Arquivo da categoria: Seguro de Vida

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Seguro de vida: embriaguez do segurado não afasta indenização securitária

O Superior Tribunal de Justiça editou a Súmula nº 620 dispondo que “a embriaguez do segurado não exime a seguradora do pagamento da indenização prevista em contrato de seguro de vida”.

A origem do entendimento adotado pela Súmula partiu do julgamento do recurso especial nº 1.665.701-RS, ocasião em que o Relator Ministro Ricardo Villa Bôas Cueva ponderou que: “apesar de a segurada ter falecido em razão de grave acidente de trânsito decorrente de seu estado de embriaguez, tal fato não afasta, no seguro de vida, a obrigação da seguradora de pagar ao beneficiário o capital segurado, sendo abusiva, com base nos arts. 3º, § 2º, e 51, IV, do CDC, a previsão contratual em sentido diverso”.

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Seguro de Vida pode ser fundamental na atenuação de tragédias

No programa Pare e Pense, da TV CQCS, dessa semana, Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS, falou sobre a importância do seguro de vida para a carteira dos Corretores de Seguros e também sobre a relevância do mesmo quando ocorrem tragédias como as de Brumadinho e a do Centro de Treinamento do Flamengo.

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Seguro de vida deve se reinventar para conquistar novas gerações

Evento do CVG-SP apontou a necessidade de coberturas inéditas, maior uso da tecnologia e de produtos com foco no perfil do cliente e proposta de valor.

Apesar do bom desempenho registrado no ano passado, quando cresceu quase 10%, o seguro de vida ainda não desenvolveu todo o seu potencial de expansão – apenas 19% dos brasileiros possuem esse seguro, segundo estudo da Universidade Oxford. Para Silas Kasahaya, presidente do Clube Vida em Grupo São Paulo (CVG-SP), a expansão dos seguros de pessoas, em especial do seguro de vida, passa pela criação de novos produtos e formas de distribuição que atendam às necessidades de proteção da geração atual e dos novos consumidores.

“Essa diversidade de gerações traz impactos demográficos e requer nova formatação dos produtos de vida”, disse Kasahaya durante sua participação na mediação do Workshop “O cenário atual no desenvolvimento de produtos de vida”, realizado pelo CVG-SP, no dia 21 de fevereiro, no auditório do Sindseg-SP.

Debatedora no evento, Asenate Souza, coordenadora da área de Orçamentos e Aceitação Vida e Previdência na Porto Seguro, observou que a indústria de seguros tem evoluído na adoção de novas tecnologias e na criação de produtos adaptados ao perfil do consumidor, mas ressaltou que a mudança precisa ir além. “A inovação não deve ficar restrita ao desenvolvimento de novos produtos, e sim a todo o processo. Isso significa processos ágeis e simples e comunicação clara e assertiva a fim de atingir todos os perfis de clientes”, disse.

Na avaliação de Aline Cipolla, gerente de Produtos Vida e Dental na Metlife, o mercado de seguro de pessoas precisa se reinventar e, ainda, oferecer uma proposta de valor. “Criamos produtos pensando no pai de família, nas pessoas solteiras ou para doenças graves. São válidos estes produtos, mas precisam ter valor e fazer sentido para o consumidor. Por isso, o primeiro passo é entender o cliente”, disse.

Gustavo Arruda, coordenador de Novos Produtos na Icatu Seguros, aproveitou a deixa para apresentar o perfil do novo consumidor, extraído de um estudo encomendado pela Icatu Seguros. “Os nativos digitais querem praticidade, comunicação simples, rápida e sem burocracia. Não gostam de preencher longos questionários, fazem tudo pelo celular, valorizam experiências e não se preocupam em acumular bens”, disse.

“O foco nas novas gerações é importante, mas não podemos nos esquecer das gerações atuais”. O alerta partiu de um dos debatedores, Tiago Moraes, que é responsável pela área de Produtos e Operações da Mitsui Sumitomo Seguros. Ele reconhece que o uso de novas tecnologias no seguro é “um caminho sem volta”, porém, adverte que a dificuldade de comunicação com o cliente ainda permanece. “Temos de começar a distribuir valor, em vez de produto”, disse.

Disrupção em seguro

Além do foco nas novas gerações, Gustavo Toledo, diretor Relações com o Mercado do CVG-SP, entende que também é preciso investir em nichos para aumentar a penetração do seguro de vida. Em sua visão, a espera pela aprovação do Universal Life não pode justificar a falta de inovação, que tem a ver com disrupção. “Vejam o exemplo da Uber, que forçou a mudança de mercado. Esse é o nosso desafio”, disse.

Gustavo Arruda foi buscar um conceito muito usado no mundo digital, que é a oportunidade do micro-momento, ou seja, pequenas fatias de tempo em que as decisões do cliente acontecem. “O cliente vive diversos micro-momentos. Qual seria o push (notificação por celular) para fazer uma oferta de seguros?”. Em sua visão, o mercado deve aproveitar os micros-momentos do cliente, como o nascimento do filho ou uma viagem, para gerar uma experiência de compra.

