Susep adia prazo para que as seguradoras adequem seus produtos

A Susep prorrogou para o dia 08 de novembro o prazo máximo para que as seguradoras adequem seus produtos às recomendações feitas ao mercado através da Carta Circular 06/19, editada pela autarquia no final de agosto. Até então, o mercado teria apenas 30 dias para a adequação. 

Esse comunicado trata de cláusula adotada por algumas companhias no seguro de transporte internacional, que, na prática, era negado a empresas brasileiras que têm negócios com países que enfrentam embargo comercial.

A medida foi motivada por diversas consultas recebidas de empresas relacionadas com o comércio exterior, em razão da recusa de seguro.

Na decisão, a Susep considerou que a redação dessas cláusulas, muitas vezes, é amplamente abrangente e que comporta inúmeras situações. A autarquia ressaltou que considera legítimas as medidas de prevenção adotadas pelas seguradoras quanto a aspectos possam tangenciar os elementos de prevenção e combate ao terrorismo, lavagem de dinheiro ou outros tipos de ilícitos combatidos no Brasil ou no exterior. Acentuou ainda que cumpre à seguradora, por ocasião da subscrição do risco, analisar se existem ou não limitações para concessão da cobertura. Caso existam, a proposta deverá ser recusada.

Contudo, de acordo com a Susep, as situações de perda de direitos ou exclusão de cobertura, quaisquer que sejam, “devem estar descritas de forma clara e objetiva, não podendo conter referências genéricas”.

Assim, foi recomendado que as situações de perda de direitos ou exclusão de cobertura decorrentes de violação de leis ou normas de embargos ou sanções econômicas ou comerciais somente sejam previstas se houver ato doloso do segurado ou seu representante, o qual represente nexo causal com o evento gerador do sinistro.

O texto enfatiza também que as situações de perda de direitos ou exclusão de cobertura não poderão estar baseadas em leis ou normas internacionais, salvo acordos internacionais ratificados pelo Parlamento pátrio.

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LaMia e corretor sabiam de problemas com vôo da Chapecoense

Acidente com delegação do clube deixou 71 pessoas mortas em 2016

A companhia aérea LaMia e um representante da companhia de seguros AON estavam cientes de vários problemas da empresa responsável pelo fatídico voo da delegação da Chapecoense, em 2016, no qual 71 pessoas morreram. É o que mostra uma série de e-mails trocados pela proprietária da LaMia, a venezuelana Loredana Albacete, e o corretor britânico Simon Kaye, que fazem parte da documentação enviada ao Senado Federal e revelada por reportagem do site UOL.

Em algumas das mensagens, a LaMia pressiona pela realização do seguro para um voo do The Strongest, mesmo com a proibição a voos fretados de sobrevoarem o espaço aéreo colombiano, e ambos negociam: “Eu acho US$ 50 milhões muito. Amigos da aviação que fazem América do Sul trabalham bem com US$ 25 milhões”, escreveu Loredana em um dos trechos revelados.

A AON usa a proibição como argumento para negar o pagamento do seguro às famílias das vítimas, que seguem até hoje sem receber. Em outra mensagem, por exemplo, o corretor sugere tirar a tripulação do seguro. Além disso, as mensagens mostram a influência política que a companhia tinha para transportar equipes de futebol.

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Mar de almirante – Saiba tudo sobre o seguro viagem marítimo

O seguro viagem para cruzeiristas tem diferenças que precisam ficar claras para ajudar o agente de viagens nas vendas

Um dia ensolarado, roupa de banho no corpo e um par de chinelos no pé, uma cadeira de praia para deitar, uma bebida na mesinha ao lado e a imensidão do mar no horizonte. Aproveitar um cruzeiro é a opção de viagem de cerca de meio milhão de viajantes que embarcam nos portos do Brasil ao ano, de acordo com dados da Cruise Line International Association (Clia Brasil).

Na última temporada, que teve a presença de sete navios nos portos nacionais, a ocupação foi de 100%. Para as saídas de 2019-2020, que começam em dezembro e se estendem até abril de 2020, a oferta de cabines chegará a 560 mil, ou seja, 60 mil turistas a mais devem navegar nos mares da América do Sul.

Contudo, o viajante de cruzeiros está tão sujeito a problemas de saúde ou acidentes que podem afetar o andamento da viagem quanto o turista que opta por ficar em terra firme. Apesar de parecer semelhante, o procedimento nos momentos de urgência tem diferenças que precisam ser bem esclarecidas pelo agente de viagens aos seus clientes, ainda mais quando o a vastidão do oceano não permite um acesso rápido a um hospital e o contato via internet está atrelado a um serviço pago a parte.

