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Corretora de Seguros falece após ser arrastada por ônibus

A corretora de Seguros Rosineide Cavalcante Barros foi atropelada e arrastada por um ônibus, no cruzamento da Almirante Barroso com a Tavares Bastos, no bairro do Souza, na capital paraense, na tarde deste sábado (24). As informações são do site ‘Diário Online’, em matéria publicada no dia 25.

De acordo com o portal, testemunhas disseram à polícia que o ônibus bateu na traseira do carro da vítima e, quando ela saiu do veículo para falar com o motorista do coletivo, o condutor do ônibus acelerou e o veículo passou por cima dela, arrastando-a pelo asfalto. 

O motorista, identificado como João Nogueira da Silva, foi preso em flagrante. O Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa) divulgou uma nota de pesar lamentando a morte precoce de Maria Rosineide e afirmou que a corretora era uma  mulher trabalhadora e dedicada à função que exercia e mantinha laços de amizade com os demais colaboradores do sindicato dos médicos.

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Allianz amplia formas de pagamento do Seguro Condomínio

A Allianz Seguros anunciou que as apólices de Condomínio da Allianz Seguros poderão ser parceladas em até 6x vezes, sem juros, no boleto ou débito em conta. O método de pagamento é aplicável ao produto com Cobertura Básica Simples e Cobertura Básica Ampla.

Válida para todo o território nacional, a novidade chega para ampliar os benefícios já presentes no produto, assim como a oferta básica ampla, com proteção para danos materiais de causa externa, possibilidade de contratação de indenização aos bens do condomínio sem depreciação e disponibilização de serviços de assistências 24h, como segurança e vigilância, limpeza e hidráulica, que poderão ser acionados em caso de sinistros.

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Possível golpe de seguro é investigado por policiais

Uma mulher, servidora pública de Indaiatuba, interior de São Paulo, foi detida pela Guarda Municipal de Campinas (SP) dirigindo um carro com placa clonada. A ocorrência foi registrada no 1º Distrito Policial da cidade, com suspeita de golpe do seguro. 

A guarda municipal que acompanhou a ocorrência disse que a placa era clonada de um veículo da cidade de Florianópolis (SC) e o sistema recebeu o alerta depois de a proprietária na região Sul do Brasil começar a receber diversas multas oriundas de Campinas e São Paulo (SP).

O site G1 – que publicou a notícia – diz que durante a ocorrência foi identificado que o chassi batia com um veículo que a própria condutora havia dado queixa de furto em 2018 e, segundo a corporação, a Polícia Civil irá apurar um suposto “golpe do seguro”.

A inspetora Ana Paula Menezes, da guarda de Campinas, diz que o sistema alertou sobre a placa clonada quando o veículo passava pela Avenida Aquidabã, na região central. No relato, a guarda disse que a mulher informou que teria ganho o veículo do pai da filha dela. “O chassi não condizia com o documento apresentado”, relata.

O site G1 informa ainda que o carro era segurado, o que poderia configurar o golpe para receber o valor e continuar utilizando o carro.

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Seguro de crédito pode ajudar empresas que buscam auxílio durante a crise

Proteção pode ajudar a reduzir custos operacionais e expandir negócios com maior segurança, protegendo também o caixa das companhias e evitando prejuízos

Como consequência do distanciamento social para conter o contágio da Covid-19, muitos empresários estão sem renda para arcar com as despesas do dia a dia, o que os fizeram procurar instituições financeiras para obter crédito e manter o negócio aberto durante a quarentena. De acordo com o Indicador de Demanda das Empresas por Crédito da Serasa Experian, cresceu 10,9% a busca dos negócios por linhas de crédito em março de 2021, quando comparado ao mesmo recorte no ano passado.

Analisando a demanda de cada setor anualmente, as empresas de Comércio e Serviços foram as que mais buscaram recursos, impulsionando os dados gerais. Veja no gráfico abaixo:

No Mato Grosso, por exemplo, dos 3.608 pedidos de linhas de crédito emergencial analisados pela Desenvolve MT entre 11 de março e 16 de abril deste ano, 95,15% foram negados por diversas irregularidades e falta de enquadramento dos proponentes.

