Arquivo da categoria: Covid-19

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Especialista comenta sobre projeto que inclui Covid-19 na cobertura de planos de saúde e seguros de vida

Senado aprova projeto de lei para cobertura de seguro de vida ou invalidez permanente para os casos de Covid-19 e também a assistência médico hospitalar para os planos de saúde para os casos de coronavírus.
Sobre este tema foi entrevistada  Paula Moura, advogada, doutora e mestre em Direito Civil pela UERJ, especialista em Direito Médico e Advocacia Pública e professora de Direito Civil – Constitucional da CEPED-UERJ e da PUC-Rio.
O projeto de lei 2113/2020 trata de uma alteraçao da lei 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que tratou da calamidade pública em razão da Covid-19.

Segundo ela, o projeto tenta estabelecer algumas proibições com relação a cobertura. Prevê a impossibilidade de aumentar o prêmio e a imposibilidade de rescição de suspensão do contrato em virtude de atrasos. O PL também apresenta deveres como efetuarem indenizações no prazo de 10 dias e parcelamento do débito do consumidor após o fim da calamidade pública.
O PL está amparado no atual momento, relacionado com o surto da Covid-19 e segue agora para apreciação da Câmara.
O Revista Brasil vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 8h, pelas rádios Nacional AM Brasília e Nacional AM Rio, e às 6h (horário local) pela Rádio Nacional do Alto Solimões. Aos sábados, o programa vai ao ar às 8h pela rádio Nacional AM Brasília.

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Especialistas debatem impacto econômico da Covid-19 sobre seguros

Nesta quinta-feira, dia 21, a superintendente da Susep, Solange Vieira, participou de um debate na TV ConJur, no Youtube, sobre “Segurança na crise: seguros e Covid-19”. Junto com ela participaram Thiago Junqueira, advogado e doutor pela Uerj, que mediou a conversa, 3º vice-presidente do TJ-RS, Ney Wiedemann Neto, o vice-presidente da seguradora Chubb, Leandro Martinez e o advogado e doutor pela Uerj Ilan Goldberg.

Solange destacou os desafios da autarquia durante a pandemia. “Foram muitos. Tivemos que nos adaptar ao trabalho remoto que era pensado para acontecer no futuro e, de repente, no estalar de dedos tivemos que implementar”, ressaltou.

Ela disse que a agenda não parou. “O marco regulatório está em andamento. Tanto o setor de seguros quanto a Susep conseguimos nos superar”, afirmou. A superintendente disse ainda que no “novo normal” que virá após o fim da pandemia a tecnologia vai ser muito importante.

Ela lembrou que com a revogação da MP 905, a autarquia teve que – de um dia para o outro – colocar um sistema funcionando para registro on-line de corretores. “Pretendemos estender esse processo para toda estrutura regulatória. Toda documentação e pedido de informação queremos passar para on-line”, revelou.

A superintendente disse que em um futuro próximo a autarquia pretende estender o processo automatizado para toda a estrutura regulatória. “Queremos que o registro de diretores, conselheiros sejam todos automatizados. Esse momento de pandemia está precipitando todas as mudança”, disse.

Solange ressaltou ainda que o trabalho feito na autarquia caminha no sentido de desregulamentar o mercado. “O governo federal já vem falando isso de estado menor e, na parte de grandes riscos, estamos trabalhando para desregulamentar e entender o seguro como uma regulação contratual de partes que podem decidir por elas mesmas”, afirmou.

Para a superintendente, as relações contratuais não necessitam da presença do regulador de forma tão incisiva como em seguros massificados. “A direção da Susep é de ver um mercado com mais automação tanto órgão regulador quanto os regulados, esperamos que em agosto, grandes riscos já estejam operando com apólices eletrônicas, o que vai dar maior segurança para todos”, disse.

Ela disse ainda que sua gestão à frente da Susep defende que a fiscalização deve ser cada vez menor e a regulação cada vez melhor. “Entendemos que à medida que a regulação é eficiente e acertada, a fiscalização diminui o trabalho porque a fiscalização é uma atuação reativa e queremos ter uma atuação preventiva de forma que o problema não aconteça e, para isso, precisamos muito de informações gerenciais”, analisou.

