Fenacor e CNseg garantem que MP 905 não afeta relações de mercado

Em nota conjunta divulgada nesta segunda-feira (18/11), Fenacor e CNseg asseguram que as relações comerciais entre seguradora e corretor de seguros não serão alteradas pela Medida Provisória 905/19. “Não deve haver preocupações quanto à interrupção dessas relações”, acrescenta o texto.

De acordo com a nota, fugindo ao seu objeto, a medida provisória revoga “relevantes disposições legais que cuidam da profissão de Corretor de Seguros, desregulamentando a atividade, o que gerou dúvidas no âmbito de todo o mercado de seguros brasileiro”.

Fenacor e CNseg esclarecem ainda que a MP 905/19 não deixou de continuar contemplando a normal existência do corretor de seguros como ente constituído e autorizado a intermediar contratos de seguros. “Por essa razão, permanecem válidos todos os contratos por eles intermediados, assim como contratos que vierem a ser doravante firmados”, frisa o comunicado.

Por fim, a nota lembra que compete ao Congresso Nacional analisar o teor da MP 905/19 e “dizer a última palavra sobre o assunto”.

 

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Seguro viagem dispara em 19,2% após aumento do turismo

O turismo gerou mais de 6,9 milhões de empregos no Brasil em 2018 e foi responsável por 8,1% do PIB nacional.

A perspectiva da Organização Mundial do Turismo (OMT) é que o turismo global ainda cresça em 4% em 2019, se comparado com o ano anterior. Enquanto os números do setor disparam de um ano para o outro, o seguro viagem também cresce.

De acordo com a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), o número de contratos do seguro viagem cresceu em 19,2% no primeiro semestre de 2019. Esse aumento também ocorre porque muitas seguradoras oferecem boas opções de pagamento e boas coberturas.

O QUE É UM SEGURO VIAGEM?

Ele é um tipo de assistência que presta suporte e ajuda o viajante caso ele tenha algum problema durante a viagem. Imagine, por exemplo, que você está fora do país e adoece. Como faria para ter atendimento?

Sem um seguro viagem, você gastaria muito para conseguir esse atendimento – sem contar que seria em dólar ou euro. Mas, se esse ou qualquer outro imprevisto acontece, e você tem o seguro viagem, você terá, então, um suporte e cobertura para o problema.

O SEGURO VIAGEM É OBRIGATÓRIO PARA O TURISTA?

Dependendo do local que você vá, o seguro viagem é obrigatório. Mas, independentemente disso, muitos turistas contratam-no para evitar gastos com emergências.

Se você vai viajar para a Europa, é importante saber que o seguro viagem é obrigatório por lá, e você só consegue entrar nos países com a apólice.

Todo viajante corre o risco de ter problemas de saúde enquanto viaja, ter objetos roubados ou furtados, extravio de bagagens e outras situações onerosas que podem acabar com a viagem. Por isso, os turistas optam pelo seguro viagem mesmo em locais em que ele não é obrigatório, evitando que esses problemas causem um desconforto ainda maior.

COMO O SEGURO VIAGEM PODE AJUDAR?

Normalmente, as seguradoras já possuem opções mais comuns de contrato para o seguro viagem, que são:

· Despesas médicas, odontológicas e hospitalares em viagens nacionais e ao exterior;

· Traslado médico e de corpo;

· Regresso sanitário (despesas para o local de origem caso você sofra um acidente e seja necessário ficar conectado aos aparelhos médicos);

· Invalidez parcial ou total em acidente na viagem;

· Morte em viagem (o seguro cobre e garante o valor do contrato aos beneficiários em caso de morte do segurado).

Mas, além das coberturas obrigatórias, os turistas ainda podem contratar as adicionais para ter uma segurança maior na viagem, como:

· Extravios ou roubos de bagagem;

· Indenizações em caso de falecimento para o funeral;

· Assistências jurídicas;

· Pagamento de fianças;

· Necessidade de prolongar a estadia;

· Atraso ou cancelamento do voo;

· Falência da agência de viagem;

· Despesas em farmácias.

Além dessas, existem outras coberturas adicionais para o seguro viagem, e a sua contratação depende da necessidade do turista.

Como o aumento do turismo impulsiona cada vez mais a contratação do seguro viagem, as seguradoras estão oferecendo mais opções de coberturas e pagamento.

Tem dúvida sobre alguma das informações que passamos aqui? Deixe um comentário.

