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SulAmérica é premiada no “Prêmio Segurador Brasil 2019”

A SulAmérica, maior seguradora independente do país, conquistou um três troféus na 16ª edição do “Prêmio Segurador Brasil 2019”. O evento aconteceu no último dia, 28/03, em São Paulo. Sua estratégia em gestão garantiu à companhia o reconhecimento em “Melhor Desempenho Global”, que considera conglomerados com faturamento acima de R$ 2,5 bilhões, e “Liderança”, na categoria Global e em Auto e Vida Individual, pela evolução em market share.

Reconhecido como um dos prêmios mais importantes do mercado, o evento reuniu lideranças do mercado de seguros e corretores.

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Fenacor participa de evento sobre seguro de crédito interno

Estão abertas as inscrições para o o Café com Seguro que debaterá o tema “O Seguro de Crédito Interno no mercado brasileiro”, no próximo dia 23 de abril, no auditório do Sindseg/SP.

Entre os coordenadores do evento está Edmur de Almeida, das comissões técnicas dos seguros de crédito, garantia e finança locatícia da Fenacor e do Sincor-SP e diretor de Fóruns Acadêmicos da ANSP.

A inscrição é gratuita e pode ser feita até o dia 18 de abril pelo e-mail eventos@anspnet.org.br ou pelos telefones (11) 3333-4067 e (11) 3661-4164.

Dividido em quatro painéis, o encontro tem como objetivo avaliar a penetração do seguro de crédito na malha empresarial brasileira e, também, divulgar o início do trabalho acadêmico que busca lançar luz sobre os motivos da baixa contratação do produto por empresas.

O primeiro painel, que contará com a palestra do Acadêmico Rogério Vergara, colocará em pauta o Seguro de Crédito Interno no Brasil de 2000 a 2018. Já o segundo, conduzido por Angélica Pereira, Gerente de Crédito na Lactalis do Brasil; Mestranda em Controladoria e Finanças Empresariais pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, abordará “Por que o Seguro de Crédito não é usado como mitigador de risco por empresas brasileiras? ”.

O ponto de vista das seguradoras será o tema do terceiro painel, que receberá como palestrantes Cristina Salazar, Diretora Executiva da CESCEBRASIL Seguros de Garantias e Crédito S.A, e Rodrigo Jimenez, CEO da Euler Hermes Seguros Brasil. O último painel, que discutirá o ponto de vista dos corretores, terá como palestrantes o Acadêmico Phillip Krinker, Sócio Fundador da CredRisk Seguros, corretora especializada em seguro de crédito, e Samuel Valezi, Diretor de Credit, Political and Security Risk na JLT Specialty Brasil.

João Marcelo dos Santos, presidente da ANSP, ficará responsável pela abertura do evento e a moderação ficará a cargo de Marcelo Finardi, associado do Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCS-SP) e catedrático da ANSP .

Veja a programação:

Data: 23/04/2019 (terça-feira)

Horário: das 8h30 às 12h00

Local: Auditório do Sindseg-SP (Avenida Paulista, 1.294 – 4º andar, Cj. 4B Edifício Eluma)

08h30 – Welcome Coffee

09h00 – Apresentação, Composição da Mesa

Ac. Edmur de Almeida – Diretor da ANSP

09h05 – Abertura

Ac. João Marcelo dos Santos – Presidente da ANSP

09h10 – 1º Painel: O Seguro de Crédito Interno no Brasil 2000 – 2018

Ac. Rogerio Vergara – Sócio diretor da RIVER Consultores Associados e Diretor da ANSP

09h30 – 2º Painel: Por que o Seguro de Crédito não é usado como mitigador de risco por empresas brasileiras?

Sra. Angelica Pereira – Gerente de Crédito na Lactalis do Brasil; Mestranda em Controladoria e Finanças Empresariais pela Universidade Presbiteriana Mackenzie

10h00 – 3º Painel: O ponto de vista das seguradoras

Sra. Cristina Salazar – Diretora Executiva da CESCEBRASIL Seguros de Garantias e Crédito S.A

Sr. Rodrigo Jimenez – CEO da Euler Hermes Seguros Brasil

10h40 – 4º Painel: O ponto de vista dos corretores

Ac. Phillip Krinker – Sócio Fundador da CredRisk Seguros, corretora especializada em seguro de crédito

Sr. Samuel Valezi – Diretor de Credit, Political and Security Risk na JLT Specialty Brasil

Moderador: Ac. Marcelo Finardi – Catedrático junto a ANSP (Cátedra de Seguro de Danos: Riscos Financeiros). Possui carreira de 37 anos nos mercados financeiro e securitário em empresas como Seguradora Euler Hermes, (Franco-Alemã) Seguradora COFACE (Francesa) e Banco Bradesco.