Solange Vieira pontuou ainda que o cenário é de dificuldade já que as expectativas apontam que o Brasil deve ter queda do PIB e deve haver queda na demanda de seguros. “Devemos ficar mais eficientes e produtivos. Acho que a tecnologia e automação e desburocratização do Estado é fundamental para busca de eficiência e produtividade”, enfatizou.

Em sua participação, o advogado e doutor pela Uerj Ilan Goldberg, falou dos efeitos da pandemia na justiça. Segundo ele, muitas vezes as razões que levam o segurado a buscar o poder judiciário é a quebra do contrato. “A interpretação do que está coberto e excluído é a chave para resolver os problemas. Do ponto de vista geral, quando há retração econômica, há aumento de litigiosidade e o mercado de seguros não ficará imune”, disse ele.

Ele destacou também a infinidade de projetos de lei envolvendo seguros. “Eles têm o objetivo de proteger o consumidor no caso do seguro, o segurado, mas vemos uma possibilidade de hiperproteção”, disse.

Ele citou como exemplo a participação da Agência Nacional de Saúde (ANS) que interferia na questão do reajuste das operadoras. “O mercado de planos individuais deixou de existir. Houve corrida para o mercado de planos coletivos em consequência dessa hiperproteção”.

Ele falou também do projeto aprovado no Senado que prevê a inclusão das mortes decorrentes da pandemia de coronavírus na cobertura dos seguros de vida ou invalidez permanente. O mesmo se aplica à assistência médica ou hospitalar para os planos de saúde nos casos de infectados pela covid-19.

“A iniciativa é louvável de proteger, mas é preciso encontrar mecanismos de custeio. O PL determina que o valor dos prêmios deve permanecer congelado, sem possibilidade de reequilibrar as bases técnicas desses contratos. É natural preocupação com seus segurados, mas não é razoável observar apenas um lado da balança ignorando a pressão ao outro lado”, ressaltou.

Nesse assunto, Solange Vieira, ressaltou que cláusulas podem ser modificadas para novos contratos. “Achamos ruim alterar contratos em andamento porque isso causa insegurança jurídica para realização dos negócios. O momento é singular e a racionalidade do congresso é a racionalidade para o momento que estamos vivendo”, disse.

O 3º vice-presidente do TJ-RS, Ney Wiedemann Neto, também participou do debate e disse que ainda é muito recente a questão da pandemia e o não cumprimento dos contratos.
Ele disse não ter informações de jurimetria. O juiz disse que a decisão das seguradoras em pagar a cobertura das mortes decorrentes de covid-19 no seguro de vida, é porque elas quiseram evitar uma judicialização do tema. “A seguradora não está fazendo um favor em pagar essa indenização”, afirmou.

O juiz acredita que deve haver também muitas ações envolvendo seguro saúde. “Independente de ser seguro ou plano de saúde, temos contratos que estão em contrato há mais tempo e não há carência, mas há contratações mais recentes e imagino que isso possa dar judicialização porque se a pessoa está em uma urgência médica, pode haver questionamento de doença preexistente. Até pensei que se eu fosse uma seguradora, manter a oferta desses produtos nesse momento seria arriscado”, disse.

Ele disse ainda que começa a existir no judiciário uma discussão em torno do seguro garantia. “Muitas empresas, pelo fechamento de suas atividades, não têm capital de giro e estão pedindo alvará para usar o seguro garantia”, revelou.

O vice-presidente da seguradora Chubb, Leandro Martinez, disse que os impactos da pandemia pode ser dividido em 3 categorias: operacional que é garantir o funcionamento das companhias por meio do teletrabalho, “e o mercado conseguiu de maneira muito rápida de se adaptar” disse.

Como segundo ponto, ele destacou o aumento da sinistralidade. Segundo ele, é esperado um aumento de sinistralidade no seguro saúde, no seguro de vida, seguros para eventos por conta do cancelamento de vários eventos. Ele ressaltou ainda que há uma expectativa também em relação ao seguro de responsabilidade civil médica que potencialmente pode haver aumento da sinistralidade. “O sistema de saúde está sob estresse e, ainda que seja uma obrigação do médico, e a entrada em colapso do sistema de saúde pode levar os profissionais a escolher quem vai usar o respirador”, declarou.

