Fenacor, com pesar, informa falecimento de Mario Petrelli

A FENACOR lamenta informar, com extremo pesar, o falecimento de uma das figuras mais proeminentes, respeitadas e queridas do mercado de seguros: Mario José Gonzaga Petrelli.

Um verdadeiro mestre para todos os profissionais que atuam em nosso mercado, Petrelli teve grande importância para o setor, sendo um dos construtores do seu desenvolvimento e da sua expansão, sempre trazendo boas ideias e bons projetos.

Foi, realmente, uma personalidade que fez com que mercado de seguros crescesse e desenvolvesse em bases sólidas.

A sua atuação foi primordial e imprescindível para o nosso setor.

Ele contribuiu muito, colaborou muito e agregou valor ao setor, além de ser um amigo querido, sempre à disposição, um grande conselheiro, um político muito hábil, com boas relações, que nos ajudou muito.

Aos familiares e amigos, nossas condolências.

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Qualicorp e COPEDEM promovem debate sobre o papel do Judiciário e de empresas de saúde durante a pandemia do novo coronavírus

Nesta sexta-feira (24), às 16h, a Qualicorp e o Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura (COPEDEM) realizarão uma live para discutir o papel do Judiciário e das empresas da área da Saúde frente à pandemia do novo coronavírus.

Farão parte do debate o ministro João Otávio de Noronha, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a juíza federal Luciana da Veiga Oliveira (Tribunal Regional Federal da 4 Região e Coordenadora do Comitê Executivo da Saúde do Conselho Nacional de Justiça do Paraná) e Pablo Meneses, diretor executivo da Qualicorp e membro consultor da Comissão Especial de Direito Médico e da Saúde do Conselho Federal da OAB. O executivo destaca a importância dessa discussão no momento da crise. “Em um momento tão desafiador como o que estamos vivendo, é muito importante unir forças e trazer para o debate a relevância da saúde suplementar, que atende cerca de 25% da população brasileira. As empresas desse setor têm papel fundamental no apoio ao combate à pandemia.”

A mediação será feita pelo desembargador Marco Villas Boas, presidente do COPEDEM e a coordenação é da professora Lourdes Gonçalves, diretora executiva do Centro de Memória Jurídica – Memory.

Os convidados vão falar sobre como o Judiciário contribui e protege a sociedade em tempos da COVID-19, os direitos dos clientes de planos de saúde privados e sobre a atuação das empresas de saúde diante desse cenário.

A transmissão será pelo portal www.qualicorpexplica.com.br/coronavirus e pelos canais oficiais da administradora de planos de saúde coletivos no Youtube e no Facebook.

Sobre o Grupo Qualicorp |

O Grupo Qualicorp é líder brasileiro na comercialização e administração de planos de saúde coletivos. Fundado em 1997, atua em nível nacional, possui 2 mil colaboradores diretos e representa cerca de 2,5 milhões de beneficiários, considerando-se todos os seus segmentos de atuação. O Grupo Qualicorp abriu seu capital em 2011 e mantém na Bovespa o nível “Novo Mercado”. Para mais informações, acesse www.qualicorp.com.br.

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Workshop gratuito de como Reinventar Negócios de Seguros e Saúde

Nesta quinta-feira, 23, às 20h00, o professor Sergio Ricardo vai promover mais um Workshop gratuito para o mercado de seguros. Desta vez, o tema será ‘Como Reinventar Negócios de Seguros e Saúde’ e a aula será acessada através do link: https://cutt.ly/zytzW8y

Sergio Ricardo é um executivo dos Mercado de Seguros com mais de 20 anos de experiência, além disso, é atualmente, coordenador acadêmico de vários cursos de pós-graduação, como o MBA Saúde Suplementar e do MBA Gestão de Negócios de Seguros. 

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CNseg lamenta profundamente o falecimento do Sr. Mario José Gonzaga Petrelli

O mercado segurador brasileiro perdeu hoje um dos seus maiores expoentes, Mario José Gonzaga Petrelli.

