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Sincor BA promoverá bate-papo para tratar da Resolução 382

O Sincor Bahia irá promover, no próximo dia 16/03, mais uma edição online do “Na Varanda”. Desta vez, será debatido o tema “Como atender a resolução 382”. O encontro receberá Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS; Gilberto de Jesus, advogado; o professor Maurício Tadeu, além de Dermeval Junior, vice-presidente técnico do sindicato.

De acordo com Gilberto, a discussão do assunto é importante porque trata-se de norma complexa, que impõe aos entes supervisionados e aos corretores de seguros. “A transparência dos custos de intermediação é um dos temas mais polêmicos da norma, e sua implantação sempre interessou ao órgão regulador do mercado de seguros”, explicou.

Dermeval, por sua vez, entende que o assunto precisa ser discutido, mas ainda com muita cautela, por se tratar de um tópico que é mutável. “É um tema que ainda está sendo muito discutido e diz respeito à relação do Corretor com o segurado. Como não é nada definitivo, é preciso tomar cuidado ao discutirmos”, disse.

A transmissão acontecerá no canal do Youtube do Sincor BA.

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Preços dos seguros dos carros mais vendidos em Fevereiro de 2021

Preço médio do seguro tem queda em oito modelos da lista para homens e sete para as mulheres; Renault Kwid registra seguro mais barato para ambos os públicos, enquanto Tracker tem o mais caro

Minuto Seguros, uma das principais corretoras do País e líder no segmento de seguros online, acaba de realizar um estudo com base na lista divulgada pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) com os carros mais vendidos no Brasil em fevereiro.

Após iniciar 2021 como o carro mais vendido em janeiro, o Onix, da Chevrolet, também finalizou fevereiro na liderança do ranking com 10.261 unidades comercializadas. Com relação ao preço do seguro do hatch da GM, notou-se uma estabilidade na média geral entre as capitais cotadas para homens e mulheres. Para eles, o valor médio, no levantamento mais recente, foi de R$ 2.127, o que significa R$ 5 a menos em relação ao mês anterior. Para o público feminino, o valor ficou em R$ 1.528, uma  queda de R$ 9, ou 0,6%, em comparação ao cotado no primeiro estudo do ano.  

O HB20, da Hyundai, manteve a segunda colocação entre os carros mais vendidos do Brasil em fevereiro. Atrás apenas do Onix no primeiro ranking em número de unidades comercializadas, o hatch da marca sul-coreana teve queda no preço médio do seguro para os públicos feminino e masculino. Para os homens, o valor ficou em R$ 2.014, ou seja, 2,4% a menos do que a média das cotações de janeiro. Para as mulheres, a redução foi de 1,8%.  

Já o Onix Plus, que manteve a terceira colocação com a qual iniciou 2021, registrou elevação de 4,8% no preço médio para os homens. Em contrapartida, o valor para as mulheres teve redução de 9,2% em relação a janeiro. O destaque vai para a queda acentuada na cotação em três capitais: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Na cidade paulista, a queda no preço para o público feminino foi de 24%, enquanto no Rio foi de 22,2%. Para as mineiras, o preço do seguro do sedã da Chevrolet diminuiu em 15%.

Argo, Renegade e Tracker têm queda no preço médio do seguro para homens e mulheres; Mobi registra aumento para ambos os públicos

Quarto colocado no ranking dos carros mais vendidos do Brasil em fevereiro, o Argo registrou queda no preço médio do seguro tanto para o perfil masculino quanto para o feminino. O valor para os homens ficou em R$ 1.876, ou seja, 8% menor do que a média das cotações de janeiro. Em São Paulo e Brasília as reduções foram ainda maiores: 13% e 11,5%, respectivamente. Já para as mulheres, o preço médio entre todas as capitais cotadas caiu 1,5%.  