O executivo falou também que o seguro cyber pode ter aumento de sinistro já que as empresas estão trabalhando remotamente e o protocolo de segurança muda. “Já há registro de aumento de ataques de hackers no mundo todo”, revelou.

Outro produto que, na opinião do executivo deve ter aumento de sinistralidade é o seguro garantia já que as empresas estão com problema de caixa e podem ter problemas em honrar os compromissos (inadimplência). Na mesma linha, ele destacou ainda seguro de crédito e seguro fiança.

Ele disse que a responsabilidade executiva das empresas navega em um cenário de incerteza já que, por exemplo, no caso de seguros patrimoniais, haveria cobertura. “Via de regra o lucro cessante tem que ter como causa da parada uma ocorrência (incêndio, por exemplo) existem seguradores e resseguradores no mercado que têm apetite para oferecer cobertura de parada em caso de pandemia. Em síntese, esses são impactos de aspecto operacional”.

O executivo destacou ainda que há uma percepção na redução na contratação no seguro transporte, seguro garantia diante da situação de incerteza. “Essas são as duas linhas que vemos diretamente impacto”, disse. Ele lembrou ainda que o seguro auto com a queda histórica que vem enfrentando a indústria automobilística que enfrentou os piores dois meses com a pandemia registrou queda na comercialização.

O vice-presidente da Chubb ressaltou que o mercado de seguros trabalha de forma prospectiva, sempre tentando entender e captar os sinais do ambiente para tomar decisões.
“Nesse momento o mercado tem observado com cuidado como algumas carteiras vão se comportar em termos de sinistralidade para garantir o equilíbrio atuarial. A palavra-chave é disciplina de subscrição”, afirmou.

Ele lembrou que, em termos macroeconômicos, tem-se observado taxas de juros baixas no mundo inteiro e que as seguradoras ganham dinheiro por meio do resultado operacional e resultado financeiro, dinheiro investido no mercado que gera uma receita.

Nesse sentido, ele lembra que, em um cenário mundial de baixas taxas de juros, as companhias terão a receita financeira apertada. “Ao longo dos últimos dez, 15 anos, víamos uma parte significativa dos lucros vinha de resultado financeiro e era possível admitir uma sinistralidade pior que era compensada pelo resultado financeiro”, disse ele.

Agora, segundo o executivo, o cenário deve ser de pressão por maior pela captação. “Tanto o mercado de seguros quanto de resseguro, a atenção máxima agora é para garantir resultado de subscrição, das análises de risco e, do ponto de vista prático para o consumidor, isso pode representar aumento de prêmio porque você precisa garantir o equilíbrio atuarial dessas carteiras”, sintetizou.

Para o vice-presidente da Chubb, o maior obstáculo para um seguro de pandemia é, do ponto de vista atuarial, encontrar uma solução econômica que faça sentido para o segurado e para a seguradora.

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Corretor de Seguros morre vítima de Coronavírus

De acordo com informações do site Achei Sudoeste, Gilberto Júnior, Corretor de Seguros, morreu nesta terça-feira (19), em Salvador, vítima da Covid-19. Natural da cidade de Brumado, Gilberto foi diagnosticado com a doença na capital baiana, onde residia.

Informações do portal Brumado Urgente revelam que Gilberto era hipertenso e diabético. Seu quadro se agravou muito na 04-brumado-gilberto-junior-morre-covid-19-12-10-achei-sudoestesegunda-feira (18), e ele teve que ser removido para uma UTI, mas, acabou não resistindo, tendo falecido no final da manhã desta terça.

Gilberto deixa esposa e uma filha.

 

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Empresas fazem doações em ação de enfrentamento à COVID-19

Em tempos de pandemia de Covid-19, toda ajuda conta. Frente a este cenário, surge no Brasil uma corrente do bem encabeçada por empresas e agentes da sociedade que buscam ajudar entidades, organizações não-governamentais e a população, de maneira geral, a enfrentarem os desafios atuais com mais serenidade.
Nesta linha, a Sabemi, uma das líderes nacionais do mercado de seguros, em sintonia com seus valores, tem realizado uma série de ações voltada aos públicos que, neste momento, precisam de uma atenção ainda mais especial. Em abril, a Seguradora fez a doação de computadores para o abrigo João Paulo II, em Porto Alegre.