É impossível tentar sumarizar a sua imensa contribuição para os seguros, tamanho o trabalho que desenvolveu em todas as dimensões de nossa atividade ao longo de sua carreira.

Mario Petrelli foi um gênio político, comercial e dos negócios do nosso setor. Doravante, devemos cultuar a sua memória e guardar a sua sabedoria.

Ao nosso Mestre, os desejos que Deus lhe acolha em toda a Sua misericórdia.

Aos familiares e amigos, respeitosas condolências.

 Marcio Coriolano

Presidente da Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg

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Mitsui Sumitomo Seguros oferece mais uma facilidade de pagamento

Entendendo a situação mundial e incertezas financeiras que vivemos, a Mitsui Sumitomo Seguros está disponibilizando mais uma opção de pagamento para os novos contratos de seguros e renovações.

O segurado Mitsui Sumitomo Seguros que já conta com a possibilidade de parcelar as renovações em 10 vezes sem juros, agora contará com mais uma facilidade de pagamento de 1 + 7 vezes com carência.

Segundo Helio Kinoshita, Vice Presidente da Mitsui Sumitomo Seguros, esta forma de pagamento está proporcionando um período de 60 a 90 dias de carência para que o segurado possa priorizar suas contas, se organizar e ainda contar com a qualidade do serviço de seguros líder do mercado asiático, presente há mais de 400 anos no mundo.

 O pagamento do seguro contratado desde 20/04, é dividido em 8 parcelas, sendo que a primeira é paga à vista, somada a carência de 2 a 3 meses sem necessidade de pagamento, e quitação das 7 parcelas restantes sem juros. Em resumo, o segurado terá de 60 a 90 dias para pagar a 2ª parcela, após o vencimento da primeira.

Helio complementa que esta é mais uma ação da Mitsui Sumitomo Seguros para colaborar com corretores e segurados. “Sabemos que muitos poderão passar por redução ou perda de capacidade financeira decorrente da pandemia causada pelo Covid-19. A nossa Empresa reconhece este momento demonstrando total solidariedade e tendo consciência da importância dos clientes continuarem a se sentirem tranquilos e protegidos com nossos seguros”.

Esta forma de parcelamento vale tanto para seguros novos quanto para renovações dos produtos massificados, na opção de débito em conta.

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Demanda cresce, mas planos de saúde esperam retração

A pandemia tem exigido que as pessoas fiquem em casa, mas também as tem feito buscar mais informações sobre a doença e reorganizar a agenda de exames.

Representantes do setor dos planos de saúde ouvidos pela reportagem relatam, alguns sob condição de anonimato, crescente demanda por serviços, que se manifesta de diferentes formas. Por outro lado, revelam a expectativa de que aconteça, a partir de abril, uma retração do mercado devido à desaceleração da economia.

A Prevent Senior, por exemplo, seguradora que foca o atendimento a idosos (principal grupo de risco para o vírus), observou crescimento na sua carteira de beneficiários.

Foram mais de 13.939 novos contratos firmados pela empresa desde o início do ano: 3.700 em janeiro, um salto para mais de 5.000 em fevereiro e o mesmo patamar em março.

Já a corretora Brazil Health observou aumento no número de beneficiários em todos as categorias de planos, de janeiro a março deste ano.

Os dois que mais cresceram foram o individual, com 76%, e o familiar, 72%. Logo atrás vem o tipo de adesão coletiva, aquele feito por meio de representantes de profissões, como sindicatos (61%), seguido do empresarial (57%).

O plano PME, de pequenas e médias empresas –primeiro setor a sentir os impactos da pandemia na economia–, foi o que menos cresceu, 14%.

“Um viés de atenção é o segmento empresarial acima de cem vidas e PMEs, que em abril vem apresentando muita demanda de exclusão e prorrogação de [vencimento de] faturas. Há cenário de preocupação quanto à inflação médica deste ano. Teremos que ter sabedoria e empatia”, diz o diretor da Brazil, Marcelo Reina.

