Porto Seguro retira exigência de aporte de R$ 1 mil em previdência privada

Vida e Previdência foi o tema da live do instagram @Corretoreprasempre da Porto Seguro, nesta terça-feira, 15/09, entre a diretora comercial São Paulo da Porto Seguro, Eva Miguel e Fernanda Pasquareli, diretora de vida e Previdência. “Quanto mais pudermos apoiar o corretor, mais rapidamente ele consegue fazer o trajeto com sucesso. É um tema bastante importante na agenda dos corretores”, destacou Eva.

 

Fernanda falou sobre o novo posicionamento do produto Vida e Previdência, o Porto Seguro Pra toda Vida. “Foi um trabalho bastante longo para que os corretores pudessem falar de maneira diferente com seus clientes”, afirmou.  Ela explicou que vida, previdência e viagem não são apenas para um momento específico. “Acompanham nossa jornada ao longo das transições de  nossa vida”, disse.

 

A executiva reforçou que a divulgação com o corretor de seguros precisava ter um diferencial por isso, as campanhas foram colocadas na promo digital e, segundo ela, os corretores estão usando bastante em suas redes sociais.

 

Sobre Previdência, Fernanda ressaltou que é uma ferramenta para o longo prazo. Ela anunciou que a companhia retirou a exigência do aporte de R$ 1 mil. “Os corretores trouxeram essa necessidade de ajuste operacional, agradeço bastante”, ressaltou. 

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Presidente do IRB diz que microsseguros podem evitar agravamento das desigualdades

O CEO e presidente do Conselho de Administração do IRB Brasil RE, Antonio Cassio dos Santos, disse nesta terça-feira (15/09),  em live promovida pela Exame e Money Report, que a disseminação de microsseguros destinados à população de baixa renda poderia ter evitado o agravamento da crise econômica e social diante da pandemia. Para ele, a existência de fundos regulatórios administrados por resseguradores poderia fazer a diferença em emergências, como a provocada pela covid-19.

“Nossa atividade é uma atividade de responsabilidade social. Quem são os mais vulneráveis em qualquer catástrofe? Geralmente, os mais pobres. Temos o desafio de expandir os microsseguros, que são voltados para as classes mais baixas. Microsseguro não é filantropia. É um negócio, de baixo tíquete, que ajuda o indivíduo a não dar um passo atrás na escalada social”, afirmou ele, ressaltando que “se tivéssemos este conceito bem desenvolvido, não passaríamos por momentos tão difíceis durante a pandemia”.

Antonio Cassio foi um dos debatedores do painel que abordou as melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês, como são conhecidas internacionalmente) durante o fórum digital “Líderes do Futuro”, com participação de Alexandre Costa, da Cacau Show, Ivo Wohnrath, da Athié Wohnrath, João Paulo Ferreira, da Natura, Nicola Cotugno, da Enel Brasil, e Onara Lima, da Ambipar.

O executivo, que está à frente do maior ressegurador do Brasil desde março, vem reestruturando a companhia, com foco na transparência e no crescimento, com especial atenção à responsabilidade social. O CEO do IRB aproveitou o evento para explicar de forma simples e direta a atividade de um ressegurador e a sua importância no cenário econômico e social, principalmente durante grandes catástrofes.

“O nosso negócio é parte do conceito de sustentabilidade de qualquer negócio. A atividade de um ressegurador é ser o anjo da guarda nos momentos de grandes catástrofes”, destacou Antonio Cassio. “A sustentabilidade faz parte do nosso negócio na maneira como diferenciamos riscos sustentáveis e riscos não sustentáveis, privilegiando os sustentáveis”, afirmou.

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Você sabe o que é Saúde, de verdade?

Com esta pergunta a SulAmérica apresenta o conceito de Saúde Integral, que passa a fazer parte do modelo de negócios da companhia.