Sendo assim, contar com uma proteção em situações como essa é fundamental, e um ótimo aliado do empreendedor é o seguro de crédito. O produto, além de garantir a continuidade do negócio contra o não pagamento de dívidas de transações comerciais, assegura a indenização à empresa segurada (credor) que não receber os créditos concedidos a seus clientes (devedores). Ele pode ser contratado para vendas a prazo no mercado interno e para operações financiadas de exportação.

Segundo Luciano Mendonça, diretor comercial da Euler Hermes, o seguro de crédito é a única ferramenta que traz a certeza de que o fluxo de caixa previsto será realizado e os negócios não sofrerão impactos. “Por melhor que seja o processo de produção, o produto vendido, a qualidade financeira do comprador, tudo isto é sujeito ainda a situações futuras impossíveis de se prever e que afetam a probabilidade daquela venda ter seu pagamento na data prevista, e assim causar problemas. Os riscos que envolvem um negócio são inúmeros, e os empresários buscam se proteger com uma boa avaliação do mercado em que atuam, além de adotarem outras medidas para obterem sucesso e lucrarem”.

Durante os últimos 12 meses, notou-se um aumento pela procura da solução de seguro de crédito por parte de corretores e clientes, uma vez que o seguro de crédito ganha destaque em momentos de cenários econômicos complexos e incertos, como o atual, que, podem trazer a elevação da inadimplência.

De acordo com a Susep (Superintendência de Seguros Privados), a sinistralidade do mercado passou de 35% em 2019 para aproximadamente 50% em 2020, o que evidencia esse cenário. Com as novas regulamentações adotadas pelo regulador, como a Circular 621/2021 e a Resolução CNSP 407, espera-se maior flexibilidade em atender às necessidades locais com o seguro de crédito, o que levaria a uma tendência de aumento da carteira de seguro de crédito nacional.

Micro e Pequenas Empresas são líderes na demanda por crédito

De acordo com o indicador do Serasa Experian, ainda na comparação interanual, as empresas de menor porte seguem sendo as que mais demandam por crédito no país, com aumento de 11,2% em março/21. As de médio porte cresceram apenas 0,1% depois de queda de -0,5% em fevereiro, já as grandes se mantêm.

Para André Graupen, gerente de Seguro de Crédito da AIG, o setor pode ajudar na conscientização dos empresários de que é importante contar com proteção independentemente do tamanho do negócio. “O seguro de crédito é uma ferramenta de mitigação de riscos de inadimplência das empresas junto ao seu portifólio de clientes, contribuindo para maior previsibilidade da performance do contas a receber e evitando grandes flutuações em momentos de crise”.

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Plataforma de serviços integrados cresce 350% e mira novos produtos em seguros

Segundo comunicado, a Inter Seguros atingiu a marca de 367 mil clientes ativos em sua carteira no primeiro trimestre de 2021, com crescimento de 350% sobre o mesmo período de 2020. O consórcio foi um dos destaques, com incremento de vendas, totalizando R$ 38,9 milhões no primeiro trimestre deste ano. O crescimento é de 129% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já os prêmios somaram R$ 35 milhões neste primeiro trimestre, 44% superior ao 1T20.

O Inter possui 16 opções digitais – de seguro para pet à compra de imóvel, até os tradicionais residencial, auto e vida. A contratação de seguros no Inter é totalmente digital e sem intermediários, feita pelo aplicativo. Com poucos cliques, o cliente escolhe a opção que faz mais sentido para seu momento de vida.

“Temos uma proposta simplificada e o portfólio de produtos mais completo do Brasil, mas queremos ir além”, afirmou Paulo Padilha, CEO da Inter Seguros. “Nosso time trabalha constantemente para oferecer o que as pessoas realmente precisam, e estamos muito próximos de anunciar ainda mais opções de proteção para acompanhar a jornada do cliente em todos os momentos do seu dia, com novidades em saúde e proteção de gadgets. Vamos ainda abrir nossas opções para não correntistas e ampliar a operação para outros países”, conclui.

