Para Armínio Fraga, saúde não é gasto mas investimento. “Pessoas vão viver mais e trabalhar mais”, afirmou durante 5º Fórum FenaSaúde

No painel “A saúde e as relações entre estado, sociedade e mercado”, do 5º Fórum FenaSaúde, Armínio Fraga, fundador do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) e ex-presidente do Banco Central, retratou a importância da saúde suplementar e a necessidade de inovação e gestão para que ela seja eficiente, o que inclui também o setor público.“No Brasil, a política de saúde tem uma dimensão social importante, para a maioria das pessoas eventos de saúde são catastróficos, por isso, é importante que elas tenham o seguro saúde.

O mercado de saúde não é um mercado qualquer, grandes riscos precisam ser segurados. A saúde, de certa maneira, é um bem público, eu tenho evitado de falar em gasto com saúde, mas em investimento. As pessoas vão viver mais, mas também vão trabalhar mais”.Segundo ele, é preciso dar foco à Atenção Primária à Saúde e evitar desperdícios. “Outro tema que vejo como importantíssimo diz respeito à modulação de coberturas. Já existe bastante modulação, mas não é obvio para mim que mais variedade trará grandes ganhos, a partir do momento que fica complicado para as pessoas entenderem. Acho que o que já existe é razoável”.

Sobre modelos de remuneração, Fraga acredita que não existe uma única solução. Ele também defendeu que é preciso criar incentivos para investir mais em promoção e prevenção da saúde, através de parcerias com outras áreas do governo, como por exemplo, entre educação e saúde, e comentou sobre a judicialização.“A justiça vai além do ROL de procedimento, alegando que a Constituição garante tudo. Não é possível oferecer o mesmo padrão de saúde para todos, mesmo com o melhor nível de eficiência para todo mundo. A incorporação deve ser baseada em evidência e valor, e a judicialização impacta o ROL de procedimentos”.

Inclusão

Para as mudanças necessárias, Vera Valente, diretora Executiva da FenaSaúde, falou sobre a agenda da saúde suplementar consolidada pela entidade, com o objetivo de dar acesso a quem hoje está fora do sistema. “80% dos planos são empresariais, a saúde suplementar está vinculada ao emprego e à renda. Houve mudanças no mercado de trabalho, pessoas estão trabalhando em casa e o que propomos é a volta do plano individual”.

Desde 2015, a saúde suplementar perdeu três milhões de beneficiários que foram para o SUS. “São 162 milhões de pessoas que dependem dele e o sistema está sobrecarregado. Propomos a volta do individual, mas ele tem que ser economicamente viável, o que passa pelas questões de reajustes que trarão uma busca pela eficiência.

A competição é boa para o consumidor, ele já tem o mecanismo da portabilidade”.De acordo com a executiva, a modulação permite atender às necessidades individuais e capacidades de pagamento. “Quando falamos em criar o ambulatorial puro, ele atende demandas, mecanismos financeiros e não financeiros para contenção de custos e coparticipação e franquias (simples e agregada anual). Hoje, em torno de 70% dos contratos têm coparticipação e temos defendido a franquia agregada anual”.

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Lei Geral de Proteção de Dados: O que empresas e empresários precisam saber

*Robson Prado
“Dados são o novo petróleo”. Quem ainda não escutou essa frase, certamente, irá ouvir. Deixando de lado algumas diferenças óbvias entre eles a commodity, a afirmação em questão exemplifica o valor e a importância do grande volume de documentos, números e informações que circulam hoje em nossa sociedade. Empresas de diferentes setores, não só as de tecnologia, já perceberam as vantagens de utilizar esses dados a favor de seus negócios.

Grandes oportunidades, grandes responsabilidades. Coletar, armazenar e manipular informações sempre exigiram uma preocupação com a segurança e a privacidade das pessoas. Agora, ainda mais, com a proximidade da entrada em vigor da nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).Sancionada pelo então presidente Michel Temer, a lei 13.709/2018 passará a valer em pouco menos de um ano, a partir de agosto de 2020, e exigirá o tratamento de dados pessoais, inclusive em meios digitais, com a finalidade de proteger os direitos individuais e fundamentais de liberdade e privacidade, permitindo que o cidadão tenha mais controle sobre suas informações pessoais.

