Arquivo da categoria: Seguro Rural

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Segmento rural cresce no mercado de seguros na pandemia

Enquanto o mercado de seguros se mexe na pandemia, com várias categorias se adequando às novas demandas, a exemplo da modalidade “liga e desliga” para automóveis, o segmento agro manteve a aceleração, segundo dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados).

O volume de prêmios no segmento rural cresceu 11,5% em maio ante abril. No acumulado do ano, o crescimento é de 28%. E a receita do setor no mercado segurador somou R$ 2,36 bilhões de janeiro a maio, segundo a Susep.

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Governo abre espaço para setor de seguros agrícolas crescer 75%

Durante o anúncio do Plano Safra 20/21, na última quarta-feira (17), o Ministério da Agricultura também anunciou que a subvenção ao Prêmio do Seguro Rural teve um acréscimo de 30% no valor, chegando a R$ 1,3 bilhão, o maior montante desde a criação do seguro rural.
O seguro rural protege o produtor contra perdas causadas por fenômenos adversos da natureza até o limite máximo de indenização contratado. Além da atividade agrícola, o seguro rural abrange também a atividade pecuária, o patrimônio do produtor rural, seus produtos, o crédito para comercializar a produção e o risco de morte dos produtores. Ao contratá-lo, o produtor tem a possibilidade de recuperar o capital investido na sua lavoura ou empreendimento ante a perda da produção por conta de uma chuva mais forte ou de uma seca mais prolongada. O prejuízo pode ser evitado ou, no mínimo, reduzido.

O VP de Operações da NEWE Seguros, Gabriel Boyer, analisou de forma positiva o volume maior de recursos. “O seguro é a vacina do produtor rural para a intempérie climática. O governo está cumprindo a risca o que prometeu e isso será muito importante para o setor de seguros agrícolas, pois traz previsibilidade e confiança para o investidor”, comentou. Ele acredita, ainda, que essa previsibilidade e segurança deverão ampliar o número de players do mercado, que hoje em dia conta com 14 seguradoras.

O Mapa trabalha para qualificar os peritos e melhorar o zoneamento agrícola, requisito para receber o seguro. Na próxima safra o programa pode chegar a atingir 300 mil produtores, 21 milhões de hectares e R$ 58 bilhões em riscos segurados. “Isso sim é gestão de risco e controle das exposições ao risco que o nosso país pode ter em caso de eventos climáticos”. afirma Boyer.

O executivo comenta que o governo entendeu que o mecanismo de gestão de risco passa por diversos fatores, entre eles o seguro, e tem investido muito neles. Nos quatro primeiros meses do ano de 2020 para cada R$ 1 investido em seguro agrícola foram pagos R$ 1.67 em indenizações. “Apesar da safra recorde de soja brasileira, tivemos regiões que foram fortemente afetadas pelos riscos climáticos. Conforme números recém divulgados pelo Ministério da Agricultura: indenizações no seguro rural e Proagro podem chegar a R$ 1,89 bilhões no Rio Grande do Sul”, diz.

Na visão de Boyer, o que o Ministério da Agricultura tem feito ao longo dos últimos dois anos não encontra precedente em nenhum outro período. “O governo tem lançado inúmeros mecanismos e inovado cada vez mais nos já existentes, como a ampliação do zoneamento agrícola que agora pode contemplar nível de manejo e outros. Além disso, o governo tem buscado a profissionalização dos demais programas  existentes, como o indicado com a migração de uma parcela do Proagro para o PSR através da destinação de recursos específicos”.

Dessa forma, ele analisa que a indicação de um aumento de 30% dos recursos para o seguro no ano de 2021 é uma ótima mensagem ao setor e traz a certeza de que não faltarão recursos para todos os produtores que desejarem contratar seguro nas safras de 2021. “O governo abriu espaço para o setor encontrar um crescimento de 50% a 75%, dado o efeito multiplicador do subsídio. O setor de seguros agrícolas cresceu 19% no ano de 2019 e somente no primeiro quadrimestre de 2020, o prêmio de seguro agrícola cresceu na casa de 60%”, comemora.