Empresas de atuação regional também têm percebido a mudança. A Promédica, de Salvador, passou a vender planos de saúde individuais em outubro do ano passado.

Terminou 2019 com pouco mais de 10 mil vidas em sua carteira. Em janeiro de 2020 somou mais 679, em fevereiro, mais 873 e em março, mês da primeira morte pela Covid-19 no Brasil, 1.322. É um crescimento total, subtraído os pouco mais de 300 contratos desfeitos no período, de 27%.

Já a Care Plus afirmou que os pedidos de cotações de novos contratos subiram 172% em março deste ano em comparação com o mesmo mês de 2019.

A pandemia tem impactado a economia. Fontes ouvidas pela reportagem dizem que é cedo para aferir números, mas que a tendência é que o segmento entre em retração e que esta se agrave nos próximos dois ou três meses.

Cresceram, por exemplo, relatos de pessoas ou empresas que tentam renegociar seus contratos, postergar vencimentos ou cancelar os planos.

Diante deste cenário, a Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde) e a FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Complementar) recomendaram a suspensão de reajuste nos valores dos planos de saúde por 90 dias.

Juntas, as duas instituições reúnem cerca de 26 milhões de brasileiros em suas seguradoras associadas. Normalmente os reajustes são feitos a cada 12 meses. A indicação vale a partir de 1º de maio.

Já a ANS (Agência Nacional de Saúde Complementar), que regula os planos de saúde no país, liberou às seguradoras fundo de R$ 15 bilhões, com a contrapartida de que elas cumpram exigências como não suspender contratos e atender a segurados que estejam inadimplentes na pandemia.

A necessidade ficar em casa faz pacientes desmarcarem consultas. Roberta, 23, por exemplo, cancelou exames de tireoide e papanicolau.

Vinícius, 3, parou de ir à psicóloga após seu plano de saúde negar a cobertura do atendimento virtual. As empresas responderam que estão se adaptando às necessidades de segurança.

O aumento na demanda tem feito as seguradoras diversificarem a oferta de serviços. Até agora, a telemedicina tem sido o principal meio de atender aos beneficiários.

“As pessoas não estão saindo de casa e têm o receio frequentar o espaço médico. Neste aspecto houve diminuição do comparecimento das pessoas aos pronto-socorros. Por outro lado, houve aumento na procura com sintomas com doenças respiratórias. Um não compensa o outro ainda”, diz Daniel Coudry, CEO da Amil.

A empresa abriu nesta quinta (16) sua modalidade de telemedicina, antes restrita aos planos mais caros da seguradora, a todos os beneficiários. A estrutura terá 360 funcionários, funcionará 24 h e poderá receber 6.000 ligações por dia.

A ampliação da telemedicina foi antecipada pelo vírus, mas Coudry defende que, após a crise, ela deve seguir ativa e funcionando também para consultas eletivas. “O cliente faz a consulta com o médico de emergência, que detecta se ele precisa de segmento mais rotineiro, e aí ele pode fazer agendamento com cardiologista, neuro, ortopedista”, diz.

A solução, autorizada pelo Ministério da Saúde, em março, tem sido usada por outras empresas. O órgão também obrigou os planos a cobrir exames para coronavírus.

A rede Sul-América teve em março número de atendimentos pelo canal Médico na Tela 15 vezes superior ao de janeiro e fevereiro. E afirmou que 89% dos chamados não precisaram se dirigir a um hospital.

A Care Plus disse que seu atendimento telefônico passou da média de cem ligações por mês para cem por dia. E que 70% das consultas em pronto-socorro podem ser resolvidas por este meio.

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Webinar: PASI falará dos atendimentos psicológicos e dos pagamentos das indenizações durante a pandemia de COVID-19

O PASI, participará no próximo dia 22/04, às 15h00, de um webinar realizado pelo Seconci-Rio. O seguro apresentará como têm sido realizado os atendimentos na Central de Amparo PASI das assistências psicológica, nutricional, social e fitness, disponibilizados gratuitamente para seus segurados e familiares durante a pandemia, assim como o pagamento das indenizações realizadas por  COVID-19.

