Wiz Everywhere: um novo jeito de trabalhar

Wiz lança programa que formaliza modelos remotos e flexíveis, além do presencial. Objetivo é promover maior qualidade de vida e produtividade aos colaboradores.

Ao longo dos últimos anos, a transformação digital dos negócios vem ganhando relevância ascendente na estratégia das empresas, mas o cenário decorrente da pandemia de Covid-19 acelerou esse processo e impactou, de forma massiva, o mercado de trabalho. O distanciamento social é uma das principais recomendações de contenção da doença, por isso a tecnologia tem sido uma grande aliada para manter as operações, mesmo que remotamente. 

Como já vinha investindo em ferramentas digitais e mais que isso, em uma cultura forte de transformação digital, a Wiz conseguiu adaptar rapidamente suas estruturas e equipes ao home office sem que houvesse impactos nas atividades e na produtividade. Outro aspecto fundamental para essa transição bem-sucedida é que a empresa já atuava com uma parcela de suas equipes longe dos escritórios, o que trouxe uma experiência prévia sobre as melhores práticas.

“Nós já tínhamos 1 mil pessoas nos 26 estados e no Distrito Federal que só encontravam seus gestores uma vez por semana. Inicialmente, esse era um desafio para nós, mas nos ajudou neste momento em que todos foram para o home office”, conta Clarissa Schmidt, diretora de Gente e Gestão. Passados mais de seis meses nesse novo formato, a Wiz pôde perceber que ele é não só eficiente para o negócio como benéfico para grande parte dos colaboradores. 

Diante disso, a empresa desenvolveu um programa com novas normas e diretrizes para diferentes modelos de trabalho: o Wiz Everywhere (WE), que contempla três formatos possíveis. “Temos como valor ser beta, (isso quer dizer) pensar em como podemos sempre ser melhores, e esse programa é resultado disso”, explica Clarissa.

A partir das respectivas características técnicas, cada uma das 70 áreas da Wiz foi estrategicamente classificada em um dos modelos, levando em consideração aspectos para tornar a dinâmica mais acolhedora e promover ganhos de qualidade de vida e de produtividade aos colaboradores. “As empresas precisam aprimorar a experiência dos seus colaboradores para serem competitivas no mercado, principalmente na atração e na retenção de talentos”, defende a diretora.

O WE entrou em vigor em 1º de outubro de 2020, já os demais colaboradores que ficam nos escritórios seguem em regime escalonado, para evitar aglomerações – a ocupação máxima dos espaços é de 40% da capacidade. A ideia é que, nessa implementação por fases, os gestores possam compreender, ao longo dos meses, as particularidades de cada grupo e ajustar o que for necessário.

Seguindo recomendações do Ministério Público do Trabalho (MPT), o programa prevê ainda a revisão do acordo contratual com os colaboradores que passarão a atuar em tempo integral de casa, para que tenham seus direitos assegurados. A Wiz preparou especialmente a esse público uma cartilha com informações essenciais sobre o home office, como dicas de ergonomia e as condições ideais de trabalho.

Aos colaboradores que se enquadram no modelo Flex, foram estabelecidos dias fixos de trabalho remoto e presencial. Clarissa conta que a ideia é, a cada trimestre, reavaliar a rotina e alinhar com as equipes para que os colaboradores possam se programar. “Se eu, por exemplo, precisar ir ao escritório às segundas, quartas e sextas-feiras, tenho que pensar com quem deixar meus filhos nesses dias ou como farei com o rodízio do carro. Então, é importante pensar nisso para a própria organização das pessoas”, completa.

A diretora ressalta ainda que, com os formatos flexíveis de trabalho, a Wiz está dando especial atenção a novas maneiras de abordar sua cultura organizacional entre as equipes das diferentes áreas e localidades para que se engajem e se sintam parte, onde quer que estejam. Uma das medidas adotadas nessa direção foi a criação do WE Together, um momento de integração, desenvolvimento e troca de ideias entre os colaboradores. “Lidar com essa realidade (da tecnologia e do teletrabalho) há algum tempo nos trouxe todos esses aprendizados e nos tornou rapidamente aptos a ser estratégicos em qualquer modelo”, comemora Clarissa. 

“Temos como valor ser beta, pensar em como a gente pode melhorar, e este programa é resultado disso.” Clarissa Schmidt, diretora de Gente e Gestão

Modelos WE

WE Office: colaboradores que trabalham todos os dias presencialmente nos escritórios Wiz ou de clientes. 

WE Flex: têm dois dias fixos na semana, escolhidos pela diretoria da unidade, para trabalhar de casa.

WE Home: colaboradores que atuam na maior parte do tempo de forma remota. 

