Aumento da volatilidade em dados externos faz crescer tensão no mercado local, avalia economista da CNseg

O cálculo para 2020 está abaixo do piso da meta de inflação que deve ser perseguida pelo Banco Central
Expectativas Econômicas
 
 
Depois da inflação acender a luz amarela, agora o sinal amarelo parece estar na volatilidade verificada no cenário externo na última semana, com uma possível segunda onda do Covid-19 na Europa e aumento da tensão com as eleições nos Estados Unidos, comenta Pedro Simões, economista do Comitê de Estudos de Mercado da CNseg, a Confederação das Seguradoras, com o blog Sonho Seguro.
 
A França bateu recorde em novos casos e o Reino Unido teve a maior alta desde maio, no fim de semana. Também nos Estados Unidos a mídia informa que o país registrou o maior número de casos em duas semanas. “Este cenário de novo aumento dos casos de Covid amplia as incertezas sobre a recuperação da economia global e traz muita incerteza para o mercado”, afirma o economista que assina o boletim Acompanhamento das Expectativas Econômicas semanal feito pela Superintendência de Estudos e Projetos (Suesp) da CNseg.
 
Outro fato que traz um certo suspense mas que deve ser esclarecido é a incerteza no comunicado do Copom quanto a inflação e as projeções divulgadas após a decisão de manter os juros em 2% na última quarta-feira. O BC mantém a indicação de não subir a taxa Selic até meados de 2022, mas as projeções do próprio Copom mostram a inflação acima do centro da meta naquele ano. Mas isso deve ser esclarecido com a divulgação da Ata do Copom nesta terça-feira, acredita Simões.
 
Acompanhamento Nº 117 – setembro/2020 – semana 3
Se uma luz amarela se acendeu nas últimas semanas por conta do retorno da inflação como tema do debate econômico nacional – ainda que não haja evidência de que as altas pontuais de preços de itens importantes, como alguns alimentos, incitem um processo inflacionário –, mais algumas se acenderam em dias recentes.
 
Nos EUA, parece cada vez maior a probabilidade de que a eleição presidencial deste ano seja especialmente tensa, com grande polarização social e, em um cenário mais pessimista, contestações de resultados, o que significaria um aumento sensível no nível de incerteza, que já é bastante alto. Na Europa, apesar dos resultados econômicos mais recentes serem razoáveis, crescem novamente as preocupações com a Covid-19, com aumento no número de casos em muitos países, ainda que a letalidade seja menor que no início da pandemia.
 
Novas restrições são impostas em países importantes, como o Reino Unido, mas o maior temor é que seja necessário retomar os lockdowns, como aconteceu em Israel. Os mercados reagem negativamente, com queda nas bolsas e nos preços de algumas commodities como o petróleo (que, se mantida e não for acompanhada de uma desvalorização adicional do câmbio, pode ao menos ser benéfica para a inflação nos próximos meses).
 
No Brasil, a despeito das chances de que a reforma tributária avance, forma-se um consenso de que, apesar de necessária (sem entrar no mérito da adequação das propostas da Câmara, do Senado e do governo), não vai ser com essa reforma que o crescimento sustentado da economia avançará.
 
Mais importante, no momento de delicada situação fiscal com enormes incertezas em relação a 2021, é a reforma administrativa. Mas, a avaliação de grande parte dos analistas é de que medidas mais fortes para enfrentar o desequilíbrio das contas públicas devem progredir no ritmo necessário, aumentando o impasse imposto pelo Teto de Gastos, que continua a cumprir sua função de tornar explícita a restrição do orçamento público nacional, embora não traga em sua formulação os gatilhos necessários para que o governo possa cumpri-lo sem maiores desgastes políticos. 
 
Tais gatilhos e como “furar” o Teto sem derrubá-lo por completo – o que teria potencial devastador sobre as expectativas dos agentes – são e continuarão a ser foco de discussão política intensa e delicada. Apesar desse cenário menos favorável, a expectativa para a variação do PIB deste ano continua a melhorar, passando de -5,11% para -5,05% nesta semana.
 
