes e que vão se ajustar à perda de renda que a população teve”. O presidente da CNSeg avaliou que, nesse cenário de perda de renda e aumento do desemprego, apesar da inflação baixa, o mercado de seguros vai ter que observar bem o que esse consumidor novo vai querer em termos de proteção a riscos e também adaptar as coberturas ao bolso dessas pessoas.

Segmentos

O segmento de Cobertura de Pessoas, que representa mais da metade da receita total, foi o que mais contribuiu para a retração dos negócios em abril, registrando queda de 28,8% sobre março, devido às restrições à mobilidade gerada pela pandemia, o que comprometeu o acesso aos postos de distribuição dos produtos. Dentro da cobertura de pessoas, o destaque eram os planos de risco, que cobrem morte, invalidez e doença, e os planos mais tradicionais referentes à família e pessoas, como os seguros de vida. O crescimento de Cobertura de Pessoas vinha sendo superior ao dos demais ramos de seguros desde 2017.

De acordo com dados da CNSeg, o comprometimento da mobilidade afetou também os produtos de acumulação (previdência privada) como o Plano gerador de benefício livre (PGBL) e o Vida gerador de benefício livre (VGBL), que não puderam responder positivamente ao início do ciclo baixo da economia. No seguro VGBL, por exemplo, a queda encontrada em abril, em relação a igual mês de 2019, atingiu 51,3% e, no PGBL, foi de 7,4%.

No segmento de Danos e Responsabilidades, que responde por 37% de ‘market share’ (quota de mercado), a redução relativa foi de 8,8%. Neste segmento, os ramos que mais pesaram na desaceleração foram o de responsabilidade civil (-21,2%), garantia estendida (-17,3%), automóveis (-13,5%) e erédito e garantias (-12,7%). A capitalização também foi afetada pela quarentena, recuando 18% em abril em relação a março.

Segundo Marcio Coriolano a volatilidade vai continuar em função também do mercado financeiro, afetando o setor segurador. Observou, ainda que, também em função da pandemia, o resultado acumulado até março, que era de 12,5% positivos, caiu 2,4 pontos percentuais na média móvel de 12 meses encerrados em abril, atingindo 10,1%. “A gente presume que, quando chegar em maio, os dados vão cair mais”. A estimativa do presidente da CNSEG é que a taxa em 12 meses findos em maio sofrerá queda da ordem de 3,8 pontos percentuais.

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Corretor, saiba mais sobre geração de leads e fechamento de negócios

O professor Sergio Ricardo, Executivo do Mercado de Seguros com mais de 20 anos de experiência e mestre em Sistemas de Gestão, irá promover, a partir de segunda-feira, 08/06, um curso sobre jornada do cliente que se estenderá por três segundas-feira.

“O curso que irá percorrer as 3 etapas da jornada do cliente: a geração de interesse e a captação de leads, o fechamento e o pós-venda, fazendo do cliente um promotor do corretor de seguros”, explicou o professor a respeito do conteúdo do curso

Para se inscrever, basta acessar: https://cutt.ly/AyBcumq. O link dá ao inscrito um desconto de 20%

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Com advento da pandemia, novos riscos surgem no mercado

A UCS, União dos Corretores de Seguros, promoveu, na manhã do dia 26/05, uma live com a participação de Jayme Garfinkel, ex-presidente do Conselho da Porto Seguro, Alexandre Camillo, presidente do Sincor-SP e Evaldir Barboza de Paula, mentor do clube e mediador do encontro.

Evaldir  levantou algumas questões referentes ao mercado, como por exemplo sobre como será os negócios no futuro, após a pandemia.

“Eu acho que humanizar a relação fortalece muito a gente. Nós estamos vendo que o nosso negócio continua, mas lógico que caiu um pouco. Somos privilegiados, as pessoas precisam sempre de proteção. Essa tragédia, no mercado de seguros, não afeta tanto. Nos afeta pouco. O cliente vai precisar de nós. É hora de nos prepararmos para nos enriquecer de produtos novos”, opinou o Garfinkel.

Camillo, por sua vez, pontuou: “o seguro vai sair isso, ele é capaz de repor perdas, de mitigar riscos. O corretor, nesse momento, tem a oportunidade de sair disso com a expectativa de um futuro muito, muito bom”.

Grande parte das companhias do setor está operando em sistema de home office. Por essa razão, Barbosa questionou se os convidados acreditavam se essa forma de trabalho iria ganhar força.

“Muita gente vai preferir ficar em casa, não sei o que a gente vai fazer com os prédios, mas ainda temos uma necessidade do contato humano. Vamos ainda ter uma necessidade de frequentar o escritório, mas não na mesma proporção”, opinou Jayme.

Paralelo a isso, existe o medo de como o mercado vai estar após o isolamento social acabar.

Jayme também alertou para os novos riscos. “Tudo na vida tem o lado bom e o lado ruim. Estamos expostos a riscos cibernéticos, riscos de sigilo, esses são os riscos novos. Mas têm oportunidade aí, as pessoas vão precisar de alguma garantia em relação ao risco que vem do digital”, pontuou Jayme.

Os três também conversaram sobre suas rotinas durante o período da pandemia. Jayme contou: “Tenho mantido minha rotina de exercícios com meu personal, faço minhas reuniões referentes a seguradora. Aqui, na fazenda (onde está passando uma temporada), estou vivendo tudo, mas o trânsito que enfrento no dia-a-dia”.

Camillo também contou como tem ficado sua rotina durante o período de isolamento social. “Por conta da minha participação da Fenacor, no Sincor, desse momento no mercado, precisei me deslocar umas duas vezes, mas só. Isso tudo trouxe mais eficiência pra gente, nos trouxe um melhor aproveitamento do tempo”.

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