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Arquivo mensais:março 2019
Pottencial Seguradora lança perfil no Twitter
Um dos principais players do Brasil no mercado de garantias, a Pottencial lançou um novo perfil no Twitter. Presente também no LinkedIn e no Facebook, a companhia aproveitará a rede social para estar ainda mais próxima de clientes e corretores de seguros e compartilhar novidades com o público.
A empresa, reconhecida pela agilidade na emissão de apólices, também utilizará o Twitter para compartilhar conteúdos relevantes e posts veiculados em seu blog.
Acesse twitter.com, siga @pottencial e acompanhe as novidades da seguradora.
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ICSS: corretores e seguradores estão otimistas
Corretores e seguradores mantém o otimismo quanto ao desempenho do mercado e da economia brasileira nos próximos meses. É o que aponta a última edição do Índice de Confiança do Setor de Seguros (ICSS), realizado pela Fenacor.
“Em fevereiro, pelo quinto mês seguido, o mercado permaneceu otimista, já que todos os indicadores ficaram acima de 100 pontos. As respostas das empresas têm mudado pouco. ”, atesta o consultor Francisco Galiza, responsável pelo estudo.
De acordo com a pesquisa, 80% dos corretores de seguros entrevistados acreditam que a economia ficará melhor ou muito melhor neste primeiro semestre.
Outros 20% acreditam que não haverá mudanças. Entre os seguradores, 76% apostam em crescimento econômico e 24% entendem que haverá uma estabilidade. Nenhum dos corretores e seguradores ouvidos teme uma piora no quadro econômico.
Em relação ao faturamento do mercado, 60% dos corretores responderam que “será melhor” e 4% que ficará “muito melhor”. Apenas 4% temem uma queda do faturamento.
Entre os seguradores, 68% apostam no crescimento da receita. Coincidentemente, foi apurado, entre corretores e seguradores, o mesmo percentual de quem projeta uma estabilidade no faturamento do setor: 32%. Quanto à rentabilidade do setor, os corretores estão mais otimistas.
Do total de profissionais entrevistados, 56% acreditam que o mercado será mais rentável nos próximos seis meses. Já entre os seguradores, esse percentual cai para 26%.
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Startups de seguros começam a encontrar lugar no mercado
Reportagem da revista Exame traz que empresas começaram a apostar no uso da tecnologia no setor de seguros.
São os casos da americana Lemonade e da brasileira Youse, companhia da Caixa Seguradora. Desde 2015, ambas oferecem sites e aplicativos que permitem personalizar planos em que donos de casas e carros escolhem exatamente o que querem na cobertura. Essas startups ganharam até um apelido: são chamadas de insurtechs (mistura de insurance e technology, ‘seguros’ e ‘tecnologia’, na tradução do inglês). Sua principal missão, segundo um estudo da consultoria Deloitte divulgado neste ano, é justamente usar as plataformas digitais e a automação para reduzir os custos de aquisição de clientes e melhorar a oferta de planos com base em dados. Tudo para tentar reverter um lento crescimento do mercado mundial de seguros que já dura mais de dez anos, segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
As startups de seguro atraíram bilhões de dólares em investimentos nos últimos anos e o interesse por elas vem aumentando. Desde 2013, foram registrados 972 aportes nas empresas do ramo, de acordo com a consultoria americana CB Insights. Do total, 460 negócios foram fechados só em 2017 e 2018, somando mais de 6 bilhões de dólares. A história lembra a das fintechs, startups que viraram o setor bancário de cabeça para baixo. Mas, em vez de brigar com as grandes companhias já estabelecidas, a revolução das insurtechs é diferente: colaborar com as seguradoras tradicionais é fundamental. ‘As startups de seguros não substituirão as grandes tão cedo. Elas vão trazer inovações nas vendas e explorar outros processos que hoje são ineficientes’, diz José Prado dos Reis, presidente da Insurtech Brasil, empresa que organiza eventos na área.
A tendência à colaboração é fruto do amadurecimento das startups. As pequenas empresas viram que não havia muito espaço para bater de frente com nomes consolidados do mercado. E enxergaram que as grandes seguradoras não estavam conseguindo melhorar a experiência dos consumidores. ‘Surgiram poucas empresas que cobrem toda a cadeia de valor dos seguros. Mas startups que atuam em etapas específicas â como vistoria, análise e precificação â tornaram-se fenômenos no mundo’, diz José Filippini, diretor financeiro da Youse.
