3 tendências de mercado pós-pandemia para corretores!

A crise causada pelo novo coronavírus provocou muitas mudanças no comportamento do consumidor e gerou alterações na procura por determinadas demandas de empresas diversas. Em busca de reverter essa situação, alguns gerentes de Corretoras procuram implementar tendências de mercado pós-pandemia.

Uma Corretora de Seguros tem um papel muito importante e imprescindível nos dias de hoje. Afinal, analisar de forma preventiva e identificar certos riscos são tarefas bastante relevantes e um investimento necessário na vida de um indivíduo.

Nos tópicos abaixo, você terá a oportunidade de saber 3 tendências de mercado pós-pandemia, expandir seu conhecimento sobre o tema e ver o quanto a tecnologia ajudará seu negócio a crescer e melhorar os fluxos de trabalho. Por isso, continue conosco e tenha uma boa leitura!

1. Diversificação de canais e estruturação online

A agilidade e a inovação são dois aspectos que ajudam no processo de atração e fidelização de clientes. Um atendimento rápido e eficiente cativa o cliente e é necessário que uma Corretora de Seguros aposte nessas medidas com a ajuda da tecnologia.

Os chatbots, por exemplo, são uma das tendências de mercado que promovem a interação entre homem e máquina, no intuito de promover a inteligência dentro dos fluxos de trabalhos, conforme a ideia central da Indústria 4.0.

Com essa ferramenta, o gerente poderá otimizar o volume de demandas do SAC, coletar dados importantes para estabelecer uma melhor experiência com o seu público e a marca, personalizar a linguagem e o tom das mensagens e reduzir os custos operacionais por ser uma tarefa automatizada.

Como o foco é propagar a inteligência no dia a dia, não podemos esquecer do comando de voz, fator primordial aos que passaram pela transformação digital e querem usar os recursos da Internet das Coisas de maneira benéfica.

No entanto, é interessante seguir uma determinada estruturação e que os atendimentos sejam diversificados. Investir em mais de um canal de comunicação é necessário e a prática omnichannel é uma implementação que colabora com o crescimento do seu negócio e a gestão dos seus contatos.

2. Hiperpersonalização de produtos ou serviços

Como foi dito, a pandemia causada pelo novo coronavírus gerou uma crise e fez crescer nas empresas as apostas em estratégias que fortalecem o diferencial competitivo da marca.

No intuito de garantir a satisfação e a qualidade dos serviços prestados, a hiperpersonalização de produtos ou serviços é uma tendência de mercado que busca superar as expectativas de quem procura uma Corretora de Seguros.

A comunicação personalizada já é uma realidade em muitos negócios e essa medida tem a proposta de ir além do padrão oferecido nos dias atuais. Afinal, o uso da inteligência artificial ajuda os times desde a criação de estratégias de marketing até as táticas que facilitam a jornada de compra de um usuário.

Logo, é muito importante oferecer o serviço certo, vinculado às necessidades de seu público-alvo, porque é imprescindível acompanhar as mudanças comportamentais dele e fazer uma contextualização do que ele quer encontrar naquele momento.

3. Análise de dados

Essa é uma tendência de mercado que ajuda não só nas questões relacionadas ao seu público-alvo, mas promove a produtividade nas equipes e o bom aproveitamento das informações coletadas.

O uso de sistemas integrados que modificam a cultura organizacional e mantêm a segurança do que é coletado possibilita o sucesso das prospecções e das negociações a cada venda de seguro feita. No entanto, é interessante já seguir as normas de LGPD e se adequar ao que já está em vigor no Brasil.

TELEPORT é um sistema que, além do MultiCálculo, oferece gestão completa e analise de dados 100% seguro para sua Corretora.

Durante a leitura deste artigo, você conheceu algumas tendências de mercado a serem aplicadas na sua Corretora de Seguros. Portanto, atente para o que foi dito nos tópicos e aproveite as oportunidades de crescimento que a tecnologia oferece.

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Seguradora oferece proteção a preços competitivos a veículos que prestam serviço para aplicativos de transporte

Com a pandemia e a crise econômica decorrente dela, muitos brasileiros encontraram nos aplicativos de transporte uma forma de manter a renda familiar. Essa solução vai ao encontro de uma realidade expressiva para a população que não possui carro próprio. De acordo com pesquisa Datafolha, publicada em outubro deste ano, o uso de aplicativos é uma das principais escolhas de locomoção durante a pandemia dos brasileiros que buscam alternativas mais seguras que o transporte público.