Para as empresas que ainda não se atentaram à importância do assunto, vale lembrar que o tamanho da companhia não é parâmetro de exclusão para a aplicabilidade LGPD. Isso significa que sejam micro, pequenas, médias ou grandes empresas, todas as corporações, de qualquer segmento de atuação, que coletem e armazenem dados pessoais terão que atender às novas exigências.Para isso, a legislação prevê uma série de alterações na forma como as companhias armazenam e utilizam as informações pessoais de clientes e outros contatos.

Entre essas mudanças estão:

O consentimento prévio e explícito para a coleta e arquivamento dos dados; o livre acesso do titular às informações, assim como a possibilidade de exclusão e transferência desses dados; além de procedimentos que garantam a segurança desses arquivos. Ainda, será necessário, por exemplo, ter em seus quadros de profissionais, as figuras do Controlador, do Operador e do Encarregado de Dados. O Controlador será a pessoa que responderá pelas decisões acerca do tratamento de dados e de suas diretrizes; o Operador, por sua vez, aquele responsável pela execução das decisões tomadas pelo Controlador; e por fim, o Encarregado de Dados (DPO) que fará a comunicação entre o controlador, o titular dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão fiscalizador.

Certamente, quem terá mais dificuldade em se adaptar são as micro e pequenas, independente, do segmento em que atuam, pois não possuem grandes estruturas ou equipes de TI. Algumas delas, como clínicas, laboratórios ou outras prestadoras de serviços médicos, por exemplo, têm responsabilidades ainda maiores, pois tratam dados considerados sensíveis pela nova lei.

A recomendação aos empresários?

Comecem a pensar agora mesmo em como sua empresa irá se adaptar. Pesquisem, consultem especialistas, envolvam sua equipe. O prazo pode parecer longo, mas a adaptação exige tempo e planejamento. Quem não se atualizar não irá apenas “ficar para trás” em relação aos concorrentes, mas está sujeito a multas pesadas.

*Robson Prado é advogado, especialista em Direito Empresarial, Tributário e Trabalhista Empresarial

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Argo Seguros anuncia a chegada de novos executivos

A Argo Seguros – reconhecida por seu diferencial tecnológico e com posição de destaque em ramos de Transportes, RC Profissional, Bike e D&O – anunciou a contratação de dois novos executivos para darem suporte ao crescimento da companhia aqui no Brasil.

Larissa Cordeiro dos Santos Gonçalves, gerente de Casualty da Argo Seguros

Larissa Cordeiro dos Santos Gonçalves é a nova gerente de Casualty. Ela será responsável pelo planejamento, direcionamento e o desenvolvimento da carteira, além de visitar corretores, fomentar novos relacionamento e prospectar novos negócios. A executiva, que tem 11 anos de atuação, acumula passagens por diversas outras seguradoras, pode ser contatada pelo e-mail larissa.goncalves@argoseguros.com.br.

O outro executivo que chegou para reforçar o time da Argo Seguros foi Gabriel Petrosevicius Cale, gerente de Property. Com 15 anos de atuação e passagens por várias outras empresas do setor – incluindo a implantação das operações de uma seguradora startup – ele é especialista em seguros Patrimoniais e acumula experiência também em transportes. Seu e-mail para contato é gabriel.cale@argoseguros.com.br.

 

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Gabriel Cale, gerente de Property da Argo Seguros

“Estamos trazendo executivos com bastante experiência para suportar a crescente demanda de novos negócios e capazes de atender com excelência as solicitações de nossos principais parceiros comerciais”, afirma Juliana Begnami, Head de RH da Argo Seguros.

“Estas contratações vão de encontro com a estratégia que estamos comunicando ao mercado, de diversificação de portfólio. Além disso, é uma grande satisfação constatar que grandes talentos veem a Argo como uma ótima empresa para trabalhar. Aproveito para parabenizar a Juliana e sua área pelo excelente desempenho no que diz respeito a ambiente de trabalho e cultural organizacional”, disse Newton Queiroz, CEO e presidente da Argo Seguros.

Vale lembrar que em julho deste ano, a companhia anunciou crescimento de 18% no primeiro semestre, em comparação ao mesmo período do ano passado, e 109% da meta estabelecida. A seguradora registrou R$ 131,5 milhões de prêmio emitido, bem acima dos R$ 111,5 milhões alcançados em 2018.

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Sompo Seguros assina Princípios de Empoderamento das Mulheres da ONU

Iniciativa que integra ações desenvolvidas pela Comissão de Diversidade – Gênero da companhia insere a seguradora numa rede global de compartilhamento de boas práticas para igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres. Segundo levantamento do Fórum Econômico Mundial, apenas 34% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres.