Único representante da Jeep entre os 10 carros mais vendidos no segundo mês do ano, o Renegade, sétimo colocado, foi outro modelo cujo preço médio do seguro ficou mais barato em comparação ao mês anterior. No que diz respeito ao perfil masculino, a redução foi de 5,2%, já que os valores passaram de R$ 2.968, em janeiro, para R$ 2.814, em fevereiro. Para o perfil feminino, as cotações saíram de R$ 2.235, no levantamento anterior, para R$ 2.125, no estudo atual, o que representou uma queda de 5%.

Mais uma vez presente no Top 10 dos carros mais vendidos do Brasil, o Tracker fechou o mês na nona colocação. Além de novamente ter entrado no ranking, o terceiro modelo da Chevrolet na lista ainda registrou redução no preço médio do seguro. Para os homens, os valores passaram de R$ 3.207, em janeiro, para R$ 2.876, em fevereiro, uma queda de 10,3%. Já para as mulheres, a média de preço entre as capitais cotadas diminuiu 2%.    

Ao contrário do que ocorreu com Argo, Renegade e Tracker, o Mobi, quinto veículo mais vendido no segundo mês do ano, registrou elevação de 2,6% no preço médio do seguro para o público masculino e de 2,8% para o feminino. Chamou atenção o aumento no valor do seguro para os homens em São Paulo, já que a cotação passou de R$ 1.343, em janeiro, para R$ 1.789, em fevereiro, uma diferença de 33,2% na capital paulista.    

Na sexta colocação do ranking, o Gol registrou queda acentuada no preço médio do seguro entre as capitais cotadas para o público masculino: 9%. Em contrapartida, para o público feminino houve uma leve elevação no valor, de 1,2%. Já o Kwid, da Renault, registrou estabilidade nos preços médios do seguro para ambos os públicos. Para os homens, o seguro do modelo da montadora francesa ficou R$ 13 mais barato do que o registrado no mês anterior. Para as mulheres, houve um acréscimo de  R$ 3 levando em conta o mesmo período.    

O T-Cross, que chegou a ocupar a liderança do ranking em agosto de 2020, finalizou fevereiro na oitava colocação. No que diz respeito ao preço médio do seguro, houve redução de 4,7% para os homens e de 2,6% para as mulheres. As quedas foram ainda maiores ao levarmos em conta somente os números no Rio de Janeiro, já que o valor do seguro na capital carioca ficou 10,8% mais barato para o perfil masculino, e 13,8% para o feminino.

Análise do preço do seguro dos mais vendidos

O preço médio do seguro de todos os 10 veículos da lista entre as capitais cotadas em fevereiro foi de R$ 2.268 para os homens, cerca de 13,5% menor do que o registrado em janeiro. Para as mulheres, considerando este quesito, o valor médio foi de R$ 1.717 e representou uma redução de 15% em comparação ao mês anterior.

O valor médio do seguro mais barato para o público masculino, em fevereiro, ficou com o Renault Kwid. No levantamento realizado, os homens pagam R$ 1.782. Enquanto isso, o posto de valor médio do seguro mais alto ficou com o Tracker: R$ 2.876. Para as mulheres, o menor preço médio do seguro registrado em fevereiro também foi o do Kwid: R$ 1.348. O mais caro foi, assim como para o público masculino, o Tracker: R$ 2.454.  

Para realizar o estudo, a Minuto Seguros considerou como perfil um condutor homem e uma condutora mulher, de 35 anos, ambos casados. Foram avaliados os preços dos seguros em onze capitais: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Recife (PE), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Vitória (ES) e Salvador (BA).

Quem paga menos pelo seguro?

Dentro destes perfis mencionados, o preço do seguro para o Kwid é o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas para homens. O valor mais alto está em Porto Alegre, com R$ 2.051, e o menor em Florianópolis, por R$ 1.409, uma distância de R$ 642. No contraponto de diferença de valores, ainda citando o público masculino, o Renegade é o que possui a maior diferença entre estados: R$ 2.770. A mais alta no Rio de Janeiro, R$ 4.327, e a menor em Florianópolis, com   R$ 1.157. Para os homens, Florianópolis é a cidade com seguro mais barato: todos os carros da lista. Nos seguros com valores mais altos, o Rio de Janeiro é a cidade que detém os maiores preços: sete dos dez veículos. Florianópolis registrou o menor preço entre todos os modelos cotados no perfil masculino: R$ 1.051 para o Argo. O preço médio do seguro para homens, na capital paulista, para os 10 carros mais vendidos é de R$ 2.223. Já no Rio de Janeiro, o valor é de R$ 2.982.