O levantamento indica, por exemplo, que 61% da população acredita que o hábito de utilizar corridas por aplicativos vai aumentar. Especificamente na região metropolitana do Rio de Janeiro, 51% das pessoas consideram os aplicativos de mobilidade como o meio de transporte mais seguro. Em meio a esse período, os seguintes critérios são considerados pelos brasileiros os mais importantes na hora de escolher um meio de transporte: grau de aglomeração (29%), segurança que o transporte oferece (20%) e, empatados com 14%, facilidade de acesso ao meio e risco de contaminação. 

Atenta ao cenário, a HDI Seguros reforça o compromisso com a mobilidade por meio da oferta dos produtos HDI Fit e HDI Flex para motoristas de aplicativos de transporte. Direcionados também para novos segurados e clientes de renovações congêneres, as duas opções oferecem proteção a condutores que utilizam os próprios carros para prestação do serviço pelo Uber e pela 99, especificamente na categoria Pop. 

Com a expectativa positiva em relação à demanda por corridas nos apps, os motoristas devem buscar proteção e segurança em seguros adaptados às necessidades mais básicas e que ofereçam flexibilidade para o segurado escolher as coberturas de que realmente precisa. O HDI Fit, por exemplo, é uma solução modelar e simplificada que oferece cobertura básica de Incêndio, Roubo e Furto, com a possibilidade de se adicionar Indenização Integral por Colisão.

Já o HDI Flex possibilita ao cliente poder montar o seguro de forma personalizada, com coberturas simplificadas, como Colisão e Incêndio e com a possibilidade de adicionar Roubo e Furto, e ainda, em caso de sinistro de batida que resultar em danos parciais, a franquia terá um desconto se o segurado optar pelo reparo em oficina de rede referenciada. Ambos os produtos contam com valores competitivos e permitem ainda a possibilidade de contratação de coberturas adicionais e o pacote de assistência 24h, que traz serviços como chaveiro, auto-socorro, troca de pneus, entre outros.  

“Desde que redefinimos nosso eixo de atuação no mercado, passamos a levar em conta as necessidades mais simples da vida das pessoas, sendo a mobilidade um desses pilares. O resultado é o desenvolvimento e o aprimoramento de soluções inteligentes, capazes de se adaptarem aos mais recentes contextos sociais e econômicos, e humanizadas, que proporcionam mais segurança aos novos hábitos de consumo”, destaca Marcelo Moura, diretor de Auto, Massificados e Analytics da HDI Seguros.

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SulAmérica celebra seus 125 anos e lança conceito de Saúde Integral

Completando dia 5/12 mais de um século desde sua fundação, companhia evolui seu posicionamento de marca; para marcar o momento, realiza concerto inédito aberto ao público

Estar entre as poucas empresas que passaram de um século de existência e continuaram relevantes é motivo de muito orgulho. Mesmo em um ano permeado por incertezas, a SulAmérica celebra seus 125 anos com otimismo no futuro e muito trabalho, investindo no conceito que permeia seus negócios e reforça a relação com seus clientes e parceiros: Saúde Integral, uma visão que une sob uma mesma perspectiva saúde física, emocional e financeira. Para celebrar, realizará neste domingo, dia 6, uma live musical com Orquestra Ouro Preto e Alceu Valença.

“Acreditamos que para ter o equilíbrio necessário para viver de forma plena no presente e no futuro, com autonomia e segurança, é preciso que essas três dimensões da saúde caminhem em harmonia”, afirma Gabriel Portella, presidente da SulAmérica. Segundo o executivo, essa proposta é inédita no setor e muda a forma como o mercado segurador costuma trabalhar. “Não se trata apenas de um reposicionamento da marca, mas uma mudança cultural.”

O conceito, que a empresa já vinha aplicando em suas ações do dia a dia, foi incorporado ao discurso oficial e na esteira de lançamento de novos produtos e serviços. O projeto durou quase um ano e mobilizou todos os setores da SulAmérica: Conselho Administrativo, colaboradores, parceiros de negócios, fornecedores, clientes, entre outros. O trabalho partiu da missão, da visão e dos valores da empresa, passando pelas mudanças comportamentais observadas ao longo dos anos e mirando nas tendências futuras.