No entanto, vale olhar com mais atenção o conjunto das projeções do Boletim Focus: a projeção para o PIB da indústria permaneceu constante; para o PIB dos Serviços (o de maior peso), caiu de – 5,40% para -5,54%; quanto ao PIB Agropecuário, a projeção caiu de 1,96% para 1,85%. Tal inconsistência nos movimentos é possível, já que se trata de medianas de projeções feitas independentemente, mas não é comum que isso ocorra, uma demonstração clara de que o aumento da projeção para o PIB agregado nas últimas semanas ocorre em contexto de elevada incerteza.
 
A projeção para o IPCA este ano continua a subir, de 1,94% para 1,99%, assim como a projeção para o IGP-M que, depois de disparar na semana passada, continuou a subir, de 15,03% para 15,28% este ano, ampliando ainda mais uma diferença entre os índices que preocupa alguns segmentos do setor segurador.
 
A decisão do Copom de manter os juros em 2% depois de nove quedas consecutivas era esperada e, por isso, não alterou as projeções para os juros básicos, ainda que o comunicado e as projeções divulgadas após a decisão tenham gerado alguma dúvida nos analistas, que aguardam a divulgação da ata da decisão amanhã (22/09). Além da ata do Copom, o calendário econômico da semana tem como destaques a divulgação de diversos indicadores de confiança e o IPCA-15 de setembro, na quarta-feira (23/09).

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MG terá a 3ª etapa do Conexão Futuro Seguro

Corretores de seguros, pessoas físicas ou jurídicas, associados ao Sincor-MG já podem se inscrever na terceira etapa do inovador ciclo de eventos técnicos e de trabalho “Conexão Futuro Seguro”, que será realizado nesta quinta-feira (24 de setembro), a partir das 17 horas. A inscrição deve ser feita no site do ciclo (https://www.conexaofuturoseguro.com.br/), bastando clicar sobre a marca do seu Sindicato e preencher o formulário. Mas, atenção: o prazo limite para inscrição expira às 17 horas de quarta-feira (23/09).

As empresas corretoras de seguros poderão inscrever todos os seus colaboradores e/ou funcionários.

Organizado pela Fenacor, a ENS e o Sincor-MG esse evento vai oferecer exclusivamente aos corretores de seguros associados novas soluções e ferramentas, além de oportunidades para aumentar o seu resultado.

Todos terão acesso a uma imensa gama de informação, conhecimento e novas oportunidades.

No evento, haverá relevantes palestras sobre assuntos de grande interesse para a categoria, além de soluções que o ajudarão a aumentar seus resultados e ampliar a carteira de negócios.

Um dos destaques será a palestras será a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), tema de extrema relevância para as empresas corretoras de seguros, que deverão cumprir todos os dispositivos estabelecidos. A palestrante será Angélica Carlini, uma das maiores especialistas no assunto no Brasil.

A certificação digital será tema de outra palestra, na qual será mostrado o quanto essa ferramenta pode ser útil para o corretor de seguros como um nicho de negócios para aumentar sua carteira de clientes e os seus resultados.

A grande novidade será a apresentação, pela ENS, do curso preparatório para a habilitação de agente autônomo de investimento, que posteriormente pode ser obtida – se o corretor de seguros assim desejar – através de exame realizado pela Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (ANCORD).

Os agentes autônomos de investimentos estão entre as atividades que mais crescem no Brasil. Assim, o curso representa uma grande oportunidade para abertura de novo horizonte para os corretores de seguros.

Todos os inscritos no ciclo de eventos terão direito a inscrição gratuita nesse curso.

Para complementar as informações sobre o curso e indicar as oportunidades que podem surgir para quem atuar como agente autônomo de investimento, a programação dos eventos incluirá a palestra “Como transformar-se em um planejador financeiro”, ministrada pelo especialista Valter Police.

PROGRAMAÇÃO. O Conexão Futuro Seguro terá 22 etapas nos estados, entre o final deste mês de setembro e o início de novembro. Haverá ainda um evento final, no dia 12 de novembro, o “Conexão Futuro Seguro Brasil”, aberto a corretores associados de todos os Sindicatos.

Todos os participantes receberão um certificado de participação emitido pela ENS e a Fenacor.