11h20 – Debate com o público e Q&A

12h00 – Encerramento

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Seguradora deve provar má-fé para recusar benefício

Quem faz um seguro de vida planeja deixar seus entes queridos protegidos, caso venha a faltar. Na grande maioria das vezes os beneficiários são esposa(o) ou filhos do segurado e o mesmo teme que, com a sua morte, venha a lhes carecer recursos financeiros. Recentemente, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiu que “A recusa de cobertura securitária, sob a alegação de doença preexistente, é ilícita se não houve a exigência de exames médicos prévios à contratação ou a demonstração de má-fé do segurado”.

O problema aparece quando a seguradora, após a morte do segurado, faz uma investigação e conclui que o segurado omitiu doenças preexistentes. Não é raro familiares se depararem com esse tipo de recusa indevida ao pagamento de seguro de vida deixado pelo falecido, ficando desamparados justamente no momento em que mais precisam de recursos financeiros. “Isso é ainda mais grave se pensarmos que quem contratou o seguro não está mais entre nós para se defender contra a acusação da seguradora de que teria mentido sobre doenças preexistentes, por exemplo”, afirma o advogado especialista há 20 anos em Seguros, Sandro Raymundo.

Normalmente, no momento da contratação do Seguro de Vida, o consumidor preenche ou, em alguns casos, apenas assina, um questionário chamado “Declaração Pessoal de Saúde” (DPS). Entretanto, “na grande maioria dos casos, a eventual omissão não decorreu de má-fé do segurado. A deficiência na redação das perguntas do questionário (DPS) ou a falta de devida informação ao segurado no ato da contratação podem levar a erros no preenchimento”, ressalta o advogado.

Raymundo complementa que, para verificar se houve ou não má-fé, “é preciso analisar com cautela os fatos em cada caso concreto. Por exemplo, deve-se verificar se foi o segurado quem preencheu a DPS, se o segurado tinha, de fato, pleno conhecimento da gravidade da sua doença, se a omissão foi relevante, se houve nexo causal entre a doença omitida e a causa da morte, se o lapso temporal entre a contratação do seguro e a morte do segurado foi grande, enfim, são muitas as variantes que analisamos para se apurar se foi ou não lícita a recusa da seguradora.”

“Isso sem contar os casos em que não houve nenhuma omissão”, prossegue o advogado. “Já tivemos uma situação em que o questionário perguntava se nos últimos 5 anos o segurado teve alguma doença grave. O segurado respondeu negativamente, pois teve um câncer curado há mais de 5 anos. Se a seguradora restringiu a abrangência temporal da pergunta aos últimos cinco anos, não pode alegar omissão a doenças anteriores a esse período”. “A boa-fé exige-se de ambas as partes”, conclui.

Na ocasião, o tribunal julgou favoravelmente aos beneficiários, já que os termos do questionário não estavam claros. Isso também vem ao encontro do Código de Defesa do Consumidor, que afirma “as cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor” (art.47 do CDC).

Segundo Raymundo, é necessário que o consumidor, ao receber a negativa do seguro, deve exigir da seguradora os documentos do contrato para avaliação, pois a recusa de cobertura securitária sob a alegação de doença preexistente é ilícita se não houve a exigência de exames médicos prévios à contratação ou a demonstração de má-fé do segurado.

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Seguradoras fazem força-tarefa para cobrir danos em meio ao temporal

Rio – As seguradoras montaram uma verdadeira força-tarefa em meio às fortes chuvas que atingem a cidade desde a noite de segunda-feira. Equipes com assistência 24 horas atenderam segurados que tiveram bens danificados pelo temporal. A medida beneficiou clientes com apólices de seguro automóvel, residencial, condomínio e até empresarial.

Veículos danificados são cobertos pela chamada ‘cobertura compreensiva’, que garante indenização em prejuízos causados por enchentes, por exemplo. Segundo a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), entidade que representa as seguradoras, o pagamento de indenização é feito, em média, em até cinco dias úteis após a entrega da documentação completa.

O cliente deve entrar em contato o mais rápido possível com a seguradora para garantir agilidade no atendimento. Basta informar todos os dados do veículo, explicando exatamente o que ocorreu. Além do acesso via central de atendimento, algumas empresas já oferecem atendimento pela internet ou pelo aplicativo do telefone celular.

Ronaldo Vilela, diretor-executivo do Sindicato das Seguradoras do Rio e do Espírito Santo, acredita que esse tipo de apólice será mais procurada por causa das mudanças climáticas. “A má conservação das vias públicas também aumenta os riscos para quem tem um veículo”, observa.