A SulAmérica lança nesta quarta-feira (16) o vídeo-manifesto que anuncia uma maneira diferente e ampliada de olhar para saúde. Com a venda das operações de Auto e Massificados, concluída em julho deste ano, a companhia passou a atuar com foco exclusivo na proteção de pessoas, com ofertas em Saúde, Odonto, Vida, Previdência e Investimentos. A partir disso, iniciou uma evolução estratégica para entregar Saúde Integral, que coloca saúde física, emocional e financeira de mãos dadas para que as pessoas alcancem o equilíbrio necessário para viverem como desejam.

“Para a SulAmérica, saúde não é o oposto de doença. Também não deve ser o objetivo de vida das pessoas, mas sim um meio de preservação de suas vidas. Só com o tripé corpo, mente e finanças equilibrado conseguiremos ter uma vida saudável no presente e no futuro”, explica André Lauzana, vice-presidente Comercial e Marketing da companhia. “O manifesto que lançamos é a soma da missão, da visão, dos valores seculares da SulAmérica com as tendências e os novos comportamentos da sociedade.” Em 2020, a SulAmérica completa 125 anos.

No manifesto, a importância da união entre saúde física, emocional e financeira fica clara logo no início: “Ter saúde é mais do que subir a escada em um fôlego só. Saúde não está só no corpo. Está na cabeça. No jeito que pensamos e reagimos. E também na nossa relação com o dinheiro e no que fazemos com ele”. Como exemplifica Lauzana, “na juventude temos muitos planos, projetos, e é importante já fazer uma poupança para realizá-los, assim como já ter consciência da prevenção da saúde física e cuidado com a emocional. Saúde Integral é um conceito que pode ser aplicado para todos, independentemente da fase de vida”.

A entrega completa de Saúde Integral é um caminho que a SulAmérica já começou a trilhar. “Estamos em evolução e o olhar integrado entre as saúdes física, emocional e financeira é para onde miramos, é onde queremos chegar. Nosso portfólio já é focado em pessoas e, consequentemente, em Saúde Integral”, diz Lauzana, ressaltando que muitas novidades ainda virão. “Digital na essência, cuidadosa nos contatos, parceira na relações e visionária no olhar. Esse é o jeito SulAmérica de cuidar e é dessa forma que cumpriremos nosso propósito de melhorar a vida das pessoas, dando apoio e segurança em cada fase de suas vidas”, finaliza.


O vídeo-manifesto, que será veiculado hoje (16/9) no intervalo do Jornal Nacional, da Rede Globo, é o ponto de partida para transmitir o conceito de Saúde Integral da SulAmérica. Mais informações:
www.sulamericasaudeintegral.com.br

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Diretor de Seguros Patrimoniais da TOKIO MARINE participa de live promovida pelo Sebrae

Sidney Cezarino, Diretor de Property, Riscos de Engenharia, Riscos Diversos e Energy da Tokio Marine Seguradora, é o convidado especial da live produzida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) para debater a importância do Seguro Empresarial na manutenção da operação das empresas em face das adversidades. A iniciativa, que acontece no dia 17 de setembro, às 17h, será transmitida pelo Facebook da entidade e faz parte de uma série de eventos digitais que visam ajudar o microempreendedor no atual cenário pandêmico.
 
A Tokio Marine, uma das maiores seguradoras do País, oferece um portfólio completo de Seguros para empresas de todos os tamanhos e segmentos. O Seguro Empresarial da Companhia possui coberturas flexíveis para atender às necessidades de cada tipo de negócio. Recentemente reformulado, com as melhorias adicionadas ao produto, a Seguradora disponibiliza mais de 45 coberturas para contratação, além dos serviços emergenciais de Assistência 24 Horas, tais como Chaveiro, Encanador, Eletricista e muito mais.
 
Mesmo com a retração da economia e as demais intercorrências trazidas pela Covid-19, a carteira de Seguros Empresariais da Tokio Marine apresentou um bom desempenho no 1º semestre, se comparado ao mesmo período de 2019.
 
