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Fatalidades de trânsito caem no Estado de São Paulo

Estudo aponta queda de -3,5% nas ocorrências em 2018 e redução de -9,3% no número de atropelamentos

O Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, programa do Governo de São Paulo que visa reduzir o número de fatalidades causadas por acidentes no Estado, divulga os novos números do Infosiga SP. Em 2018, foram registradas 5.459 mortes em ruas e estradas, queda de -3,5% na comparação com o ano anterior (5.658 óbitos). O destaque fica por conta do número de atropelamentos que apresentou redução de -9,3% no período. Desde a criação do programa, em 2015, a redução é de -15,6%, o equivalente a 1.009 vidas poupadas em todo Estado.

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Em 2018, os índices recuaram em 9 das 16 regiões administrativas do Estado, enquanto Franca e Itapeva registraram o mesmo número de fatalidades de 2017, Houve redução na Região Metropolitana da Capital, Barretos, Campinas, Marília, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Sorocaba. Os aumentos ocorreram nas regiões de Araçatuba, Bauru, Central e Santos.

Investimentos

A maior parte (50,7%) das fatalidades acontece em vias municipais. Em 2018, 2.766 ocorrências foram registradas nas cidades, redução de 12,6% na comparação com o ano passado (3.164 óbitos). Como o Estado não atua diretamente na gestão dessas vias, o Movimento Paulista adota como uma das frentes de trabalho a realização de convênios com as Prefeituras.

Os convênios com o Governo de São Paulo destinam R$ 180 milhões para viabilizar mais de 8,2 mil intervenções propostas pelos municípios, como melhorias em acessos, construção de ciclovias e implantação de nova sinalização e iluminação, além de projetos de educação e fiscalização. O recurso vem das multas aplicadas pelo Detran.SP, revertendo o dinheiro da infração em mais segurança no trânsito. Atualmente, 224 cidades são parceiras do programa, regiões que concentram 84% das ocorrências e 91% da população.

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Motociclistas e ciclistas

Além da redução dos atropelamentos, o balanço realizado pelo Movimento Paulista mostra que os motociclistas seguem liderando as estatísticas. Foram 1.889 ocorrências, alta de 0,3% na comparação com o ano anterior (1.830). Pedestres aparecem em seguida, com 1.461 vítimas e redução de -9,3% (1.611 casos em 2017). Em terceiro lugar, estão os ocupantes de automóveis, com 1.348 casos em 2018, aumento de 1,4% (1.329 no ano anterior). Já o número de vítimas ciclistas foi de 393, aumento de 9,5% (355 ocorrências em 2017).

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As estatísticas do Infosiga SP são públicas e disponíveis por meio do site www.segurancanotransito.sp.gov.br. O Movimento Paulista de Segurança no Trânsito também disponibiliza no mesmo site o Infomapa SP, onde é possível verificar a localização dos acidentes fatais desde agosto de 2016, além de detalhes das ocorrências.

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Seguro de automóvel: de que depende o valor final a receber no caso de uma indenização por perda total?

Nesta nota buscaremos esclarecer algumas dúvidas comuns em relação ao que configura a “perda total”; de um veículo segurado e sua consequente indenização. Com certeza você já deve ter escutado histórias, seja por parte de amigos ou familiares, de casos em que pessoas sofreram acidentes automobilísticos nos quais ocorreram danos significativos no veículo e que esperavam que o mesmo fosse enquadrado em perda total e isso não ocorreu; ou, outros casos em que o dano era aparentemente pequeno e que, no entanto, a seguradora teve outro parecer, atribuindo a esse carro perda total.

Como é avaliado cada caso, de perda total ou parcial, e de que depende o valor final a receber por parte da seguradora serão os temas que buscaremos esclarecer.

Independe de qualquer coisa, aconselhamos sempre faça o maior número possível de cotações de seguro para buscar o negócio mais interessante.

Quando você sofre um acidente e aciona a seguradora, ela avaliará os danos sofridos pelo veículo e o contexto no qual ocorreu o sinistro.