Os equipamentos serão utilizados em casas lares que acolhem crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, beneficiando cerca de 60 jovens.

Os novos computadores irão contribuir para a educação das crianças permitindo que, mesmo durante o período de isolamento social, possam dar continuidade às disciplinas escolares e aos cursos profissionalizantes.

“Cuidar das pessoas é a nossa missão. Precisamos reunir forças e ampliar as ações de solidariedade. Toda e qualquer ajuda conta neste momento”, destaca Alexandre Girardi, diretor administrativo financeiro da Sabemi.
“Este olhar e sensibilidade em relação ao próximo é o que realmente importa”, complementa Camila Monteiro Martins, assistente social e vice-diretora do abrigo João Paulo II.

Entre outras iniciativas, a Sabemi também promove campanha que arrecada cestas básicas e kits de higiene para a distribuição em abrigos e lares de idosos.

Website: https://www.sabemi.com.br/site/

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Seguros podem garantir apoio financeiro às empresas em momentos delicados

*Francisco de Assis Fernandes

Enfrentar uma crise não é algo desejado por qualquer presidente ou gestor de empresa. De toda maneira, é preciso que esses executivos estejam preparados para o enfrentamento de problemas dos mais variados tipos, sejam eles em decorrência de situações internas ou externas. Traçar cenários e pensar em formas de proteger a companhia e seus ativos são ações estratégicas e indispensáveis.

Durante o planejamento, os Seguros devem, então, ganhar destaque. Há uma série de opções disponíveis no mercado atualmente. Isso significa que, com a consultoria certa, é possível e totalmente viável para as empresas, criar escudos eficientes pensando em todos os principais pilares das companhias e, consequentemente, preservar o negócio financeiramente.

Quando pensamos em formas de proteger uma empresa, são duas as opções que vem à mente em um primeiro momento. Um é o Seguro Empresarial clássico, que cobre agravos à estrutura física da empresa, como incêndio, danos elétricos, despesas fixas, assistência e reparos à rede elétrica e de telefonia, conserto de ar condicionado e, em casos mais específicos, até a deterioração ou contaminação de vacinas em ambientes frigorificados ou danos a equipamentos e utensílios de cozinha.

Outra alternativa lembrada é o Seguro de Vida Empresarial. Proteger as pessoas deveria ser uma das principais preocupações para qualquer empresa, seja qual for o momento ou mercado. Se pensarmos nas circunstâncias atuais, o benefício seria ainda mais valorizado e apreciado pelos colaboradores. Um seguro desse tipo, proporciona proteção e cobertura a colaboradores e dirigentes de empresas em caso de morte natural ou acidental, além de invalidez permanente total ou parcial, por acidente ou doença. Também inclui cobertura aos filhos e cônjuges dos profissionais, proteção em caso de doenças congênitas dos filhos e até despesas com verbas rescisórias. Há, ainda, outras opções interessantes e complementares a essas, como seguro para proteção de eventos, seguro destinado à cobertura de prestamistas, seguro para profissionais de motofrete, entre outros. É válido notar que todos esses seguros são investimentos viáveis tanto para grandes corporações quanto para pequenas e médias empresas.

Destaco que a crise de saúde enfrentada mundialmente, causada pela COVID-19, vem provocando uma importante reflexão nas pessoas. Finalmente, questões como adoecer e até a morte deixaram de ser um enorme tabu e passam a ser discutidos de forma mais aberta entre as famílias. O planejamento financeiro se tornou uma realidade mais forte, visto que muitos estão impedidos de trabalhar e, consequentemente, precisam rever o orçamento. A paralisação obrigatória das atividades comerciais para que se cumpra o isolamento social também fez empresários e gestores pensarem em maneiras de resguardar melhor as companhias e prepará-las para enfrentar situações atípicas. Afinal, quem algum dia imaginou ser possível que o mundo todo parasse praticamente todas as suas atividades por causa de um vírus? Se isso aconteceu neste momento, certamente podemos e devemos projetar cenários e permanecer preparados para eles. Os seguros, por sua vez, podem ser uma ferramenta importante para encarar essas novas possibilidades sem correr riscos desnecessários, não é mesmo?

