Pottencial Seguradora completa 10 anos e se consolida como líder no mercado de garantias

Fundada em Minas Gerais, a Pottencial Seguradora acaba de completar 10 anos. Hoje, um dos principais players do Brasil no mercado de seguros, com mais de 200 funcionários, matriz em Belo Horizonte e filiais também em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Recife e Salvador, a companhia é reconhecida pela agilidade na emissão de apólices e pelas soluções inovadoras que entregam aos clientes. Mas até chegar ao status atual, passou por diversos desafios, incluindo dois períodos de instabilidade econômica no País, o atual e a crise de 2015/2016, e soube como se aprimorar e entregar as melhores soluções para os seus clientes, sempre como a missão de proporcionar tranquilidade até nos momentos inesperados.

Em entrevista exclusiva ao CQCS, o CEO da seguradora, João Géo Neto, fala sobre a trajetória da companhia e os planos para o futuro. “Completamos 10 anos de atuação no mercado de seguros com uma trajetória de muitos aprendizados e, com eles, conquistas. Ao longo desse percurso, buscamos proporcionar tranquilidade a quem compartilha seus projetos conosco. Acreditamos que relações duradouras são construídas por pessoas que adotam uma postura ética e de transparência”, afirma o executivo.

Ele lembra que, em 2019, a Pottencial Seguradora apresentou crescimento de 3,3% nos prêmios de seguros emitidos, forte crescimento dos prêmios ganhos, com aumento de 20,7% e crescimento de 12,3% no lucro líquido do exercício, apesar do cenário desafiador da economia nacional e do próprio mercado de Seguro Garantia, nosso principal produto, que cresceu 6,3% em 2019.

No ano passado, a empresa apresentou índice combinado de 72%, destacando-se como a 2ª seguradora com o menor índice combinado do mercado, segundo dados da SUSEP.

“Mantivemos nossas operações em todo o território nacional nos ramos de Seguro Garantia, Seguro Fiança Locatícia, Seguro Incêndio, Seguro Riscos de Engenharia, Seguros Riscos Diversos – modalidade Equipamentos, Benfeitorias, Penhor Rural e Responsabilidade do Explorador e Seguro DPVAT. Iniciamos em 2019 dois novos produtos, o Responsabilidade Civil Geral e Compreensivo Residencial”, pontua o empreendedor, completando em seguida: “O ano de 2019 foi muito importante para nós no ramo de Seguro Garantia, onde mantivemos a liderança de mercado nacional, com participação de 19,2% de Market Share, demonstrando nosso comprometimento com os clientes através de um atendimento cada vez mais ágil e focado em tecnologia”.

Na visão do CEO da Pottencial, durante os últimos 10 anos, o mercado passou por grandes transformações, e a empresa que lidera buscou se adaptar aos novos tempos. “Antes, era um mercado pouco voltado para o cliente. Hoje isso evoluiu muito, precisamos atender o cliente da forma que ele escolher, seja por e-mail, WhatsApp, ligação ou pelo nosso portal. Não podemos deixá-lo esperando, porque a experiência do cliente se tornou fundamental”, analisa João Géo Neto.

Além disso, o executivo vê outro fator fundamental para o crescimento da Pottencial no mercado brasileiro de seguros: o corretor de seguros. “Sem o Corretor não estaríamos onde estamos hoje. O Corretor é um parceiro fundamental na nossa trajetória, ele é o elo de ligação entre o segurado e a seguradora”, destaca.

João Géo Neto conta que a Pottencial vem buscando, cada vez mais, entender o que precisa melhorar em seus produtos e processos, ouvir as reclamações e promover a melhor experiência para o cliente. Para isso, vem medindo, em tempo real, o NPS (Net Promoter Score, em inglês, uma metodologia criada em 2003 pela Bain & Company, para mensurar o quão bem as empresas estão lidando com seus clientes ou pessoas com as quais interage).

“De acordo com a necessidade do nosso cliente, criamos novos produtos e desenvolvemos soluções”, conta.

Entre os principais momentos da companhia na última década, o CEO da Pottencial cita o primeiro contrato de resseguro, a chegada à novas praças, a entrada de novos sócios, lançamento de produtos, desenvolvimento de novas plataformas. “E, sem dúvidas, a liderança no mercado de seguro garantia, desde 2017”, enfatiza.

