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Novo seguro chega ao Brasil

A Revista Seguro Total, em matéria publicada dia 28/04, informou que a Fator Seguradora lançou o primeiro seguro garantia arbitral para atender ao grande volume de demandas das principais Câmaras de Arbitragem existentes no Brasil. O produto foi idealizado pela seguradora especializada em garantia com o apoio do Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados.

Segundo os idealizadores, há uma estimativa de que as demandas arbitrárias das principais Câmaras existentes no país somam R$ 52 bilhões. Sendo assim, a demanda para o nicho é enorme.  “Entraremos em um nicho com boas oportunidades de mercado, ainda não explorado. A ideia é que seja utilizado como concessão de liminar com constrição de valor. O cliente pode apresentar uma apólice de seguro em vez de um bem patrimonial ou garantia financeira como contracautela para concessão de liminar”, explica Agatha Lopes Mateus, advogada da Fator Seguradora. 

Ainda de acordo com a revista, a vigência das apólices tende a ser menor do que a de seguro garantia judicial, com tempo médio de 17 meses. Agatha pontuou que, por não existir fase recursal, o ideal é 12 meses de vigência para que seja possível acompanhar a manutenção da capacidade financeira do tomador. A concessão da apólice de seguros segue os critérios de outros seguros financeiros da Fator Seguradora, entre eles o tomador ter patrimônio líquido superior a R$ 200 milhões.

O produto foi aprovado por um pool de resseguradores, com a liderança do IRB Brasil Re. Segundo a executiva, o novo produto está integrado a um amplo processo de transformação digital que envolve toda a companhia. No primeiro semestre, o produto fará parte de uma nova plataforma digital, construída para facilitar o dia a dia de corretores, assessorias e parceiros de negócios.

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Esqueça o IRB; há ações melhores no setor de seguros, que podem subir até 43%

Com uma base de 288.488 investidores pessoa física, o IRB (IRBR3) possui uma sólida legião de apoiadores que apostam numa disparada do papel a qualquer momento, mas a verdade é que essa confiança não é compartilhada pelo mercado. O exemplo mais recente é o Inter Research.

O braço de análises do Banco Inter (BIDI11) iniciou a cobertura do setor de seguros e passará a acompanhar quatro papéis: IRB (IRBR3), BB Seguridade (BBSE3), Porto Seguro (PSSA3) e SulAmérica (SULA11). Destes, o único que recebeu recomendação neutra foi – sim, ele mesmo – o IRB. Além disso, o preço-alvo proposto pelo banco para a resseguradora é de R$ 5,50. A cifra é 7% menor que os R$ 6,27 com que fechou ontem (27).

Não se trata de birra do Inter, mas de valuation. Matheus Amaral, que assina o relatório, reconhece que a companhia não é mais aquela envolvida em um escândalo contábil que derrubou a antiga gestão e arruinou suas ações na Bolsa.

A nova gestão tem vários méritos, como reapresentar os balanços fraudados, a fim de depurar as perdas, reposicionar a resseguradora, encerrar contratos deficitários e melhorar a governança.

Papel caro

O problema é que, mesmo após as ações derreterem, o papel continua caro, quando se considera o ROE (Retorno sobre Patrimônio), um dos mais importantes múltiplos do mundo dos investimentos.

“Mesmo após sua reestruturação, IRBR ainda negocia acima dos habituais 1x book e por mais que o prêmio seja merecido para uma nova IRB, valer 1,8x book com um ROE no longo prazo de 17%, os preços atuais parecem justos”, afirma o Inter.

O analista acrescenta que “o fator chave para que IRB possa valer mais que um fair value de 5,50 seria um ROE acima destes níveis, e isso é o que a companhia precisa comprovar num ótimo trabalho no longo prazo. Entretanto, dada as características do mercado de resseguros, em nossa opinião esta é uma tarefa desafiadora. Até lá permanecemos neutros.”

“Mesmo após sua reestruturação, IRBR ainda negocia acima dos habituais 1x book e por mais que o prêmio seja merecido para uma nova IRB, valer 1,8x book com um ROE no longo prazo de 17%, os preços atuais parecem justos”, afirma o Inter.