Sompo Seguros S.A., empresa do Grupo Sompo Holdings – um dos maiores grupos seguradores do mundo, acaba de formalizar a assinatura dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs, na sigla em inglês), uma iniciativa da ONU Mulheres junto ao Pacto Global que estabelece parâmetros para que as empresas alcancem a igualdade de gênero por meio do empoderamento das mulheres. A iniciativa é uma das ações desenvolvidas pela companhia por meio de suas Comissões de Diversidade, que têm como objetivo instituir ações, práticas e políticas que promovam a igualdade de oportunidades e o respeito mútuo no ambiente corporativo.

“Aderir aos WEPs, que são parâmetros de reconhecimento mundial, foi um compromisso e uma forma de poder contar com uma rede que ajuda na melhoria contínua das práticas que visam garantir a equidade no ambiente corporativo”, observa Francisco Caiuby Vidigal Filho, presidente da Sompo Seguros. “Nós já contamos com uma série de práticas que são recomendadas nos princípios, mas aprimorar os mecanismos que viabilizem a igualdade de oportunidades é uma responsabilidade de todos”, afirma o executivo.

Ao assinar os WEPs, a empresa assume publicamente o compromisso com a agenda de empoderamento das mulheres e passa a fazer parte de uma rede global das Nações Unidas. Essa rede compartilha informações, publica cartilhas e manuais, promove fóruns, eventos e webinars. “Estudos indicam que, mesmo com mais anos de estudo e representando a maior parcela dos profissionais que concluem ensino superior, na média, as mulheres ainda enfrentam uma taxa de desemprego maior e têm rendimento inferior ao observado por homens com o mesmo perfil e condições profissionais”, analisa Maristella Iannuzzi, consultora da ONU Mulheres.

Dados do Global Gender Gap Report 2018, do Fórum Econômico Mundial, indicam que a diferença de renda entre homens e mulheres chega a quase 51% em 2018 e apenas 34% dos cargos de liderança no mundo são ocupados por mulheres. Já o Brasil apresenta um índice de equidade de gênero de 68,1% na avaliação que mede quatro pilares: Participação Econômica e Oportunidade; Empoderamento Político; Escolaridade e Saúde e Sobrevivência. O País está na 95ª posição do ranking que avaliou 149 nações. Com isso, o Brasil cai cinco posições frente ao levantamento de 2017, quando o País ficou na 90ª posição.

 

Os Princípios de Empoderamento das Mulheres – WEPs

Criados em 2010 pela ONU Mulheres e o Pacto Global da ONU, os sete Princípios de Empoderamento das Mulheres – WEPs já foram assinados por mais de 2,3 mil CEOs em todo o mundo. São uma referência para que as empresas implementem políticas para a promoção da igualdade de gênero no local de trabalho, no mercado e na comunidade.

 

Os sete Princípios de Empoderamento das Mulheres – WEPs são:

1. Estabelecer liderança corporativa de alto nível para a igualdade de gênero.

2. Tratar mulheres e homens de forma justa no trabalho – respeitar e apoiar os direitos humanos e a não discriminação.

3. Garantir saúde, segurança e bem-estar das trabalhadoras e trabalhadores.

4. Promover a educação, a capacitação e o desenvolvimento profissional das mulheres.

5. Apoiar o empreendedorismo de mulheres e promover políticas de empoderamento das mulheres através das cadeias de fornecedores e de comunicação e marketing.

6. Promover a igualdade por meio de iniciativas voltadas às comunidades e do engajamento social.

7. Medir, documentar e publicar os progressos da empresa na promoção da igualdade de gênero.

 

Público Interno

A Sompo Seguros conta no Brasil com quase 2 mil colaboradores. Desse total, cerca de 57% é do sexo feminino. As mulheres também representam 41% dos profissionais da companhia em cargos de liderança. Entre as Pessoas com Deficiência que trabalham na companhia, cerca de 60% são pessoas com deficiência física, seguido de deficiência auditiva (24%), visual (14%) e outros (2%). Em termos de faixa etária, o quadro geral de colaboradores está distribuído em: até 25 anos (8%), de 25 a 30 anos (13%), até 40 anos (43%), até 50 anos (26%) e acima de 50 anos (10%). Em um levantamento recente feito com cerca de 52% dos colaboradores da companhia, cerca de 6,6% apontaram ter outras orientações sexuais além de heterossexual (93,4%).

