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Pandemia modifica cenário de seguros de vida; saiba o que fazer

Mudança impulsiona busca por profissionais qualificados; Faculdade Cesusc lança curso de pós-graduação em Direito do Seguro e em Gestão de Negócios para atender a nova demanda

O mercado de seguros no Brasil – e no mundo – é bastante vasto e complexo, o que exige, de todos os envolvidos, muita pesquisa e atenção tanto antes da assinatura da apólice quanto para o recebimento da cobertura. Devido à complexidade dos contratos, há, ainda, certo desconhecimento com relação ao Direito do Seguro (ou Direito Securitário), não somente pelos cidadãos comuns, que contratam os serviços, como também por parte dos operadores do Direito.

Desde o início da pandemia, o setor de seguros se viu diante de um novo desafio: o pagamento de indenizações a beneficiários de seguro de vida em caso de óbito em decorrência da Covid-19 em apólices anteriores ao surgimento da doença, além da necessidade de reestruturação de contratos novos, ou ainda em andamento, devido à ampliação da cobertura.

No início da pandemia – declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em março de 2020 – houve registros de dificuldades de se obter a indenização por óbito por Covid-19, mas com a aprovação do Projeto de Lei 2113/2020, as seguradoras passaram a incluir essa cobertura de morte, despesas hospitalares decorrentes de internação e/ou tratamento da doença, além de auxílio funeral.

– A crise na saúde, em função da pandemia, é um bom exemplo para tratar da importância de se contar com um seguro (de vida ou de saúde), pois a indenização em caso de necessidade de tratamento em médio ou longo prazo ou, ainda, em caso de falecimento, ajuda a minimizar os transtornos materiais causados pela doença. Por ser um fato praticamente inédito até 2020, a pandemia alterou o cenário e impulsionou a demanda por profissionais especializados nessa área – explica Vanessa Barcelos, advogada, mestre em Economia Política e coordenadora da pós-graduação em Direito do Seguro da Faculdade Cesusc.

Vanessa Barcelos também é fundadora e atualmente preside a Comissão de Direito Securitário da OAB/SC. Para ela, as novidades no setor de seguridade acompanham os acontecimentos nacionais ou globais. A especialista destaca os rompimentos de barragem em Brumadinho e Mariana (ambas em Minas Gerais) como outros eventos recentes que causaram alterações no campo do Direito Securitário, dessa vez, ambiental.

Contratos com segurança

Devido aos riscos comuns nas operações de seguros, os contratos requisitam conhecimento específico e são elaborados com base em propriedades técnicas e em cálculos matemáticos e atuariais, que podem provocar interpretações equivocadas.

O conhecimento é a principal ferramenta para garantir que os direitos e deveres – e demais obrigações – previstos em contratos de seguros sejam cumpridos por todos os envolvidos. Nesse sentido, o Direito do Seguro desponta como uma área fundamental para as relações contratuais, evitando, por exemplo, cláusulas abusivas ou que firam a legislação vigente.

Os seguros são instrumentos de proteção de bens materiais ou imateriais que interessam às pessoas (enquanto indivíduos ou grupos). Da preservação do patrimônio de uma família ou empresa, por exemplo, à saúde e bem-estar de familiares ou funcionários, há inúmeros elementos que podem ser salvaguardados por uma apólice.

Em geral, o primeiro item analisado por quem pretende contratar um seguro são os custos, no entanto, embora essa questão seja determinante, somente uma análise detalhada do contrato permite que se faça um bom negócio que, de fato, seja seguro. Essa análise deve seguir algumas etapas, a primeira delas é certificar-se de que a seguradora possui registro e é habilitada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Essa pesquisa gratuita pode ser feita pelo site da Superintendência.

Além de consultar sobre a seguradora, é preciso buscar referências do corretor de seguros. No site da SUSEP há o registro de todos os corretores habilitados no Brasil e a consulta pode ser feita gratuitamente.

O próximo passo antes de assinar o contrato de seguro é realizar uma análise minuciosa da apólice, a fim de entender cada item da cobertura ofertada e determinar se corresponde à sua necessidade. Para isso, deve-se considerar os riscos a que se está exposto – no caso de seguro de saúde ou de vida – ou aos quais os bens assegurados estão expostos – no caso de seguro de bens materiais.