Agora, falando no perfil feminino, o Kwid também é o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas, com uma diferença de R$ 416, do valor mais alto, que está em Porto Alegre, com  R$ 1.488, para o mais baixo, que está em Florianópolis, com R$ 1.072. Em outra comparação, o Tracker ficou com a maior distância de valores:              R$ 1.385. O maior no Rio de Janeiro, com R$ 3.108, e o menor em Florianópolis, com R$ 1.723. No âmbito do público feminino, Florianópolis ficou com o posto de cidade com o seguro mais barato: sete dos dez carros. Já os valores maiores estão concentrados em maioria no Rio de Janeiro: sete dos dez veículos cujo seguro tem maior preço ficam na capital carioca. O menor valor entre todos os modelos e capitais cotados no perfil feminino ficou com Florianópolis: R$ 1.072 para o Kwid. O preço médio do seguro em São Paulo, para as mulheres, ficou em R$ 1.712 e no Rio de Janeiro, R$ 2.045.

TABELAS COM OS VALORES DO SEGURO EM ANEXO
Detalhes da cotação:
Capitais: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Recife (PE), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Vitória (ES) e Salvador (BA).
Seguradoras: Azul, Alfa, Aliro, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Liberty, Sompo Seguros, Mapfre, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine, Sulamerica e Zurich.
Perfis: Homem e mulher, 35 anos, casado(a).
*As cotações utilizadas no texto são as de menor valor dentro dos perfis cotados com as seguradoras.

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Golpe do Seguro: Suspeito de adulterar identificação de veículo é preso

De acordo com uma matéria veiculada pelo portal TV Centro Oeste, na noite da última quinta-feira (04), Policiais Militares do Grupo Especial de Fronteira, Gefron, prenderam um homem suspeito de adulteração veicular. Com o suspeito foi apreendida uma motocicleta relacionada ao crime.

A situação aconteceu durante uma fiscalização no município de Porto Esperidião. Os policiais faziam um patrulhamento na BR 174, quando abordaram um cidadão em uma CG-160 de cor vermelha. Durante a abordagem foi possível notar que o veículo possuía sinais de adulteração. Quando checado, foi constatado uma queixa de roubo feita pela esposa do condutor em Tangará da Serra.

No entanto a moto fazia parte de um golpe do seguro, onde a esposa do suspeito é mencionada pelo crime de estelionato.

O homem acabou preso e a moto apreendida.

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Sindsegnne e Sindseg BA/SE/TO promovem live em comemoração ao Dia Internacional da Mulher

Bate-papo contará com a participação de mulheres de destaque em suas áreas, debatendo temas como empreendedorismo feminino, autoconhecimento, saúde e bem-estar

Visando abordar as diversas potências femininas, lançando um olhar sobre carreira, empreendedorismo, autoconhecimento, saúde e bem-estar, o Sindicato das Seguradoras do Norte e Nordeste (Sindsegnne) e o Sindicato das Seguradoras da Bahia, Sergipe e Tocantins (Sindseg BA/SE/TO), em mais uma parceria, promovem uma live especial no dia 18 de março, às 17h, no Youtube.

Com o tema central “Potências femininas: protagonismo e vida integrada”, o encontro comemorativo ao Dia Internacional da Mulher, celebrado em 08 de março, contará com mulheres de destaque em suas áreas, entre elas as securitárias Conceição Miranda, convidada pelo Sindsegnne; Silvana Pedrosa, diretora do Sindseg BA/SE/TO; e a executiva de seguros Camila Barreto.