*Francisco de Assis Fernandes é diretor comercial da American Life, seguradora brasileira reconhecida por oferecer seguros a nichos específicos com mais de 25 anos de mercado

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Papel do Judiciário e das empresas de saúde foi tema de debate realizado nesta sexta pela Qualicorp e pelo COPEDEM

O papel do Judiciário, os direitos dos clientes de planos de saúde privados e a atuação das empresas de saúde durante a pandemia da COVID-19 foram os temas centrais da live realizada nesta sexta-feira (24/04), pela Qualicorp e pelo Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura (COPEDEM).

O ministro João Otávio de Noronha, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), destacou que o STJ está conseguindo manter a qualidade do trabalho, mesmo em home office, e falou sobre a importância das restrições de distanciamento social. “Na Ordem Jurídica está o respeito à legislação e às regras estabelecidas pelas autoridades públicas com um objetivo comum: salvar a nação brasileira.”

A juíza federal Luciana da Veiga Oliveira (Tribunal Regional Federal da 4ª Região e Coordenadora do Comitê Executivo da Saúde do Conselho Nacional de Justiça do Paraná) ressaltou a recomendação da suspensão do reajuste por 90 dias feita pela FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar), Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde) e ANAB (Associação Nacional das Administradoras de Benefícios). Além disso, a juíza destacou também as ações da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para auxiliar no combate ao coronavírus.

“Novas diretrizes foram estipuladas para o momento da crise. Já em março deste ano, a ANS estabeleceu a inclusão do exame no rol de cobertura obrigatória pelos planos de saúde para os casos que se enquadrem como suspeitos ou prováveis de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde. O próprio Ministério da Saúde, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Conselho Federal de Psicologia (CFP) regulamentaram o uso da telemedicina. Em caráter excepcional, a ANS prorrogou os prazos máximos de atendimento para a realização de consultas, exames, terapias e cirurgias que não sejam urgentes, o que não impede, no entanto, a realização dos procedimentos, somente autoriza um prazo mais largo para atendimento.”, enfatizou a juíza.

Pablo Meneses, diretor executivo da Qualicorp e membro consultor da Comissão Especial de Direito Médico e da Saúde do Conselho Federal da OAB, destacou que uma das principais lições da pandemia é a mobilização dos setores públicos e privados em prol da sociedade.

“As empresas e os profissionais de saúde estão na linha de frente dessa batalha contra o coronavírus. As administradoras de benefícios, operadoras e seguradoras de saúde, hospitais e demais  prestadores de serviços deste segmento uniram forças para ajudar a população sem pensar em ganhos ou em concorrência. A tendência é que a humanização e a união estejam mais presentes nas organizações com foco na valorização da vida humana. Cada contribuição é muito importante, seja com doações financeira, de leitos, de materiais ou mesmo com recomendações para minimizar o impacto do coronavírus na vida das pessoas”, ressaltou o representante da Qualicorp.

O debate foi mediado pelo desembargador Marco Villas Boas, presidente do COPEDEM, e a coordenação do evento foi realizada pela professora Lourdes Gonçalves, diretora executiva do Centro de Memória Jurídica – Memory. O vídeo na íntegra está disponível no site www.qualicorpexplica.com.br/coronavirus .

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Seguradoras já incluem Covid-19 nos contratos

A pandemia de coronavírus mudou a política de diversas seguradoras, que começaram a cobrir mortes pela Covid-19 em seus seguros de vida e prestamista (que garantem o pagamento de financiamentos e dívidas em caso de morte e invalidez). Dessa forma, as empresas estão deixando de aplicar a regra de que pandemias são excluídas de apólices. A não inclusão de pandemias no pagamento de seguros de vida ocorre devido ao fato de que esse tipo de produto tem como objetivo cobrir riscos que são previsíveis. As apólices são avaliadas e os prêmios cobrados com base nessa previsibilidade. Pandemias, catástrofes naturais, guerras são geralmente excluídas das linhas de cobertura na maioria das seguradoras do País.

No entanto, devido à comoção causada pela epidemia de coronavírus no mundo e no Brasil, várias seguradoras já anunciaram que vão desconsiderar essas cláusulas.