SORTEIO. Ao final do evento, será feito o sorteio de produtos de alto valor agregado, entre os participantes inscritos. Todos também poderão concorrer um carro zero km que será sorteado no Conexão Futuro Seguro Brasil, desde que façam a inscrição e participem desta última etapa do ciclo.

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Fim da fiscalização da Susep será endosso à nova gestão do IRB

O site Valor Econômico informa que Antônio Cássio dos Santos, presidente do IRB e do conselho de administração do ressegurador, afirmou que, no momento em que a Susep suspender a fiscalização especial por conta de desenquadramento regulatório, a atual administração estará sendo endossada e o ajuste na empresa será concluído.

“Essa situação da insuficiência de provisões regulatórias estará equacionada este ano. E diria que o prazo é mais para setembro do que para dezembro.” Ele explica que precisou acumular os dois cargos para viabilizar a intervenção que foi necessária ao IRB. O presidente também afirmou que logo que chegou à empresa foi identificado um desenquadramento regulatório e traçado um plano para saná-lo. No entanto, a manipulação contábil que exigiu a auditoria forense deu outra dimensão ao problema.

O IRB chegou a falar, em fevereiro, que o desenquadramento era de R$ 300 milhões. Quando divulgou o resultado do primeiro trimestre, o número saltou para R$ 2,1 bilhões. Em 30 de junho, estava em R$ 3,4 bilhões.

Por essa razão, em maio, a Susep instalou uma fiscalização especial na companhia e direcionou mais fiscais para acompanhar o IRB e isso aumentou a sua capacidade de questionamento.

Ao Valor, Antônio Cássio informou que no momento em que a Susep iniciou a fiscalização especial, medida que só havia sido tomada uma vez, na década de 70, os bancos se recusaram a fazer com o IRB as operações de swap. “Era natural naquela situação, em que ninguém sabia o que estava acontecendo”, afirma. Por essa razão, restou apenas a opção de chamar um aumento de capital, de R$ 2,3 bilhões, no limite autorizado pelo novo estatuto, e que contou com o apoio dos dois acionistas de referência, Itaú e Bradesco.

“O aumento de capital foi necessário para que o IRB não tivesse um problema de solvência e, ao mesmo tempo, ajudou no enquadramento regulatório. Mas o aspecto principal foi o de deixar a empresa à prova de bala do ponto de vista de solidez”, afirmou Santos, afirmando que o desenquadramento não é um problema de caixa, mas poderia vir a ser um se a empresa tivesse um problema de solvência.

Depois de trocar o corpo executivo e o conselho, reformar todo o estatuto e a governança, Santos destaca que o IRB tem grande vantagem competitiva no Brasil. “A empresa tem um corpo técnico qualificado, baixo custo operacional e custo comercial equilibrado. Pelos 83 anos de vida, tem uma base de dados na indústria que é uma vantagem estratégica, pois permite precificar muito melhor os riscos”, diz.

Num primeiro momento, contou Santos ao Valor, a dedicação maior foi para manter a companhia viva. Agora o trabalho é mostrar que a empresa vai recuperando resultado. O IRB está revisando seu negócio e desativando aqueles que não se mostraram rentáveis, muitos no exterior. “Estamos dando todo o disclosure sobre a recorrência dos negócios e aqueles cancelados,

 “Agora o IRB segue o mesmo caminho de toda empresa, difícil na situação atual, que é o de ter êxito em seu mercado”, concluiu.

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Sincor Digital – Conectando o Mercado de Seguros

Educa Seguros completa quatro anos de entregas de conteúdo ao setor

Criação do portal de conteúdo Seguros Na Prática e eventos online que já reuniram mais de 9 mil participantes marcam história da empresa

Com o propósito de disseminar a cultura do seguro, através da entrega de conteúdo em diversas plataformas, a Educa Seguros foi criada em setembro de 2016. O fundador, Anderson Ojope, atuava como corretor de seguros quando enxergou um déficit em educação sobre seguros e, com isso, vislumbrou uma oportunidade.