 

Diversidade

Para fomentar as questões voltadas ao tema, a Sompo Seguros estabeleceu as Comissões de Diversidade, que são grupos multidisciplinares formadas na companhia em 2018 por colaboradores com o objetivo de instituir ações, práticas e políticas que promovam a igualdade de oportunidades, além da integração e respeito no ambiente corporativo. A Sompo Seguros conta atualmente com cinco pilares: Gênero, Gerações, Raças & Etnias, Pessoas com Deficiência e LGBTI+. Cerca de 50 profissionais da companhia dedicam parte de seu tempo às comissões, que organizam iniciativas para garantir a equidade, respeito mútuo, a promoção de um ambiente de trabalho amigável e, com isso, a melhora da qualidade de vida dos colaboradores.

 

Compromisso

A adesão aos sete Princípios de Empoderamento das Mulheres – WEPs é o segundo compromisso firmado pela Sompo Seguros com instituições que estabelecem parâmetros voltado às causas de diversidade. Em setembro deste ano, a seguradora assinou a Carta de Adesão ao Fórum e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção dos Direitos LGBTI+. Ao longo dos anos de 2018 e 2019, já foram realizadas iniciativas significativas voltadas às questões de diversidade, como a criação de cursos de libras gratuitos para que colaboradores ouvintes possam aprender a linguagem de sinais, parceria com a Transempregos (entidade que media a contratação de profissionais transgênero), encontros para debater questões relacionadas à diversidade no ambiente interno, desenvolvimento da Declaração de Diversidade e Inclusão, que estabelece diretrizes para estimular um ambiente de respeito, inovação, inclusão e equidade, que garante igualdade de oportunidades a todos, considerando cada um em sua individualidade, respeitando sua dignidade e reconhecendo seus méritos; entre outros.

 

Sobre a SOMPO Seguros S.A

A Sompo Seguros S.A. é uma empresa do Grupo Sompo Holdings, um dos maiores grupos seguradores do Japão e do mundo. Resultado da integração das operações da Marítima Seguros, companhia fundada em Santos em 1943, e da Yasuda Seguros, que está no Brasil desde 1959; a companhia atua nas áreas de Seguros Corporativos (Auto Frotas, Empresariais, Riscos Nomeados e Operacionais, Transportes, Engenharia, Responsabilidade Civil, Garantia, Agrícola, Penhor Rural e Benfeitorias, Vida em Grupo, Acidentes Pessoais Coletivo, entre vários outros) e Pessoais (Auto, Residencial e Acidentes Pessoais); bem como na área de Seguro Saúde. Atualmente a empresa conta com filiais em todas as regiões brasileiras.

O Grupo Sompo Holdings tem sua origem no Japão, atua há 130 anos no mercado de seguros e hoje conta com subsidiárias nos cinco continentes. No Japão, disponibiliza uma vasta gama de seguros nas áreas de Ramos Elementares, Vida e Acidentes Pessoais, além de outros produtos financeiros e serviços a fim de propiciar incremento na segurança, saúde e bem-estar dos clientes.

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O novo momento do corretor de seguros com a chegada das Insurtechs

Sou ciclista há pelo menos 25 anos e venho acompanhando sempre com um olhar atento o avanço de praticantes na modalidade. Enquanto vemos um grande volume de bicicletas nas ruas, que, segundo a Associação Brasileira (Abraciclo) – entidade que representa o setor de duas rodas – estima-se uma frota nacional de 70 milhões de veículos. Em paralelo, crescem os números de acidentes que envolvem ciclistas, agravando a ocorrência de roubos e furtos.

Compreendi que precisávamos de proteção, e vi a oportunidade de atender o setor de micromobilidade. Iniciei em 2007 um levantamento de dados do setor e somente depois de quatro anos, lancei-me como corretor de seguros. Criei um produto exclusivo focado no segmento e me tornei o primeiro a propor uma apólice de seguro para o ciclista.Em 2015, abrimos a possibilidade de revenda para outros corretores. Mesmo assim, o negócio não atendia às expectativas.

O que nos faltava era escalabilidade, e entrar, de fato, no mundo digital.Depois de muitas pesquisas e tentativas, encontrei a Kakau.co. Uma insurtech com presença forte em UX e tecnologia, e que poderia nos trazer a experiência que precisávamos com o cliente. Para inovarmos com um produto desmaterializado, democrático e digital.