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ENS se pronuncia sobre MP da autorregulação

Após a divulgação de Medida Provisória que revoga a Lei 4594/1964, que instituiu a regulação da Habilitação Técnica-Profissional dos Corretores de Seguros, a ENS, principal instituição de ensino do setor, reforça o seu posicionamento de que a capacitação técnica desses profissionais se tornará cada vez mais valiosa para o bom funcionamento de uma importante indústria relacionada à formação de poupança e ao desenvolvimento do nosso País, como a de seguros.

A Escola sempre prezou e continuará prezando pela valorização do corretor de seguros, ministrando programas de formação e capacitação de excelência para a categoria. Por isso, está atuando junto à Fenacor e aos sindicatos para estabelecer as melhores condições para a autorregulação. Em vídeo divulgado na última terça-feira nas redes sociais, o presidente da ENS, Robert Bittar, que também é 1º vice-presidente da Fenacor, enviou mensagem aos alunos do curso de formação de corretores.

“Aproveito o momento para tranquilizar os concluintes do Curso para Habilitação de Corretores de Seguros, que não terão dificuldades em obter o registro profissional. Este é o empenho conjunto da Fenacor e da Escola no sentido de prover soluções a todos vocês”, declarou. No mesmo vídeo, o presidente da Fenacor, Armando Vergilio, informou que a Federação está construindo uma agenda junto à Susep para definir as novas diretrizes quanto à forma de implementar a autorregulação do corretor de seguros, inclusive o registro da profissão.

“Temos total discordância com o fim da lei 4594. Não aceitamos essa posição e vamos nos articular de todas as maneiras para que retornemos a lei. Outro ponto técnico com o qual não concordamos é com uma eventual exclusão dos corretores de seguros do Sistema Nacional de Seguros Privados”, afirmou Vergilio. O outro representante da categoria no vídeo, Alexandre Camillo, presidente do Sincor-SP e 2º vice-presidente da Fenacor, destacou o trabalho em conjunto da Fenacor e Sincors.

“Estamos atuando de maneira conjunta, rápida, assertiva e pontual para que a categoria não tenha qualquer tipo de retrocesso, ao contrário, para fazer deste um momento de avanço, de melhora das nossas relações. Acreditem, este será um novo capítulo da nossa história, vamos nos renovar e avançar”.

A ENS confia no sucesso da agenda que começa a ser construída! Também acredita que os agentes do setor e a sociedade brasileira continuarão demandando a excelência no atendimento e conhecimento técnico, atributos que só uma formação profissional continuada e de alto nível pode oferecer. Assim, reforçamos o nosso compromisso de capacitar o mercado de seguros e apostar na qualidade de ensino como diferencial para seus profissionais.

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Mais brasileiros contratam seguro de vida; entenda como funciona

O mercado de seguro de vida cresceu 19,3% em relação ao ano passado. No total, o mercado contabilizou R$ 13,07 bilhões em prêmios (valor pago pelos clientes para contratar coberturas) entre janeiro e setembro, segundo a FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida).

A expansão é puxada pelos seguros de vida individual, que registraram um salto de 68,86% no período. Uma pesquisa do Ibope, em parceria a Prudential, aponta que apenas 15% dos brasileiros tem um seguro de vida, seja individual ou em grupo. Segundo o levantamento, 20% desejam adquirir um seguro nos próximos 12 meses. Entre os jovens de 16 a 24 anos, o interesse sobe para 31%.

“Aos poucos os brasileiros estão pensando no seu futuro, nas opções de proteções financeiras e nos riscos a que estão expostos’, afirma Aura Rebelo, vice-presidente de marketing da seguradora.Segundo Francisco de Assis Fernandes, diretor comercial da American Life, um seguro de vida pode custar R$ 1,00 ao mês por cada R$ 1.000 de capital segurado para morte. “O ingrediente que determina o preço do seguro é a idade do proponente na data da contratação”, diz.

O seguro de vida é importante para quem tem dependentes, mas como ele também pode cobrir casos de invalidez, o próprio segurado se protegeria de sua incapacidade de gerar renda. “Também é ideal para quem tem dívidas e não quer deixar este encargo aos familiares, por exemplo”, completa.Outras coberturas podem ser adicionadas ao seguro de vida, como indenização especial de morte por acidente, invalidez permanente total ou parcial, suporte funeral, incapacidade temporária, entre outros. “É importante entender quais despesas que podem ser cobertas e os valores das despesas que fazem sentido e caibam no seu bolso”, afirma Silvio Paixão, professor da Faculdade Fipecafi

A decisão depende de critério individuais relacionados à renda disponível, prêmio e valor de apólice e quantidade de beneficiários. “Caso o segurado possua outros instrumentos que incorporem renda à família na ocorrência de sinistro, é importante avaliar o montante segurado”, diz professor da FGV Gilvan Candido. Ele acrescenta que é preciso ficar atento para os sinistros não contemplados na apólice que, em geral, são listados nas condições gerais do seguro contratado.