Por fim, ele revela o que espera para os próximos 10 anos: “Vejo a Pottencial com cada vez mais foco no cliente, mais soluções, produtos mais fáceis de serem contratados, sempre pensando no bem-estar das pessoas e na necessidade do cliente, de cada um deles, com um atendimento cada vez mais personalizado”.

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Direto & Reto com Camillo comenta ações da Susep e do Sincor-SP

Durante a 16ª edição do Direto & Reto com Camillo, o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, orientou a categoria sobre o recadastramento da Susep, comentando as últimas ações da autarquia, além de falar sobre o acordo coletivo da categoria, Conec 2020 e outros eventos da entidade. A transmissão aconteceu nesta quarta-feira (27/05), pelo canal da TV Sincor-SP no YouTube.

Camillo fez uma retrospectiva desde que a nova gestão assumiu a Susep, comentando sobre as tentativas de diálogos com a superintendente e as decisões da autarquia que afetam a categoria. “Após a nova gestão da Susep tomar posse, nós não tivemos um momento de apoio, de estabilidade e um ambiente para discutir o desenvolvimento do setor. Vimos apenas ações e palavras de desmerecimento a tudo que o setor em especial os corretores fizeram ao longo de décadas. Ignorar os corretores é apostar na desaceleração do mercado de seguros”, explica.

Sobre o recadastramento, o presidente do Sincor-SP afirma que o prazo é até 31 de julho e orienta a categoria a aguardar novas decisões para realizar o procedimento. “Aconselho esperar. Se até a proximidade com o fim do prazo determinado não tiver nenhuma mudança, façam”.

No entanto, Camillo destacou as falhas do sistema utilizado pela autarquia, ressaltando que o procedimento está rendendo dúvidas e enormes demandas aos Sincors de todos os Estados por parte da categoria. “O sistema é tão falho que permite que qualquer pessoa acesse e saiba os dados de outros profissionais. É possível, por exemplo, ver quem conseguiu realizar o procedimento ou não”, completa.

Comentando a não realização do Conec 2020, devido à pandemia do novo coronavírus, Camillo afirma que a decisão foi bem pensada e baseada na preocupação com a saúde de todos. “Ficamos muito tristes em ter que tomar esta decisão, Mas, somos conscientes do atual momento e não vamos expor ninguém ao risco”.

O presidente do Sincor-SP ainda comentou sobre o acordo coletivo da categoria, anunciado no início do mês. “O acordo começou a ser discutido em dezembro, quando não havia pandemia no Brasil ainda. As discussões ficaram paralisadas em janeiro, já que não concordávamos com alguns aspectos. A partir de março, voltamos a discutir, já cientes dos acontecimentos recentes. Por isso, aplicamos reajuste de 4.48%, que já estava sendo proposto em dezembro e deveria estar sendo aplicado desde janeiro. Conseguimos o reajusta partir de abril, e não de janeiro que anualizado corresponde a 3,36. Foi uma convenção mais enxuta e favorável ao empregador”.

Confira a 16ª edição do Direto & Reto com Camillo

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Allianz e Generali estudam venda de ativos de seguro de vida

Duas das maiores seguradoras da Europa se preparam para vender bilhões de euros em ativos de seguro de vida – um nicho de negociação que mantém banqueiros ocupados em meio à pandemia de coronavírus.

A Allianz planeja vender até 9 bilhões de euros (US$ 9,9 bilhões) em ativos de seguro de vida em países como a Itália, segundo pessoas com conhecimento do assunto. A empresa alemã trabalha com o Morgan Stanley para revisar o portfólio, disseram as pessoas, que não quiseram ser identificadas.

A possível venda, que ocorre após a revisão pela Allianz de seus negócios de seguro de vida na Europa fora do mercado doméstico, pode render cerca de 500 milhões de euros, disseram as pessoas.
A italiana Assicurazioni Generali decidiu avançar com a venda de uma carteira francesa de seguro de vida, que deve ser um negócio histórico para o setor na França, disseram as pessoas.