A perda total configura-se no caso de que o valor para reparar integralmente os danos sofridos seja igual ou superior a 75% do valor do automóvel segurado. É importante salientar que nesse caso, por mais que você a tenha acionado, não será necessário o pagamento da franquia.

Configurada a perda total, segundo o diagnóstico realizado pela seguradora, ela pagará uma indenização de 100% do valor do bem segurado. Façamos algumas simulações para entendermos melhor o que estamos dizendo: imagine que você firmou um contrato de seguro para um automóvel no valor de 100 mil reais e sofreu um acidente para o qual os reparos chegariam a 70% do valor do veículo.

A seguradora considerará esse caso como “perda parcial”;, pois ela julga conveniente, em função dos preços, o conserto do automóvel, o que significa, entre outras coisas, que você deverá pagar a franquia para que a seguradora faça os consertos necessários.

Já se o mesmo automóvel em questão, no valor de 100 mil reais, sofrer um sinistro com danos de reparação avaliados em 75 mil ou mais, então sim, considera-se como “perda total”;. Tratando-se disso, a indenização será de 100% e você não terá custo algum relativo à franquia. Feitas essas considerações gerais, vejamos agora algumas questões mais específicas.

Do que depende o valor da indenização em caso de perda total?

Segundo a Susep, Superintendência de Seguros Privados, órgão que regulamenta os seguros no Brasil, existem duas modalidades para os seguros de automóveis: valor determinado e valor de mercado referenciado. Para a primeira modalidade estipula-se o valor de forma fixa no ato de assinatura do contrato, de acordo com o valor da nota fiscal do bem em questão.

Tratando-se da segunda, o valor da indenização é estipulado de acordo com o valor de mercado do automóvel segundo a tabela Fipe, ou seja, segundo seu valor de mercado na data do aviso em que ocorreu o sinistro, razão pela qual é necessário dar-se pressa na preparação dos laudos e documentos exigidos pela seguradora.

De acordo com o site da Fipe, a tabela de preços de referência em questão consta com os preços médios dos veículos, servindo nada mais como uma espécie de parâmetro, o que nem sempre corresponde à realidade dos preços praticados, já que estes podem variar de região para região, segundo os acessórios que o modelo possa ter e assim por diante.

O que acontece com meu carro após eu receber indenização integral depois de uma perda total?

Uma vez entregue a indenização integral ao segurado prevista no contrato do seguro, o carro que sofreu o sinistro, neste caso, torna-se propriedade da seguradora.

O detalhe que pouca gente sabe é que, ao ocorrer esse processo, o contrato anterior é cancelado, sendo necessário, caso você adquira um novo veículo e queira segurá-lo, fazer um novo contrato.

O que acontece quando um carro financiado sofre perda total?

Quando a perda total diz respeito a um carro segurado que, no entanto, ainda está financiado, por considerar-se que o bem ainda é de posse da entidade financeira credora e que encontra-se concedido a quem tomou o empréstimo até que este seja totalmente quitado, a seguradora pode terminar de pagar o que o tomador devia ao banco e entregar-lhe o valor restante dessa operação; ou, o próprio tomador que sofreu o sinistro pode fazer isso, pagando junto à instituição financeira o valor total que restava a pagar e pedir a indenização integral à seguradora; e, uma última alternativa, menos frequente pois nem sempre é aceita pelas instituições credoras, é propor a esta e à seguradora a compra de outro veículo (com a indenização recebida) e substituir o bem que servia de garantia ao empréstimo tomado, ou seja, o automóvel que sofreu perda total e servia de garantia ao empréstimo é substituído por um novo automóvel (que seguirá como garantia ao empréstimo). Como sempre, neste caso também, recomenda-se deixar claro à seguradora no ato do contrato que trata-se de um veículo financiado, para assim garantir a cobertura completa do seguro e evitar surpresas indesejadas em caso de um sinistro.

O que acontece se sou responsável por um acidente que gerou perda total em outro veículo?

Nesse caso tudo depende do que estava previsto no contrato e que tipo de cobertura foi contratada, se tem cobertura para danos de terceiros ou não, o que chamamos de cobertura de Responsabilidade Civil Facultativa (RCF).