O analista acrescenta que “o fator chave para que IRB possa valer mais que um fair value de 5,50 seria um ROE acima destes níveis, e isso é o que a companhia precisa comprovar num ótimo trabalho no longo prazo. Entretanto, dada as características do mercado de resseguros, em nossa opinião esta é uma tarefa desafiadora. Até lá permanecemos neutros.”

Porto Seguro (PSSA3)

Preço-alvo: R$ 63,50
Potencial de alta: 34%
Destaques: o Inter enxerga um “vasto mercado” para a Porto Seguro, devido à alta concentração de suas receitas no segmento de seguros automotivos. Classificada como uma seguradora “tradicional” pelo banco, seus esforços para diversificar os negócios são vistos como positivos, com reflexos na “melhoria da sua rentabilidade”, segundo o analista.

SulAmérica (SULA11)

Preço-alvo: R$ 43
Potencial de alta: 32%
Destaques: para o Inter, há dois motivos para investir na SulAmérica. O primeiro são as oportunidades de crescimento no setor de seguro saúde e financeiro. O outro é o desconto com que sua ação é negociação, em relação aos pares que também atuam no segmento de saúde.

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Diálogo é fundamental na defesa do consumidor

“A importância do Diálogo Institucional do Setor de Seguros e o SNDC: Experiências, Avanços e Desafios” foi o tema desta terça-feira, 27, do webinar especial organizado pela CNSeg para marcar a semana do consumidor.O segundo dia do encontro teve mediação de Solange Beatriz, diretora de relações de consumo da CNseg. Ela ressaltou que o debate reforça a importância do diálogo “contribuindo com o setor segurador no desenvolvimento de suas melhores práticas e desenvolvimento de serviços e produtos”, disse.O primeiro a falar foi Filipe Vieira, presidente da Associação Brasileira de Procons, que ressaltou a falta de informação e de comunicação como criadora de problemas com o consumidor.

“Isso é trazido pelos números. Muitos consumidores questionam cobranças indevidas pelo fato de não terem entendido o descumprimento contratual ou cobranças indevidas”, ressaltou.Para ele, o diálogo é importante entre as partes. “Quando tudo parecer certo, o erro foi a comunicação. Não houve bom diálogo com o consumidor”, disse. O executivo destacou que é retrógrado pensar empresas versus empresas; segurados versus seguradoras já que um depende do outro.

“A crise financeira colocou em xeque a sobrevivência de muitas empresas e entra aí o bom trato, a boa comunicação que não deve ser limitada a passar informação. Informação você passa, comunicação você estabelece”, ressaltou. Já Eduardo Tostes, do Núcleo de Defesa do Consumidor (Nudecon), destacou a dificuldade em se definir o que é direito. “É o que está na lei?”, questionou. Ele lembrou existir contrariedade em muitos dos conflitos que ocorrem nas relações de consumo.

“De que maneira conseguimos agir como representantes do consumidor? O que seria razoável do lado direito e, também, para os fornecedores?”, pontuou.  Ele destacou que as relações de consumo e interpessoais são bases essenciais para diálogos humanizados e harmoniosos.Claudia Wharton, ouvidora da seguradora Mapfre, ressaltou que o papel da ouvidoria é importante e estratégico. “Estar na escuta ativa de entender o papel representado em toda a cadeia de comercialização de seguros é importante. Nós, ouvidores, temos a missão de provocar o diálogo, pautar o que é de direito, mas temos que entender como acontece a jornada do consumidor na aquisição e o diálogo e a comunicação são fundamentais nesse papel”, afirmou.

Para ela, a ouvidoria tem papel importante para fazer a interlocução para dentro da empresa. “Compreender como acontece a jornada do processo dentro da companhia é fundamental dentro da ouvidoria. Nosso papel tem a missão de tratar das necessidades como uma oportunidade única de resolução. Nós, ouvidores, temos uma missão de ser mediadores das causas do consumidor”, sentenciou.O professor de direito do consumidor, Ricardo Morishita falou da importância dos colóquios. “Costumamos dizer que dialogamos para construir confiança.