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PR destina R$ 10 mi para subvenção ao seguro rural

O governo estadual, por meio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab), destinou R$ 10 milhões para a subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) do Estado, por meio da Resolução 28, de 19 de março de 2021. Segundo o documento, as modalidades passíveis de subvenção ao longo de 2021 são seguros agrícola, pecuário, aquícola e florestais. Na agricultura, estão inclusas as culturas de abacaxi, algodão, alho, arroz, batata, café, cebola, cevada, feijão, tomate, ameixa, caqui, figo, goiaba, kiwi, laranja, maçã, melancia, morango, nectarina, pera, pêssego, tangerina, uva, floresta cultivada, milho segunda safra e trigo sequeiro. 

“Há vários anos, o Paraná tem um volume de recursos para subvenção ao prêmio do seguro rural, além dos recursos federais, com o objetivo de aumentar o número de contratações, reduzindo o custo dos produtores e criando uma cultura de gestão de riscos. O programa nacional é um pouco mais abrangente, enquanto o estadual compreende culturas mais específicas, como as frutas”, destaca Jefrey Albers, coordenador do Departamento Técnico e Econômico (DTE) da FAEP. 

A opção pelo programa estadual (e/ou federal) deve ser feita obrigatoriamente no momento da contratação do seguro. Em seguida, a seguradora vai avaliar a proposta para aprovação. Não há prazo determinado para a resposta. 

“A maioria das seguradoras contrata o seguro e cobra do produtor só a parte do prêmio que lhe compete, cobrando dos governos os valores das subvenções. Se algo der errado e não sair a subvenção é que a seguradora cobra do produtor o valor correspondente”, explica Albers. “Mas também é possível cobrar o prêmio integral do produtor e, ao sair a subvenção, a seguradora devolver o valor”, acrescenta. 

Para o exercício de 2021, o percentual máximo de valor do prêmio é de 20% ou R$ 4,4 mil por cultura ou espécie animal, ou R$ 8,8 mil por ano civil. “Se o prêmio original for R$ 25 mil, considerando a subvenção de 20%, seriam R$ 5 mil. Mas o limite é de R$ 4,4 mil. Então, a subvenção será aproximadamente 17%. Para um prêmio de R$ 20 mil, 20% são R$ 4 mil, então o produtor consegue contratar uma subvenção integral de 20%”, exemplifica Albers.

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Bradesco Seguros Auto/RE amplia a utilização de processos digitais em operações

Bradesco Auto/RE, empresa do Grupo Bradesco Seguros, passa a adotar novos processos digitais em suas operações.Agora, a contratação do produto Bradesco Seguro Auto Frota, o “Welcome Kit” está disponível também em plataformas digitais, como no Portal de Negócios e e-mail do cliente.

Após a emissão, clientes receberão um e-mail com a versão digital da apólice e endossos e terão a opção de fazer download do documento, com acesso a boletos e condições contratuais. Ainda, será possível realizar a adição do Cartão Digital do Segurado ao aplicativo Wallet. Além disso, corretores também receberão um e-mail com a opção de download da apólice, boletos e condições contratuais, com o objetivo de auxiliar a gestão de sua carteira e facilitar o atendimento com clientes.

Com essas ações, a seguradora pretende eliminar aproximadamente 25 milhões folhas de papel A4 a cada ano. “Acreditamos que esse processo vai acelerar e criar um estímulo a mais para executar novos projetos e modelos de negócio que desenvolvam sinergia entre a tecnologia, sustentabilidade e rentabilidade. Estando bem posicionados, como negócio, vamos prosperar junto ao meio ambiente – e não em seu detrimento. Esse é o ciclo virtuoso em que acreditamos e apostamos. A cultura do paperless reflete um dos pilares deste movimento”, ressalta Rodrigo Herzog, superintendente de operações da Bradesco Auto/RE.