Casos de roubo e de furto também são considerados como perda total?

Esse é um ponto que também gera certa confusão nos segurados. Por mais que a seguradora conceda a indenização integral para esse tipo de ocorrência, quando é constatado o roubo ou o furto de um veículo que não foi recuperado, isso não é enquadrado na chamada perda total.

O valor por acessórios danificados na perda total é ressarcido ao segurado?

Novamente, tudo depende do que esteja previsto como parte da cobertura contratada. Uma vez que não esteja prevista a cobertura a itens instalados no automóvel como aparelho de som, bancos com revestimento especial, ou qualquer outro elemento do gênero, o segurado não terá direito ao ressarcimento dos mesmos e o seguro pagará apenas a indenização integral de acordo com uma das duas modalidades que já falamos (valor determinado e valor de mercado referenciado). Existem seguros que oferecem para o caso de perda total, além do 100% da indenização integral, 5 ou ainda 10% mais como cobertura relativa a itens adicionais.

Como podemos ver, os valores variam de acordo com a cobertura contratada, por isso é necessário avaliar bem antes de firmar o contrato, levando em conta as suas possibilidades financeiras e o grau de segurança que você deseja ter em caso de um sinistro. Não omitir informações à seguradora, como sempre, é um fator essencial para evitar surpresas e para você ter plena segurança da cobertura contratada, bem como ler com atenção o contrato e ter pressa em caso de qualquer acidente, acionando a seguradora e providenciando na maior velocidade possível os documentos que ela exigirá de você.

Esperamos ter esclarecido todas as suas dúvidas sobre o que é e o que acontece no caso de um sinistro enquadrado como perda total.

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Uma travessia virtuosa para a capitalização

Parece que desta vez teremos uma reforma de grande alcance na Previdência Social. Haverá mudanças mais ou menos esperadas, por exemplo a introdução de idade mínima no INSS, bem como algumas novidades, entre elas a criação de um pilar de capitalização para os novos trabalhadores.

A Previdência Social brasileira opera no regime de repartição, no qual os trabalhadores de hoje pagam os benefícios dos aposentados, sob a promessa de que, quando se aposentarem, os futuros trabalhadores pagarão as suas aposentadorias. É a lógica do pacto intergeracional e da solidariedade.

O que mudaria com a capitalização? Nesse regime, os trabalhadores depositam as contribuições em contas individuais que rendem juros (contas capitalizadas) e usam os montantes acumulados para se aposentar. É a lógica da individualidade, que, se adotada, mudaria a tradição do nosso sistema.

Os dois sistemas têm vantagens e desvantagens. No de repartição, o governo, que administra o fundo comum, pode praticar uma política redistributiva em favor dos trabalhadores mais vulneráveis à informalidade e ao desemprego, garantindo-lhes benefícios mínimos. Já no sistema de capitalização, como as contas são individuais, não há espaço para políticas redistributivas. Por outro lado, o sistema de capitalização incentiva os participantes a contribuírem mais e a adiarem sua aposentadoria, para aumentar o montante acumulado e usufruir benefícios maiores na inatividade. No sistema de repartição, os incentivos operam na direção oposta: como o fundo é comum, as pessoas se aposentam mais cedo para usufruírem individualmente dos recursos coletivos, que são dissipados precocemente, reduzindo a formação de poupança social.

No Brasil, infelizmente, a possibilidade de redistribuir a renda previdenciária não tem sido usada exclusivamente para favorecer os mais pobres. Pelo contrário, a redistribuição tem favorecido segmentos de renda superior, que se valem da proximidade do poder para introduzir regras que os favorecem na repartição. Por essa razão, a Fipe propõe a redução drástica do teto de benefícios no pilar de repartição, dos atuais R$ 5.800 para R$ 2.200, que é o valor da renda média dos trabalhadores. O objetivo da Fipe é garantir aos mais pobres a reposição integral da renda na aposentadoria. Com o teto reduzido e valendo para todos (inclusive funcionários públicos e militares), não seria mais possível extrair do fundo comum aposentadorias de grande magnitude. Para complementar a aposentadoria dos que ganham mais, a Fipe propõe um pilar de acumulação.