Enriquecem a conversa a empresária e inspiração no empreendedorismo feminino Juliana Martins, a psicóloga Cognitiva Comportamental Ana Vasconcelos, além da esteticista, cosmetóloga e especialista em Saúde Feminina Andressa Vidal. “Uma das propostas do evento é levar não apenas às mulheres, mas a todos, reflexões e insights sobre o papel feminino na sociedade e como ampliar essa atuação. Para isso, convidamos mulheres que fazem a diferença em suas atividades”, explica Conceição Miranda.

Para Silvana Pedrosa, falar sobre a amplitude das potências femininas é um diálogo necessário. “Começamos por colocar a mulher no centro de sua vida como protagonista e não como aquela que se sobrecarrega em função do todo. Esses e outros pontos serão debatidos com especialistas que captam a sensibilidade e importância da conexão de várias áreas da nossa vida na construção do empoderamento feminino”, afirma.

Para participar da live, basta acessar o canal do Sindsegnne no Youtube (www.youtube.com/Sindsegnne), inscrever-se e ativar as notificações para receber alertas sempre que um novo vídeo for publicado.

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Ituran: saiba quais foram os carros preferidos dos ladrões em 2020

Em sua entrevista coletiva anual para apresentação de dados de 2020 e expectativas de mercado para 2021, realizada na quarta-feira (3), a Ituran Brasil, líder mundial em monitoramento veicular, divulgou uma lista com os carros preferidos pelos ladrões no ano passado.

O líder do ranking é o Voyage, com 2,6% do total de carros do modelo na base da Ituran Brasil, seguido pelo Logan (2,5%) e pelo Siena (2,3%), completando o “pódio”. Ônix, Prisma, Uno, Ka e Fiorino vêm na sequência, todos com 2% cada. A lista do Top10 se completa com Palio e HB20, com 1,9% cada. 

O levantamento considerou o total de cada modelo dentro da base da empresa. E o percentual se refere ao número de ocorrências específicas. Ou seja: de cada 1 mil Voyages na base de clientes da Ituran, 26 foram roubados/furtados em 2020, por exemplo.

“Proporcionalizamos a quantidade de roubos e furtos pelo total de cada modelo que compunha a base de veículos da carteira de clientes da Ituran. Percebemos que os 3 modelos que mais tiveram frequência de roubo/furto são veículos sedans e acreditamos que os bandidos preferem estes carros porque são os que mais têm demanda nos desmanches clandestinos. As maiores vítimas são motoristas por aplicativo, que possuem estes modelos de carros”, diz Rodrigo Boutti, gerente de operações da Ituran.

Boutti lembra que, só no ano passado, foram roubados/furtados 97.500 carros no estado de São Paulo, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública do estado.  “Apesar do número alto de ocorrências, o nosso índice de recuperação também é muito elevado, perto de 90%. Já superamos a marca de 95 mil veículos recuperados, o equivalente a um patrimônio de R$ 4 bilhões”

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FenSeg esclarece legislação e cobertura do Seguro Habitacional

       Em razão de recente matéria publicada no dia 3/3/2021 pelo Campo Grande News e republicada pelo portal CQCS, sob o título “Seguro habitacional e os direitos dos consumidores”, a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) presta os seguintes esclarecimentos:

1)      O Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e o Seguro Habitacional do SFH (SH/SFH)

       O SFH foi criado por meio da Lei nº 4.380/1964 que, em seu Artigo 14, previa a obrigatoriedade de contratação do SH/SFH pelos adquirentes de imóveis financiados pelo SFH. nicialmente, as taxas e a sistemática operacional para o funcionamento do SH/SFH consideraram o perfil social inerente ao SFH e, ao mesmo tempo, observaram a técnica necessária às operações de um seguro de mercado. 