A mudança na mentalidade também atingiu empresas de grande porte. Passado o ‘susto’ inicial da chegada de novos rivais, nomes tradicionais do setor começaram a investir cada vez mais em startups. Uma análise da empresa americana de inteligência de mercado S&P Global (a mesma que controla a agência de classificação de risco Standard & Poor’s) revelou que, dos aportes feitos em startups de seguro em 2017, 14 vieram de grandes seguradoras. Um exemplo é a suíça Zurich, que tem apoiado as startups do ramo. ‘Enxergamos as insurtechs como parceiras porque elas focam problemas específicos’, diz Rodrigo Barros, diretor de estratégia e inovação da Zurich no Brasil. ‘Uma grande empresa nem sempre consegue fazer isso sozinha, por não ter conhecimento necessário nem agilidade para desenvolver um produto em quatro semanas.’
Os investimentos são direcionados não só para startups que funcionam como ‘supermercados’ online de seguros â comparando as ofertas de diversas seguradoras â, como a brasileira Thinkseg e a britânica Simplesurance. As empresas olham também para soluções menos usuais. A brasileira RetinaVision capta imagens de câmeras espalhadas pela cidade e usa uma tecnologia de visão computacional para rastrear carros roubados. A startup é hoje parceira da Porto Seguro, depois de ser apoiada num programa da empresa voltado para insurtechs. Já a canadense Chisel AI usa inteligência artificial para agilizar a análise de documentos. A solução lê 400 vezes mais rápido do que humanos, ajudando uma corretora a ser mais eficiente. A ideia levou, em janeiro deste ano, o 1o lugar em um concurso de insurtechs da Zurich. ‘Os problemas das seguradoras já existiam, mas não era possível resolvê-los só contratando mais pessoas. Com as evoluções técnicas recentes, podemos contar com a tecnologia’, diz Ron Glozman, fundador da Chisel AI.
O apoio das grandes seguradoras não significa que entrar nesse mercado seja fácil. Ainda que o valor de investimentos tenha disparado no setor, o número de aportes não aumentou na mesma proporção. Pequenas empresas estabelecidas têm recebido volumes maiores de dinheiro. Mas os dados indicam um amadurecimento, não uma saturação. Uma pesquisa da consultoria britânica PwC de 2017 mostra que 46% das grandes seguradoras trabalhavam com as insurtechs. Outro estudo mais recente, da consultoria francesa Capgemini, concluiu que, hoje, 96% das empresas tradicionais de seguros planejam fazer parcerias com essas startups, e 76% delas querem contratá-las. Por isso, novas empresas ainda buscam espaço.
É o caso da brasileira Yesfurbe. Criada em 2018, a startup é especializada em ‘reformar’ celulares usados para depois fornecê-los como smartphones de reserva a clientes de seguradoras que perderam ou quebraram seus aparelhos. Outras startups também têm abraçado a colaboração, como fez a Pitzi, outra brasileira. A empresa oferece seguros e reparos para smartphones e usa inteligência artificial para definir os preços. O serviço pode ser contratado por clientes próprios ou usado por consumidores de grandes seguradoras. ‘Nosso foco hoje é viabilizar parcerias. Nós nos beneficiamos da escala dessas empresas tradicionais e levamos a elas nossa tecnologia e nosso conhecimento’, diz Daniel Hatkoff, presidente da Pitzi.
É claro que nem sempre a colaboração com as grandes é o melhor caminho para as startups. Segundo a consultoria americana McKinsey, 10% das insurtechs são como a Youse, seguradoras completas. Elas têm uma vantagem competitiva: são nativas digitais e tendem a inovar mais rapidamente do que as concorrentes. ‘É difícil que uma empresa disruptiva surja e vire o mercado de seguros de cabeça para baixo. Mas as grandes podem perder espaço aos poucos caso não inovem’, diz João Bueno, sócio da McKinsey. Ao entrar na briga da tecnologia, as seguradoras precisam acompanhar o ritmo do mercado para não ficar para trás. O lado bom é que as startups agora podem ajudá-las.