A criação de um pilar de capitalização tem sido criticada porque desviaria recursos que hoje financiam o sistema antigo, para as contas individuais. Criaria o chamado custo de transição, cuja magnitude dependeria do tamanho que se quisesse dar ao pilar de capitalização. Se o novo sistema fosse exclusivamente de capitalização, todos os recursos do sistema antigo teriam que fluir para as contas individuais e o Tesouro teria que arcar com a imensa conta. Isso foi feito em único país, o Chile, sob a ditadura de Pinochet. Num regime democrático, uma reforma com esse desenho seria impensável. Por essa razão, as propostas de reforma mantêm o pilar de repartição e criam um pilar complementar, de capitalização, para o qual a necessidade de recursos seria menor. Ainda assim, haveria um custo de transição.

Mas na proposta da Fipe o custo da transição praticamente desapareceria. O pilar de capitalização seria formado por meio das contribuições que hoje vão para as contas vinculadas do FGTS. Os novos trabalhadores usariam seu FGTS para adquirir planos de aposentadoria capitalizada no mercado. Teriam uma remuneração justa para seu FGTS e o utilizariam para uma finalidade mais nobre, a criação de um mercado de poupanças de longo prazo.

Os recursos que financiam os benefícios de repartição não seriam tocados. À medida que o sistema velho fosse desaparecendo (com a morte dos seus aposentados e pensionistas), as alíquotas de contribuição seriam gradualmente reduzidas, diminuindo a tributação sobre a folha de salários dos novos trabalhadores, favorecendo a formalização e a criação de empregos. E mais: transformado em poupança de aposentadoria, o FGTS deixaria de incentivar a rotatividade.

A proposta da Fipe combina as vantagens dos regimes de repartição e de capitalização e oferece um caminho seguro e virtuoso para a transição.

*Hélio Zylberstajn é professor sênior da FEA/USP e coordenador do Projeto Salariômetro da Fipe

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Seguro contra violação de dados deve ter grande aumento nos próximos anos, prevê Alper

Brasil é considerado o 6° país mais vulnerável a ataques contra dados. Por conta disso, a Lei de Proteção de Dados deve entra em vigor em 2020 e a Alper já oferece ao mercado apólices que incluem cobertura para multas

A Alper Consultoria em Seguros prevê que nos próximos dois anos haverá um grande aumento no número de apólices de seguros contra violação de dados, principalmente com a proximidade da Lei de Proteção de Dados, que está prevista para entrar em vigor em 2020 e traz diversas obrigações legais para as empresas.

Apesar de o Brasil ser o 6° país que mais sofre ataques contra dados no mundo, Fernando Cirelli, superintendente de linhas financeiras da Alper, afirma que no País há apenas cerca de 200 apólices emitidas de seguro para proteção contra violação de dados.

“A quantidade é muito baixa, principalmente, porque ainda não havia uma legislação específica sobre o assunto. Já no exterior essa modalidade de seguro é bastante comum, porque já tem uma legislação mais madura tratando sobre o tema”, afirma Cirelli.

Segundo o executivo, apesar da legislação estar prevista para entrar em vigor apenas em 2020 no Brasil, o risco já existe para as empresas e as incidências são enormes. “Violações acontecem todos os dias, a questão é saber o tamanho dessa violação e o prejuízo, a depender do setor de atuação da empresa em que os dados foram violados”, diz o gerente.

O seguro contra violação de dados protege a própria empresa e terceiros (clientes, fornecedores, empregados etc). A apólice vai cobrir prejuízos cada vez mais recorrentes hoje nas empresas, como: custas judiciais, advogados, indenizações, notificações a clientes, lucros cessantes, gastos com investigações forenses, sanções feitas pelo Ministério Público e ações por danos morais coletivos e, até, multas impostas por agências reguladoras.

Vale lembrar que a Alper negociou ajustes com uma seguradora e emitiu há pouco tempo a primeira apólice que prevê cobertura contra essas multas. “Mesmo sem a Lei ainda em vigor, que prevê as multas, hoje as empresas estão sujeitas a riscos que podem acarretar no arrolamento de processos, que podem levar longos meses e talvez anos, podendo envolver a aplicação de multas, e os valores podem chegar a R$ 50 milhões”, afirma Fenando Cirelli.