       No entanto, a ação reguladora do Estado sempre esteve à frente do SH/SFH, com o objetivo de se evitar, em situações conjunturais, maior ônus para os mutuários, em especial para os cidadãos de baixa renda. Assim, e diante do conteúdo social do SFH, extremamente precioso para o Governo Federal, o custo do custo do SH/SFH foi ajustado à capacidade econômico-financeira do mutuário e às características sociais presentes no modelo idealizado para o SFH.

       Assim, os mais familiarizados com o segmento de seguros sabem que no SH/SFH as seguradoras sempre figuraram como meras prestadoras de serviços para o Estado. Tal característica ficou ainda mais nítida e cristalina a partir da edição do Decreto-Lei nº 2.476/1988, convertido na Lei nº 7.682/1988, pelo qual o FCVS – Fundo de Compensação de Variações Salariais (Fundo Público vinculado ao Tesouro Nacional) assumiu a garantia do equilíbrio financeiro das operações do SH/SFH, permanentemente e a nível nacional. 

       Posteriormente, o envolvimento das seguradoras com o SH/SFH foi bruscamente interrompido em decorrência da publicação da MP nº 478/2009. Esta MP extinguiu a Apólice Pública do SH/SFH e determinou que os contratos financiados no âmbito do SFH passassem a contar com a cobertura do FCVS. Como a MP nº 478/2009 perdeu sua validade por não ter sido apreciada pelo Congresso no prazo regimental, foi editada a MP nº 513/2010 (convertida na Lei nº 12.409/201, pelo qual foi determinado que o FCVS assumisse diretamente TODAS as operações do SH/SFH.

       Diante do aludidos diplomas legais, verifica-se que as seguradoras saíram por completo da operacionalização então extinto SH/SFH, assumindo a CAIXA, na condição de Administradora do FCVS, a execução de todas as tarefas até realizadas pelas seguradoras.  

       Em relação às coberturas de Danos Físicos aos Imóveis, enfatize-se que a extinta Apólice Pública do SH/SFH cobria, apenas, os sinistros decorrentes de Incêndio, Raio, Explosão e danos de causa da natureza. No entanto, algumas normas editadas pelo Estado (no caso o BNH – Banco nacional da Habitação) “abriram algumas lacunas” na legislação, que foram objeto de aproveitamento por escritórios especializados em litigar contra o SH/SFH e começaram a proliferar feitos no judiciário de diversos estados da Federação, cujo objeto era o pedido de cobertura do SH/SFH para os alegados sinistros decorrentes de “Vício de Construção”.

       A título de informação, destaque-se que, em 31 de dezembro de 2020, tramitavam no Judiciário de diversos estados 51 mil ações, com 403 mil autores, aproximadamente. Caso essas demandas tenham desfechos desfavoráveis ao SH/SFH os pagamentos das condenações serão de responsabilidade final do FCVS/Tesouro Nacional e, ao fim e ao cabo, pagos pela sociedade.

       Ressalte-se que diversos feitos dessa natureza estão em fase de instrução e julgamento no âmbito do Superior Tribunal Federal (STF), sem, contudo, se ter uma decisão definitiva sobre a matéria. Ainda sob a ótica jurídica, é importante destacar que se tem um importante processo no Supremo Tribunal Federal (RE nº 827.996/PR), que versa sobre as ações contra o SH/SFH, especificamente quanto à competência para seu processamento e julgamento. 

2)      Seguro Habitacional em Apólices de Mercado (SH-AM)

       As apólices do SH-AM sempre existiram e, inicialmente, eram restritas para a inclusão de operações de financiamento não enquadráveis no SH/SFH. No entanto, com o advento da MP nº 478/2009 e da MP nº 513/2010, convertida na Lei nº 12.409/2011, TODAS as operações de financiamentos imobiliários realizadas no País, com contratação de seguro obrigatória por força do previsto no Art. 79 da Lei nº 11.977/2009, passaram a ser incluídas exclusivamente em apólices da espécie em referência.