É um grande bem quando você confia porque fica mais barato e eficiente e, ainda, entrega um outro valor para a sociedade: justiça”, pontuou.Ele explicou que para se chegar a essa confiança é preciso percorrer um caminho. “Quando  dialogamos com um amigo, como construímos essa relação? Como sabemos que tivemos uma conversa verdadeira? É quando você se coloca vulnerável e de maneira verdadeira nesse relacionamento. Se é assim do ponto de vista interpessoal não poderia ser diferente do ponto de vista institucional.

Falar de colóquio é falar de uma conversa que toca em pontos de vulnerabilidade. Dialogar é difícil”, afirmou.Por isso, ele disse ser preciso coragem. “Segurança jurídica é ter a coragem de dizer que temos problemas e temos capacidade de superá-los. E ninguém faz isso sozinho. É necessária a construção de confiança nesse processo”, sintetizou.

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Corretora de Seguros falece após ser arrastada por ônibus

A corretora de Seguros Rosineide Cavalcante Barros foi atropelada e arrastada por um ônibus, no cruzamento da Almirante Barroso com a Tavares Bastos, no bairro do Souza, na capital paraense, na tarde deste sábado (24). As informações são do site ‘Diário Online’, em matéria publicada no dia 25.

De acordo com o portal, testemunhas disseram à polícia que o ônibus bateu na traseira do carro da vítima e, quando ela saiu do veículo para falar com o motorista do coletivo, o condutor do ônibus acelerou e o veículo passou por cima dela, arrastando-a pelo asfalto. 

O motorista, identificado como João Nogueira da Silva, foi preso em flagrante. O Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa) divulgou uma nota de pesar lamentando a morte precoce de Maria Rosineide e afirmou que a corretora era uma  mulher trabalhadora e dedicada à função que exercia e mantinha laços de amizade com os demais colaboradores do sindicato dos médicos.

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Allianz amplia formas de pagamento do Seguro Condomínio

A Allianz Seguros anunciou que as apólices de Condomínio da Allianz Seguros poderão ser parceladas em até 6x vezes, sem juros, no boleto ou débito em conta. O método de pagamento é aplicável ao produto com Cobertura Básica Simples e Cobertura Básica Ampla.

Válida para todo o território nacional, a novidade chega para ampliar os benefícios já presentes no produto, assim como a oferta básica ampla, com proteção para danos materiais de causa externa, possibilidade de contratação de indenização aos bens do condomínio sem depreciação e disponibilização de serviços de assistências 24h, como segurança e vigilância, limpeza e hidráulica, que poderão ser acionados em caso de sinistros.

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Possível golpe de seguro é investigado por policiais

Uma mulher, servidora pública de Indaiatuba, interior de São Paulo, foi detida pela Guarda Municipal de Campinas (SP) dirigindo um carro com placa clonada. A ocorrência foi registrada no 1º Distrito Policial da cidade, com suspeita de golpe do seguro. 

A guarda municipal que acompanhou a ocorrência disse que a placa era clonada de um veículo da cidade de Florianópolis (SC) e o sistema recebeu o alerta depois de a proprietária na região Sul do Brasil começar a receber diversas multas oriundas de Campinas e São Paulo (SP).

O site G1 – que publicou a notícia – diz que durante a ocorrência foi identificado que o chassi batia com um veículo que a própria condutora havia dado queixa de furto em 2018 e, segundo a corporação, a Polícia Civil irá apurar um suposto “golpe do seguro”.

A inspetora Ana Paula Menezes, da guarda de Campinas, diz que o sistema alertou sobre a placa clonada quando o veículo passava pela Avenida Aquidabã, na região central. No relato, a guarda disse que a mulher informou que teria ganho o veículo do pai da filha dela. “O chassi não condizia com o documento apresentado”, relata.

O site G1 informa ainda que o carro era segurado, o que poderia configurar o golpe para receber o valor e continuar utilizando o carro.

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