Ainda como parte das novidades, a seguradora investe em um projeto para que em breve os motoristas tenham acesso ao cartão digital de cada veículo da Frota para adição no Wallet. A partir dos contatos registrados na apólice, o cliente receberá um link que poderá ser encaminhado aos condutores, para que eles possam retirar o cartão informando apenas CPF/CNPJ do segurado e a placa do veículo.

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Novas leis de trânsito podem ser positivas para seguro automóvel

Segundo representantes do mercado de seguros, há a expectativa das alterações realizadas no CTB auxiliem na segurança dos motoristas e dos que estão ao redor

Neste mês, entraram em vigor as novas leis do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) sancionadas pelo presidente Jair Bolsonaro, em outubro de 2020. Veja a seguir quais são as novas regras que os motoristas devem seguir:

Aumento na validade da CNH

Entre as mudanças que mais irão mudar a vida do condutor, a maioria diz a respeito à Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Todos os documentos emitidos a partir de 12 de abril passam a valer dez anos para motoristas de até 50 anos de idade.

Acima dessa idade, a renovação passa a ser a cada cinco anos. Já para os idosos acima de 70 anos, será necessário emitir um novo documento a cada três anos. Antes esse prazo valia para pessoas a partir de 65 anos.

Nova pontuação

Anteriormente o motorista poderia acumular até 20 pontos na CNH para não ter a carteira suspensa. Entretanto, após a aprovação das leis há uma gradação no aumento desta pontuação. Dependendo da gravidade da infração, o condutor pode perder o documento com 20, 30 ou 40 pontos acumulados dentro de 12 meses.

Se houver duas ou mais infrações gravíssimas dentro desse período, a CNH é suspensa com 20 pontos. Se houver uma infração gravíssima, a suspensão ocorre com 30 pontos. No entanto, o motorista só chegará aos 40 pontos dentro de 12 meses, caso não ocorra nenhuma infração gravíssima.

Contudo, para quem é motorista profissional, a regra é sempre de 40 pontos, não importa as infrações. Se enquadram nesse perfil taxistas, motoristas de aplicativos, mototaxistas e caminhoneiros.

Curso de reciclagem somente com 30 pontos

Segundo a nova lei, caso esses profissionais acumularem 30 pontos em 12 meses, eles precisam fazer o curso de reciclagem para zerar a pontuação. Pela antiga norma, o curso é instruído para categorias C, D ou E da CNH quando atingissem 14 pontos.

Multas viram advertências

Infrações leves ou médias sem reincidências dentro de um ano se tornam apenas advertências. Até o momento, dependia da autoridade de trânsito a transformação de infrações, dentro desse método, em advertência. Além disso, os pedestres não poderão ser mais multados.

Porte da CNH não obrigatório

Esta mudança possibilita o condutor a dirigir sem portar o documento. Isto é, se no momento da identificação for possível ter acesso ao sistema informatizado que prove que o motorista está habilitado, a CNH digital. Sendo assim, o Código de Trânsito Brasileiro dá a previsão do documento digital de habilitação, antes só previsto pelo Contran. Além disso, a CNH digital também passa a valer como um documento de identidade em todo território brasileiro.

Exames toxicológicos

Quem for flagrado dirigindo em uma velocidade acima de 50% do limite permitido pela via não terá mais a suspensão e apreensão da CNH. O motorista entrará em um processo administrativo para perder a carteira.

Licenciamento só depois do recall

A nova alteração também refere-se à obrigatoriedade do recall. Conforme o texto, veículos que não comparecerem ao recall em prazo superior a um ano terá isso registrado no CRVL. Assim, ele só poderá ser licenciado novamente depois de comprovado o atendimento para reparo.

Faróis acessos

A lei prévia obrigava o uso de farol baixo acesso em qualquer rodovia. Pelo novo texto, a obrigatoriedade é do uso de farol baixo apenas em rodovias de via simples, cuja separação dos fluxos opostos se dá por meio da pintura horizontal na cor amarela, e fora do perímetro urbano.

Também passa a ser obrigatório por lei acender as luzes em qualquer tipo de túnel, sob neblina ou cerração. Motos seguem obrigadas a manter as luzes acessas o tempo todo.