Um seguro focado em micromobilidade precisa se valer hoje de recursos como Inteligência Artificial, para aprimorar ainda mais a experiência do usuário, gerando assim mais inovação ao mercado e dados para melhorar o seguro junto a seguradora parceira.Há um consenso de que o brasileiro está pouco acostumado a pensar em prevenção.

Por essa razão, empresas e corretores, que pararam no tempo ou que não oferecem seguros práticos, acabam saindo de cena mais rápido do que se prevê. Com isso em mente, sabia que era preciso se mexer.A parceria com a Kakau.co foi mais um movimento acertado para conseguirmos entregar um produto cada vez mais eficiente.

Foi a união perfeita de habilidades distintas: corretor, insurtech e seguradora. Com serviços oferecidos por meio de uma plataforma 100% digital, os contratos são mais práticos e acessíveis aos clientes. Junto com essa tecnologia, temos mais capacidade de atender às necessidades dos ciclistas de forma específica e personalizada.Do mesmo jeito que as bicicletas estão ficando mais modernas e com valor de mercado extremamente alto, em especial, no Brasil é o nosso dever acompanhar esta onda de inovação em pilares e princípios. Entregar o que o consumidor deseja e precisa.

Os produtos e serviços não são mais feitos “para os consumidores” e sim “com os consumidores”.Neste sentido, as insurtechs estão revolucionando o jeito de vendermos apólices e fazendo a inclusão financeira daqueles clientes que nem sempre se atentam à importância de se ter um seguro. A assistência digital eleva a experiência do assinante e quem está interessado na mobilidade individual quer serviços descomplicados, que correspondam plenamente às suas expectativas.Henrique Better, diretor da Better Seguros, empresa especializada em seguros para mobilidade.

 

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Na abertura do 5º Fórum FenaSaúde, presidente da CNseg aponta os desafios que pesam sobre a sustentabilidade da Saúde Suplementar

Evento realizado nesta quinta-feira, 24 de outubro, na capital federal, debate iniciativas que ampliem o acesso dos brasileiros à Saúde Suplementar, com a participação do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, entre outros representantes do Governo Federal

Ao realizar a abertura do 5º Fórum FenaSaúde, em Brasília, ao lado do presidente da FenaSaúde, João Alceu Amoroso Lima  o presidente da CNseg, Marcio Coriolano, destacou os desafios que pesam sobre a sustentabilidade da Saúde Suplementar no país. Segundo Coriolano, “a superação só prevalecerá com muito diálogo entre os participantes da cadeia de valor do setor”.

Para o presidente da Confederação Nacional das Seguradoras, tais desafios não são particulares do Brasil, como é o caso da dinâmica dos custos médicos face à renda das pessoas e dos orçamentos públicos, “presente tanto onde prepondera a atenção pública, como onde prepondera a privada ou o regime misto”. Outro desafio citado por Coriolano é o da busca pelo melhor modelo de acesso à saúde que consiga compatibilizar e dar sustentabilidade à relação de custos e capacidade de pagamento.

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Tome Cuidado! Associação não é Seguradora de Veículos

Não seja surpreendido ao ter negado seu direito de ressarcimento em eventual sinistro.

Atualmente, o judiciário tem recebido um considerável aumento de ações de cobrança, objetivando o recebimento de indenização decorrente de sinistro de veículo contra associações.

Importante mencionar, desde já, que as referidas associações por risco não se enquadram como seguradoras, tampouco estão submetidas à regulação pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) e outros órgãos reguladores dos contratos de natureza securitária.

É necessário entender que para ser uma companhia seguradora, esta deverá obter autorização de funcionamento junto ao Ministério da Fazenda, através da Superintendência de Seguros Privados, nos moldes do artigo 74 do Decreto-Lei nº 73/66.

SEÇÃO II

Da Autorização para Funcionamento

Art 74. A autorização para funcionamento será concedida através de Portaria do Ministro da Indústria e do Comércio, mediante requerimento firmado pelos incorporadores, dirigido ao CNSP e apresentado por intermédio da SUSEP.

Por outro lado, é importante salientar o art. 24 do Decreto-lei n.º 73/66, o qual define que apenas as sociedades anônimas ou as cooperativas podem atuar no seguro privado, sendo que esta última operará unicamente em seguros agrícolas, de saúde e de acidente do trabalho, in verbis:

Art. 24. Poderão operar em seguros privados apenas Sociedades Anônimas ou Cooperativas, devidamente autorizadas.

Parágrafo único. As Sociedades Cooperativas operarão unicamente em seguros agrícolas, de saúde e de acidentes do trabalho.