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Corretores aprendem sobre Planejamento estratégico para aumentar seus resultados
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ANS realiza Oficina Dipro em Ribeirão Preto
Evento no interior de SP foi o 4º encontro regional realizado em um mês
Feriado em Fortaleza (CE)
Núcleo da ANS não terá expediente na terça-feira (19/03)
Os 50 carros com seguros mais baratos e mais caros em 2019
Ter um carro envolve uma série de gastos: combustível, IPVA, manutenção e….seguro. Pesquisa da Smartia em parceria com a TEx, mostra que o valor do seguro pode variar em mais de R$ 13 mil. A variação leva em conta modelo, ano, endereço do motorista…
A pesquisa aponta preços dos prêmios de seguro dos 50 carros mais vendidos no país considerando o seguinte perfil: motorista do sexo masculino, 35 anos, casado e sem filhos, morador de São Paulo e sem bônus do seguro.
Para esse perfil de motorista, o seguro mais barato é do Up!, que custa cerca de R$ 40 mil, de acordo com a tabela FIPE. Ao optar pela cobertura básica, o custo médio do seguro auto é de R$ 2.746,73.
Mantendo o mesmo perfil, o seguro mais caro é para o Strada que pode custar, em média, R$ 16.291,80 para um veículo de R$ 77 mil.
De acordo com o site Veja Rio, dados do Instituto de Segurança Pública, de maio de 2018, apontam um aumento de 75% no índice de roubo só na cidade do Rio de Janeiro, em comparação com os últimos três anos.
Como resultado, o preço do seguro aumentou no estado cerca de 60% entre os anos de 2016 a 2018. Considerando todos os estados brasileiros, o valor do seguro auto varia muito e há uma série de fatores que envolvem essa variação.
Entre eles, a seguradora contratada e o modelo do veículo. Esse último é considerado fator de maior peso, já que as empresas de seguro consideram o valor de mercado e o risco de roubo. Ou seja, modelos que são mais visados por bandidos têm o seguro mais caro.
Veja abaixo o levantamento de preços dos prêmios de seguro de outros veículos, dos mais vendidos no Brasil:
- VW UP! R$ 2.746,73
- Chevrolet Onix R$ 3.358,32
- Hyundai HB20 R$ 4.615,83
- Ford Ka R$ 3.241,88
- VW Gol R$ 4.430,81
- Chevrolet Prisma R$ 3.783,22
- VW Polo R$ 3.647,00
- Renault Kwid R$ 3.676,19
- Fiat Argo R$ 3.372,22
- Jeep Compass R$ 6.587,69
- Toyota Corolla R$ 5.501,79
- Fiat Toro R$ 6.933,04
- Renault Sandero R$ 3.501,32
- Fiat Mobi R$ 3.521,22
- Hyundai Creta R$ 3.308,65
- Honda HR-V R$ 5.790,75
- Nissan Kicks R$ 3.663,50
- Jeep Renegade R$ 5.870,35
- VW Saveiro R$ 5.385,96
- VW Virtus R$ 4.344,79
- Toyota Hilux R$ 4.344,79
- VW Fox R$ 3.823,20
- Ford Ka Sedan R$ 3.805,48
- Ford EcoSport R$ 5.329,68
- Hyundai HB20S R$ 4.914,81
- Chevrolet S10 R$ 7.032,72
- Fiat Cronos R$ 4.587,31
- VW Voyage R$ 5.688,17
- Nissan Versa R$ 3.881,07
- Toyota Etios R$ 3.881,07
- Honda Fit R$ 3.607,68
- Renault Captur R$ 3.567,05
- Chevrolet Tracker R$ 6.702,55
- Honda Civic R$ 5.731,04
- Chevrolet Spin R$ 3.361,82
- Renault Duster R$ 7.244,84
- Renault Logan R$ 4.094,07
- Chevrolet Cobalt R$ 3.756,47
- Ford Ranger R$ 15.269,10
- Chevrolet Cruze R$ 5.194,19
- VW Amarok R$ 11.255,50
- Toyota Yaris R$ 3.522,75
- Fiat Siena R$ 4.627,18
- Fiat Uno R$ 3.721,09
- Honda City R$ 4.711,45
- Honda WR-V R$ 4.110,09
- Ford Fiesta R$ 3.620,01
- Toyota Yaris Sedan R$ 3.985,43
- Renault Oroch R$ 4.956,94
- Fiat Strada R$ 16. 291,80
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Mitsui Sumitomo apresenta novidade na area comercial em Porto Alegre
































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Qual seguradora faz seguro para prótese?
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CQCS Responde:
Prezado Dario, publicamos sua demanda para que outros colegas possam te ajudar.
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