O projeto contou com pesquisas qualitativas e quantitativas, além de inúmeras entrevistas, para que a companhia obtivesse um diagnóstico preciso e com diferentes pontos de vista. Ouvir médicos, corretores de seguros, colaboradores, clientes e fornecedores foi fundamental para o novo posicionamento ser assertivo e estar em linha com os anseios da sociedade.

Celebração: Concerto Orquestra Ouro Preto e Alceu Valença

Como parte de suas ações de sustentabilidade, a companhia apoia iniciativas culturais e esportivas há muitos anos, quase durante todos os seus 125 anos de existência. Nessa vertente, desde 2008 é responsável pelo Circuito SulAmérica de Música e Movimento .

Uma das parcerias mais longevas é o patrocínio à Orquestra Ouro Preto e sua Academia, uma iniciativa que forma e dá bolsas a jovens músicos. É justamente esse parceiro que homenageia a SulAmérica em seus 125 anos, com uma live “dois em um”, que vai ao ar no domingo, dia 6, no canal do grupo no YouTube .

A partir das 17h30, a música invadirá a famosa Igreja de São Francisco, em Ouro Preto (MG), onde o maestro Rodrigo Toffolo conduzirá os alunos da Academia Orquestra Ouro Preto pelas Quatro Estações de Vivaldi. O violinista Carmelo de Los Santos fará uma participação especial. Assim que o grupo finalizar a execução desta obra-prima de Vivaldi, se dirigirá até a Casa da Ópera, o mais antigo teatro em funcionamento na América Latina, onde se junta a Alceu Valença para apresentar a nova versão do espetáculo “Valencianas”. Desta vez, eles se apresentam com repertório revisitado, repleto de sucessos de Alceu como “Anunciação” e “Belle de Jour”.

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Normalização dos sinistros impacta resultados do 3º trimestre

Recuperação dos prêmios a patamares próximos ao pré-pandemia deve garantir crescimento nos últimos três meses de 2020

O terceiro trimestre apontou uma queda do resultado operacional das principais seguradoras brasileiras na comparação com os três meses imediatamente anteriores, informa o Valor Econômico. Porém, a recuperação das receitas com prêmios a patamares próximos ao período pré-pandemia pode trazer de volta o crescimento com a operação no último trimestre do ano.

Quando se considera o desempenho conjunto das três seguradoras listadas na bolsa – Porto Seguro, SulAmérica e BB Seguridade – mais Bradesco Seguros, verifica-se um recuo trimestral de 5,4% no resultado operacional, que soma R$ 3,7 bilhões. Em relação ao mesmo período de 2019, há um aumento de 14,7% nessa linha dos balanços.

A retração trimestral aparece após o segundo período do ano ter registrado um crescimento de 30,6% ante os três primeiros meses de 2020. O resultado entre abril e maio, de R$ 3,9 bilhões, foi o melhor desde o fim de 2018. É preciso, no entanto, contextualizar os números desse período, impactados por uma queda significativa de sinistros em alguns ramos devido à pandemia.

O intervalo de abril a junho foi marcado pelo momento mais agudo da crise da covid-19. Os efeitos do isolamento acabaram por ajudar a performance das companhias, porque houve queda significativa de sinistralidade em produtos como auto e saúde.

Além desse impacto, as seguradoras foram beneficiadas com uma melhora do resultado financeiro, após o reposicionamento do portfólio para capturar oportunidades surgidas com o “crash” dos mercados em março. O terceiro trimestre continuou a mostrar queda da sinistralidade ainda que em menor grau. “Sinistralidade abaixo do [nível médio] histórico permanecerá ainda por algum tempo”, afirmou o vice-presidente de seguros da Porto, Marcelo Picanço, em teleconferência com analistas.

Desde março, as seguradoras têm feito trabalho intensivo na renovação de contratos, que acabou por compensar a queda de novas vendas concentrada no segundo trimestre. Nos três meses seguintes, a emissão de prêmios começou a se normalizar, voltando aos patamares pré-crise, conforme mostram os balanços.