Portanto, fica nítido que para tornar-se uma companhia seguradora há a necessidade de uma autorização prévia, conferida pelo Estado, conforme dispõe o art. 757 do Código Civil:

Art. 757. Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados.

Parágrafo único. Somente pode ser parte, no contrato de seguro, como segurador, entidade para tal fim legalmente autorizada.

Todos esses fundamentos esclarecem que a atividade securitária está submetida a uma série de requisitos que viabilizam o regular funcionamento do ramo, os quais devem ter a sua observância não apenas prezada, mas também efetivada.

As ações contra associações por risco, para o recebimento de indenização não poderão ter sua causa de pedir fundamentada em um suposto contrato de seguro, pois a relação estreitada não é de natureza securitária, mas sim associativa.

Aliás, o judiciário ao apreciar a questão, tem determinado a expedição de ofício à SUSEP, a fim de inibir tal prática, colaborando com a fiscalização e manutenção da ordem, inclusive pelo que já restou noticiado através da SUSEP.

Frise-se, a única forma legal dessas associações e cooperativas atuarem é como estipulantes de contratos de seguros, ou seja, contratando apólices coletivas de seguros junto de sociedades seguradoras devidamente autorizadas pela SUSEP, passando a representar seus associados e cooperados como legítimos segurados.

Vale reiterar que a atividade de natureza securitária faz parte do Sistema Financeiro Nacional e, eventual prática ilegal de seu exercício enseja crime financeiro, acarretando em prejuízo à toda a sociedade.

Por fim, se você está enfrentando problemas com esse tipo de situação, entre em contato com a Turnes Advogados em Porto Alegre. Um de nossos especialistas irá auxiliar na resolução do seu problema.

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Pottencial Seguradora abre escritórios no Nordeste e no Sul

A Pottencial Seguradora acaba de inaugurar três novos escritórios no Brasil: Salvador, Curitiba e em Recife. Dona de um amplo portfólio no mercado de garantias, incluindo Seguro Garantia, Fiança Locatícia, para pessoa física e jurídica, RD Equipamentos e Riscos de Engenharia, a companhia oferece muita facilidade e praticidade nas negociações.

“O objetivo com a abertura de novos escritórios é proporcionar um atendimento mais qualificado e próximo aos corretores, além, claro, da expansão dos negócios”, afirma Carlos Ferreira, vice-presidente da seguradora.

O segmento de garantias é um dos que mais crescem no mercado de seguros, por isso a Pottencial acredita que ainda existam muitas oportunidades para ampliar a oferta deste produto. “Há expectativa da retomada de investimento na infraestrutura, que será um grande impulsionador para o nosso mercado”, afirma o executivo.

O executivo também conta sobre a importância de estar presente em outras praças. “Isso permite conhecer melhor os nossos clientes e ampliar nosso portfólio de produtos, para ofertar cada vez mais diversas soluções para nossos parceiros”, finaliza o vice-presidente da Pottencial Seguradora.

SERVIÇO:
Pottencial Seguradora – Curitiba/PR
Rua Comendador Araújo, 499 / 10º andar – Bairro Centro
Telefones: (41) 99184-3118 e (41)3500-8291

Pottencial Seguradora – Recife/PE
Edifício JCPM Trade Center – Av. Engenheiro Antônio de Goes, 60/732 – bairro Pina
Telefones: (81) 97112-2952 e (81) 4040-1832

Pottencial Seguradora – Salvador/BA
Edifício Suarez Trade – Av. Tancredo Neves, 450/1604 – Bairro Caminho das Árvores
Telefones: (71) 99966-9121 e (71) 3838-9303

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Loja de varejo fecha parceria e começa a oferecer seguro

Localizadas em Porto Alegre, as Lojas Pompéia acabam de lançar um seguro, em parceria com o Grupo Generali e contando com o apoio da FFC Serviços Financeiros. A Possibilita, serviços financeiros especiais para os portadores do cartão Pompéia começou a ser implantado em julho e, em setembro, já era encontrado em todas as lojas da rede.

A Possibilita oferece dois tipos de seguros: o Bolsa Protegida, que oferece cobertura em casos de roubo ou furto e o Prestamista, para a quitação do saldo devedor em caso de imprevistos.

Ambos produtos oferece os clientes a possibilidade de ganhar, através de sorteios mensais, R$ 3 mil. A rede Pompéia tem 77 lojas físicas, oito marcas próprias, e, com a Gang, forma o Grupo Lins Ferrão.

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