A empresa foi estruturada reunindo e elaborando materiais de informação sobre o setor, incluindo a criação do portal de conteúdos Seguros Na Prática. “O primeiro contrato foi fechado em fevereiro de 2017, uma assessoria de seguros que utilizou estratégias de marketing digital da Educa Seguros com conteúdo sobre ramos do setor para atrair novos clientes para seus corretores”, recorda o fundador. Deste primeiro, surgiram dezenas de outros contratos, até pela indicação dos clientes atendidos, e a Educa Seguros foi evoluindo a sua forma de entregar conteúdos, adaptando cada projeto para a realidade de cada empresa.

A produção de infográficos e webinars teve início logo em 2017 e, com isso, a Educa Seguros aumentou sua autoridade no mercado de conteúdos digitais, oferecendo cada vez mais e melhores materiais de capacitação para profissionais do ramo.

O primeiro evento online da Educa Seguros, intitulado Semana do Corretor de Seguros, foi realizado em 2018, por meio de seu portal Seguros Na Prática. Foram mais de 20 horas de conteúdo ao vivo sobre marketing, vendas e gestão de corretoras, transmitidos durante uma semana, com a participação de 572 pessoas.

Em 2019, foi a vez da Conferência Seguros Na Prática, com mais de 50 horas de conteúdos levados para 2.470 participantes. A Conferência foi um sucesso e consolidou a Educa Seguros como produtora de conteúdos de capacitação para profissionais de Seguros.

Já em 2020, em parceria com a Fetransporte Brasil, a Educa Seguros promoveu o Fetransporte Brasil Conference, um evento online direcionado para os profissionais de Seguros de Cargas no Brasil. Foram mais de 2.000 inscrições e milhares de visualizações.

Derivado deste evento e alinhado com o propósito central da empresa, o portal Seguros Na Prática lançou seu primeiro curso online: Seguro de Transporte Descomplicado. “Todo o conteúdo foi desenvolvido para corretores que vislumbram a oportunidade no nicho de seguros de transportes, mas que precisam de uma base para começar a desenvolver os seus negócios”, informa Anderson Ojope.

Ainda em 2020, tudo estava preparado para o primeiro evento presencial, o Connection 2020, que seria realizado em parceria com o Clube do Corretores de Seguros do Rio Janeiro (CCS-RJ). Porém, por conta da pandemia da Covid-19, a apenas 15 dias da sua data de lançamento, o evento precisou ser adiado.

Ajustando os planos, nasceu o Connection 2020 em sua versão online, quebrando todos os recordes de inscrições e visualizações – foram mais de 4 mil participantes inscritos. Criada especialmente para o evento, o Seguros Na Prática lançou a sua primeira websérie, que teve como título “O novo normal do corretor de seguros”, tratando de maneira descontraída mudanças as quais a categoria teve se adaptar durante a pandemia. A websérie pode ser conferida no canal do Seguros Na Prática no Youtube.

“O ano ainda não acabou, a Educa Seguros está preparando o lançamento neste mês de setembro de seu curso de Seguro de Vida, e em novembro promoverá a 1ª Conferência Nacional de Microsseguros, em parceria com a ANM (Associação Nacional das Microsseguradoras)”, adianta Anderson Ojope. “Temos orgulho de uma trajetória de realizações e perspectivas muito promissoras de que continuaremos atendendo o setor de seguros por muitos anos ainda”.

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AECOR-RJ – Nota de pesar

A diretoria da AECOR-RJ e seus associados lamentam profundamente o falecimento de Maria de Fatima Peixoto Cruz, ocorrido em 20 de setembro, último domingo, vítima da Covid-19. Ela era casada com Cid Omar Cruz Filho, corretor de seguros e um dos idealizadores e fundadores da Associação de Corretores da Baixada Fluminense (ACBF), da qual se originou nossa entidade.
Conforme protocolo sanitário, não haverá velório.

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Apesar de número baixo de carros segurados no Brasil, entidades estão otimistas

Segundo dados da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSEG), apenas 30% dos carros que circulam no Brasil contam com seguro

Conforme levantamento da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), o número total de acidentes de trânsito em Londrina entre janeiro e agosto deste ano foram 2.018 em uma pesquisa que inclui colisões, atropelamentos, quedas de veículo e choques contra anteparos. Apesar do alto número de incidentes, atualmente, o número de carros que circulam pelas ruas e estradas não é proporcional ao número de pessoas que possuem um seguro para seu automóvel.