No momento mais crítico da pandemia, entre abril e junho, o grupo das quatro seguradoras registrou uma receita com prêmios de R$ 20,9 bilhões. No terceiro trimestre, o resultado subiu para R$ 23,2 bilhões, aumento de 11% na comparação trimestral, e em linha com o obtido no mesmo período de 2019, que alcançou R$ 23,4 bilhões arrecadados.

“O mercado começou a voltar fortemente no terceiro trimestre, com os prêmios de seguros crescendo mais de 20% em relação ao segundo trimestre”, afirmou o presidente da BB Seguridade, Marcio Hamilton Ferreira. Uma recuperação mais sustentada do lado comercial pode trazer uma melhora do desempenho operacional no quarto trimestre. “Operacionalmente o quarto trimestre tende a ser melhor em relação ao ano passado”, afirmou o diretor de finanças e relações com investidores da BB Seguridade, Rafael Sperendio. “Temos visto uma recuperação principalmente da performance comercial, com ritmo mais acelerado do que prevíamos inicialmente”, segundo o executivo.

Outro fator que pode ajudar na retomada do crescimento de resultados operacionais, a partir do primeiro trimestre de 2021, é a mudança regulatória proposta pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), atualmente em consulta pública. Prevista para começar a vigorar em janeiro, a mudança propõe a substituição do provisionamento de um adicional contra risco de liquidez pelas seguradoras por um plano individualizado no qual cada companhia detalharia ações a serem tomadas para assegurar a liquidez em momentos de crise ou de funcionamento normal dos mercados.

A previsão do regulador é que a norma possa liberar até R$ 7,5 bilhões atualmente estocados nos balanços das empresas. Esse montante poderá ser utilizado como investimento no negócio pelas seguradoras. O efeito da combinação de menor sinistralidade com uma retomada econômica, porém, tende a suavizar ao longo do próximo ano, à medida que os procedimentos de saúde represados voltem a ser realizados e o movimento de veículos se intensifique.

Segundo a vice-presidente de saúde e odonto da SulAmérica, Raquel Giglio, a sinistralidade de saúde e odonto começa a se aproximar dos níveis pré-pandemia, após um recuo significativo no segundo trimestre. “O resultado reflete um processo de retomada de frequência de procedimentos, incluindo aqueles represados nos meses anteriores”, apontou a executiva em teleconferência com analistas.

A pandemia também deixa como legado às seguradoras um maior investimento em digitalização de processos e no atendimento aos clientes. A SulAmérica, por exemplo, realizou mais de 400 mil atendimentos por meio de telemedicina desde o início da pandemia. “A troca do pronto-socorro por um primeiro atendimento on-line ou telefônico pode ser uma tendência de mais longo prazo”, apontou Raquel. Essa transformação digital também pode ajudar a criar novo impulso de aceleração em termos de eficiência operacional em um cenário pós-pandemia.

Nos últimos trimestres, os resultados indicavam que as companhias poderiam ter atingido um momento de desaceleração desse ganho operacional. Após avanços contínuos em todos os balanços desde o fim de 2017, ocorreu uma queda na soma do resultado operacional das quatro seguradoras em 2019, com duas retrações seguidas no primeiro e segundo trimestres de, respectivamente, 29% e 0,63% na comparação com os períodos imediatamente anteriores. Frente aos mesmos períodos de 2018, os três primeiros meses de 2019 tiveram um recuo de 22,8%.

Já o segundo trimestre do ano passado registrou retração anual de 27% no resultado operacional. O grupo, no entanto, recuperou-se nos balanços seguintes, com altas anuais de 9,85% no terceiro trimestre e de 6,7% no quarto. Porém, o primeiro intervalo deste ano voltou a apresentar recuo no resultado operacional, de 11,2%, em comparação ao trimestre anterior.

Em termos de lucro líquido, o conjunto das empresas teve queda de 11,6% ante o terceiro trimestre do ano passado para um total de R$ 3,1 bilhões. Frente ao segundo período de 2020, a linha apresentou recuo de 8,5%.

No caso do lucro, o que pesou contra foi o menor resultado financeiro. Entre julho a setembro, a rubrica apresenta uma queda trimestral de 17,8% e anual de 44,15%. Essa linha tem apresentado recuo na comparação trimestral desde o início de 2017. A queda da Selic tem impactado diretamente o ganho financeiro do investimento das reservas técnicas das seguradoras.