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Marcos Kobayashi é aclamado presidente do CVG-SP

Vice-presidente na última gestão, ele liderou a chapa única eleita para comandar a entidade pelo próximo biênio.

O Clube Vida em Grupo São Paulo (CVG-SP) elegeu por aclamação Marcos Kobayashi presidente para a gestão 2021/2022, em assembleia virtual, realizada no dia 10 de dezembro. Vice-presidente na última gestão, ele sucederá no cargo Silas Kasahaya, que termina o seu segundo mandato neste mês e em janeiro passa a presidir o Conselho Consultivo.

No seu pronunciamento, Kobayashi agradeceu a participação aos membros de sua diretoria, ressaltando as características comuns de profissionalismo e engajamento no desenvolvimento do seguro de pessoas. “Partindo do alicerce construído por tantos mestres que passaram pelo CVG-SP, nosso compromisso é conduzir a entidade com muita dedicação e responsabilidade, pensando na evolução e crescimento, com uma dose de criatividade necessária para esse tempo diferente”, disse.

Kobayashi contará com 22 membros na diretoria, dos quais oito estreantes. Três novos na diretoria de Relações com o Mercado – Anderson Fabiano Mundim Martins, Carlindo Boaventura Ferreira e Flávio Vasques de Oliveira – e cinco na diretoria de Seguros – Asenate Souza, Israel Angelo dos Santos, Lidiane da Rocha, Luiz Eduardo Dilli Gonçalves e Mauricio de Oliveira Leite. Kobayashi afirmou que deseja exercer a liderança compartilhada. “Todos terão a oportunidade de lançar projetos para o CVG-SP e colocar a sua marca pessoal”, disse.

Kasahaya cumprimentou o novo presidente e reconheceu que, apesar dos desafios, o exercício do cargo é também uma maneira de retribuir ao mercado. “A história do CVG-SP é feita por pessoas como você e muitos que estão aqui. Tenho certeza de que irá conduzir com maestria o trabalho, de acordo com a importância do CVG-SP”, disse. Em seguida, aproveitou a ocasião para agradecer aos colaboradores do CVG-SP, em especial Lucia Gomes, que chamou de “a nossa guerreira”.

Na sequência, ele transmitiu um vídeo com a retrospectiva do ano no CVG-SP, destacando alguns números, como as 50 empresas associadas, os 10 eventos realizados em 2020, a maioria virtual, com a participação interativa de quase 4 mil pessoas, além dos 10 cursos online, com 300 alunos. “Apesar do isolamento social, foi um ano intenso e de muito aprendizado”, disse.

Kasahaya informou sobre a decisão do CVG-SP de não festejar 2020. “Não faz sentido diante de quase 180 mil mortes por covid-19. O momento é de reflexão, de olharmos para dentro. Se houver algo a comemorar, que seja a saúde”, disse. Por fim, ele fez um apelo à diretoria para que se dedique ao engajamento de jovens profissionais. “Precisamos de jovens para continuar a história do CVG-SP por mais 40 anos”.

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Tokio Marine apresenta nova Gerente Comercial de Vida em Regional SP ll

Uma das maiores seguradoras do país, a Tokio Marine anunciou a chegada de um novo reforço à equipe comercial, desta vez no interior de São Paulo. Karla Roberta Garbelotti de Santi assume a posição de Gerente Comercial de Vida da seguradora, à frente das unidades de Ribeirão Preto, São Carlos e Franca.

Com formação em Gestão Financeira e amplo conhecimento do mercado de seguros, no qual atua há 11 anos, a executiva assume o desafio de dar continuidade ao trabalho da Regional SP Interior II, de conscientização, aculturamento e capacitação dos Corretores, com foco na ampliação de oportunidades de negócios para os produtos de Vida. Karla vai atuar sob a gestão de Luiz Gustavo Costa.

“A Regional SP II já possui uma tradição de forte relacionamento com os Corretores e as Assessorias, na promoção de campanhas, treinamentos e capacitação constante de nossos mais de mil Parceiros que trabalham com Vida. A chegada da Karla nos permitirá ser ainda mais assertivos e atuar de maneira cada vez mais próxima desses parceiros, com foco total na identificação de novas oportunidades”, revelou o Diretor Comercial Nacional Vida, Marcos Kobayashi.

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AM Best reafirma rating de força financeira do IRB Brasil RE

Nesta terça-feira (8), a agência de classificação de riscos AM Best, que atua globalmente com foco exclusivo no setor de seguros e resseguros, informou que removeu o status de “sob revisão com implicações negativas” do IRB Brasil RE e reafirmou o Rating de Força Financeira A- (Excelente) e o Rating de Crédito de Longo Prazo do Emissor (ICR de Longo Prazo) “a-“ com perspectiva negativa, ou seja, a mesma atribuída à empresa em 2019. 