A ampliação do seguro poderá ter um efeito benéfico no setor de crédito no futuro, com a possibilidade de redução de taxas oferecidas aos produtores visto que os mesmos terão o seu risco mitigado pela proteção do seguro. Essa é a principal função do seguro: restabelecer a situação de equilíbrio econômico quando da ocorrência de intempérie climática, normalmente a principal causa de inadimplência do setor.

O processo de contratação do seguro é simples e fácil e, com a garantia desse volume maior, não deveremos ter casos de produtores que não consigam acessar o programa de seguros. O governo fez, ainda, alguns ajustes (alteração de limites de contratação e outros) nos últimos períodos para ampliar o acesso aos pequenos e médios produtores. Gabriel Boyer recomenda que o produtor procure um corretor de seguros especializado e que, também, acesse o recém lançado aplicativo do PSR que está disponível nos links Android e IOS

 

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Programa de Seguro Rural: confira relação de produtores beneficiados

O PSR tem como objetivo auxiliar financeiramente o produtor rural na aquisição de uma apólice de seguro para sua lavoura ou atividade
O Ministério da Agricultura divulgou nesta quarta-feira, 10, a relação de produtores beneficiados pelo Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) até maio. O começo do ano é caracterizado por contratações de culturas de inverno, com destaque para o milho de segunda safra e o trigo, mas também são disponibilizados recursos para todas as atividades aptas a receber subvenção como frutas, hortícolas, grãos, pecuária, florestas e aquícola.

O PSR tem como objetivo auxiliar financeiramente o produtor rural na aquisição de uma apólice de seguro para sua lavoura ou atividade, garantindo assim o pagamento das obrigações financeiras em caso de quebra de safra ocasionada por evento climático ou variação de preços. Pode participar do PSR qualquer produtor, pessoa física ou jurídica, que não esteja inadimplente com a União.

A relação de produtores beneficiados até o mês de maio está disponível no site do Ministério da Agricultura. No link, é possível selecionar o estado onde está localizada a propriedade rural e buscar o nome do segurado.
Como participar
Para ter acesso ao programa, o produtor deve formalizar uma proposta de seguro rural, por intermédio de uma corretora de seguros ou instituição financeira, em uma das seguradoras habilitadas no programa – atualmente são 14 empresas. A subvenção ao prêmio varia entre 20% e 40%, dependendo da modalidade e do tipo de seguro rural contratado.

Em seguida, a seguradora envia a proposta ao Ministério da Agricultura para validação. A aprovação da proposta depende de alguns critérios como: limite financeiro disponível para o segurado – para cada CPF/CNPJ é limitado o valor de R$ 48 mil por ano na modalidade agrícola e R$ 24 mil nas demais modalidades (aquícola, florestas e pecuária); limite financeiro disponível para a cultura/atividade indicada na proposta – para cada grupo de culturas existe um valor limitado por ano, por exemplo, R$ 100 milhões para grãos de inverno, R$ 200 milhões para grãos de verão, R$ 50 milhões para frutas, R$ 5 milhões para pecuária, etc e regularidade no Cadin: o CPF/CNPJ não pode estar inadimplente com a União.

Caso a proposta seja aprovada, está garantida a subvenção federal. Caso contrário, a seguradora fica sabendo de imediato (via sistema) que a proposta foi reprovada e tem a obrigação de informar para a corretora de seguros ou instituição financeira essa situação.

Uma vez aprovada a proposta, a seguradora emite a apólice do segurado e o ministério transfere o respectivo valor da subvenção federal para a seguradora, de acordo com o prazo contratual estabelecido entre as partes (ministério e empresa).