Sobre a Tokio Marine Seguradora ANS disponibiliza indicadores para avaliar desempenho de hospitais no cuidado ao paciente – ANS
 
Em 2019, a Tokio Marine Seguradora S.A. celebrou 60 anos de operação no Brasil. A Companhia é subsidiária da Tokio Marine Holdings, o mais antigo conglomerado securitário japonês, fundado há 140 anos. A Seguradora coloca à disposição do mercado nacional um amplo portfólio de soluções para Pessoas Físicas e Jurídicas, por meio de uma estrutura de 75 unidades de negócios, com Sucursais e Escritórios em todo o território brasileiro. O portfólio contempla Produtos Massificados, entre os quais Seguros Automóvel, Frotas, Residencial, Aluguel, Condomínio, Equipamentos Portáteis, Garantia Estendida, Vida em Grupo e Individual, Acidentes Pessoais e Prestamista; e Produtos Pessoa Jurídica, que incluem Seguros para Pequenas, Médias e Grandes Empresas, D&O (Directors and Officers Liability Insurance), Produtos Agro, Habitacional, Transportes, Empresarial, Riscos de Engenharia, Riscos Nomeados e Operacionais, Riscos Digitais, Riscos de Petróleo, Garantia, Responsabilidade Civil, Obras de Arte, Eventos, Equipamentos de Uso Empresarial e Industrial, Náutico e Aeronáutico, incluindo R.E.T.A. (Responsabilidade Civil do Explorador ou Transportador Aéreo). É a Melhor Seguradora para Trabalhar no País, assim como figura na lista das Melhores Empresas para a Mulher Trabalhar, de acordo com o Great Place to Work® Brasil. 

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Wiz Corporate e Jusbrasil firmam parceria para promoção de conteúdo

A temática principal dos conteúdos será como os seguros podem ser utilizados pelas empresas e profissionais da área jurídica
 
A Wiz Corporate e o Jusbrasil firmaram parceria para a promoção de conteúdo. A temática principal será como os seguros podem ser utilizados pelas empresas e profissionais da área jurídica.
 
A base de dados dos assinantes da plataforma também contará com conteúdo exclusivo. “Vamos converter o aprendizado da Wiz em informações bastante didáticas, que ficaram disponíveis a todos os usuários”, afirma Stephanie Zalcman, diretora técnica da Wiz. “A intenção é promover a educação do mercado em temas de demanda crescente, como o Seguro Garantia”, completa a executiva.
 
O Jusbrasil busca unir Direito e Tecnologia para levar informação a cerca de 1,6 milhão de pessoas que acessam diariamente a plataforma. “A parceria pretende democratizar ainda mais as informações sobre as novidades do ponto de vista legal, levando um conteúdo aprofundado aos profissionais do setor e interessados em geral”, diz Felipe Moreno, chief Business Officer do portal.
 
De acordo com Thiago Chicaroni, diretor de Novos Negócios do Jusbrasil, a intenção da empresa é estar próxima dos advogados e advogadas, proporcionando acesso a um conteúdo que agregue valor em suas pesquisas e processos. “Somos um site que conecta pessoas com a Justiça por meio de informação, assim como pelo desenvolvimento de tecnologia de ponta para advogados e outros profissionais do Direito. A parceria será bem interessante para o mercado jurídico do país”, completa.
 
Em 2018, a Wiz lançou a plataforma de emissão online do Seguro Garantia Recursal, modalidade usada em processos trabalhistas. Por isso, a parceria tem como intuito difundir esta alternativa no âmbito jurídico, uma vez que é uma opção mais vantajosa, simples e que não imobiliza o capital das empresas. A funcionalidade pode ser utilizada por escritórios de advocacia, profissionais da área jurídica e empresas de todos os portes. “Nossa expertise nesta área possibilita adquirirmos informações sobre o assunto através do Jusbrasil e adaptá-las para serem divididas com os usuários do portal”, finaliza Stephanie.
 
O Jusbrasil conta com uma base de centenas de milhões de documentos, que podem ser acessados por qualquer cidadão brasileiro. Desde seu lançamento em 2008, a empresa tem como missão aproximar advogados e pessoas interessadas por meio da informação jurídica e da maior comunidade de produção de conteúdo jurídico do mundo. Além disso, o site promove acesso aos dados dos tribunais, que não eram encontrados por buscadores tradicionais.