Dando continuidade à série de reportagens sobre seguro viagem, o Brasilturis esclarece dúvidas e traz os detalhes sobre o procedimento nos casos em que é preciso acionar o serviço durante uma viagem em alto-mar. Muitas vezes, não há o contato direto dos hóspedes com as empresas contratadas.

Aspecto Legal

Diferentemente de outras situações, o produto cruzeiros marítimos não encontra orientações ou embasamento legal dentro da resolução 315 da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Situações ocorridas dentro dos navios sequer são mencionadas nas sete páginas do documento que, atualmente, é a base jurídica que todas as empresas de assistência e seguradoras devem seguir. Desta forma, não fica difícil entender porque situações de emergência dentro de navios podem parecer um pouco confusas a quem contratou o serviço e, também, para o agente de viagens que desconhece como o processo deve ser tratado pelo viajante.

O procedimento seguido pela maioria dos provedores é sugerir aos clientes a utilização da estrutura médica oferecida pelo navio, pagar os débitos conforme necessário e solicitar o reembolso dos valores junto à assistência contratada posteriormente ou assim que conseguir estabelecer um contato. Portanto, é essencial solicitar o recibo de todos os procedimentos realizados na enfermaria dos navios.

Nos casos extremos em que o passageiro necessite de atendimento externo o deslocamento para um hospital próximo deve integrar o procedimento e ser comunicado à empresa contratada. Vale lembrar, os cruzeiros marítimos internacionais também podem estar sujeitos às regras de cada país ou continente como lembra Claudia Brito, diretora comercial da April Brasil Seguro Viagem. “O viajante que vai fazer um cruzeiro na Europa deve respeitar as regras do Tratado de Schengen, ou seja, contratar o seguro com assistência mínima de 30 mil euros”, destacou.

Produtos especiais

 Para acomodar os turistas de cruzeiros algumas empresas fornecem produtos específicos para esse tipo de viagem. É o caso da Global Travel Assistance (GTA) com o chamado plano “Bronze Marítimo”, com cobertura de U$ 12 mil, e que representa 9% das vendas da empresa. A Allianz Travel conta com três opções distintas para viagens marítimas, com diferenças no valor das coberturas e dos locais – Europa, internacional e nacional.

Além disso, de acordo com Renato Rotta, gerente de Marketing da seguradora, um novo produto recém-lançado pela empresa também contempla as viagens em alto-mar. “O ‘Seguro Viagem Anual’ permite fazer várias viagens marítimas e/ou aéreas e ficar protegido pelo período de um ano. O plano é válido para viagens ao exterior, com duração de até 60 dias para cada viagem”, apontou o executivo.

A Travel Ace também oferece um seguro especial que contempla assistência ao passageiro desde a compra até o fim da viagem, incluindo ressarcimento por cancelamento da viagem. “O valor da devolução pode ser de 70% a 100%”, explica Renato Dassan, gerente comercial da regional São Paulo.

A bordo, os viajantes contam com estrutura de pronto-atendimento médico, hospitalar, assistência odontológica, fisioterapia, traslado, despesas farmacêuticas e, inclusive, tratamento emergencial para doenças pré-existentes. “Se houver necessidade de internação, temos serviço de coordenação de reservas de passagens aéreas e hotel para familiar e, também, auxílio em acompanhamento de menor de idade”, pontua o executivo, acrescentando que há, ainda, cobertura de custo no caso de extravio ou danos às bagagens, retorno antecipado, orientação em caso de perda ou roubo de documentos, transmissão de mensagem urgente e linha de consulta 24 horas, assistência financeira e jurídica.

Para trazer ainda mais tranquilidade aos viajantes, algumas companhias marítimas e empresas de assistência unem as forças para criar produtos específicos. Como a MSC Cruzeiros e a Travel Ace, parceiros há dez anos com produto que pode ser acionado tanto para cobrir despesas médicas durante o cruzeiro quanto para o cancelamento da reserva. Ao todo, o seguro cobre 29 motivos, inclusive desistência.

“A MSC possui uma frota moderna com infraestrutura completa e todos os navios da companhia contam com um centro médico a bordo para dar assistência aos hóspedes em caso de emergência. Por isso incentivamos que os hóspedes adquiram o seguro- viagem ao realizar a reserva”, destacou Marco Cardoso, gerente de Operações e Serviços da companhia marítima. “O hóspede deve entrar em contato com a equipe de bordo que irá auxiliá-lo dentro do navio, além disso, há telefones espalhados pelos deques, junto a uma lista de números de emergência, que podem ser utilizados pelos hóspedes, caso necessário”, concluiu.

Outra empresa que segue essa linha e tem parceria com uma empresa de assistência é a Norwegian Cruise Line (NCL), que se uniu à Assist Card para fornecer um produto diferenciado para a modalidade de cruzeiros. O acordo prevê que os clientes que contrataram um seguro viagem tenham cobertura de até US$ 500 na enfermaria do navio, devendo avisar à seguradora contratada que fez uso da cobertura no próximo porto de parada.