Mesmo com dever de boa-fé, podem ocorrer desentendimentos entre seguradora e segurados

Ainda que se cumpram – ambas as partes: segurador e segurado – os requisitos antes da assinatura do contrato e durante a vigência do seguro, não é raro ocorrer desentendimentos no recebimento da indenização.

Segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), o Brasil está entre os dez mercados de seguro com maior potencial de crescimento no mundo, e essa expansão tem sido percebida pelas seguradoras nos últimos anos.

– O mercado de seguros no Brasil está em crescimento, atualmente, responde por 8% do PIB, mas no mundo, esse é um mercado que movimenta grandes valores – afirma Vanessa Barcelos.

Esse crescimento do mercado de seguros e as transformações no cenário exigem, cada vez mais, profissionais especializados, capazes de entenderem os riscos e de atenderem às necessidades de clientes e seguradoras, garantindo o cumprimento das responsabilidades e a manutenção de uma relação justa e transparente, reduzindo equívocos e, consequentemente, o número de conflitos.

Aprofundar conhecimentos sobre Direito do Seguro é foco de especialização com matrículas abertas

Entendendo a necessidade de se ter no mercado de seguros profissionais especializados em Direito Securitário, a Faculdade Cesusc está com matrículas abertas para o curso de pós-graduação em Direito do Seguro e em Gestão de Negócios, que visa ampliar e aprofundar conhecimento a respeito dos contratos de seguros, com especificidades técnicas de cada modalidade, bem como a regulamentação e a legislação aplicada, abordando os principais temas que geram controvérsias no poder judiciário brasileiro.

A especialização lato sensu tem como público-alvo profissionais do Direito (advogados, assessores, consultores jurídicos, juízes, membros do Ministério Público), cientistas sociais, administradores e economistas, corretores de seguros e outros profissionais com atuação relacionada ao Direito do Seguro.

O Direito do Seguro é uma matéria bastante relevante, porém ainda pouco estudada. Por essa razão, e em função das medidas de segurança sanitária impostas pela pandemia, oferecemos essa pós-graduação em formato virtual. Desse modo, pretendemos chegar a um maior número de profissionais no Brasil e, especialmente, em Santa Catarina. O conteúdo do curso é amplo e trata de diversas modalidades de seguros, como aeronáutico, marítimo, de responsabilidade civil para veículos, seguros para administradores, seguros ambientais, entre outros – explica Vanessa Barcelos.

Dividido em quatro módulos centrais, com duração aproximada de 18 meses (com encontros quinzenais), o curso de pós-graduação em Direito do Seguro da Cesusc será on-line, com aulas síncronas ao vivo, permitindo mais interação entre alunos e professores, favorecendo a troca de conhecimento e experiências e o networking.

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Wiz e Itaú comercializam consórcios de veículos pesados

Unidade de negócio Wiz Parceiros amplia portfólio e, na expansão dos serviços com o Banco, oferta o produto para empresas e profissionais autônomos

A Wiz Soluções (WIZS3), gestora de canais de distribuição de seguros e produtos financeiros, está expandindo o portfólio com a comercialização de consórcios de veículos pesados para o Itaú. A Companhia oferta cartas de crédito, de forma gradativa, por meio dos mais de 16 mil pontos de vendas de sua rede parceira credenciada em todo o País. O público de interesse engloba desde segmentos corporativos até profissionais autônomos.

“Nosso modelo de negócio traz múltiplas soluções de garantia e crédito. Quando fechamos parcerias, sabemos que um novo horizonte de oportunidades e desafios está só começando. Os consórcios são simples e democráticos. São produtos com baixo custo no serviço prestado e longos prazos para pagamento. Cumprem uma função educativa e financeira que viabiliza sonhos e o sucesso de empreendedores e trabalhadores. Com o Itaú, partimos para um ciclo que leva benefícios a uma ampla camada da sociedade brasileira”, analisa o diretor executivo da Wiz Parceiros, Rodrigo Salim.