Cadeirinhas

Antes do texto se dirigir à Câmara, Bolsonaro desejava desobrigar o uso da cadeirinha ou assento de elevação. Entretanto, a obrigatoriedade foi mantida. O Código de Trânsito Brasileiro prevê multa gravíssima para transporte de crianças sem observar as normas de segurança.

O que muda agora é o limite de altura para utilização dos dispositivos de segurança. Crianças de 1,45 metro de até 10 anos devem usar o dispositivo de retenção por lei. Antes o Contran que regulava a questão e não estipulava altura.

Motos, ciclomotores e motonetas só poderão transportar crianças acima de dez anos.

Prazo estendido para defesa prévia

Segundo a nova norma, o prazo para indicar o condutor e para apresentação de defesa prévia sobe de 15 para 30 dias.

Multa ao parar em ciclovia

Quem utilizar ciclovias ou ciclofaixas como lugar de embarque ou desembarque, ou até como estacionamento, é passível de multa. De acordo com o texto, o condutor poderá receber uma infração grave, com multa de R$ 195,23 e soma de cinco pontos da CNH.

Ultrapassar ciclistas agora é um ato passível de multa gravíssima. Motoristas que ultrapassarem ciclistas sem reduzir a velocidade estarão cometendo uma infração gravíssima, passível de multa de R$ 293,47 e soma de sete pontos na carteira.

Fim da prisão alternativa aos motoristas condenados por homicídio culposos

A nova regulamentação impede que ocorra uma substituição da prisão por penas alternativas aos condutores que, sob efeito de álcool ou substâncias psicoativas, causarem morte ou lesão corporal.

Anteriormente, a lei enquadrava como homicídio culposo quem cometeu homicídio ou lesão corporal grave ou gravíssima dirigindo sob efeito do álcool ou substância psicoativa. Desta vez, a intenção é proibir que quem cometeu esses crimes possa cumprir penas alternativas ao invés da prisão.

Multa mais leve para motociclistas sem viseira ou óculos

Pela nova regra, quem conduzir motoclicleta, motoneta ou ciclomotor com capacete sem viseira/óculos de proteção ou com viseira/óculos em desacordo com o Contran cometerá uma infração média. Dessa forma, o condutor será passível de multa de R$ 130,16, além da retenção do veículo para regularização.

Todavia, anteriormente havia dois tipos de infração para esse ato. A primeira, gravíssima, falava a respeito de quem andava sem óculos ou viseira. Enquanto a segunda, leve, refere-se a quem circulava com a viseira aberta ou danificada.

Mas será que as novas leis afetam o seguro automóvel?

Para Marcelo Sebastião, membro efetivo da Comissão de Automóvel da FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais), o impacto das mudanças do CTB no seguro auto será avaliado com o passar do tempo, pois é recente e há a expectativa de que sejam positivas, já que estão diretamente relacionadas à segurança dos motoristas e dos que estão no seu entorno. “Nossa recomendação é que os motoristas sigam dentro dos limites de velocidade estabelecidos, respeitem ciclistas e pedestres, não dirijam depois de ingerir bebida alcoólica e fiquem atentos à sinalização, colaborando para um trânsito mais seguro. Vamos reforçar as novas leis do Código junto aos motoristas, pois a conscientização começa com a ampla divulgação das mudanças”.

Segundo o especialista, as alterações no Código de Trânsito Brasileiro poderão afetar o processo de subscrição de alguma forma, mas ainda é muito cedo para avaliar os impactos no que concerne um “novo” comportamento dos motoristas com as novas leis. Sobre um possível aumento no índice de sinistralidade, Sebastião também afirma que os modelos de precificação são multivariados e atualizados para mais ou menos com frequência, dependendo das regras de cada seguradora. “Portanto, sempre que há alteração na sinistralidade, já capturamos e consideramos na composição do preço do seguro, o que pode representar aumento ou redução”.