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Ibracor orienta corretores sobre recadastramento

O Ibracor informa que o recadastramento para as sociedades corretoras começará no dia 1º de julho e prosseguirá até 31 de dezembro de 2019, conforme a Circular 584/19 da Susep, publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (16/01/).

Assim como no recadastramento da pessoa física, o Ibracor participará do processo da pré-análise das solicitações geradas no sítio eletrônico da Susep, na rede mundial de computadores, na qual serão informados seus dados cadastrais, de seus prepostos e filiais, e anexados os documentos digitalizados, no formato PDF, exigidos pela Circular 510/15.

Para mais informações, a autorrreguladora orienta os corretores de seguros a consultarem as Circulares 552/17, 558/17 / e 567/18.

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Setor de saúde ganhará coberturas novas e mais segmentadas em 2019

O movimento já começa a ganhar corpo dentro das companhias, que apostam no atendimento prévio e personalizado para limitar os custos clínicos e tentar diminuir o preço dos produtos

As seguradoras trarão produtos novos e mais segregados para o setor de saúde em 2019. A tentativa é de reduzir riscos e diminuir o impacto dos altos reajustes da inflação médica no preço dos produtos ofertados. Com isso, o custo tende a cair até 30% para o cliente.

Só em 2018, por exemplo, os preços cobrados nos seguros de saúde sofreram reajustes entre 15% a 25%, acompanhando a inflação médica do período. Segundo os especialistas, o movimento veio não somente pela crise econômica no País (que tirou mais de três milhões de pessoas das coberturas de saúde), como também pelos altos níveis de desperdícios e fraudes observados no setor.

De acordo com o sócio e responsável pela área de benefícios do Grupo Thinkseg, Fabrizio Ribeiro, as expectativas para 2019 trazem a visão de um mercado mais aquecido tanto por causa da retomada econômica, como também pela criação de novos produtos por parte das seguradoras.

“Uma grande massa de microempreendedores individuais (MEIs) já deram um fôlego ao setor em 2018, contratando seguros com preços mais viáveis do que os oferecidos para pessoas físicas”, explica Ribeiro, da Thinkseg.

Ele pondera, porém, que já existem “muitas operadoras estudando e criando produtos diferentes”. “Elas tornam as coberturas mais caras, como as hospitalares, como principais e combinam os pequenos riscos ambulatoriais em clínicas de serviços, como é o caso do Dr. Consulta”, acrescenta.

O movimento já tem ocupado espaço entre as seguradoras e traz maior arrecadação para o mercado. Segundo os últimos dados disponíveis da Confederação Nacional de Seguros Privados (CNseg), os prêmios com saúde suplementar alcançaram R$ 96,932 bilhões no primeiro semestre de 2018, alta de 10,3% em relação ao mesmo período de 2017.

Dentre os movimentos observados nas seguradoras, o principal é a inserção de consultas médicas prévias – por telefone ou presenciais – como forma de inibir a ida do usuário ao pronto-socorro, reduzindo assim, os custos de exames desnecessários. Em seguida, o chamado “resgate do conceito de médico da família”, onde um profissional “fixo” atende o usuário por toda a vida.

Segundo o diretor do Porto Seguro Saúde, Marcelo Zorzo, essas ações já estão em andamento como uma alternativa para melhorar os custos, a entrega e o resultado operacional e, mesmo que recentes, já deverão trazer boas repercussões a partir do segundo semestre.

“Temos buscado um controle, aumentando a responsabilidade tanto do prestador que solicita como do beneficiário. Também estamos numa frente junto aos hospitais para rever os atuais modelos de pagamento. Estamos muito otimistas para 2019 e vamos aumentar o número de segurados”, complementa o executivo.

Flexibilização regulatóriaAs discussões ao redor de uma flexibilização das regulamentações feitas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) também têm tido forte pressão do mercado e grande repercussão dentro da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde).