       Frise-se que, no ano de 2009, o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), por meio da Resolução nº 205, definiu as condições mínimas para as apólices do SH-AM. No tocante à cobertura de Danos Físicos em Imóveis (DFI), aquele diploma legal, em seu Art. 4º do Anexo, dispõe que: 

A cobertura dos riscos de DFI deverá observar o previsto nesta Resolução e respectiva regulamentação e, nos casos omissos, as normas relativas aos seguros de danos.”

§ 1º A cobertura dos riscos a que se refere o caput contemplará, no mínimo, os danos provenientes de:

I. incêndio, raio ou explosão;

II. vendaval;

III. desmoronamento total;

IV. desmoronamento parcial, assim entendido a destruição ou desabamento de paredes, vigas ou outro elemento estrutural;

V. ameaça de desmoronamento, devidamente comprovada;

VI. destelhamento; e

VII. inundação ou alagamento, ainda que decorrente de chuva.”

       Como poderá verificado na Resolução CNSP nº 205/2009, não tem qualquer previsão para cobertura de danos em unidades financiadas decorrentes de “Vícios de Construção”.  Ademais, as condições de TODAS as apólices aprovadas pelas seguradoras que atuam no SH-AM junto à Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) têm Cláusula de Riscos Excluídos, cujo texto, em geral, dispõe que não contam com cobertura do SH-AM os prejuízos decorrentes de defeitos, falhas e vícios de construção, entendendo-se como tais os defeitos resultantes da má execução ou desobediência às normas constantes do projeto e/ou infração às normas técnicas aplicáveis à construção civil, inclusive fundações. Ou seja, as condições dos produtos aprovados pelas seguradoras na pela SUSEP, relativamente ao SH-AM, dispõem, de forma nítida, cristalina e inequívoca, que sinistros decorrentes de “ Vícios de Construção” não contam amparo do seguro (Produto) em questão de nenhuma seguradora atuante nesse segmento.

       É importante frisar, por derradeiro, que as poucas demandas contra o SH-AM, cujo objeto foi pleitear a cobertura de sinistros decorrentes por “Vícios de Construção” não prosperaram no âmbito do judiciário, eis que os contratos de seguros firmados entre os mutuários/segurados e as seguradoras não deixam margem a dúvidas de que tal cobertura não está prevista dentre os riscos cobertos e, mais, é expressamente excluída de cobertura.

3)      Conclusão:

       Diante do exposto, sem entrar no mérito de outras falhas menos relevantes que constam da publicação em tela, bem como a luz da legislação vigente e dos fatos que podem ser atestados junto aos tribunais superiores (STJ e STF), verifica-se que a citação constante na parte final matéria publicada, na qual cita que “Algumas seguradas se recusam, também, realizar a cobertura de vícios e/ou defeitos construtivos. Tal fato, porém, encontra divergência nos Tribunais, que já se posicionaram favoravelmente ao entendimento de que o Seguro Habitacional deve cobrir os vícios construtivos, conforme decisão recente do Superior Tribunal de Justiça”, é, equivocadamente, atribuída ao “Seguro Habitacional em Apólices de Mercado – SH-AM” quando, na realidade, elas são relativas a contratos vinculados ao SH/SFH.

 Destaque-se que tal falha na reportagem é grave e pode induzir os mutuários ao entendimento equivocado de que eles têm o direito à cobertura não prevista na Apólice contratada. Caso eles venham a reclamar sinistros dessa espécie às seguradoras irão emitir a negativa de cobertura e tal fato poderá ensejar ingressos de diversas ações sem fundamentos legais, aumentando o volume de processos nos tribunais no País e contribuindo para a maior demora na solução de conflitos mais relevantes e em tramitação no judiciário.

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Seguradora contam com produtos específicos para as mulheres

Versáteis, dinâmicas e fortes. São inúmeras as qualidades das mulheres e suas contribuições para um mundo melhor e mais justo. Seja em casa, seja no trabalho, elas sabem da importância de se sentirem seguras e proteger a todos que estão ao seu redor. “Elas pensam muito no amanhã e reconhecem que um futuro mais tranquilo depende dos nossos cuidados hoje”, analisa a presidente da Comissão Técnica de Benefícios do SindSeg MG/GO/MT/DF, Juliana Queiroz.