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Comissão de juristas elabora proposta para a LGPD penal

O Valor Econômico relata que a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entra em vigor nos próximos dias já com previsão de um anteprojeto para ampliar a abrangência do texto. Uma comissão de juristas deverá submeter ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), uma minuta de lei sobre o tratamento de dados pessoais para segurança pública, defesa nacional e investigação de infrações penais. O artigo 4º da LGPD veda a aplicação da norma para estas situações.
 
Presidida pelo ministro Nefi Cordeiro, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), especialista em direito processual penal, a comissão conta também com um time de especialistas em LGPD, direito processual e direito penal. Criada no ano passado, a comissão interrompeu seus trabalhos por meses em razão da pandemia, mas eles já foram retomados e a previsão é de entrega do anteprojeto em novembro.
 
O julgamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que mandou o Google fornecer a lista de usuários que pesquisaram combinações de palavras relacionadas à vereadora Marielle Franco na semana anterior ao seu assassinato, em março de 2018, reacendeu os debates sobre o assunto. Indicado pela Câmara dos Deputados ao Conselho Nacional de Proteção de Dados e um dos membros da comissão que elabora o anteprojeto da LGPD penal, Danilo Doneda destaca que o Ministério Público terá mais fundamento para o trabalho que realiza na esfera criminal com a nova lei.
 
“Não se trata de pedir autorização do investigado para investigar, mas da necessidade da proteção de dados nas investigações criminais e medidas de segurança pública para colocar balizas para quem vai apurar os fatos”, diz.
 
Além disso, de acordo com o especialista, a nova proposta responderá às demandas atuais. “Provavelmente, o uso do reconhecimento facial para segurança pública é um dos temas que devem entrar no anteprojeto, por exemplo. A utilização de técnicas de investigação de acesso a dados por órgãos de inteligência também”, afirma.
 
Segundo Doneda, a ideia básica do anteprojeto da LGPD penal é que toda exceção relativa a dados, ainda que razoável, só se justificaria se for necessária para fins da investigação, não podendo ser desproporcional – o que seria criar um problema maior do que o que se tem para resolver. “Interesse público não pode justificar qualquer coisa. Deve ser incentivado que se busque meios alternativos de investigação e que se use o mínimo de dados possível, restritos às pessoas envolvidas e relevantes para o caso. Também pode ser necessária uma ordem judicial para o acesso a determinados dados”, diz o especialista.
 
De acordo com Vladimir Aras, procurador regional da República especialista em crime organizado, que também faz parte do comitê de juristas, um dos riscos de dados tratados indevidamente pelo Judiciário, polícia e MP é a possibilidade de serem usados por criminosos em represálias a colaboradores.
 
“A LGPD penal poderá criminalizar algumas condutas de violação de deveres de tratamento de dados para fortalecer o direito dos cidadãos cujos dados estejam tramitando na esfera da Justiça ou na esfera privada.” O procurador lembra que as normas de proteção de dados pessoais europeias (GDPR) também foram aprovadas em separado, pela Diretiva nº 680, de 2016, para abranger questões penais. “Hoje, o Brasil tem leis esparsas, como a Lei de Interceptação Telefônica [Lei 9296/96], mas não uma disciplina uniforme de prática processual e forense”, diz.
 
Um importante reflexo da criação de uma LGPD para a esfera criminal, segundo Aras, recairá sobre como será a cooperação de outros países com o Brasil nas investigações globais. “Poderemos aprofundar nossa relação com a Europol, a Interpol e o FBI. Hoje precisamos de autorizações caso a caso porque não demonstramos ter um regime seguro para receber dados de outros países relacionados a crimes como narcotráfico, financiamento de terrorismo, fraudes financeiras”, afirma o procurador.
 
Outro integrante do comitê de juristas, o advogado criminalista Davi Tangerino lembra que recentemente o STJ, ao discutir sobre acesso a WhatsApp de preso, decidiu que seria necessária ordem judicial, por ser equivalente a uma quebra para interceptação telefônica (HC 537.274). “Mas, no Brasil, a cultura de vazar dados sigilosos é imensa e nunca vi responsável pelo vazamento ser responsabilizado”, diz.
 