O tratamento médico oferecido pela NCL inclui exame de urina, teste de gravidez e de glicose, além de permitir a realização de procedimentos como eletrocardiogramas, raios-X, sutura de laceração menor e imobilização de fratura. Uma farmácia é equipada com os medicamentos de prescrição mais comuns e está disponível aos viajantes.

A Assist Card também é parceria da R11 Travel, distribuidora exclusiva da Royal Caribbean no Brasil. A empresa comandada por Ricardo Amaral oferece duas opções de seguro para cruzeiristas, sendo um global e um específico para cruzeiros na Europa. Ambos incluem proteções adicionais, como atraso ou extravio de bagagem e cancelamento de viagem para 27 diferentes motivos.

Sinistralidade

A maioria dos casos de sinistralidade durante os cruzeiros é referente a situações menores, como enjoos e náuseas, extravio de bagagem, dores de cabeça, pequenos acidentes e alterações de pressão arterial, entre outros, com raros casos em que há a necessidade de remoção da embarcação.

A atenção também precisa ser redobrada, já que alguns viajantes que podem passar dos limites durante os cruzeiros, conforme detalha Claudia. “A maioria dos casos está relacionada ao tipo da viagem, como labirintite e enjoos devido ao balanço do mar. Outras vezes a ocorrência é indigestão e doenças relacionadas ao excesso de comida, em razão do regime all-inclusive”, destacou a executiva da April.

Contudo, há situações em que o acionamento do seguro viagem para passageiros de cruzeiros acontece antes mesmo do embarque, conforme aponta Valéria Pereira, gerente de Produtos da Affinity Seguro Viagem. “O cruzeiro é comprado com antecedência, então o seguro irá resguardar o passageiro sobre eventos que ocorrerem entre a data da compra e o início da viagem. Após o embarque, os sinistros mais frequentes estão relacionados a dor de cabeça, gastroenterite, pequenos acidentes e pressão arterial”, apontou.

 Orientações

Para evitar ou minimizar eventuais problemas no momento da venda, os especialistas consultados deram uma série de dicas valiosas para garantir que o turista saia da agência bem informado.

Claudia Brito (April Brasil Seguro Viagem)

“Os navios possuem clínicas e o segurado deverá procurar o atendimento por conta própria, solicitar todos os devidos comprovantes e, posteriormente, pedir reembolso junto à seguradora. Os atendimentos dentro do navio acontecem, necessariamente, via reembolso por não ser possível acionar uma rede de prestadores. ” – Cláudia Brito (April Brasil Seguro Viagem)

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Veja quanto custa o seguro dos 10 Carros mais vendidos em Agosto

Apesar do Rio de Janeiro ainda apresentar os preços mais altos, capital fluminense registra queda no valor das apólices

O preço do seguro é um dos fatores que influenciam a decisão de compra do automóvel. A pedido do Valor Investe, a corretora online Minuto Seguros levantou o gasto médio dos consumidores com a proteção veicular para os 10 carros mais vendidos no país em agosto. Para ver o detalhamento dos preços visite o Valor Investe.

O Hyundai Creta tem o seguro mais caro, enquanto o Fiat Moby tem o mais barato. Uma notícia boa é que, ainda que os preços sejam mais altos no Rio de Janeiro do que em São Paulo, os valores estão em queda na capital fluminense.

O que pode explicar a baixa no valor das apólices é a queda de 21% nas ocorrências de roubo de carros e cargas, na comparação entre os sete primeiros meses de 2019 e 2018, de acordo com números da Polícia Civil do Rio.

“Fortes subidas ou caídas nos preços de seguros, em geral, vêm da ponta dos roubos”, diz Manes Erlichman, sócio diretor da Minuto Seguros.

A simulação considerou como perfil um condutor homem e uma condutora mulher, de 35 anos, ambos casados. O valor da cobertura contra terceiros contratada seria de R$ 100 mil. No total, 12 seguradoras foram consultadas.

Preço dos seguros para mulheres

Chevrolet Onix Joy 1.0  – R$ 1.528 (SP) – R$ 1.808 (RJ)

Ford Ka S 1.0 – R$ 1.347 (SP) – R$ 1.946 (RJ)

Hyundai HB20 Unique 1.0 – R$ 1.671 (SP) – R$ 2.055 (RJ)

Volkswagen Gol 1.0 – R$ 1.895 (SP) – R$ 2.106 (RJ)

Renault Kwid Life 1.0 – R$ 1.474 (SP) – R$ 1.823 (RJ)

Chevrolet Prisma Sedan Joy 1.0 – R$ 1.620 (SP) – R$ 2.190 (RJ)