Os seguros voltados às necessidades delas são muitos e costumam ter valores menores do que os idealizados para os homens por conta do perfil feminino. Elas são mais precavidas e atentas aos cuidados, tendendo a diminuir os riscos assumidos pelas seguradoras.

A pandemia da Covid-19 também contribuiu para que as empresas criassem novas soluções e produtos aderentes ao momento. É o caso da telemedicina, que permite o atendimento médico remoto sem ter que sair de casa. E as novidades não devem parar por aí. “O mercado está sempre se reinventando para trazer novas soluções para este público”, complementa Juliana.

Seguros mais comuns 

Dentre as modalidades mais procuradas está o seguro de vida, também chamado de seguro mulher em algumas companhias, com cobertura para doenças graves, como câncer de mama/ útero e AVC. Cada vez mais atuantes no mercado de trabalho, as mulheres também têm recorrido à previdência privada para maior segurança financeira no futuro. “É uma forma de planejar o futuro e garantir a independência financeira quando entenderem que a energia para o trabalho diminuiu e que é preciso curtir toda obra construída ao longo de sua vida”, complementa Juliana.

O seguro saúde reafirma sua força e tem sido muito valorizado, pois garante a tranquilidade no momento difícil onde podemos ser acometidas por doenças graves ou emergências. Além disso, ele permite atendimento médico em várias modalidades e o tratamento adequado para cada necessidade. Afinal, quando o assunto é saúde, o melhor remédio é a prevenção.

Quer contratar um destes seguros e não sabe por onde começar? O recomendado é procurar o corretor de seguros, profissional mais preparado para te ajudar a escolher o que melhor se adequa à sua realidade e bolso.

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Nova área da Quiver traz impactos positivos para clientes

A nova área Jurídica e Compliance da Quiver está alinhada com o propósito de entregar aos clientes as melhores soluções. “A criação dessa área solidifica o crescimento da Quiver, trazendo maior segurança e transparência aos nossos processos”, explica o CFO da empresa, Evandro Salles, em entrevista ao CQCS.Segundo ele, o objetivo é fortalecer a segurança e adequação dos processos tanto internamente quanto perante os clientes.

Nesse contexto, a nova área traz impactos positivos na medida em que agrega maior valor às soluções oferecidas, “desde a concepção do produto até a entrega e acompanhamento junto ao cliente”.Salles enfatiza ainda que, considerando a grandeza e expressão do mercado de seguros, e o fato de que os serviços são prestados a um mercado regulado, é essencial a atenção que se deve dispensar a aderência de produtos e serviços “à legislação/regulamentação aplicável ao setor”.

Ademais, com a entrada em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD, a Quiver, como pioneira em seu setor, vem adotando ações para adequar os seus processos à Lei, dentre as quais podemos destacar a nomeação de um Encarregado de Dados, figura eleita pela legislação como o canal de comunicação entre a Autoridade Nacional de Proteção de Dados e os Titulares de Dados Pessoais, além de ser a figura responsável por guiar as ações da empresa no processo de adequação.

Considerando a relevância da LGPD no mercado de atuação da Quiver, é importante destacar que, além da nomeação de um Encarregado de Dados, a Quiver criou o Projeto LGPD para concentrar as ações de adequação e aderência de seus processos, produtos e serviços à Lei.A Quiver acredita que quanto mais seguro e aderente os nossos produtos e serviços forem, mais valor eles terão para os nossos clientes.

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Conheça as novas regras para os microsseguros

A Susep colocou em consulta pública minuta de Resolução do CNSP que dispõe sobre os princípios e as características gerais para operação dos seguros classificados como microsseguros, estruturados para a população de baixa renda e/ou microempreendedores individuais.

As seguradoras terão que adotar, no desenvolvimento e distribuição dos produtos, novos processos, tecnologias, metodologias e procedimentos para atender as necessidades dos consumidores.