A Wiz Parceiros é a unidade de negócio da Wiz que atua na prospecção, ativação, suporte e capacitação de afiliados estratégicos para negócios de crédito. No começo do ano, ela criou uma operação exclusiva para o atendimento do banco, após o acordo selado junto às verticais da Itaú Administradora de Consórcios e do Itaú Unibanco Veículos Administradora de Consórcios.

“Nós somos responsáveis por 8% do market share de consórcios no Brasil. E agora estamos ampliando o portfólio, com a atuação dedicada a viabilizar a aquisição de tratores, vans, ônibus, micro-ônibus, caminhões (VUC) e implementos rodoviários (de cargas) para grandes fábricas, montadoras, cooperativas, produtores e profissionais liberais. Essa oferta destinada ao transporte urbano, rodoviário e às necessidades no campo tem potencial de comercializar mais de 2,6 mil cartas de crédito por ano. Ela está em linha com o objetivo de ampliarmos ainda mais a participação e fazer da Wiz a maior player do segmento, exceto bancos, na América Latina”, explica Salim.

A Wiz Parceiros apresentou resultado recorde em 2020: R$ 5,6 bilhões na comercialização de consórcios e contribuiu com R$ 65,8 milhões do desempenho financeiro total da Wiz, o equivalente 7,3%, no ano passado.

“Vemos nessa parceria uma oportunidade de ampliar ainda mais a distribuição do nosso portfólio e aprimorar a oferta de soluções para nossos clientes por meio dos canais de parceiros comerciais. Acreditamos que, com isso, poderemos alavancar resultados, garantindo a entrega de nossos produtos em maior escala e de forma conveniente, rápida e segura aos clientes”, afirma Danilo Caffaro, diretor de Crédito Imobiliário e Consórcios do Itaú Unibanco.

Estratégia e critérios de vendas

Os parceiros de negócios da Wiz terão apoio nas vendas dos consórcios Itaú por meio do Portal Parceiros Wiz (PPW), que traz diversas funcionalidades. “O nosso portal oferece suporte completo, com simulador de cotas, vendas online, gestão de dados, entre outras facilidades. É possível utilizar até 30% do crédito para pagamento de lance e não existe taxa de adesão. As chances de contemplação são por lance livre e sorteio”, afirma Salim.

A faixa de crédito dos consórcios de veículos pesados gira entre R$ 104 mil a R$ 600 mil, com pagamento em até 100 meses. A taxa de administração varia de 10 a 15%, e o fundo de reserva é de 2%, também ao ano.

O Portal Parceiros Wiz (PPW), já adotado pela rede credenciada para operações de consórcios, home equity e crédito consignado, possui a função de unificar as ferramentas de venda e gestão em um único lugar. Ele inclui simuladores de propostas, peças de comunicação personalizadas, acesso a suporte, notícias e informações do segmento, além da ferramenta de gestão da carteira de clientes e um EAD totalmente personalizado.

O PPW agrega diversas funcionalidades que permitem melhorar a eficiência operacional dos parceiros. É simples e de fácil utilização. Isso proporciona o aumento das vendas, além de otimização do tempo. Atualmente, 80% da base de parceiros já utiliza o portal. Foram cerca de 50 mil logins, 137 acessos por dia e 352 mil simulações realizadas em 2020.

A contratação dos produtos vinculados aos veículos pesados poderá ser feita por meio da Credline Itaú, que atua no setor de consórcios e concentra dados de revendas de veículos. Para o transporte de cargas, as cartas de crédito contemplam caminhões frigoríficos, furgão, baú, tanque, graneleiro, basculante, slider e florestal.

Os negócios com consórcios realizados no Brasil cresceram bastante no ano passado e somaram R$ 163,63 bilhões, um avanço de 21,5% na comparação com 2019. Os dados são da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac).

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Boas perspectivas para o mercado de seguros em 2021

Segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras – CNSeg, fechados os números de 2020, a arrecadação global do setor de seguros cresceu 1,3%. A arrecadação total foi de R$ 273,7 bilhões (sem saúde e sem DPVAT). Retornaram para a sociedade mais de R$ 151 bilhões em sinistros, benefícios, sorteios e resgates, um avanço de 8,3% em relação ao montante observado em 2019. Nos treze estados da região sindical do Sindicato das Seguradoras do Norte e Nordeste (Sindsegnne), destacaram-se em crescimento os seguros de Grandes Riscos (57%), Patrimonial (17,2%), Responsabilidade Civil (17,1%), Rural (16,2%) e Vida (16,5%).  

