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Inscrições abertas para a Oficina Dipro em Goiânia e Vitória
Objetivo é esclarecer sobre recentes normas e temas tratados pela ANS
Grupo Bradesco Seguros investe em novas clínicas e inaugura unidade Meu Doutor Novamed em Santo André
O investimento total da expansão chegará a R$120 milhões, com mais de 20 unidades inauguradas até o fim de 2019
O Grupo Bradesco Seguros inaugura hoje, 5 de fevereiro, a sexta clínica Meu Doutor Novamed focada em atendimento primário. O próximo local escolhido será Santo André, município do grande ABC paulista, e contará com as especialidades como Pediatria, Dermatologia e Clínica da Família. “O atendimento primário, este que trata o indivíduo de forma integral e busca promoção e prevenção da saúde, é uma tendência mundial e vem crescendo muito no Brasil. Desde 2015, realizamos mais de 260 mil consultas por meio das primeiras clínicas que inauguramos em São Paulo e, em 2019, vamos expandir para outros estados”, comenta Manoel Peres, diretor do Grupo.
Outro grande avanço, que já vem sendo utilizado nas clínicas Meu Doutor Novamed, é o uso do prontuário eletrônico, um sistema integrado entre todas as unidades, que facilita o próximo atendimento e contribui para um diagnóstico mais eficaz. O investimento total da seguradora nas novas unidades é de R$120 milhões e prevê expansão para outros estados, como Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Pará, Distrito Federal, Santa Catarina, Maranhão, Alagoas e Amazonas.
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O sucesso do lançamento do livro das corretoras de seguros
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Brumadinho: Como fica a cobertura dos danos?
No Pare e Pense, da TV CQCS, Gustavo Doria, fundador do CQCS, desta semana falou a respeito da relação entre a tragédia de Brumadinho, que acontece no último dia 25, com o seguros? Como fica a cobertura nesses casos? Assista ao vídeo e entenda mais.
Foto: BBC
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Novo executivo de Sinistro Vida é anunciado pela MetLife
Possuindo uma vasta experiência no mercado de seguros e também no setor financeiro, Dyerle Marcos da Silva acaba de assumir a Superintendência de Sinistro Vida do Brasil da seguradora MetLife
O executivo atuará na empresa se reportando diretamente à Cassia Gil – Diretora Executiva de Operações e VP de Dental.
Antes integrar o time da MetLife, Dyerle fez parte de grandes companhias como Zurich Santander Seguros, Grupo Vital e HSBC Seguros Brasil S/A.
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Menos seguros para riscos de engenharia
Com a desaceleração das obras de infraestrutura nos últimos anos, a contratação de resseguro para riscos de engenharia também pisou no freio no Brasil.
Apenas na primeira metade do ano passado, a queda foi de 35% (em relação ao mesmo período de 2017). A conclusão é do relatório JLT ID Report, que analisa o mercado de seguros e resseguros no país.
Dez anos depois da abertura de mercado dos resseguros, com o fim do monopólio estatal sobre as operações, as resseguradoras brasileiras absorvem 91% dos contratos de riscos de engenharia.
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Setor de planos de saúde encerra o ano estável
Dados de dezembro foram atualizados pela ANS; número de beneficiários permaneceu em 47,3 milhões
Liberty Seguros divulga seu estudo de sinistros sobre automóvel
Estudo feito pela Liberty Seguros 145 mil sinistros ocorridos com clientes da seguradora em todo território nacional revelou que a maior parte dos incidentes, cerca de 39%, acontece durante o período da tarde.
A maior parte dos condutores envolvidos tem idade acima de 55 anos. Nesse período, porém, a gravidade dos acidentes tende a ser menor: cerca de 90% dos sinistros são de perda apenas parcial.
Dentro da amostra avaliada pela Liberty Seguros, os acidentes durante a madrugada representam apenas 4,54% do total. Nesse período a porcentagem de acidentes graves, com indenização integral, cresce: cerca de 29,18% é a porcentagem desse tipo de incidente no período, contra a média geral correspondente a 9,55% em todos os períodos do dia.
O perfil do condutor envolvido nos sinistros de madrugada também muda. Cerca de 10% dos acidentes ocorridos com jovens entre 18 e 25 anos são durante a madrugada e 40,35% desses são referentes a indenizações integrais.