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Seguro rural deve ser impulsionado com aumento da subvenção

Especialista indica que produtor deve fazer contratação com antecedência de forma a garantir os recursos
Recentemente o governo federal anunciou que os R$ 440 milhões para a subvenção do seguro rural foram utilizados em sua totalidade. Para este ano, o Ministério da Agricultura já confirmou que este valor chegará a R$ 1 bilhão, o que vai estimular a procura para a proteção de lavouras.
Já está em discussão no Ministério um novo aumento, para 2021, dos recursos na ordem de R$ 1,5 bilhão. As empresas que operam com o seguro rural comemoram a notícia. Segundo o diretor da Tovese Corretora de Seguros, Otavio Simch, o fato incentivará o seguro e o produtor terá muito mais possibilidade de receber a subvenção.
Entretanto, conforme o especialista, o importante é que o agricultor se programe com antecedência para a realização da contratação. “Quanto mais cedo ele fizer terá mais vantagens na subvenção, ficando mais à frente para receber esta subvenção”, destaca.
Para o especialista, o produtor deve ter o seguro rural como uma de suas prioridades, já que dentro da composição na planilha de custos, o seguro normalmente é o menor valor a investir na lavoura, ficando próximo de 6% do investimento total. “O produtor não pode deixar criar uma nova dívida, pois esta dívida poderá se transformar em uma bola de neve que ele levará alguns anos para sair dela. O produtor precisa se proteger desta oscilação de clima e contra as intempéries imprevistas”, observa.
Mesmo com o crescimento da subvenção para o seguro rural, no Brasil, apenas 12% da área total é segurada, enquanto nos Estados Unidos, por exemplo, este índice é de 90%.

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Cresce número de agricultores com acesso ao seguro

Dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento mostram que houve aumento de 19% na execução do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) no ano passado.

Com o incremento, todo o orçamento do programa – R$ 440 milhões – foi gasto, o que permitiu o aumento do número de produtores com a lavoura segurada e crescimento do total de terra abrangidos pelo programa.

No total, a área segurada somou 6,9 milhões de hectares e 58 mil produtores foram beneficiados – 24% deles pela primeira vez. “A importância segurada total foi de R$ 20 bilhões, o maior valor nominal desde o início do programa em 2005”, informou o Ministério da Agricultura.

O seguro rural garante que os produtores conseguirão passar empréstimos tomados para o plantio e colheita, mesmo que haja revés em caso de quebra por causa de evento climático adverso (seca ou excesso de chuvas, por exemplo), ou de variação de preços.

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Seguro Rural 2019 tem execução 18% maior

Foram aplicados todo o orçamento de R$ 440 milhões em subvenção ao prêmio do seguro rural

Em 2019, a execução do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) foi 18% superior em comparação à execução de 2018, o significou a aplicação de todo o orçamento do programa: R$ 440 milhões. Dos 58 mil produtores rurais beneficiados em 2019, cerca de 24% contrataram seguro rural pela primeira vez com ajuda do programa, proporcionando área segurada de 6,9 milhões de hectares, um aumento de aproximadamente 50% em relação ao ano anterior. A importância segurada total foi de R$ 20 bilhões, o maior valor nominal desde o início do programa em 2005.
O diretor do Departamento de Gestão de Riscos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Pedro Loyola, ressalta que o percentual elevado de produtores que contrataram o seguro pela primeira vez com apoio do governo federal demonstra que a política de incentivo está funcionando, ou seja, a cada ano novos produtores estão aderindo ao seguro rural como uma ferramenta de mitigação de riscos da sua atividade.
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Além disso, Loyola destaca o crescimento de 128% das contratações de apólices nas regiões Norte e Nordeste, o aumento expressivo nas contratações de apólices para as lavouras de cana-de-açúcar (288%) e café (88%), a entrada de três novas seguradoras participantes do PSR, totalizando 14 empresas, e a redução das taxas médias de prêmio para as principais culturas.
Um dos indicadores utilizados para medir a eficiência do programa é definido pelo quociente entre a importância segurada e a subvenção federal. Em 2019, a cada R$ 1 investido em subvenção resultou, em média, em importância segurada de R$ 45,76. As culturas que pleitearam maior aporte de recursos da subvenção foram a soja, com 47,7% (R$ 209,9 milhões), milho 2ª safra (20,7% ou R$ 91,2 milhões), trigo (7,1% ou R$ 31,5 milhões), maçã (5,6% ou R$ 24,8 milhões) e uva (5% ou R$ 22,4 milhões).
O Relatório de 2019, divulgado pelo Departamento de Gestão de Riscos da Secretaria de Política Agrícola, nesta segunda-feira (3), traz informações detalhadas por estado, município e atividade segurada.
Também há informações sobre o PSR disponíveis no Atlas do Seguro Rural, ferramenta online para a realização de consultas personalizadas pelo próprio usuário. No Atlas, é possível consultar as informações do programa desde o ano de 2006, utilizando diferentes parâmetros (ano, estado, município, atividade, seguradora, entre outros).
Diferentemente dos relatórios estatísticos, que apresenta o resultado final consolidado de cada ano civil, o Atlas apresenta dados que são atualizados periodicamente, considerando assim eventuais cancelamentos e endossos realizados pelas seguradoras nas apólices de seguro rural subvencionadas.
O que é o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR)?
O produtor rural adquire uma apólice de seguro para a lavoura/atividade com o auxílio financeiro do governo federal. Em caso de quebra da safra por causa de evento climático adverso (seca ou excesso de chuvas, por exemplo) ou variação de preços, as obrigações financeiras do produtor serão pagas pela seguradora.