O Sindicato das Empresas de Seguros e Resseguros, questionado sobre a situação, em nota afirma que as seguradoras vão pagar as indenizações.

A pandemia de coronavírus mudou a política de diversas seguradoras, que começaram a cobrir mortes pela Covid-19 em seus seguros de vida e prestamista (que garantem o pagamento de financiamentos e dívidas em caso de morte e invalidez). Dessa forma, as empresas estão deixando de aplicar a regra de que pandemias são excluídas de apólices. A não inclusão de pandemias no pagamento de seguros de vida ocorre devido ao fato de que esse tipo de produto tem como objetivo cobrir riscos que são previsíveis. As apólices são avaliadas e os prêmios cobrados com base nessa previsibilidade. Pandemias, catástrofes naturais, guerras são geralmente excluídas das linhas de cobertura na maioria das seguradoras do País.

No entanto, devido à comoção causada pela epidemia de coronavírus no mundo e no Brasil, várias seguradoras já anunciaram que vão desconsiderar essas cláusulas.

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Casos da Covid-19 já mostram desaceleração em alguns lugares do mundo

Na semana passada, o presidente Trump não apenas reconheceu que sua ambição de retorno à normalidade logo após a Páscoa era impraticável, como sinalizou que as medidas mais severas de isolamento social devem se prolongar até pelo menos o final deste mês de abril. Em meio à pandemia da Covid-19, os EUA, e virtualmente qualquer outro lugar do mundo, se defrontam com o dilema de tentar controlar o ritmo de avanço das infecções, que naquele país, já somavam mais de 335 mil ao final do domingo (5), ao custo de um enorme impacto econômico. Neste caso, ele pode ser medido, por exemplo, pela explosão dos pedidos de auxílio desemprego, que nas duas últimas semanas apenas, alcançaram quase 10 milhões.

Como se espera que o pico no número de novos casos diários ocorra exatamente nestes próximos dez dias, talvez os EUA possam cogitar um retorno gradual de sua atividade a partir de maio. E esse é um talvez recoberto de grande incerteza, como demonstram Itália e Espanha, que já deixaram seus respectivos picos diários para trás há mais de uma semana e ainda parecem distantes, mesmo assim, de relaxarem suas quarentenas bastante restritivas.

No Brasil, embora o número absoluto de casos ainda seja uma fração dos registrados nos EUA, em termos relativos nosso dilema não é menor. De um lado, porque a despeito das evidências de subnotificação do número real de infecções, os casos diários confirmados já estão na casa do milhar e podem mostrar aceleração nos próximos dias. De outro, porque os primeiros indicadores quanto ao impacto econômico da pandemia e de suas medidas de controle, embora ainda localizados, já se mostram bastante significativos.

Tome-se como exemplo o indicador Cielo de vendas nominais do varejo. À medida em que as medidas de distanciamento social se tornavam mais restritivas e eram aplicadas em um número maior de estados, os dados do comércio mostravam uma deterioração simultânea e bastante expressiva, conforme mostra o gráfico abaixo.

Os destaques na agenda econômica desta semana no Brasil são a esperada aprovação pelo Senado da chamada PEC do Orçamento de Guerra (já votada pela Câmara Federal), que libera o Executivo das amarras da Regra de Ouro e da Lei de Responsabilidade Fiscal para poder ampliar as medidas de mitigação da crise econômica. Na 5ªa-feira, o IBGE divulga o IPCA de março, o último com variação positiva antes de dois meses (abr-mai) em que provavelmente serão registradas variações negativas (deflação). No exterior, as atenções estarão voltadas para uma reunião entre os principais produtores de petróleo, que buscam um acordo para reduzir a oferta do produto em meio ao colapso da demanda e que trouxe os preços de US$ 60/barril ao final de 2019 para os atuais US$ 25.

*José Pena é economista-chefe da Porto Seguro Investimentos.

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SulAmérica lança campanha para incentivar doações para combater o coronavírus

Ciente de seu papel social enquanto gestora de saúde de milhões de brasileiros, a SulAmérica faz uma campanha para arrecadar fundos para combater o coronavírus em duas frentes: por meio de pesquisas feitas pela FioCruz sobre a COVID-19 e da compra via Comunitas de EPIs para profissionais de saúde.