Inovação em coberturas

Como mediador do evento, Kasahaya questionou os debatedores em relação à inovação na formatação de coberturas do seguro de vida. Aline Cipolla citou o avanço da cobertura de doenças graves, que cresceu mais de 12% no ano passado, segundo dados da Susep. Segundo ela, a MetLife tem revisitado essa cobertura, por meio da atualização da lista de doenças, consultoria com médicos e análise de sinistros. “Também revisamos saúde e perda de renda e verificamos que algumas assistências nunca eram usadas”, disse.

Aline Cipolla lembrou, ainda, que na Ásia e África é possível contratar seguros para curto período de tempo e até para determinada enfermidade, como câncer ou diabete, caso da China. Outros países oferecem descontos para quem adota estilo vida mais saudável. “Isso quebra os padrões que trabalhamos e nos provoca a pensar se não podemos fazer o mesmo para aproveitar as oportunidades”, disse. “Nesse sentido, já estamos amadurecendo”, afirmou Tiago Moraes.

Ao final da segunda parte do evento, dedicada ao debate com a plateia, Kasahaya comentou o sucesso do workshop. Ele informou que devido à lotação do auditório, o CVG-SP já possuía uma lista de espera de mais de 60 inscritos para uma eventual segunda edição do evento. “O ano está apenas começando e já temos a agenda do semestre com eventos marcados para abril (11/04), para discutir a reforma da Previdência, e maio (23/05), quando receberemos o novo presidente da FenaPrevi”, disse.

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Seguro de vida ajuda nas despesas de mulheres com câncer de mama

Proteção inclui segunda opinião médica e ajuda financeira para despesas com o tratamento, cuidadoras e alimentação adequada

O Brasil deve registrar em 2019 quase 600 mil novos casos novos de câncer de mama, repetindo a previsão de 2018, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Há um risco estimado de 56,33 casos a cada 100 mil mulheres. No Paraná, a estimativa é de que em 2018, 3.730 novos casos apareceram, sendo 820 diagnósticos somente em Curitiba.

Embora o Sistema Único de Saúde (SUS) arque com todo o tratamento oncológico, outros detalhes afetam o bolso das pacientes e familiares, como medicamentos e alimentação. A maior parte das pessoas não está preparada financeiramente para cobrir essas despesas. Mas cresce o interesse por estratégias preventivas que permitem reduzir o impacto financeiro para as famílias.

Nos últimos três anos, as contratações do produto Vida Mais Mulher, da Porto Seguro, vem crescendo a uma média de 27% em número de clientes. Em outubro, por causa da Campanha Outubro Rosa, as contratações chegam a aumentar 40% em relação ao mês anterior. É quase o dobro do crescimento no mês de março, por causa do Dia Internacional da Mulher, quando o número de clientes aumenta 20%.

A paciente recebe apoio desde as primeiras suspeitas, quando já é possível contar com o encaminhamento dos exames para uma segunda opinião médica. Caso a doença seja constatada pelo médico, a segurada recebe, em dinheiro, 50% do valor da cobertura básica, permanecendo sem alteração do valor contratado. Com esse recurso, ela pode pagar uma cuidadora, comprar produtos para alimentação adequada, remédios ou o que preferir e precisar.

“O câncer é uma doença difícil de enfrentar. Exige muita determinação da paciente e apoio de familiares e amigos. Geralmente elas não querem incomodar. Por isso, estar tranquila financeiramente e bem assistida é meio caminho andado para uma boa resposta ao tratamento”, explica Luciana Maria Gomes, gerente geral da Porto Seguro em Curitiba.

Ainda segundo Luciana, a maior parte das pessoas não tem nenhuma poupança para lidar com possíveis doenças graves, com exceção daqueles que criam um fundo de prevenção em casos de emergência. “Receber tratamento para câncer é uma tarefa árdua o suficiente, sem a parte do prejuízo financeiro. Por isso é importante ter estratégias para minimizar o impacto econômico”, acredita.

O seguro Vida Mais Mulher inclui também o Vida 24H, que fornece orientação médica por telefone e aplicativo, gratuitamente. Além da assistência residencial emergencial e descontos em uma ampla rede de parceiros, como academias, spas, clínicas de estética, teatro, entre outros. A segurada também concorre a sorteios mensais no valor de R$ 12 mil pela Loteria Federal.

Além da ajuda de custo no tratamento contra o câncer de mama, fazem parte do Seguro Vida Mais Mulher as coberturas básicas, como morte, que garante 100% do capital segurado aos beneficiários, indenização por invalidez total ou parcial por acidente e também assistência funeral individual ou familiar.

Sobre a Porto Seguro

A Porto Seguro é uma empresa brasileira com mais de 70 anos de mercado e está entre as maiores seguradoras do País, ocupando a primeira posição nos ramos de Seguro Auto e Residência. Atualmente, são quase 20 milhões de clientes, 13 mil funcionários, 16 mil prestadores e 35 mil corretores parceiros. A companhia tem ainda 103 sucursais e escritórios regionais em todo o Brasil. O Grupo Porto Seguro é formado por 27 empresas – entre elas Azul Seguros e Itaú Seguros de Auto e Residência – que atuam nos mais diversos ramos como seguros, produtos financeiros, serviços de emergência e conveniência, proteção e monitoramento, plano de saúde para Pets, entre outros. Em 2017, o lucro líquido da companhia foi de R$ 1,1 bilhão.

 

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