Quando comparados com outras faixas etárias, identifica-se que apenas 3,3% dos acidentes envolvendo pessoas com mais de 55 anos são durante esse período e apenas 25,72% são indenizações integrais, 15% a menos se comparado aos mais jovens.
Tendência de sinistros por estado
O estado de São Paulo tem o maior número de acidentes: 35.564 casos (24,2% do total), seguido do Rio Grande do Sul com 20.182 sinistros (13,7%), Santa Catarina com 18.730 acidentes (12,7%), Paraná, com 18.125 (12,3%) e, por fim, Minas Gerais, com 13.340 casos (que correspondem a 9,1% do total).
Roubos e Sinistros
Os indicadores de roubos e furtos também fazem parte do estudo. Independentemente da faixa etária, a incidência deste tipo de ocorrência é maior no período da noite (42,70%), seguida pela tarde (25,33%), manhã (23,89%) e madrugada (8,08%).
Analisando as regiões do Brasil, a Sudeste chama a atenção nos indicadores de roubos e furtos com 52,8% de todas as ocorrências no país, principalmente por conter a maior frota de veículos do país.
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Seguro de carro elétrico ou híbrido é mais barato no Brasil; por quê?
Manutenção mais simples e menor risco de roubo explicam cotações. Apesar disso, seguradoras ainda carecem de política mais clara para os eletrificados
Quem pensa em comprar um carro elétrico ou híbrido em breve precisa considerar diversos aspectos, como locais de recarga, autonomia, manutenção… Mas como fica o seguro? O que muda em relação a um carro a combustão?
No Brasil, esse mercado ainda é incerto. Não há volume suficiente para que as seguradoras possam definir uma diferença clara entre cotações.
A dúvida é maior quando se fala de elétricos. Modelos recém-chegados, como Renault Zoe, ou que desembarcam aqui em breve, como Chevrolet Bolt e Nissan Leaf, ainda não têm preço de apólice definido no país. “Por enquanto, não há motivos para sobretaxar um carro apenas por ser elétrico”, afirma Luiz Padial, diretor de automóvel da Tokio Marine.
Mesmo os especialistas divergem sobre o que o futuro reserva para os elétricos no Brasil. “Apesar de serem carros de valores altos, os elétricos têm manutenção mais simples. E em caso de acidente, a chance de dano à bateria é baixa. Se isso ganhar escala, o custo de reparo será menor, reduzindo também o preço do seguro”, explica Rogério Hashimoto, gerente de automóvel da Mapfre Seguros.
O fato de as montadoras oferecerem garantias amplas à bateria – peça que chega a representar 50% do valor do veículo – também tranquiliza as seguradoras em caso de defeito.
Mas há quem pense o contrário. Saint’Clair Pereira Lima, diretor técnico da Bradesco Auto, diz que ainda é cedo para dimensionar o impacto da garantia estendida. “É preciso checar pontos que encarecem o seguro, como peças e mão de obra especializada. A tecnologia embarcada deve aumentar o custo de reparo do elétrico se comparado a um similar a combustão.”
Nos EUA, mercado mais maduro nessa questão, versões elétricas de carros a combustão, como Volkswagen Golf ou Fiat 500, pagam, em média, 21% a mais no seguro. Na Inglaterra, a diferença chega a 60%.
Com os híbridos, já dá para ter uma ideia de como o mercado brasileiro funciona. O preço do seguro do Ford Fusion Hybrid, de R$ 164.900, por exemplo, é praticamente o mesmo da versão SEL 2.0 EcoBoost, que custa R$ 159.900.
Comparando Toyota Prius (R$ 125.450) e Corolla Altis (R$ 118.990), a diferença de mais de R$ 2.000 se explica pelo fato de o veterano ser mais visado em roubo. O BMW 320i M (R$ 197.950), apesar de custar quase o mesmo que o elétrico i3 (R$ 199.950), tem mecânica sofisticada e preço de peças mais alto, o que explica o custo de seguro maior (leia abaixo).
Seguro de carro a combustão vs. híbrido:
Ford Fusion SEL 2.0 EcoBoost • R$ 4.470 X Ford Fusion Hybrid 2.0 • R$ 4.554
Toyota Corolla 2.0 Altis • R$ 6.865 X Toyota Prius 1.8 • R$ 4.641
BMW 320i M Sport Plus • R$ 13.256 X BMW i3 REX • R$ 9.306
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