As companhias também sofreram perdas recentemente com a volatilidade da renda variável, especialmente em setembro, quando a discussão sobre os rumos fiscais do país gerou forte recuo dos preços dos ativos na B3. Desde 2017, a variação anual dos resultados financeiros só passou para o terreno positivo no quarto trimestre de 2019 e depois no segundo período de 2020, devido ao momento atípico do mercado. Mas, logo em seguida, voltou a apresentar recuo.

A queda do resultado financeiro coincide com o ciclo de baixa da Selic, que teve início em outubro de 2016. De lá para cá, a taxa básica recuou de 14,25% ao ano aos atuais 2%.

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PIB do Brasil tem crescimento de 7,7% no 3º trimestre, abaixo da projeção do governo e do mercado

A economia brasileira registrou crescimento recorde de 7,7% no terceiro trimestre de 2020 na comparação com os três meses anteriores, segundo dados do PIB (Produto Interno Bruto) divulgados nesta quinta-feira (3) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O número veio abaixo das projeções do governo e do mercado.

Em relação ao mesmo período de 2019, houve queda de 3,9%. O PIB recuou 5% no acumulado do ano e 3,4% em 12 meses.

Analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam crescimento de 8,7% na comparação com o trimestre anterior e queda de 3,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

O Ministério da Economia projetava expansão de 8,3% no terceiro trimestre em relação ao segundo e queda de 3,9% sobre o mesmo período de 2019.

A taxa trimestral de crescimento é a maior registrada na série histórica do instituto, que começa em 1996, mas o dado está influenciado pela base de comparação, devido à queda recorde verificada entre abril e junho deste ano.

Reflete ainda um pacote de estímulos fiscais para enfrentar a pandemia que está entre os maiores do mundo, cerca de R$ 400 bilhões naqueles três meses (25% do PIB do trimestre), juros baixos e um cenário externo favorável para as exportações brasileiras.

A tendência está em linha com o verificado na maioria dos países. Segundo dados compilados pela OCDE, entre cerca de 30 economias que já divulgaram o resultado do segundo trimestre, o crescimento do PIB ficou em 8,5% na média.

O IBGE divulgou também a revisão do PIB dos últimos trimestres. O instituto já havia anunciado que o PIB de 2018 cresceu 1,8%. A primeira divulgação apontou 1,1%. Para 2019, a revisão foi de 1,1% para 1,4%. Para os dois primeiros trimestres de 2020, os novos números são -1,5% e -9,6%. A divulgação anterior apontou -2,2% e -9,7%.

PRÓXIMOS TRIMESTRES

Apesar do crescimento recorde do PIB, a economia brasileira ainda não voltou ao nível pré-crise e se encontra nos menores patamares dos últimos dez anos, que devem se encerrar como uma nova década perdida.

A expectativa agora é de um crescimento mais lento nos últimos três meses deste ano e de retorno ao patamar de 2019 em algum momento de 2021 ou 2022.

RECESSÃO

Em junho, o Codace (Comitê de Datação de Ciclos Econômicos), órgão ligado ao Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas) e formado por oito economistas de diversas instituições, definiu que o Brasil entrou em recessão no primeiro trimestre de 2020, encerrando um ciclo de fraco crescimento de três anos (2017-2019). A expectativa é que a recessão atual seja curta, mas com intensidade recorde, considerando dados dos últimos 40 anos.

Não há uma definição oficial sobre o que caracteriza uma recessão. Embora alguns economistas utilizem a métrica de que esse é o período marcado por dois trimestres seguidos de queda na atividade, o Codace considera uma análise mais ampla de dados. Para o comitê, o declínio na atividade econômica de forma disseminada entre diferentes setores econômicos é denominado recessão.

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Vendas de veículos sobem 4,65% em novembro e batem novo recorde no ano

Com 225 mil unidades emplacadas, novembro passou a ser o melhor mês do ano na comercialização de veículos zero quilômetro no País. Na comparação com outubro, recorde anterior de 2020, as vendas subiram 4,65%.

Ainda assim, o volume ficou 7,12% abaixo do total vendido no mesmo mês do ano passado, uma queda em parte explicada por restrições de oferta, já que, apesar da fila de espera de clientes frotistas como as locadoras, as montadoras ainda aguardam sinais mais claros de que a recuperação não se limita a uma demanda reprimida para reabrir turnos de produção fechados na pandemia. A produção também vem sendo limitada pela insuficiência de insumos. 