Além disso, deverão promover a capacitação dos seus empregados e a educação financeira dos clientes, de modo a possibilitar o pleno entendimento dos microsseguros ofertados, além de contribuir para o gerenciamento das suas finanças pessoais de modo geral.

Esses produtos deverão ser desenvolvidos de modo a promover a inclusão da população de baixa renda e dos microeemprendedores individuais não alcançados pelos sistemas tradicionais de proteção securitária.

Já as condições contratuais, os requerimentos e os procedimentos relacionados aos produtos precisarão ser simples e de fácil compreensão para os segurados, beneficiários e intermediários, desde a fase pré-contratual, até o cumprimento de todas as obrigações do contrato.

Outra exigência será que a distribuição e os custos do produto, a disponibilização das informações e os procedimentos de pagamento do prêmio e de regulação dos sinistros sejam apropriados e compatíveis com o público-alvo.

Os planos de microsseguros poderão ser estruturados com coberturas de danos e de pessoas, isoladamente ou em conjunto, no regime financeiro de repartição; apresentar clausulado redigido em linguagem simples, amigável e inteligível; identificar claramente os riscos excluídos e demais disposições que gerem direitos e obrigações para os proponentes, segurados e beneficiários; evitar adoção excessiva de restrições e riscos excluídos; e prever prazos tempestivos e aderentes às necessidades de seu público-alvo para a liquidação de sinistros como resultado da adoção de processos de regulação de sinistro eficientes e rápidos.

O estabelecimento do limite máximo de indenização, para coberturas de danos, e do capital segurado, para coberturas de pessoas, deverá observar a natureza, o objetivo e as características da cobertura.

Por fim, o texto estabelece que deverão ser aplicadas às operações de microsseguros as regras e critérios regulamentares vigentes sobre as operações de seguros, desde que não contrariem as disposições da nova resolução. 

Os interessados poderão encaminhar seus comentários e sugestões até o dia 07 de abril, por meio de mensagem eletrônica dirigida ao endereço copep.rj@susep.gov.br.

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Estreia do programa “Essas incríveis Mulheres do Seguro” ultrapassa 1100 visualizações

Aconteceu hoje (08) a primeira edição do programa “Essas incríveis Mulheres do Seguro”, com a participação de três executivas da Allianz: Karine Barros, diretora executiva de Negócios Corporativos e Saúde; Rosely Boer, diretora executiva de Operações e TI da Allianz; e Soraia Silva, diretora de Parcerias e Corporate. 

O encontro ultrapassou 1100 visualizações e tratou sobre a representatividade feminina no mercado de trabalho e sobre os desafios encontrados por essas profissionais ao longo de suas jornadas.

Desde 2007, a Matriz da Allianz, situada na Alemanha, investe em políticas de diversidade e para destruir um conceito conhecido como “teto de vidro”, que diz respeito a mulheres conseguirem chegar até um determinado patamar profissional na empresa.  “Hoje, na Allianz, no mundo, temos 51% de mulheres, sendo 38% em cargos de gestão. Ainda tem muito o que se fazer para que mulheres tenham acesso à diretoria. Vemos o grupo trabalhando muito nesse sentido”, explicou Rosely.

Mesmo com tantas ações voltadas para a presença de mulheres dentro da companhia, de acordo com Karine, ainda não se pode falar em equidade. “Mas a gente tem uma proporção muito importante de mulheres na liderança.. A Allianz é pioneira nesse sentido para que a gente tenha cada vez mais mulheres nas lideranças em todos os níveis. A gente tem trabalhando insistentemente para formar nossa profissionais para que elas cheguem lá”. 

Pelo ponto de vista de Soraia, as seguradoras já estão se movimento no sentido de promover mais equilíbrio na quantidade de mulheres nas empresas. “Na Allianz se estimula isso. Acho muito bacana a questão da mulher ser ouvida, e quando isso acontece, a gente se sente a todo processo. O resultado disso é crescimento e produtividade”, disse.

Confira o programa na íntegra:

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