Os números são relevantes diante de uma crise sem precedentes trazida pela pandemia, demonstrando que o mercado segurador tem grande capacidade de adaptação e, principalmente, resiliência, com boas perspectivas para continuar prosperando em 2021. É o que aponta Rinaldo Lima, vice-presidente do Sindsegnne. Segundo executivo, a pandemia trouxe um senso maior de vulnerabilidade para a população, trazendo com ele a necessidade de buscar por proteções amplas e familiares. “O aumento da procura por Seguros de Vida e Residenciais comprova esse fato”, aponta.  

Outra boa perspectiva para o setor diz respeito ao marco regulatório do saneamento, que prevê investimentos de R$700 bilhões até 2033 em obras estruturais e que trarão inúmeras oportunidades para o mercado de seguros, entre elas a previsão de geração de 700 mil empregos. O aumento da bancarização da população também traz impactos. 

“Aproximadamente dez milhões de pessoas foram bancarizadas nessa pandemia, com espaço para mais”, explica Rinaldo, indicando que o setor de seguros colherá bons frutos dessa inclusão financeira, certamente na linha dos microsseguros, com espaço também para crescimento no produto de seguros para automóveis, já que menos de 30% da frota brasileira é segurada atualmente. 

 E atendendo à demanda pela desburocratização no segmento, a aprovação das Insurtechs pela Superintendência de Seguros Privados – Susep desponta como uma forte oportunidade, contribuindo para a elevação da participação do mercado segurador no PIB brasileiro. “As Insurtechs são startups voltadas ao mercado de seguros que, em geral, atuam na oferta de soluções de aprimoramento para a experiência dos clientes”, explica. Por fim, a tendência de simplificação, personalização e customização veio para ficar, e também desponta como uma oportunidade.

“O cliente quer uma experiência que traga soluções personalizadas, que seja simples, de fácil entendimento e com uma proposta de valor atrativa para sua realidade”, finaliza Rinaldo.

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Revista de Seguros lista desafios na retomada econômica da América Latina

Foto:UFRGS

Lideranças do setor segurador do Brasil, Bolívia, Paraguai e Colômbia avaliam cenários em reportagem exclusiva

As economias da América Latina terão de fazer esforços a mais para superar a previsão de retomar níveis de crescimento pré-pandemia só por volta de 2024, de acordo com projeção da Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL). A convite da Revista de Seguros, publicação da Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg, a última edição (nº 916) publica o depoimento de quatro lideranças do setor segurador do Brasil, Bolívia, Paraguai e Colômbia- respectivamente, os Presidente da Comissão Regional Sul da Fides e da CNseg, Marcio Coriolano; da Fides e da Asociación Boliviana de Aseguradores (ABA), Rodrigo Bedoya; da Associação Paraguaia de Seguradoras (APCS), Antonio Vaccaro Pavia; e da Federação de Seguradores Colombianos (Fasecolda), Miguel Gómez Martínez – sobre formas de dar mais tração à retomada numa região que foi duramente atingida pela pandemia com queda de 7,7% em 2020, a pior contração em 120 anos da América Latina. Neste ano, a previsão é de que a região alcance uma alta de 3,7%, mas o risco de novas ondas da Covid-19 pode afetar a projeção, sobretudo por retardar a recuperação do emprego e da renda.

No caso brasileiro, o país alcançará seu objetivo de crescimento, se consolidar o calendário da vacina, equacionar o déficit fiscal e a dívida pública e retomar as reformas estruturais, afirma Marcio Coriolano. Segundo ele, o Brasil tem indicadores de inflação e juros bem confortáveis. “E, ao que as autoridades econômicas relatam, uma folga para dar a saída ao teto dos gastos. Aguardemos o calendário das reformas tributária e administrativa e as negociações para dar solução estrutural  ao teto de gastos”, avalia.