Marcelo Moura, diretor de Auto, Massificados e Analytics da HDI Seguros, acredita que as companhias do mercado devem investir no gerenciamento de risco independentemente das alterações na lei, pois é importante estar atento às mudanças não apenas na esfera legal, mas também nos hábitos de consumo e comportamento dos clientes. “As novas regras do Código Brasileiro de Trânsito entrarão em vigor apenas 180 dias após a publicação da lei. Logo, tais mudanças só entrarão em prática no ano que vem. Mas ressalto que os motoristas não deixem para se informar depois depois e se atentem para não serem penalizados. Enxergo como positivas as flexibilizações necessárias e restrições importantes, principalmente à respeito de lesão corporal ou homicídio e também com relação à circulação de ciclistas, que é cada dia maior”.

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Projeto de lei obriga planos de saúde a autorizarem exames de Covid-19

João Henrique Catan (PL) é autor do projeto de lei – Arquivo, Midiamax

Projeto de lei protocolado na Alems (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) quer tornar obrigatória a autorização imediata de exames de Covid-19 pelos planos de saúde. 

A proposta apresentada pelo deputado João Henrique Catan (PL), trata sobre a autorização dos exames de pesquisa do covid-19 por RT-PCR, solicitada no Estado, devem ser autorizados pela operadoras de planos de saúde de forma imediata. 

Será considerada abusiva a demora para a autorização, sob pena de colocar em risco a vida do consumidor. Se o projeto for aprovado e sancionado, o plano de saúde que descumprir a lei, deverá pagar multa a ser estipulada em regulamentação própria e revertida para o Fundo Estadual de Defesa dos Direitos do Consumidor.

Conforme a justificativa do parlamentar, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) alterou a Diretriz de Utilização (DUT) para realização do exame Pesquisa por RT-PCR, utilizado para o diagnóstico da Covid-19. Desde a entrada em vigor do novo Rol de Procedimentos, em 1º de abril, às solicitações médicas que atendam às condições estabelecidas na DUT devem ser autorizadas pelas operadoras de planos de saúde de forma imediata. 

O projeto precisa passar pela CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação) para então ir a plenário e ser votado pelos deputados estaduais.

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Simples Nacional: micro e pequenas empresas já podem pagar tributos com Pix

O contribuinte pode pagar o DAS pela nova ferramenta de pagamentos instantâneos do Banco Central.

Mais de 16 milhões de micro e pequenas empresas e de microempreendedores individuais (MEI) já podem usar o Pix para recolher os tributos do Simples Nacional.

Com a nova tecnologia, o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) terá um QR Code. Basta o contribuinte abrir o aplicativo da instituição financeira, escolher a função Pix e fotografar o código com a câmera do celular para fazer o pagamento.

A solução tecnológica foi desenvolvida pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), que implementou melhorias no Portal do Simples Nacional para inserir o Código QR na emissão das DAS.

Pix também está disponível para os contribuintes que renegociaram débitos com o Simples Nacional. Segundo o Serpro, a novidade facilita o pagamento das parcelas a qualquer hora e qualquer dia da semana, em qualquer banco que ofereça a ferramenta.

Simples Nacional

Atualmente, segundo a Receita Federal, existem 5 milhões de micro e pequenas empresas e 11 milhões de MEI inscritos no Simples Nacional. O regime especial existe desde 2006 e unifica, numa guia única, o recolhimento de sete tributos federais, mais o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) , administrado pelos estados, e o Imposto sobre Serviços (ISS), administrado pelos municípios.

A extensão do Pix ao Simples Nacional vinha sendo prometida pela Receita Federal e pelo Banco Central desde o fim do ano passado. Em dezembro, o novo sistema de pagamentos foi incorporado ao pagamento de alguns tributos e obrigações por empresas de médio e grande porte.

No mesmo mês, a novidade foi estendida aos empregadores domésticos, que passaram a recolher o e-Social por meio do novo sistema. Em fevereiro, o Pix começou a ser usado para a quitação de tributos estaduais e municipais, num projeto conjunto desenvolvido pelo Banco do Brasil e por governos locais.

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