A empresa escolheu a especialista em serviços financeiros Fenchurch Advisory para ajudar na possível venda, que pode envolver entre 1 bilhão e 2 bilhões de euros em ativos, de acordo com as pessoas.
Menos acordos

A Generali avalia vender o chamado portfólio back book, vinculado a produtos de poupança, em sua unidade de seguro de vida e já havia solicitado aos bancos que participassem do acordo, segundo reportagem da Bloomberg News em janeiro.
Os desinvestimentos da Allianz e da Generali podem atrair o interesse de consolidadores especializados, disseram as pessoas. Nenhuma decisão final foi tomada e não há certeza de que as deliberações levarão a uma transação, segundo as pessoas. Representantes de Allianz, Generali, Morgan Stanley e Fenchurch não comentaram.

Grandes seguradoras como a Axa têm se afastado de negócios intensivos em capital, como apólices de seguro de vida. Isso as levou a vender pacotes de apólices antigas para empresas como Phoenix, Athora Holding, da Apollo Global Management, e Eurovita, controlada pela Cinven.

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Seguro DPVAT registra mais de 112 mil indenizações pagas de janeiro a abril deste ano

Dados da Seguradora Líder apontam que cobertura por invalidez permanente representa 69% dos pagamentos

De janeiro a abril de 2020, a Seguradora Líder pagou 112.070 indenizações do Seguro DPVAT às vítimas de acidente de trânsito e seus beneficiários. O número é 11% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. Segundo o levantamento realizado pela administradora do Seguro DPVAT, as indenizações pagas por invalidez permanente representaram a maioria dos pagamentos no período, 69% (76.952), e apresentaram crescimento significativo de 16% em relação aos primeiros quatro meses de 2019.

A cobertura por despesas médicas (DAMS) contou com um aumento de 8% nos pagamentos: foram 24.007, cerca de 21% do total. Já os casos de morte tiveram queda de 9% em relação ao quadrimestre anterior, com 11.041 indenizações, cerca de 10% do total.

Um dado que permaneceu inalterado foi o referente à distribuição de indenizações de acordo com o gênero. A maior incidência de pagamentos foi para vítimas do sexo masculino, que representaram 75% dos casos. Quanto à faixa etária, o grupo mais atingido foi entre 25 e 44 anos, correspondendo a 48% (54.008) do total de indenizações pagas.
Considerando os tipos de vítimas, 58% dos pagamentos foram destinados a motoristas. Os pedestres representaram 29% dos casos, e os passageiros 13%. Já nos casos de acidentes fatais, 54% das vítimas foram motoristas, 30% pedestres e 16% passageiros.

O diretor de Operações e TI da Seguradora Líder, Iran Porto, destaca que é importante lembrar que as vítimas de acidente de trânsito têm até três anos para fazerem o pedido de indenização e, por isso, os dados apresentados são reflexo de 2020 e de anos anteriores.

“O nosso foco é o beneficiário e temos trabalhado todos os dias pensando em como simplificar processos e aperfeiçoar a jornada dos nossos clientes e os resultados mostram que estamos no caminho certo. Nos últimos dois anos, temos investido na revisão de nossos processos e em ações tecnológicas como, por exemplo, o lançamento do aplicativo do Seguro DPVAT e um ambiente web para o envio das documentações pendentes. Também ampliamos a divulgação sobre o seguro, de forma que a sociedade conheça o seu direito, busque o benefício. Neste mês de maio, também é importante refletir sobre a violência no trânsito, que é uma realidade em nosso país. O Seguro DPVAT torna-se, portanto, ainda mais importante neste contexto”.

REGIÕES

Entre janeiro e abril de 2020, a Região Nordeste liderou o ranking de indenizações pagas pelo Seguro DPVAT, sendo responsável por 32% dos pagamentos (36.634), apesar de possuir a segunda maior frota do país (18,6%). A Região Sudeste, que ocupa a liderança da frota nacional (48%), aparece em segundo lugar com 30% das indenizações pagas (33.312). Em seguida estão as regiões Sul, com 16% (17.689); Centro-Oeste, com 12% (13.442) e Norte, com 10% (10.993).

VEÍCULOS

Seguindo a mesma tendência dos anos anteriores, a motocicleta foi o tipo de veículo mais envolvido em acidentes indenizados (79%), apesar de representar apenas 29% da frota nacional. Os acidentes com automóveis corresponderam a 16% das indenizações pagas e os envolvendo caminhões e pick ups, 4%.