O boliviano Rodrigo Bedoya tem expectativas de um ciclo econômico global em 2021 bem maior do que em 2020, como resultado de quarentena menos drástica e restrições ao movimento e ao trabalho em praticamente todos os países. A Bolívia pode crescer de 3,9% até 4,8%, se mitigar a pandemia, distribuir vacinas adequadamente e estabilizar os preços internacionais das principais commodities exportadas pela Bolívia – gás, minerais e cereais.

Após dois anos consecutivos de contração, Antonio Vaccaro Pavia espera uma recuperação mais significativa apenas em 2023 no Paraguai. Isso porque o País sofreu um declínio em sua produção,  ainda que menor do que o previsto no início da pandemia. “Há uma inevitável queda nos indicadores macroeconômicos”, diz ele, acrescentando que entre os setores mais afetados estão as atividades culturais, físicas, sociais, serviços e turismo.

A América Latina tem sido duramente atingida pela crise econômica ligada à pandemia por dois fatores principais: o alto nível de informalidade do mercado de trabalho e o pequeno espaço de gastos públicos disponível para programas contracíclicos, analisa Miguel Gómez Martínez, da Colômbia. Ele se declara alinhado à previsão de que a América Latina levará mais tempo do que outras regiões para restaurar sua capacidade de crescimento em níveis anteriores à pandemia.

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Porto Seguro e Petlove anunciam aliança no segmento pet e lançam a Porto.Pet

Acordo fortalece atuação da Porto Seguro no segmento de animais de estimação e consolida a Petlove como uma plataforma com tudo o que os pets precisam

A Petlove, maior ecossistema digital para pets do Brasil, e a Health for Pet, líder no ramo de planos de saúde para animais de estimação pertencente ao grupo Porto Seguro, anunciam a assinatura de um acordo para combinação de suas operações. Nessa transação, a Porto Seguro passará a deter 13,5% de participação da Petlove e, em contrapartida, irá transferir a operação da Health for Pet para a Petlove. A aliança entre as companhias inclui ainda o lançamento da marca Porto.Pet, que substituirá a Health for Pet e passará a integrar o ecossistema Petlove, passando a ter a Porto Seguro como acionista estratégico.

O principal objetivo com a união é fortalecer o portfólio de produtos e serviços da Porto Seguro e da Petlove, que vai ao encontro do crescimento e expansão de ambas as empresas e cumpre a missão de tornar mais prática a vida dos clientes e cuidar do que realmente importa: a saúde e felicidade dos pets. Nesse movimento, a Porto Seguro passa a oferecer todo o conjunto de soluções e conveniência da Petlove para sua base de clientes e a Petlove passa a contar com mais um produto dentro do seu ecossistema pet.

A combinação das empresas acontece meses depois de a Petlove se unir com a DogHero, maior empresa de serviços para pets da América Latina, realizar aquisição da Vetus, um dos maiores sistemas de gestão para clínicas, hospitais e médicos veterinários e receber aportes significativos da Softbank e L Catterton. 

A Porto.Pet já nasce com 41 mil vidas em carteira e com a associação com a Petlove, acelera o plano de expansão para cobertura nacional, atendendo a uma importante demanda dos corretores. Está sendo considerada ainda a possibilidade de verticalização do negócio e criação de unidades próprias de atendimento aos pets. Com isso, a Porto.Pet deve se tornar uma das maiores redes integradas de atendimento a pets do Brasil em format­­­o físico e virtual. 

“Esse movimento sinérgico reforça a nossa missão de nos tornarmos a maior plataforma de produtos e serviços pet e entrega de conveniência a todos os elos da cadeia pet: não somente para mães e pais de pets, mas também médicos, clínicas e hospitais veterinários e petshops de todo o Brasil”, afirma Marcio Waldman, fundador da Petlove.  “A chegada da Porto Seguro ao ecossistema Petlove e o lançamento da Porto.Pet são importantes passos para ampliar os benefícios e a agenda dos nossos médicos veterinários, a nossa chave para o sucesso do negócio”, completa Waldman.