Volkswagen Polo 1.0 – R$ 1.734 (SP) – R$ 2.140 (RJ)

Hyundai Creta Attitude 1.6 – R$ 2.233 (SP) – R$ 3.119 (RJ)

Fiat Argo 1.0 – R$ 1.646 (SP) – R$ 1.992 (RJ)

Fiat Moby Easy 1.0 – R$ 1.303 (SP) – R$ 2.247 (RJ)

Preço dos seguros para homens

Chevrolet Onix Joy 1.0 – R$ 1.893 (SP) – R$ 2.329 (RJ)

Ford Ka S 1.0  – R$ 1.722 (SP) – R$ 2.524 (RJ)

Hyundai HB20 Unique 1.0 – R$ 2.093 (SP) – R$ 2.678 (RJ)

Volkswagen Gol 1.0 – R$ 2.367 (SP) – R$ 2.718 (RJ)

Renault Kwid Life 1.0 – R$ 1.354 R$ 2.366 (RJ)

Chevrolet Prisma Sedan Joy 1.0 – R$ 1.977 (SP) – R$ 2.873 (RJ)

Volkswagen Polo 1.0 – R$ 2.115 (SP) – R$ 2.777 (RJ)

Hyundai Creta Attitude 1.6 – R$ 2.486 (SP) – R$ 4.264 (RJ)

Fiat Argo 1.0 – R$ 2.031 (SP) – R$ 2.585 (RJ)

Fiat Moby Easy 1.0 – R$ 1.487 (SP) – R$ 2.228 (RJ)

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Presidente do Sincor-BA vê o NetVida como aliado do corretor

Se você não pertence à Geração Y, que já nasceu cercada pela Tecnologia, é corretor de seguros e precisa dar um upgrade na sua carteira de Vida – a carteira em destaque do mercado no momento –, preste atenção em mais este depoimento sobre a ferramenta NetVida, dado pelo presidente do Sincor-BA, Wanderson Nascimento, anfitrião do próximo Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros.

“Eu recomendo o NetVida, claro, nossa atividade precisa estar alinhada com ferramentas e instrumentos que possam dinamizar o nosso dia a dia e os nossos negócios”. Wanderson acredita que a tecnologia precisa ser a maior aliada da categoria, pois este é “um caminho sem volta: precisamos estar atentos para não ficar para trás. É necessário aprender com os mais jovens as novas formas de comunicação e, com os mais experientes, a melhor forma de utilizá-las”, afirmou.

Na avaliação do líder baiano dos corretores, estamos passando por profundas transformações em nossa sociedade, que abrangem desde a esfera da cultura, dos conceitos, até de valores e paradigmas. Segundo ele, a procura por seguros de Pessoas fica cada vez mais atraente e forte, e o corretor que não tiver esse olhar “ficará de fora de uma revolução que já está em andamento”.

Num cenário de mudanças contínuas e velozes, que “ocorrem de dentro para fora, temos que encarar o desafio de suprir as nossas necessidades de aprendizado continuado. O Sincor-BA estimula esse aprendizado de forma intensa e tenta fazer com que os corretores vejam essas mudanças como uma forma de criar mais oportunidades de negócios e de crescimento”.

Concluindo, Wanderson reconheceu a importância da ferramenta de vanguarda em que se transformou o NetVida. “Tudo que pudermos utilizar hoje para facilitar a vida dos nossos profissionais que operam no cenário do seguro é de extrema valia, pois estamos passando por processos de mudanças contínuas. Essas ferramentas facilitam as nossas formas de comercialização, na medida em que facilitam a comunicação com a sociedade”, declarou.

“A revolução tecnológica no ambiente de negócios de seguros é uma realidade irreversível. Chegou para ficar. Neste contexto, o NetVida tem sido acolhido com entusiasmo pelos corretores de seguros que o descobrem, e tem obtido o respaldo das principais lideranças da categoria”, afirmou o idealizador e fundador do NetVida, Aluízio Melo de Oliveira.

Sobre o NetVida | Lançado este ano, é uma plataforma online, de uso gratuito pelos corretores, que permite fazer cálculos do seguro de Vida da Icatu Seguros de forma rápida e descomplicada. Propostas, DPS assinadas eletronicamente e Certificados são emitidos em tempo real. No site www.netvida.net, os valores de capitais segurados e prêmios são gerados a partir de apenas duas perguntas.

Para o corretor de seguros, há ainda uma área exclusiva de cadastro com acesso a materiais de capacitação sobre o ramo, coberturas e técnicas de venda, incluindo vídeo-aulas e depoimentos de beneficiários, segurados e mestres no assunto. Trata-se de uma solução inédita, cujo objetivo é contribuir para o crescimento da produção nacional dos prêmios de seguros de Vida, por meio da ação facilitada e qualificada do corretor.

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