PEDIDOS DE INDENIZAÇÃO DO SEGURO DPVAT SEM SAIR DE CASA

A central de atendimento telefônico está disponível, exclusivamente para as vítimas de acidentes de trânsito e seus beneficiários, de segunda à sexta-feira, das 8h às 20h, por meio dos telefones 4020-1596, para capitais e regiões metropolitanas, e 0800 022 12 04, para outras regiões.

Outro canal para o envio dos pedidos de indenização por morte e invalidez permanente ou reembolsos de despesas médicas (DAMS) é o aplicativo “Seguro DPVAT”. O app, disponível para download gratuitamente nas lojas “Google Play” e “Apple Store”, também permite que o usuário acompanhe o andamento dos pedidos e envie documentos complementares solicitados.

SOBRE O SEGURO DPVAT

O DPVAT é um seguro obrigatório de caráter social que protege os mais de 210 milhões de brasileiros em casos de acidentes de trânsito, sem apuração da culpa. Ele pode ser destinado a qualquer cidadão acidentado em território nacional, seja motorista, passageiro ou pedestre, e oferece três tipos de coberturas: morte (valor de R$13.500), invalidez permanente (de R$135 a R$13.500) e reembolso de despesas médicas e suplementares (até R$2.700). A proteção é assegurada por um período de até três anos.

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Bradesco Seguros oferece isenção de franquia de vidro para profissionais de saúde

Iniciativa tem como objetivo apoiar os profissionais que trabalham na linha de frente da luta contra o Covid-19

A Carglass e a Autoglass, empresas parceiras da Bradesco Auto/RE, estão oferecendo isenção de franquia na troca de vidros para profissionais de saúde que possuírem o Bradesco Seguro Auto.

A ação é válida para as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo até o dia 30 de Agosto. A promoção contempla a troca de vidros laterais, dianteiro ou traseiro, lanternas, faróis, retrovisores e, ainda, para-brisas.

“A parceria com a Carglass e a Autoglass oferece esse abono aos nossos segurados, em apoio e agradecimento aos profissionais que trabalham incansavelmente na linha de frente da luta contra a doença”, declarou Rodrigo Herzog, Superintendente Executivo da Bradesco Auto/RE.

Para a realização do serviço, é preciso apresentar um documento de classe que comprove a profissão pertencente à área da saúde. O atendimento está disponível nos seguintes endereços:

Rio de Janeiro – unidades da Autoglass nos bairros de São Cristovão e Barra da Tijuca;

São Paulo – unidades da Carglass dos bairros de Barra Funda, Washington Luís, Tatuapé e Tamboré.

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Seguros garantem Depósitos Recursais e dão liquidez às empresas

Modalidade ganha destaque em meio à pandemia de coronavírus

Diante da pandemia de coronavírus é preciso fazer cada vez mais escolhas em um curto espaço de tempo. Todo empresário, além de otimizar os custos para manter as operações, deve estar atento às opções securitárias – que podem trazer uma significativa economia de recursos e evitar que situações inesperadas possam inviabilizar a continuidade das atividades.

Uma pesquisa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aponta que tramitavam, ao menos, 80 milhões de processos judiciais no Brasil em 2018. Neste sentido, fica evidenciada a importância dos seguros que garantem depósitos recursais. “Essa modalidade de seguro relativamente nova é de extrema importância para as empresas, principalmente no cenário atual. As corporações que possuem grande número de funcionários têm como reflexo expressivo o número de eventuais processos trabalhistas. Através do Seguro Garantia Depósito Recursal, a empresa consegue garantir o valor exigido para recorrer da decisão sem ter que prejudicar o caixa e imobilizar recursos”, explica Ricardo Géo, sócio-fundador da Deal Seguros, especializada na consultoria de riscos e corretagem de seguros para o segmento corporativo.

Ainda de acordo com o especialista, cresceu a procura por todos os tipos de garantias judiciais. “É uma forma extremamente inteligente, legal e ágil de permitir a manutenção da liquidez das empresas, bem como retornar ativos e valores depositados em juízo ao caixa”, revela ao enfatizar que este tipo de cobertura é recomendada para negócios com alto volume de colaboradores, demissões e turnover.

Ricardo Géo reitera que apenas um corretor de seguros habilitado poderá realizar as devidas orientações para a correta contratação deste tipo de solução. “O corretor especialista certamente conseguirá apresentar condições e custos diferenciados, dado seu volume de produção junto às companhias e conhecimento para melhor formatação do negócio”, acrescenta.