Com esse mecanismo, o produtor consegue taxas de juros mais baixas, já que o risco de ficar inadimplente cai. O seguro minimiza ainda as chances de um possível socorro financeiro governamental e renegociação de dívidas após a safra.

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Proagro e Seguro Rural registram 6.719 comunicados de perdas pela seca no RS

Levantamento realizado pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) mostra que o Proagro e o Seguro Rural registraram 6.719 comunicados por perdas pela seca no Rio Grande do Sul. Os pedidos dos produtores se concentraram nas perdas no milho (3.662), que representaram 54,5% do total de comunicados do Proagro ou Seguro nas três culturas mais afetadas – milho, soja e uva.

O levantamento foi realizado na semana de 20 a 24 de janeiro com as companhias seguradoras e utilizando dados do Banco Central de Proagro. Já a soja e uva somaram 3.057 avisos de pedidos de seguro ou Proagro.  O levantamento considerou apenas os avisos em função da seca que assola o Rio Grande do Sul para as três principais atividades com mais solicitações de pedidos de seguro ou Proagro.

Crédito rural com contratação de seguro e Proagro

No Rio Grande do Sul, há 103.314 contratos de Proagro para a safra 2019/2020, com valor segurado de R$ 4,64 bilhões. Desse total, o milho corresponde a 40.917 operações, com produção segurada de R$ 1,06 bilhão; a soja, 53.794 operações com valor segurado total de R $3,1 bilhões; a  uva, 1.355 operações que garantem importância segurada de R$ 61,5 milhões e as outras culturas representam 7.248 operações (produção segurada de R$ 412,1 milhões), conforme dados do Banco Central.

Proagro

O levantamento da secretaria, com dados das principais instituições financeiras do Rio Grande do Sul que operam o crédito rural, mostra também que os produtores contrataram Proagro ou Seguro Rural como mitigadores dos riscos de perdas de produção em caso de problemas climáticos.

No Rio Grande do Sul, 41% da área de soja, 50% de milho e 60% de uva têm mitigadores de riscos de Proagro ou Seguro Rural. A área plantada de milho no estado foi de 791,4 mil hectares com 46% financiada com crédito rural. Dos 5,9 milhões de hectares plantados de soja, 38% foram com financiamento do crédito rural.

O Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) apoiou também a contratação de 7.505 apólices dos produtores de uva em 27,9 mil hectares, que representa 59% da área do estado para a cultura.

No Banco do Brasil, por exemplo, dos 50.657 contratos de custeio de soja e milho para safra 2029/2020, 92% têm mitigadores de risco, sendo 96,7% no milho e 89,5% na soja. No Sicredi, 98,12% das 48.316 operações de crédito de milho e soja contrataram seguro ou Proagro e apenas 1,88% dos contratos estão sem os mitigadores. Nestes casos, geralmente tratam-se de produtores com outras garantias contratuais.