É uma oportunidade que fortalecerá o nosso objetivo de integrar negócios e tomar decisões colocando o cliente no centro, inovando e contribuindo com a ampliação da oferta de soluções para o mercado pet. Lançar a Porto.Pet e nos unir à Petlove é um importante passo para a aceleração do crescimento estratégico da Porto Seguro”, explica Marcos Loução, vice-presidente de Negócios Financeiros e Serviços da Porto Seguro. “Queremos, cada vez mais, desenvolver ecossistemas completos e com tecnologia embarcada para produtos de Serviços, Seguros, Saúde e Serviços Financeiros, melhorando e facilitando a vida dos brasileiros”, acrescenta Loução.   

O acordo está sujeito à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). 

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Seguro de vida se faz necessário para a estabilidade financeira de profissionais autônomos

De acordo com dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os trabalhadores autônomos no país chegaram a 24,5 milhões. Com os impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus, muitos profissionais têm buscado alternativas para evitar consequências no orçamento e garantir sua sustentabilidade financeira.

Trabalhar por conta própria exige do profissional autônomo um planejamento financeiro que compense a ausência de um salário fixo. No caso de quem quer empreender, ficar impossibilitado de exercer sua ocupação por conta de um acidente, invalidez ou doença grave pode gerar grandes dificuldades em sua vida, muitas vezes obrigando-o a morar de favor, retornar à casa dos pais ou até mesmo desfazer-se de seu patrimônio.

O seguro de vida entra neste cenário: em situações de eventos cobertos pela apólice, ele proporciona liquidez imediata para o indivíduo tocar sua vida até estar plenamente apto para retomar a sua ocupação profissional.

A proteção pode ser uma ferramenta que garante a tranquilidade financeira ao profissional autônomo segurado, evitando as situações anteriormente citadas.

Com opções de coberturas para despesas médico-hospitalares, diárias de internação, acidentes e invalidez permanente, o produto protege as reservas e patrimônio do segurado, garantindo liquidez imediata para cobertura de situações inesperadas, uma vez que elas estejam previstas em apólice.

Saiba mais em: https://www.omint.com.br/seguro-vida/individual/

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Porto Seguro apresenta novas ferramentas para facilitar os negócios dos Corretores

O Portal ‘Corretor Online’ da Porto Seguro informa que, com o objetivo de apresentar novas ferramentas para facilitar a operacionalização dos seus negócios e de contribuir com a ampliação carteira de clientes do Corretor, está lançando a nova página ‘Gestão de Vendas’. 

O novo local reúne as principais ferramentas de vendas e marketing em um único lugar e promete facilitar o dia a dia do Corretor. Para ter acesso a novidade, basta o Corretor acessar o portal Corretor Online > menu Gestão e Marketing, você encontrará a nova página GESTÃO DE VENDAS.

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C6 aposta no corretor para fazer o seguro crescer

Na segunda parte da conversa com Gustavo Doria Filho, no programa Bate-Bola, o CEO do C6Seg, compartilhou como foi a negociação com o banco C6. O executivo contou que foi uma “coincidência de percursos”.

Ele disse que na época estava conversando sobre a venda da operação na América Latina da Som.us. “Adoraria dizer que foi um passo estratégico pensado. Vim conversar na C6 e acabou acontecendo uma conversa sobre faturamento. Falei que estava conversando com os ingleses e poderíamos fazer outro tipo de contrato”, contou.

O executivo afirmou que a partir daí, a conversa tomou outro rumo. “A visão era que um banco digital tem vantagens com relação a um banco com agências, mas tem a dificuldade de chegar ao cliente”, disse.  Ele lembrou que nesse cenário, o cliente pessoa física está no app mas as PME’s é mais difícil que isso aconteça.

“Então a ideia era por que não usar o corretor para distribuir o produto do banco e das coligadas?”. Basilone destacou ter sentido uma forte ligação de cultura. “A vontade de trazer inovação, fazer a base do seguro crescer. Então a conversa fez muito sentido e daí surgiu a aproximação com o C6”, finalizou.

Confira o bate papo completo:

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Azul oferece canais de autoatendimento para agilizar processos de Corretores e Segurados

O site da Azul Seguros, oferece, para corretores e segurados, o acesso a canais de autoatendimento, com uma variedade de serviços de acionamento e consultas, totalmente on-line. O serviço traz soluções para questões relacionadas a financeiro, apólice e sinistro em seu site, trazendo praticidade e agilidade ao segurado. 