Para Júnior Foganholi, da Foganholi Seguros, é fundamental ter o veículo assegurado para evitar possíveis prejuízos com incidentes. “Quando o cliente contrata um seguro ele está repassando à companhia seguradora as possíveis despesas originadas em caso de um sinistro (roubo, acidente, enchente) seja o total delas ou uma parte, dependendo do serviço contratado”, afirmou.

De acordo com o Índice de Veículos Roubados (IVR) da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Hyundai HB20, Volkswagen Gol, Ford Fiesta, Ford Focus, Renault Sandero, Fiat Palio, Toyota Corolla, Fiat Uno, Volkswagen Voyage e Volkswagen Fox possuem algo em comum, mas não é uma coisa boa. Estes são os 10 carros mais roubados do Brasil.

Foganholi enfatizou ainda que, o risco de acontecer algo com o seu veículo eminente e o condutor precisa estar preparado para enfrentar momentos de emergência ou imprevistos que poderão ser solucionados pelo seguro de carro.

“Nós só valorizamos o seguro quando em um momento de um acidente. Imagina caso ocorra algo e o cliente não ter nenhuma cobertura e tudo ter que sair do seu próprio bolso para consertar o seu carro e os danos causados no automóvel de terceiros”, concluiu.

Segundo dados da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSEG), apenas 30% dos carros que circulam no Brasil contam com seguro. Outras pesquisas apontam um número ainda mais alarmante: de que 80% da frota nacional não é protegida por um seguro.

BENÇÃO DOS CARROS – No dia 23, a equipe da 98.9 participa da tradicional bênção dos carros, motos e seus condutores promovida pelo Santuário Madre Leônia Milito. A tradicional benção será à distância, cada um em seus veículos, procurando ter a máxima atenção e evitando a exposição de pessoas ao risco do novo coronavírus. A iniciativa acontecerá das 7h30 às 17 horas.

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Zurich quer triplicar investimentos em títulos verdes no Brasil nos próximos dois anos

Atualmente, a empresa tem no Brasil R$ 62 milhões emitidos nesses papéis. A meta é checar a R$ 170 milhões até 2022

As emissões de green bonds, como são chamados os títulos de dívida sustentáveis, da seguradora Zurich no Brasil bateram a marca de R$ 62 milhões em julho. O volume representa 36% do total previsto pela empresa para atingir nos próximos dois anos no país, um total de R$ 170 milhões.

Os R$ 62 milhões já emitidos no mercado e que estão sob custódia da companhia vêm de emissões de títulos verdes para quatro grandes projetos sustentáveis de geração e transmissão de energia renovável e de saneamento básico, fechados do segundo semestre de 2019 até agora.

De acordo com o diretor de investimentos da Zurich no Brasil, John Liu, do total de ativos da seguradora no país que estão alocados atualmente, apenas 1% é green bonds, mas o objetivo é chegar a 5% nos próximos dois anos.

“Temos uma meta ambiciosa, mas seguindo criteriosos processos de avaliação dos projetos para financiarmos aqueles que, de fato, trazem o menor impacto ambiental e maiores benefícios sociais e ambientais mensuráveis, auditados por organizações ou empresas independentes”, afirma.

Para o executivo, o ambiente atual no país, tanto na esfera política quanto econômica, está favorável a novos investidores, como fundos de investimentos com propósito de aplicar em ativos sustentáveis ou fundos que tenham objetivos de dar retorno aos seus cotistas no longo prazo e queiram produtos com este selo.

“No segmento de infraestrutura, acabou de ser sancionado o Marco Legal do Saneamento Básico. Além disso, tramita no Congresso a PL 2646/2020 que trata da criação das debêntures de infraestrutura”, diz.

O valor total de R$ 170 milhões de emissões de green bonds, previstos para os próximos dois anos no Brasil, está em linha com a meta global do grupo Zurich Insurance, que anunciou, em 2017, que alcançará um total de US$ 5 bilhões destinado a investimentos de impacto nos próximos anos (até 2022). O valor equivale à compensação de 5 milhões de emissões CO2.