Para o coordenador da Comissão de Saúde do Sindicato dos Corretores de São Paulo (Sincor-SP), Ariovaldo Bracco, a falta de uma flexibilidade maior na regulação da ANS tem limitado a adesão de novos segurados – pessoa física e jurídica – e, atualmente, “o mercado segurador disputa por uma migração de clientes”.

“A saúde é o segundo maior gasto nas empresas, perdendo apenas para a folha de pagamentos. Temos muitas oportunidades de negócios, mas esperamos que haja algumas medidas por parte do Ministério da Saúde e da ANS para que isso possa evoluir”, afirma.

Ele pondera, no entanto, que é “muito difícil que isso aconteça ainda em 2019”. “Esse ano ainda é de ajustes e talvez só a partir de 2020 nós comecemos a sentir um retorno maior. Mas, ainda assim, é uma retomada bastante gradativa e que depende do legislativo para trazer o crescimento necessário”, conclui Bracco.

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Seguradora cresce 6% na Diretoria SP Interior II

A Regional São Paulo Interior II da Tokio Marine, que reúne Sucursais de parte do interior de São Paulo, registrou crescimento de 6% em 2018 na comparação com o ano anterior. As carteiras que tiveram os melhores desempenhos na região no período foram Pessoas, com destaque para o Vida Individual; Responsabilidade Civil; Riscos Nomeados; Riscos de Engenharia e Auto Frotas.
“De maneira geral, tivemos um ano desafiador, mas graças ao investimento em produtos e serviços e à grande parceria entre as áreas técnica e comercial, conseguimos entregar as metas estabelecidas. Todas as nossas Sucursais tiveram um excelente desempenho, com crescimento em relação ao ano anterior e ótimos resultados de Índice Combinado”. É o comentário da Diretora Comercial São Paulo Interior II da Tokio Marine, Márcia Radavelli, diante do crescimento de 6% na Diretoria SP Interior II da companhia.

Na avaliação da executiva, os bons resultados da região são reflexo também de grandes iniciativas que a Tokio Marine adotou em 2018, como a internalização da Assistência 24 horas do Seguro Auto e o lançamento da plataforma Brokertech, que disponibiliza ferramentas para a inserção dos Corretores e Assessorias no ambiente digital. A Companhia oferece ainda um calendário extenso de treinamentos, presenciais e via Webinar, para capacitação das equipes das Corretoras.

Para atender melhor os 1,7 mil Corretores e uma Assessoria local, a Regional fez alterações no escritório de Araçatuba, que agora reporta para a Sucursal Presidente Prudente.
Também foram contratados novos colaboradores para estreitar o relacionamento com os parceiros de negócios. “A Tokio Marine possui um portfólio extenso de produtos, o que nos permite fazer desde um microsseguro até um risco industrial, por exemplo. Nossa equipe comercial está bem preparada e podemos dar um grande suporte aos Corretores nas mais diferentes negociações”, ressalta.

Para 2019, o grande desafio é continuar entregando produtos e serviços de qualidade para atender com excelência as necessidades dos parceiros de negócios e clientes. “agradecemos muito aos corretores e às assessorias que nos prestigiaram em 2018, sem os quais não conseguiríamos fechar o ano de uma forma tão positiva. Nossa razão de existir enquanto seguradora é atendê-los da melhor forma para agregar valor às suas operações e crescermos juntos. Estamos confiantes de que teremos mais um ano de muita parceria e bons resultados”, conclui a Diretora Márcia Radavelli.

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CQCS Insurtech & Inovação 2019 contará com o patrocínio da Wiz

A edição 2019 do CQCS Insurtech & Inovação contará com o patrocínio da Wiz. A Wiz distribui serviços financeiros e de seguros através da sua plataforma multicanal, conectando pessoas a empresas, oportunidades a necessidades, para potencializar os negócios. Ao longo dos mais de 40 anos de atuação, a empresa desenvolveu e implementou plataformas integradas de relacionamento e venda, garantindo agilidade e presença em todo território nacional.