Para Tangerino, a pena do Código Penal para o crime de violação de sigilo – por advogado, psicólogo, médico – não é alta (detenção, de 6 meses a 2 anos, ou multa, se o fato não constitui crime mais grave) e, embora a Lei de Crimes Financeiros (nº 7.492, de 1986) imponha pena mais grave para violação de sigilo, a aplicação é rara (reclusão, de 1 a 4 anos, e multa).
 
Além disso, cada Estado tem uma regra um pouco diferente sobre a exigência de antecedentes criminais a trabalhadores. “Mas, em vários, se houver ação judicial em curso, mesmo sem condenação já aparece o nome do réu e qualquer um descobre se alguém está sendo investigado, o que me parece uma publicidade indevida de dado sensível de alguém que não foi julgado”, diz o especialista em direito penal.
 
No momento, a comissão de juristas está debruçada tentando equacionar quais princípios devem reger esse tipo de dado. “A ideia principal é deixar mais claro quais os direitos e deveres dos donos e detentores desses dados relativos a infrações penais, segurança pública e defesa nacional, sejam eles entes públicos ou privados”, afirma Tangerino.

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LGPD deve impulsionar procura por seguro para riscos cibernéticos

Ameaças como vazamento de dados e invasão de redes, além da eminência do início da vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que possivelmente deve entrar em vigor este mês, têm feito crescer a procura pelo Seguro de Riscos Digitais, também chamado de Seguro Cibernético. De acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), as seguradoras brasileiras já pagaram, apenas no primeiro semestre deste ano, quase R$ 12,9 milhões de sinistros neste tipo de serviço. Só em junho, foram arrecadados em prêmios pelo setor mais de R$4 milhões.
 
“Na prática, não restam mais dúvidas sobre a importância da contratação deste produto para empresas de pequeno ou grande porte que utilizam a internet para armazenar e compartilhar dados sobre os indivíduos, realizar vendas etc. Com a chegada efetiva da LGPD, essa necessidade torna-se ainda maior”, afirma Leandro Vasco, diretor do Sindicato das Seguradoras Norte e Nordeste (Sindseg N/NE).
 
Entre os danos cobertos pela apólice, estão custos de remediação (monitoramento de crédito, recuperação de dados, investigação do ataque, representação legal, notificações e relações públicas), extorsão cibernética e perdas por interrupção de negócios. “Também existem seguros que cobrem reclamações contra o segurado associadas a custos de defesa, como honorários advocatícios, honorários periciais, custas processuais, depósitos recursais, equipe de resposta à incidentes, indenizações em ações judiciais ou mediante acordo com anuência prévia da seguradora”, diz Vasco.
 
Para realizar a contratação de um seguro, a empresa interessada passa por uma avaliação por parte da corretora de seguros. São avaliados pontos como os riscos e potenciais perdas da companhia em caso de ataques cibernéticos; como ela armazena e trata os dados de seus clientes; seu protocolo de segurança digital e as ações previstas em caso de interrupção de negócios. Após esse processo, a corretora busca no mercado a melhor cobertura para o perfil da organização e calcula o valor da apólice.
 
De modo geral, a LGPD estabelece uma série de regras que empresas e outras instituições atuantes no país terão que seguir para permitir que o cidadão tenha mais controle sobre o tratamento que é dado às suas informações pessoais, prevendo, inclusive, punições rígidas para transgressões.

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IBRACOR lança questionário de supervisão orientativa para associados

Na condição de órgão auxiliar da Susep, o IBRACOR tem a missão institucional de realizar a supervisão orientativa sobre seus respectivos associados, orientando-lhes, adequadamente, no exercício de suas atividades negociais. Por isso, está lançando o Plano de Supervisão Orientativa 2020.
 
Os corretores de seguros associados ao IBRACOR devem responder a um questionário  em formato digital, desenvolvido em conjunto com a Susep. 
 
Segundo comunicado do Instituto, as respostas serão de uso exclusivo da autorreguladora e da Susep, que servirão de base para a definição de ações orientativas aos associados.
 
Em caso de dúvidas, entre em contato pelo cadastro@ibracor.org.

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