Entre os contratos de seguro rural, com apoio do PSR, das três culturas mais afetadas, foram contratadas 13.262 apólices com valor segurado de R$ 2,19 bilhões. Foram 7.505 para uva, 5.264 para soja e 493 para o milho, este último com contratações em grande volume no Proagro.

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Mais R$ 500 milhões para o seguro rural

Ministério da Agricultura vai tentar usar recursos de outras áreas do governo, cuja previsão é gastar menos no ano que vem

O Estadão destaca que o Ministério da Agricultura negocia um acréscimo de R$ 500 milhões ao seguro rural em 2021, para um total de R$ 1,5 bilhão. A ideia, segundo um interlocutor, é que o valor adicional não venha de linhas de crédito previstas no Plano Safra. A pasta vai tentar usar recursos de outras áreas do governo, cuja previsão é gastar menos no ano que vem, afirma a fonte. O assunto está em discussão para que seja definido até maio, quando o projeto de lei orçamentária será enviado ao Congresso.

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Mais de 5 mil seguros rurais já foram acionados por causa da seca no RS

Nos próximos dias, o Ministério da Agricultura deve enviar um representante ao estado para medir a gravidade da situação
O Ministério da Agricultura informou nesta quarta-feira, 8, que está fazendo o levantamento de seguros rurais acionados por produtores do Rio Grande do Sul em decorrência da seca na região. A estimativa é de que cinco mil pedidos já tenham sido feitos. Um representante da pasta deve ir ao estado nos próximos dias para checar pessoalmente a situação das lavouras e pastagens.

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Seguro rural deve ter o dobro de recursos no próximo Plano Safra, diz ministra Teresa Cristina

A ministra Tereza Cristina participou nesta segunda-feira (8) do lançamento do Plano Safra 2019/2020 do Banco do Brasil, em Campo Grande (MS). Segundo ela, “se Deus quiser”, no próximo Plano Safra o governo vai disponibilizar R$ 2 bilhões para o Seguro Rural, o dobro do que foi liberado para 2020.

Para 2020, será destinado R$ 1 bilhão para subvencionar a contratação de apólices do seguro rural em todo o país. Com esse valor, cerca de 150,5 mil produtores rurais poderão ter a safra segurada. Devem ser contratadas 212,1 mil apólices, com a cobertura de 15,6 milhões de hectares e valor segurado de R$ 42 bilhões.

Para a ministra, o grande ganho do Plano Safra 2019/2020 foi a unificação do financiamento. “A pedido do presidente Bolsonaro, temos agora uma só agricultura. Não temos mais pequenos, médios e grandes agricultores, temos uma política agrícola. É claro que os pequenos, aqueles que precisam ser ajudados vão continuar sendo, e outros estão sendo ‘desmamados’ aos poucos”, disse a ministra.

O secretário de Política Agrícola do Ministério, Eduardo Sampaio Marques, apresentou os principais números do Plano Safra 2019/2020, que prevê R$ 225, 59 bilhões para apoiar a produção agropecuária nacional. Do total, R$ 222,74 bilhões são para o crédito rural (custeio, comercialização, industrialização e investimentos), R$ 1 bilhão para o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) e R$ 1,85 bilhão para apoio à comercialização.

O Banco do Brasil destinará R$ 103 bilhões em crédito para a safra 2019/2020, valor 20% superior ao realizado na safra anterior. Para o Mato Grosso do Sul, serão R$ 9,5 bilhões (R$ 4,4 bilhões para custeio, comercialização e industrialização e R$ 5,1 bilhões para investimentos).

Sobre o Programa Moderfrota, a ministra explicou que , como o “cobertor é curto”, teve ordem expressa do presidente de atender primeiro os pequenos e os médios. “Eles receberam um valor um pouco maior do que no ano passado. Fizemos outras ferramentas de crédito para que eles possam vender equipamentos, mas que outros bancos e não só o governo brasileiro coloque dinheiro nesses programas”, explicou a ministra.

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