A agência também informou que “as classificações refletem a solidez do balanço patrimonial da companhia”, categorizado pela agência como “o mais forte, bem como seu forte desempenho operacional, perfil de negócios neutro e gerenciamento de risco da empresa (ERM) marginal”, carecendo melhorias contínuas.  

“A ratificação do rating em A- e retirada pela AM Best do conceito ‘sob revisão’ dá a tranquilidade necessária à administração para seguir no processo de estabilização e atingimento do novo normal da empresa, além de ratificar a robustez e solidez do IRB, fato preponderante às renovações de contratos globais no primeiro semestre de 2021”, revelou o CEO e presidente do Conselho de Administração do IRB, Antonio Cassio dos Santos. 

Segundo foi informado ao mercado, a AM Best reconhece que “mudanças estratégicas estão sendo realizadas nas práticas de subscrição do IRB Brasil RE e que têm o potencial de reduzir a volatilidade operacional e restaurar a lucratividade após as renovações de 1º de janeiro de 2021”. O desempenho operacional do IRB Brasil RE, quando considerado em uma média de cinco anos, é favorável, em comparação com seus pares, informou a agência. 

Ainda de acordo com o press release, “a perspectiva negativa reflete as preocupações da AM Best de pressão contínua sobre o desempenho operacional e a lucratividade da companhia, expondo no médio prazo a solidez de seu balanço patrimonial”, caso as tendências verificadas em 2020 não se revertam, afirma Antonio Cassio. A AM Best entende que, ao mesmo tempo em que o IRB Brasil RE “continua a executar uma estratégia de recuperação viável, a companhia ainda enfrenta instabilidade em seus resultados operacionais em certas linhas de negócios em decorrência do desenvolvimento – adverso – dos sinistros de anos anteriores, exacerbando risco de execução da estratégia. 

A AM Best acredita que o IRB Brasil RE está devidamente avaliado neste momento. 

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Vazamentos de dados do TSE e Ministério da saúde devem chamar atenção dos Corretores de Seguros

Nas últimas semanas, o país foi surpreendido pelas notícias de dois vazamentos de dados em órgãos públicos que reúnem informações de boa parte da população brasileira: o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Ministério da Saúde. Fato cada vez mais comum em tempos de isolamento social e trabalho em home office, o vazamento de dados, principalmente causado por hackers, preocupa empresas e pessoas. Não por acaso, o seguro cibernético está entre as carteiras que mais cresceram ao longo da pandemia. 

Mas, será que o corretor de seguros está adequadamente preparado para atuar nessa modalidade?

Segundo o especialista em risco cibernético da Aon Brasil, Marco Mendes, vender uma apólice de Cyber é fácil quando o profissional entende onde ela se encaixa.

Ele ressalta, contudo, que o mais difícil é construir esse entendimento e, indo mais adiante, construir esse entendimento junto ao cliente. “O cyber envolve mais do que só o seguro. É preciso trabalhar em conjunto com a empresa para traçar estratégias eficientes de contingenciamento de risco”, frisa o especialista, em entrevista ao CQCS.

Mendes acrescenta que é preciso também se atualizar a respeito do produto e acompanhar o que ocorre no mundo, já que esse é um seguro “fortemente afetado pelos acontecimentos do mercado”.

Já o superintendente de Linhas Financeiras e Seguro Garantia da Zurich no Brasil, Fernando Saccon, afirma que os corretores “são fundamentais” no processo de distribuição e multiplicação do conhecimento do produto. 

Ele sugere que a categoria busque esse conhecimento constantemente e revela que a Zurich, para ajudar seus parceiros, oferece amplo material e uma equipe comercial muito bem preparada para ajudá-los no que for necessário. “Contamos com uma ampla rede comercial com 28 filiais, além de 12 atendimentos mobile espalhados pelo Brasil. Isso nos permite realizar e reforçar muitas ações ao redor do país junto aos corretores, além de estarmos presentes estrategicamente nas mais diversas localidades”, detalha.

Ele diz ainda que o Zurich Proteção Digital é um produto com muita oportunidade no mercado nacional e cujo interesse tem crescido bastante ao longo dos últimos anos, seja por conta do aumento dos ataques cibernéticos ou da melhora na governança, “que se tornou assunto imprescindível às empresas”.

COBERTURAS. 

Quanto às possíveis coberturas deste seguro para o vazamento de dados, os dois executivos asseguram que há garantias diferentes para os danos e prejuízos causados por essas informações. “A apólice pode funcionar como um mecanismo substancial de redução dos custos atrelados ao evento, cobrindo os custos de investigação forense do incidente, por exemplo. Isso permitiria compreender a natureza, origem e possíveis desdobramentos do evento”, explica Marco Mendes, citando o exemplo da invasão ao TSE.