Para o Gerente de Garantia da THB, Diego Campos, essa opção ainda garante maior liquidez aos empreendimentos. “Anteriormente os valores dos recursos eram caucionados em dinheiro. Com a emissão de apólices, ao invés de caução em dinheiro, as empresas podem utilizar tais valores em sua atividade fim, sem onerar seu capital de giro”, justifica.

Campos ainda destaca uma recente instrução do CNJ, que permite a substituição de valores já depositados por Seguro Garantia Depósito Recursal. “Foi uma ótima notícia. Anteriormente havia a possibilidade de emissão apenas para novos recursos e não para substituição. Essa normativa abriu a possibilidade das empresas solicitarem a substituição de valores que estavam parados há anos nos processos, fazendo com que os mesmos retornem para seu caixa”, completa.

Segundo Nicholas Weiser, Diretor Comercial da EZZE Seguros, as empresas interessadas em contratar este tipo de cobertura devem passar por uma análise de crédito nas seguradoras. “São levados em conta todos os indicadores financeiros e operacionais para aprovação do crédito. Este tipo de contratação é recomendado para qualquer empresa, desde que a mesma tenha solidez financeira e operacional”, demonstra.

Weiser ainda lembra que os custos do Seguro Garantia Depósito Recursal são muito mais competitivos que as fianças bancárias dos bancos. “Nesta época de crise, a modalidade de garantia judicial é, de fato, uma importante solução para as empresas em buscar a substituição de depósitos judiciais pelo seguro e trazer este valor para o fluxo de caixa ou para que a empresa não tenha de fazer o depósito em novas ações judiciais com a apresentação da apólice”, afirma.

Além disso, a modalidade pode representar ganhos diferenciados aos profissionais da corretagem de seguros. “Toda a equipe da EZZE está à disposição para apoiar da melhor forma os corretores que já trabalham com Seguro Garantia e orientar quem deseja iniciar a comercialização desta importante solução para as empresas. Além dos seguros tradicionais, essa modalidade é uma importante solução para cross selling junto a carteira dos corretores. Existem, ainda, cursos bastante acessíveis, além diversos materiais e conteúdos educativos nos meios digitais. As informações também estão disponíveis nos sites das seguradoras”, encerra ao salientar que a seguradora também tem gerado diversas publicações nas redes sociais e participado de outras ações como lives e webinars.

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ANS contra a fila única na saúde

Agência cita possíveis prejuízos aos beneficiários, “risco sistêmico” ao setor e a eventual ineficácia da medida
A Folha de S.Paulo relata que o Ministério da Saúde consultou a ANS sobre a possibilidade de vir a adotar no Brasil a fila única para o atendimento de doentes infectados pelo novo coronavírus. Em nota técnica preliminar, a agência se posicionou contra a incorporação dos leitos privados à rede pública.
Entre outros motivos, o documento cita possíveis prejuízos aos usuários dos planos de saúde, “risco sistêmico” ao setor e a eventual ineficácia da medida, já que a demanda por UTIs devido à epidemia pode superar a oferta.
O principal argumento é que, ao se sentirem lesados por eventualmente não disporem de leitos em plena epidemia, os usuários deixariam de pagar seus planos, comprometendo a saúde financeira das operadoras. Cerca de um quarto dos brasileiros tem planos de saúde.
Assinada pela diretoria de Desenvolvimento Setorial, a nota técnica da ANS ainda precisa de aprovação da diretoria colegiada da agência. Uma reunião marcada para esta segunda (25) para tratar do tema foi adiada.
Em uma eventual fila única unindo os setores público e privado, pacientes que precisarem de UTI entrariam em uma lista e seriam atendidos por ordem de chegada, não importando a procedência do leito disponível.
Enquanto os leitos de UTI do SUS já estão no fim em vários estados, a rede privada ainda tem vagas em muitas cidades.
A razão disso é que, além de atender cerca de 75% dos brasileiros, o SUS tem apenas 1,4 leito de UTI, em média, para cada 10 mil habitantes. No sistema privado, são 4,9 leitos por 10 mil segurados.
A disparidade é ainda maior em estados do Norte e do Nordeste, no Rio e no Distrito Federal.
Diante disso, vários hospitais privados vêm defendendo há semanas que o Ministério da Saúde, estados e municípios se antecipem à falta de leitos na rede pública para requisitar suas unidades ainda ociosas de forma organizada.
O temor é que diante do aumento dos casos de Covid-19 e da falta de leitos, haja requisições administrativas de última hora ou uma onda de judicialização que obrigue os hospitais e repassar suas UTIs sem planejamento.
Em alguns estados e municípios, como em São Paulo, o poder público já vem alugando leitos da rede privada por cerca de R$ 2.200/dia a unidade —com mais de dois terços do valor bancados pelo SUS.
O posicionamento preliminar da ANS contrário à fila única é mais um ingrediente nessa questão, que tende a ganhar força com o rápido avanço da doença e a escassez cada vez maior de leitos de UTI.
Segundo Leonardo Barberes, diretor da Associação de Hospitais do Estado do Rio de Janeiro (Aherj), que reúne 160 unidades privadas, o tema é bastante complexo se for levado em conta, por exemplo, que 48% da população da cidade do Rio de Janeiro (e 54% da de Niterói) têm planos de saúde.
Outros dados, da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), mostram que dos 430 mil leitos de internação do país, 62% estão em instituições privadas, sendo que 52% dessa infraestrutura já é disponibilizada ao setor público mediante remuneração.
Segundo dados do Ministério da Saúde, 59% das internações de alta complexidade do SUS em 2017 foram realizadas por instituições privadas.
Procurado, o Ministério da Saúde não respondeu aos questionamentos sobre quais são os planos em elaboração para a questão da fila única de leitos de UTI.