A transmissão contará com a participação de André Araújo, Gerente de Relações Institucionais do PASI, Antônio Costa, Psicólogo da Central de Amparo PASI, com mediação de Ana Cláudia Gomes, Gerente de Relações Institucionais do Seconci-Rio.

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, o PASI está se mobilizando e realizando diversas ações preventivas para minimizar os possíveis impactos gerados por essa grande crise global, dentre elas, o atendimento psicológico gratuito de 08:00h às 21:00h, em todo país e o pagamento de indenizações em caso de morte por COVID-19; o primeiro pagamento de indenização por conta da pandemia foi confirmado pela companhia no início do mês e foi efetivada em menos de 24 horas após o recebimento da documentação.

Para participar, acesse o canal do Seconci-Rio, no youtube: https://www.youtube.com/user/seconcirio

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Atenção, motorista! Seguro DPVAT volta a valer a partir desta segunda; Entenda

Recurso é pago anualmente pelos proprietários de veículos e funciona como uma indenização às vítimas de acidente de trânsito.

A partir desta segunda-feira, 20, a medida provisória (MP) que determina a extinção do Seguro obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), deixará de valer. Dessa forma, o seguro, que deveria ter sido encerrado em janeiro deste ano, continuará em vigor.

Isso porque a MP 904/2019, que também institui o fim do DPEM, não chegou a ser votada pela comissão mista de deputados e senadores. Sem um acordo entre os parlamentares sobre o texto, o projeto perderá sua validade.

Sobre o seguro

O DPVAT é pago anualmente pelos proprietários de veículos e funciona como uma indenização às vítimas de acidente de trânsito. No caso do DPEM, o objetivo é auxiliar acidentados vítimas de embarcações. São oferecidas coberturas para morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas em ambos os casos.

Parte do total arrecadado com o DPVAT, cerca de 45%, é enviado ao Ministério da Saúde, no custeio de atendimento hospitalar de vítimas. Os percentuais também incluem o investimento do dinheiro em programas de prevenção de acidente e para as indenizações.

Segundo o Executivo, a MP enviada no dia 12 de novembro de 2019, tinha “o potencial de evitar fraudes no DPVAT, bem como amenizar ou extinguir os elevados custos de supervisão e de regulação do DPVAT por parte do setor público”.

Dessa forma, ficaria determinado o fim dos repasses às instituições e da prestação de serviços pela Seguradora Líder, atual gestora do DPVAT. Ficaria estabelecido apenas o pagamento aos acidentados em 2019, com previsão de duração até 31 de dezembro de 2025.

Alvo de críticas, o projeto não foi recebido positivamente por grupos de parlamentares, que se articularam para propor a derrubada do texto. A justificativa era de que o fim do seguro causaria uma redução no repasse dos recursos para a saúde.

Na ocasião, o partido Rede Sustentabilidade também questionou a medida, só que dessa vez junto ao Supremo Tribunal Federal. Em dezembro do ano passado, a Corte optou por suspender a MP, o que permitiu sua vigência até hoje.

Dados sobre o DPVAT

Segundo informações divulgadas pela Seguradora Lìder, e a atual gestora do seguro, durante os primeiros seis meses de 2019 foram concedidas:

  • 33.123 indenizações destinadas às despesas médicas;
  • 18.841 indenizações por morte;
  • 103.068 indenizações em razão de invalidez permanente.

O valor arrecadado com os seguros em 2018 foi de R$ 4,6 bilhões. Do total, foi feita a seguinte divisão:

  • 45% utilizados para financiamento do SUS: R$ 2,1 bilhões;
  • 50% utilizados para as indenizações aos acidentados no DPVAT: R$ 2,3 bilhões;
  • 5% utilizados para o fomento de programas de educação no trânsito: R$ 233 milhões.

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