As doações poderão ser feitas para o FUNDO EMERGENCIAL PARA A SAÚDE – CORONAVÍRUS BRASIL, de 8 a 17 de abril, de forma anônima, por colaboradores e corretores de seguros pela plataforma Bsocial. Criado por um grupo de lideranças da sociedade civil comprometida com o investimento social, o Fundo Emergencial tem dois objetivos principais: mobilizar a comunidade filantrópica brasileira a doar para o fortalecimento do sistema público de saúde e criar um canal rápido, fácil e confiável para fazer com que os recursos financeiros cheguem a hospitais públicos e instituições de ciência e tecnologia.

Quando a doação de colaboradores finalizar, a SulAmérica fará um matching (reforço da doação) que pode chegar a 20 vezes o montante arrecadado. “Implementamos diversas medidas para cuidar de nossos beneficiários, parceiros, colaboradores e agora vamos apoiar pesquisas e os profissionais de saúde. A solidariedade é um de nossos valores e, por isso, estamos fazendo esta ação de engajamento com nossos colaboradores”, diz Patrícia Coimbra, vice-presidente de Capital Humano, Administrativo e Sustentabilidade da SulAmérica. “Também estamos abrindo a plataforma para doação dos corretores de seguros, pois muitos expressaram vontade de ajudar, mas não sabiam como”, completa André Lauzana, vice-presidente Comercial e Marketing da companhia.

Ações SulAmérica durante pandemia

Desde o início da pandemia de coronavírus, a SulAmérica vem tomando uma série de medidas para cuidar de seus colaboradores, beneficiários, corretores, parceiros e a socidade. Entre elas, destacam-se:

· Trabalho remoto (home office ou homeworking) para toda a força de trabalho elegível e terceiros;

· Manutenção das contratações já previstas e participação no movimento #naodemita;

· Cancelamento de deslocamentos e adiamento de eventos;

· Fechamento de unidades físicas com revisão de processos para manunteção da operação;

· Acesso ilimitado para beneficiários usarem o serviço de Médico na Tela (videoconferência com médico) por meio do aplicativo SulAmérica Saúde, além de ampliação do programa com a aprovação de teleconsulta;

· Criação de Canal Telefônico Exclusivo Coronavírus também com acesso ilimitado, produção de conteúdos relevantes, avaliação premiliar de saúde por inteligência artificial via whatsapp;

· Hotsites exclusivos para corretores e beneficiários com todas as informações necessárias para a continuidade dos negócios e dos atendimentos;

· Ampliação do serviço Psicólogo na Tela (sessões a distância) para todos seus beneficiários.

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Seguro de Vida em Grupo da Mitsui Sumitomo Seguros vai indenizar clientes por Covid-19

Atentos ao cenário mundial, aos impactos no Brasil e especialmente preocupados com a proteção e bem-estar dos segurados, a Mitsui Sumitomo Seguros informa a cobertura em caso de sinistros de morte e funeral por Covid-19, sobrepondo a existência explícita

em nossas condições gerais (riscos excluídos para eventos decorrentes de pandemias e epidemias) de nossos contratos de Seguro de Vida em Grupo.

Informamos ainda que as cotações já apresentadas até o dia 02/04/2020 (respeitado o prazo de validade de 60 dias) serão tratadas da mesma forma.

“Nossa empresa está atenta e focada em colaborar neste momento de pandemia, onde nós demonstramos todo nosso respeito e cuidado com as vidas que estão protegidas pelos seguros Mitsui Sumitomo Seguros”, afirma Helio Kinoshita, VP.
Segundo Helio, neste momento desafiador e de incertezas, a prioridade é com a saúde e segurança dos colaboradores, corretores e clientes.

Aproveitamos para comunicar que nossa operação está 100% em Home Office, preparados para o atendimento comercial e operacional de forma remota, mantendo nossa qualidade de atuação e parceria de sempre.

Reforçamos o pedido das autoridades em saúde no cumprimento das medidas de isolamento social e higiene. Esperamos que todos estejam bem e reafirmamos que podem contar com a Mitsui Sumitomo Seguros.

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