De acordo com o diretor-executivo da Azul Seguros, Gilmar Pires, “disponibilizamos serviços que auxiliam na autonomia e praticidade para nossos clientes e corretores”. Os autosserviços correspondem hoje a aproximadamente 30% do volume total de atendimentos na Azul Seguros, entre ferramentas de autoatendimento, chatbots, canais de atendimento telefônico, via chat ou WhatsApp.

Confira os atendimentos oferecidos pela Azul Seguros: 

·         SOS Azul Seguros, em atendimento via Whatsapp, com solicitação de assistência 24h;

·         Vistoria digital para sinistro: após a abertura do sinistro, o cliente receberá um link para carregar fotos de seu veículo danificado, tiradas por ele mesmo, sem necessidade de deslocamento para fazer a vistoria presencial;

·         Envio de documentos de sinistros: segurados, corretores e terceiros envolvidos em sinistros podem enviar os documentos solicitados para análise de forma on-line, precisando apenas digitalizá-los, e acessar a área restrita do site da Azul Seguros, com cadastro criado pelo usuário;

·         Ferramentas de consulta e autoatendimento no site, na seção RESOLVA AQUI: Pague Fácil, 2ª via de boletos, 2ª via de apólices, abertura de aviso de sinistro on-line, acompanhamento de sinistro, consulta às condições gerais (manual do segurado), SOS Azul Seguros, entre outras.

Os canais de atendimento da Azul Seguros são WhatsApp pelo número (11) 98355-9962, Portal do Cliente, e Chat. Para mais informações sobre os canais de atendimento e outros serviços acesse https://www.azulseguros.com.br/fale-com-a-azul/.

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Omint Seguros cria e-book gratuito sobre cuidados para lidar com picos de transmissão da Covid-19

A Omint, mediante o cenário atual de pandemia, visando prestar  esclarecimentos sobre as novas cepas, os cuidados redobrados para evitar contaminação, além da atenção à vacinação e seus mitos e verdades, e assumindo seu protagonismo na gestão de saúde e cuidado com as pessoas, elaborou um e-book gratuito sobre o assunto.

“Seguindo nossa vocação de cuidar de pessoas, estamos sempre oferecendo informações de utilidade pública, fundamentais para compreender e lidar com cada etapa da pandemia. A Omint é referência neste tema desde o início, quando disponibilizamos vídeos e lives com os médicos e diretores dos mais importantes hospitais e laboratórios do Brasil, que fazem parte da rede de prestadores da Omint”, destaca Marcos Loreto, diretor Médico Técnico da Omint. “A fim de apoiar a tomada de decisão de pessoas e empresas de forma responsável e segura, lançamos, em 2020, o e-book de retorno ao trabalho, com três edições já publicadas. Agora, com os avanços da doença, elaboramos este material atual, repleto de orientações sobre o atual momento da pandemia”, acrescenta.

Com o e-book, a Omint oferece um serviço de utilidade pública ao apoiar gestores de empresas e pessoas com orientações sobre os cuidados a serem tomados com as novas variantes que estão em circulação, a atenção redobrada às informações que são amplamente divulgadas e reforçar a compreensão sobre a importância da imunização. “Nosso compromisso em contribuir com a prevenção do coronavírus ultrapassa o nosso papel de gestora da saúde de nossos clientes. Queremos também fomentar o aspecto consultivo e de educação para levar informação técnica e embasada cientificamente para os gestores de RH, apoiando-os nas ações de prevenção, e simultaneamente mantendo os colaboradores atualizados sobre os desdobramentos da pandemia”, completa Loreto.

Enquanto a vacina não é disponibilizada para toda a população, os principais meios de evitar a propagação e o contágio pela Covid-19 permanecem os mesmos: sair de casa apenas para tarefas fundamentais, mantendo sempre 2 metros de distanciamento social, usar máscaras cobrindo corretamenteo nariz e a boca e higienizar as mãos com água e sabão, ou sanitizante próprio, por no mínimo 20 segundos, toda vez que elas tocarem superfícies potencialmente contaminadas.

Para saber mais, acesse o e-book completo no site https://www.omint.com.br/covid19-novos-picos/.

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