Segundo ele, com base nas informações que foram divulgadas a respeito desse ataque, trata-se de uma ação de Hacktivismo. Neste caso, o passo mais importante é verificar se uma eventual apólice do TSE não preveja nenhuma exclusão para hacktivismo como fato gerador de uma reclamação passível de cobertura. Ainda, em função da instabilidade de rede causada pelo ataque de dados, poderia ser acionada a cobertura de custos relacionados ao restabelecimento da rede. Em seguida, caso houvesse uma situação de lucros cessantes, o TSE poderia também solicitar o reembolso para essa perda financeira. Coberturas como gerenciamento de crise de imagem poderiam também ser usadas para endereçar o assunto publicamente”, observa o especialista.

Mendes disse ainda que somente em caso de acionamento por parte de terceiros afetados pelo vazamento de dados é que o TSE poderia recorrer aos custos de defesa e demais coberturas relacionadas à responsabilidade civil que a ele seria atribuída. Destacou também que as coberturas desta apólice são acompanhadas de um serviço agregado oferecido por quase todas as seguradoras de coordenação (junto ao segurado) das estratégias imediatas de resposta ao incidente, levando em consideração quais serviços seriam necessários, quanto custariam e qual seria a resposta da apólice para isso.

Além disso, existem coberturas para a recuperação dos dados, caso fossem perdidos, notificação individual de partes afetadas, e, se fosse investigado administrativamente, poderia responder por isso também – podendo até ter as multas endereçadas dentro da apólice.

Por sua vez, Fernando Saccon frisa que o “Zurich Proteção Digital” também é um seguro de proteção de dados, que ajuda a evitar eventuais perdas financeiras, devido à violação de privacidade ou de segurança de informações. “É, portanto, um seguro que cobre o pós-evento; não é um antivírus. Ele oferece coberturas para perdas financeiras decorrentes da responsabilidade civil do segurado perante terceiros; recuperação de ativos digitais; interrupção de negócios; investigação forense; extorsão; pagamento de multas, inclusive em razão de riscos advindos da LGPD. Além disso, possui um serviço amplo de pós-incidente que auxilia a empresa na atuação no evento sofrido (simples vazamento de dados ou ataque cibernético), a fim de mitigar seus efeitos danosos com profissionais especializados nas mais diversas frentes como jurídica, contábil, relações públicas, investigação, entre outros serviços essenciais para esse momento tão difícil”, destaca o executivo.

Os dois entrevistados também concordaram que esse tipo de ataque será cada vez mais comum daqui para frente.

Para Mendes, da AON, hacktivismo não é novidade, tão pouco o método usado, que foi o ataque de dados. “Há relatos de atividades hacktivistas há bastante tempo, e o hacktivismo sempre foi uma ferramenta de protesto. Através dele é possível ganhar alcance e velocidade na disseminação da mensagem pretendida, a identidade não precisa ser revelada e, dependendo do modus operandi, os hacktivistas podem conseguir fazer declarações inexatas, comprometer receitas, ou até cometer calúnia, injúria e difamação em nome da empresa”, alerta.

Ele ressalta ainda que existem muitos estudos feitos por empresas especializadas em segurança da informação que sinalizam a gravidade do assunto.

Mendes adverte ainda que o Brasil já é conhecido como um dos países mais vulneráveis do mundo, mesmo que em alguns âmbitos, como o bancário, sejamos referência para várias outras nações. “Aqui, o modo mais usado para atacar pessoas e empresas é o phishing e o mecanismo usado para operar esse ataque é o ransomware, ambos são simples porém eficientes, além de serem amplamente conhecidos. A busca desenfreada por informações nos torna mais descuidados e mais suscetíveis a cair num ataque”, aponta o especialista.

Visão idêntica tem o executivo da Zurich. Para Fernando Saccon, quanto mais a sociedade se torna digital, um caminho sem volta para empresas e pessoas, maiores os riscos de ataques. Nesse contexto, torna-se cada vez mais importante contar com meios de se proteger e, caso aconteça, mitigar os danos causados por um ataque cibernético. “O seguro cibernético é universal, já que companhias de todos os portes e segmentos de atuação hoje estão conectadas, em maior ou menor grau à internet e precisam proteger os dados”, assevera.

Saccon projeta ainda que as coberturas para riscos cibernéticos deverão se consolidar entre os seguros mais vendidos em um futuro próximo, justamente pelo fato de empresas e pessoas serem cada vez mais digitais, com dados cada vez mais expostos no universo online. “Pode-se acreditar que, sim, é um dos produtos de seguro que deve ter demandas crescentes”, conclui.

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