Os investimentos em green bonds fazem parte do segundo de três pilares da estratégia de investimentos responsáveis da Zurich: ter uma política de investimentos que busca promover o impacto e a mensuração desse impacto, ao mesmo tempo em que traz rentabilidade para os investidores.

Os outros dois pilares são a inclusão de critérios ESG (ambientais, sociais e de governança) em suas análises; e, o terceiro, ter uma política de advocacy, ou seja, uma estratégia de cidadania institucional em prol das causas que a companhia abraça globalmente.

A Zurich é signatária dos Princípios para o Investimento Responsável (PRI), uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) para nortear o mercado financeiro e de capitais na busca pelo desenvolvimento sustentável, por meio da incorporação de aspectos sociais, ambientais e de governança corporativa na tomada de decisão de investimentos. Também é signatária do Pacto Global, outra organização da ONU, e apoia as bandeiras da Iniciativa Brasileira de Finanças Verdes (IBFV), bem como de outros projetos semelhantes mundo afora.

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Conexão Futuro Seguro chega à Bahia

A segunda etapa do inovador, inédito e histórico ciclo de eventos virtuais “Conexão Futuro Seguro” será direcionada para corretores de seguros, pessoas físicas ou jurídicas, associados ao Sincor-BA. O evento será realizado na próxima quarta-feira (23 de setembro), a partir das 17 horas, mas a inscrição deve ser feita o quanto antes no site do ciclo (https://www.conexaofuturoseguro.com.br/). Basta clicar sobre a marca do seu Sindicato e e preencher o formulário para garantir presença. Mas, atenção: o prazo limite para inscrição expira às 17 horas de terça-feira (22/09).

As empresas corretoras de seguros poderão inscrever todos os seus colaboradores e/ou funcionários.

O evento, organizado pela Fenacor, a ENS e o Sincor oferece exclusivamente aos corretores de seguros associados novas soluções e ferramentas, além de oportunidades para aumentar o seu resultado.

O intuito é levar um amplo volume de informação, conhecimento e novas oportunidades para os corretores, sejam pessoas físicas ou empresas.

Nesse contexto, haverá relevantes palestras sobre assuntos de grande interesse para a categoria, além de soluções que o ajudarão a aumentar seus resultados e ampliar a carteira de negócios.

Um dos assuntos em destaque nas palestras será a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), tema de extrema relevância para as empresas corretoras de seguros, que deverão cumprir todos os dispositivos estabelecidos. A palestrante será Angélica Carlini, uma das maiores especialistas no assunto no Brasil.

Em outra palestra, será destacada a utilização da certificação digital como uma ferramenta que pode ser utilizada pelo corretor de seguros como um nicho de negócios para aumentar sua carteira de clientes e os seus resultados.

A grande novidade será a apresentação, pela ENS, do curso preparatório para a habilitação de agente autônomo de investimento, que posteriormente pode ser obtida – se o corretor de seguros assim desejar – através de exame realizado pela Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (ANCORD).

Os agentes autônomos de investimentos estão entre as atividades que mais crescem no Brasil. Assim, o curso representa uma grande oportunidade para abertura de novo horizonte para os corretores de seguros.

Todos os inscritos no ciclo de eventos terão direito a inscrição gratuita nesse curso.

Para complementar as informações sobre o curso e indicar as oportunidades que podem surgir para quem atuar como agente autônomo de investimento, a programação dos eventos incluirá a palestra “Como transformar-se em um planejador financeiro”, ministrada pelo especialista Valter Police.

PROGRAMAÇÃO. O Conexão Futuro Seguro terá 22 etapas nos estados, entre o final deste mês de setembro e o início de novembro. Haverá ainda um evento final, no dia 12 de novembro, o “Conexão Futuro Seguro Brasil”, aberto a corretores associados de todos os Sindicatos.

Todos os participantes receberão um certificado de participação emitido pela ENS e a Fenacor.

SORTEIO. Ao final do evento, será feito o sorteio de produtos de alto valor agregado, entre os participantes inscritos. Todos também poderão concorrer um carro zero km que será sorteado no Conexão Futuro Seguro Brasil, desde que façam a inscrição e participem desta última etapa do ciclo.

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