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Com advento da pandemia, novos riscos surgem no mercado

A UCS, União dos Corretores de Seguros, promoveu, na manhã do dia 26/05, uma live com a participação de Jayme Garfinkel, ex-presidente do Conselho da Porto Seguro, Alexandre Camillo, presidente do Sincor-SP e Evaldir Barboza de Paula, mentor do clube e mediador do encontro.

Evaldir  levantou algumas questões referentes ao mercado, como por exemplo sobre como será os negócios no futuro, após a pandemia.

“Eu acho que humanizar a relação fortalece muito a gente. Nós estamos vendo que o nosso negócio continua, mas lógico que caiu um pouco. Somos privilegiados, as pessoas precisam sempre de proteção. Essa tragédia, no mercado de seguros, não afeta tanto. Nos afeta pouco. O cliente vai precisar de nós. É hora de nos prepararmos para nos enriquecer de produtos novos”, opinou o Garfinkel.

Camillo, por sua vez, pontuou: “o seguro vai sair isso, ele é capaz de repor perdas, de mitigar riscos. O corretor, nesse momento, tem a oportunidade de sair disso com a expectativa de um futuro muito, muito bom”.

Grande parte das companhias do setor está operando em sistema de home office. Por essa razão, Barbosa questionou se os convidados acreditavam se essa forma de trabalho iria ganhar força.

“Muita gente vai preferir ficar em casa, não sei o que a gente vai fazer com os prédios, mas ainda temos uma necessidade do contato humano. Vamos ainda ter uma necessidade de frequentar o escritório, mas não na mesma proporção”, opinou Jayme.

Paralelo a isso, existe o medo de como o mercado vai estar após o isolamento social acabar.

Jayme também alertou para os novos riscos. “Tudo na vida tem o lado bom e o lado ruim. Estamos expostos a riscos cibernéticos, riscos de sigilo, esses são os riscos novos. Mas têm oportunidade aí, as pessoas vão precisar de alguma garantia em relação ao risco que vem do digital”, pontuou Jayme.

Os três também conversaram sobre suas rotinas durante o período da pandemia. Jayme contou: “Tenho mantido minha rotina de exercícios com meu personal, faço minhas reuniões referentes a seguradora. Aqui, na fazenda (onde está passando uma temporada), estou vivendo tudo, mas o trânsito que enfrento no dia-a-dia”.

Camillo também contou como tem ficado sua rotina durante o período de isolamento social. “Por conta da minha participação da Fenacor, no Sincor, desse momento no mercado, precisei me deslocar umas duas vezes, mas só. Isso tudo trouxe mais eficiência pra gente, nos trouxe um melhor aproveitamento do tempo”.

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