ENTENDA O SEGURO DE VIDA ANTES DE CONTRATAR

O QUE É

É um contrato que você faz com uma seguradora para garantir proteção financeira aos seus familiares e/ou pessoas que dependem de você no caso de sua falta

QUAL É A COBERTURA

A principal é por morte natural ou acidental. Outras coberturas podem ser adicionadas, como por exemplo: indenização especial de morte por acidente, invalidez permanente total ou parcial, suporte funeral, incapacidade temporária, despesas médicas e hospitalares, entre outros

DICAS

•Seguradora.

Alguém da sua família irá interagir com ela após o ocorrido. Por isso, a seguradora terá de ser idônea e de confiança

• Coberturas.

Elas determinarão o custo do seguro. Se você quiser que seus beneficiários recebam R$ 2 mil por mês, por cinco anos, no caso do seu falecimento, o valor da apólice deve ser, no mínimo, de R$ 120 mil

• Diga a verdade.

Se algo for diferente do que foi informado, pode ser considerado fraude e impedir o recebimento do seguro contratado

• Assessoria profissional.

O profissional da área ajudará a definir a apólice mais adequada. Irá te auxiliar muito mais do que simplesmente escolher os tipos e valores das coberturas

Fonte: Idec e Silvio Paixão, Professor de MBA da Faculdade Fipecafi

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APTS e ENS promoverão debate sobre segurança de dados e riscos cibernéticos

Evento será realizado no dia 21 de novembro, no auditório da ENS, para discutir a LGPD na prática e soluções para Cyber Risks.

A Associação Paulista dos Técnicos de Seguro (APTS) e a Escola Nacional de Seguros (ENS) convidaram um time de especialistas para o evento “LGPD na prática e soluções para Cyber Risks”, que será realizado no dia 21 de novembro, das 8h30 às 13h, no auditório da ENS, na Rua Augusta, 1.600, Consolação.

Na primeira parte do evento, o tema em pauta será a Lei Geral de Proteção de Dados, mas sob o aspecto prático. O enfoque será a aplicação da lei no dia a dia de pequenas e médias empresas, sobretudo corretoras de seguros. Um dos palestrantes do painel é Rodrigo Silva, diretor-presidente da Turing Security, empresa especializada em segurança digital e proteção de dados.

Segundo ele, o custo da revolução digital que está em curso são os dados de indivíduos que fluem na internet, na medida em que interagem com produtos e serviços. “O empresário de seguros precisa entender que esse cenário traz consigo possíveis ameaças e consequências que, se não forem tomadas as medidas cabíveis para minimizar o impacto dos riscos de segurança cibernética e proteção de dados, podem afetar a reputação, o resultado financeiro e o futuro da empresa”, diz.

No segundo painel do evento, os temas abordados serão crimes cibernéticos e segurança de dados. Marcos Nehme, CTO Field e diretor para América Latina e Caribe na RSA Security, um dos palestrantes, afirma que a Era Digital trouxe a necessidade de transformação da segurança.

“O risco de exposição de dados ficou maior, os ciclos de notícias ganham vida própria no mundo digital e as organizações precisam estar preparadas para responder aos riscos digitais inerentes a estas transformações”, diz Nehme. Durante sua apresentação, além de abordar os desafios da jornada da LGPD, ele explicará como implementar a transformação da segurança.

 

Serviço

Seminário LGPD na prática e soluções para Cyber Risks

Dia 21 de novembro, das 8h30 às 13h, no auditório da ENS, na Rua Augusta, 1.600, Consolação, S. Paulo, SP.

Evento gratuito, mediante a doação de 2 quilos de alimentos não perecíveis destinados à ONG Vivenda da Criança.

Inscrições pelo site da ENS (www.ens.edu.br) ou diretamente no link: http://www.ens.edu.br/eventos/detalhes/lgpd-na-pratica-e-solucoes-para-cyber-risks?local=2#realizarinscricao

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