Com mais essa adesão, o grupo de patrocinadores do CQCS Insurtech & Inovação agora é composta pela Autoglass, a maior distribuidora de vidros do país; Data Robot, insurtech pioneira em Machine Learning automatizada; Generali, um grupo italiano independente com forte presença internacional; MetLife, uma das maiores seguradoras de vida do mundo; SulAmérica, o maior grupo segurador independente do Brasil; e Sompo Seguros, um dos maiores grupos seguradores do Japão e do mundo.

Também são apoiadoras do maior encontro de inovação em seguros da América Latina a Admseg, Cilia, Cyberwrite, GTI Solution, Huvvi, Minuto Seguros, Previsul, Quiver, Seguralta e Lojacorr. Já a Bullfrog, uma das maiores incubadoras de inovações do mundo, é a parceira oficial do evento.

O CQCS Insurtech & Inovação será realizado nos dias 12 e 13 de junho, no Centro de Eventos Pro Magno, em São Paulo. São esperados em torno de 1,5 mil participantes, o dobro de visitantes da primeira edição, quando mais de 700 pessoas estiveram presentes. Para mais informações acesse Www.cqcsinsurtech.com.br

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Corretor conheça os MBAs na área de Seguros

Quem busca especialização profissional em nível avançado com objetivo de seguir carreira gerencial no mercado de seguros, os quatro MBAs ministrados pela Escola Nacional de Seguros estão com inscrições abertas no eixo Rio-São Paulo para aulas presenciais. Dois deles também estão sendo ofertados na modalidade online.

O MBA Gestão de Seguros e Resseguro está programado para começar em março, no Rio de Janeiro (RJ), e em abril, em São Paulo (SP) e tem foco nos principais aspectos do mercado de seguros, resseguro, previdência privada aberta e saúde suplementar. O curso também terá turma online a partir de abril.

Já o MBA Executivo em Negócios de Seguros é destinado a profissionais que buscam desenvolver ferramentas atualizadas sobre gestão. O programa tem como diferencial a possibilidade de especialização em módulos específicos de seguros e resseguro. As aulas presenciais terão início em maio, nas duas cidades, e as virtuais, a partir de março.

Focado nos conhecimentos técnicos e jurídicos nos segmentos de seguros e resseguros, com ênfase nas bases contratuais vigentes e práticas comerciais dos agentes do sistema, o MBA Gestão Jurídica do Seguro e Resseguro tem início marcada para maio, no Rio, e junho, em São Paulo.

Outra opção é o MBA Gestão de Riscos e Seguros que apresenta os processos de tomada de decisão referente ao gerenciamento de riscos, as alternativas para seu tratamento e mitigação, e os mais variados problemas de coberturas securitárias. A turma da capital fluminense começará em abril, enquanto na capital paulista o início será em maio.
Investimento, conteúdo disciplinar, corpo docente e demais informações podem ser encontradas no endereço ens.edu.br/mbas, onde também estão disponíveis as inscrições.

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Bradesco Seguros começa nova fase da campanha “Você sabe o que isso quer dizer?”

 Com vídeos bem-humorados para mídias sociais e WhatsApp, as novas peças reforçam a importância do seguro no dia a dia

O seu filho te chamou para uma conversa séria? Você é administrador do grupo da família? Essas são algumas situações da nova fase da campanha publicitária da Bradesco Seguros, “Você sabe o que isso quer dizer?”, que estreia esta semana no Twitter, YouTube, Instagram, Facebook e WhatsApp. Com três novos filmes de 30’’, a campanha mostra de forma bem humorada a importância da proteção do seguro para situações comuns no dia a dia, como um possível casamento ou uma batida de carro. “Queremos reforçar a importância do seguro em todos os momentos da vida e o fato de estarmos sempre ao lado dos clientes”, ressalta o diretor de marketing da Bradesco Seguros, Alexandre Nogueira.

 Na primeira fase da campanha, produzida pela AlmapBBDO e com narração de Cid Moreira, os filmes tiveram mais de 26 milhões de views nas mídias sociais e engajaram cerca de um milhão de usuários. As peças abordaram situações cotidianas da vida das pessoas, seguindo a mesma linha de bom humor das campanhas anteriores “A vida é cheia de previstos” e “Vai que…”.

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