De janeiro a novembro, as vendas de veículos novos caíram 28,15% em relação a 2019, segundo a Fenabrave. Foto: NIlton Fukuda/EstadãoNo acumulado desde janeiro, as vendas têm queda de 28,15%, num total de 1,81 milhão de unidades licenciadas, de acordo com dados divulgados pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias de automóveis, incluindo carros de passeio, utilitários leves, como picapes e vans, caminhões e ônibus.

O presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse que a produção, principalmente por falta de peças nas linhas de montagem, não retornou aos patamares de antes da pandemia, o que causa ‘problemas’ de oferta de alguns modelos.

Segundo ele, os consumidores estão mais confiantes na tomada da decisão de compra e aproveitaram até os últimos dias de novembro a isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no financiamento de automóveis.

‘Mesmo com novembro tendo um dia útil a menos (20 dias) em relação a outubro (21 dias), a trajetória de alta do mercado se manteve’, destacou Assumpção Júnior.

Desagregando o balanço por segmento, as vendas de carros de passeio e utilitários leves tiveram alta de 4,4% em relação a outubro e queda de 7,2% no comparativo anual.

No total, 214,3 mil carros foram licenciados em novembro, quando a Fiat liderou o mercado, com 18,42% das vendas totais, seguida por General Motors (18,3%), Volkswagen (16,03%) e Hyundai (8,42%). No acumulado do ano, as vendas de carros registram queda de 28,62%, num total de 1,72 milhão de unidades em onze meses.

As vendas de caminhões, um total de 9 mil unidades no mês passado, subiram 13,23% frente a outubro e recuaram 1,55% na comparação com novembro de 2019. O resultado leva as vendas de caminhões acumuladas desde janeiro para 79,6 mil unidades, com queda de 14,81%.

No mercado de ônibus, foram emplacados 1,74 mil veículos no mês passado, o que representa uma queda de 5,32% em relação a outubro. Na comparação com novembro de 2019, as vendas de coletivos recuaram 21,76%. Desde janeiro, um total de 16,7 mil ônibus foram vendidos no Brasil, 32,68% a menos do que no mesmo período de 2019, como reflexo do impacto da pandemia na circulação de pessoas.

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Últimos dias para isenção da 1ª mensalidade na Graduação em Gestão de Seguros

Mesmo em um ano conturbado, há decisões que não podemos adiar. Começar uma graduação é uma delas, já que ter um curso superior garante muitos benefícios pessoais e profissionais. Pensando nisso, a ENS está com inscrições abertas para formação das turmas do primeiro semestre de 2021 da Graduação Tecnológica em Gestão de Seguros.

Previsto para começar em 8 de fevereiro, o curso é oferecido nas modalidades presencial e online. Ambas são reconhecidas igualmente pelo mercado e exigem esforço e dedicação. Na modalidade online, a ENS conta com polos nas cidades do Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Salvador (BA), São Paulo (SP), Ribeirão Preto (SP), Teresina (PI), Florianópolis (SC), Maringá (PR) e Porto Alegre (RS). Nas capitais do Rio de Janeiro e de São Paulo, o programa também poderá ser feito de maneira presencial.

Indicada para quem busca capacitação técnica e formação específica com foco nas carreiras gerenciais do mercado de seguros, a Graduação Tecnológica em Gestão de Seguros prepara o aluno para compreender as diversas etapas que compõem um processo técnico, comercial e de sinistro. Os formandos saem preparados para planejar, coordenar, executar e avaliar atividades de Seguros, Previdência Privada e Capitalização.

Alunos matriculados até 11 de dezembro estão isentos da primeira mensalidade. Para quem já possui graduação e quer investir em uma nova carreira, a ENS concede bolsas de estudo com 30% de desconto. Também há política de bolsas para funcionários de empresas associadas e ex-alunos do programa Amigo do Seguro, promovido pela ENS. Outras formas de ingresso que também concedem benefícios são aproveitamento da nota do ENEM e transferência externa.

Em virtude da pandemia da Covid-19, o processo seletivo será realizado de forma remota. Inscrições e mais informações sobre investimento e política de descontos podem ser encontradas no site profissaosegura.com.br.

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