SERVIÇO DE REBOQUE

Se não for possível retirar o automóvel de um local, o cliente deve acionar o serviço de reboque. “Mais uma vez, a cidade do Rio de Janeiro foi assolada por temporais que causaram estragos de todo tipo e com grandes prejuízos para a população. Mas quem contratou os seguros necessários deve ficar tranquilo”, orienta o professor José Varanda, coordenador de Graduação da Escola Nacional de Seguros (ENS).

Para os veículos que sofrerem danos em garagens subterrâneas ou outros estacionamentos alagados, o seguro de automóvel também irá dar a cobertura para os reparos ou fazer a indenização integral em caso de perda total.

RESIDÊNCIAS E EMPRESAS

No seguro de alagamento para residências e empresas, também é possível cobrir os danos causados por entupimentos de bueiros e transbordamentos. Mas é preciso verificar na apólice se foram incluídos o prédio e o conteúdo.

Para bancar os pedidos de indenização, as seguradoras contam com reservas técnicas e a supervisão da Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão vinculado ao Ministério da Economia. É importante registrar que as empresas seguradoras operam de acordo com a legislação vigente, seguindo exigências de patrimônio para garantia do cumprimento de todas as responsabilidades com os seus segurados.

Foto: Luciano Belford/Agência O Dia

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O que um CEO de seguros deveria considerar para obter bons resultados?

Estudo aponta para a necessidade de ter uma transformação digital, visando tornar os processos mais ágeis, simples e inteligentes

A everis realizou um estudo sobre os principais fatores que determinarão o futuro do setor de seguros no Brasil e em outras economias da América Latina.

“O mercado nacional ainda tem muito a evoluir para diversificar seus produtos e oferecer aos consumidores uma jornada mais interessante e proveitosa, com características mais adequadas às suas necessidades e expectativas. Por isto, penso que é importante apresentar aos CEOs das seguradoras fatores identificados que serão determinantes para o sucesso nos negócios neste e nos próximos anos”, afirma Roberto Ciccone, sócio da everis responsável pela Prática de Seguros na região Américas.

O primeiro fator é ser capaz de oferecer ao cliente uma experiência 100% digital, ou seja, dar ao consumidor as ferramentas necessárias para que faça subscrição, incorporação, assinatura digital e inicie os sinistros online, além de possibilitar que faça sugestões e reclamações online. Quanto mais o cliente interagir digitalmente com a companhia, mais rica se tornará a base de dados, o que permitirá à empresa ter um perfil mais completo e assertivo de cada um dos seus consumidores e, por consequência, a criação e oferta de produtos mais personalizados.

As empresas de seguros também precisam, como segundo fator, reforçar os canais digitais – com a utilização, por exemplo, de robôs para fazer a aproximação do segurado com o corretor – e oferecer escritórios phydigitais (físico + digitais) em sua rede de agências na banca seguros e ter uma verdadeira transformação com marketing digital para a rede.

Só assim será possível identificar necessidades diferenciadas para experimentar novos produtos – ou seja, seguros peer-to-peer (P2P), microsseguros ou seguros sob demanda e soluções de cibersegurança baseados em IoT. “Outra área na qual será possível inovar muito é a de saúde digital, com investimentos mais efetivos em telemedicina, gestão de consultas e de pacientes crônicos, bem como serviços de assistência remota”, destaca Ciccone.

Segundo ele, para isto, é preciso também que a seguradora tenha dados assertivos de toda a cadeia de valor – da inteligência empresarial (BI) ao BigData, para que tenha uma visão do consumidor 360° e possa utilizar soluções analíticas avançadas para prevenir e detectar fraudes, além de Big Content. O executivo reforça ainda que é preciso adequar-se e aproveitar os investimentos para as novas regulamentações para melhorar o conhecimento completo sobre o cliente e seus riscos.

Outro fator que pode ser utilizado como diferencial pelo CEO é a adoção de um programa de transformação cultural, incentivando o público interno e da cadeia de valor a empreender, viabilizar o conceito de agilidade no negócio e fazer gestão inteligente do conhecimento. “Desta forma, é possível investir em uma organização ambidestra, que observa diferentes tendências para construir cenários potenciais e explorar modelos de incubadoras de projetos e de colaboração com startups a fim de inovar e destacar-se da concorrência, enquanto continua mantendo a operação”, explica.

Todos os fatores reforçam a necessidade de ter processos simples, propiciados por uma maior automação com uso de robôs (RPAs) + soluções cognitivas, blockchain e contratos inteligentes para automatizar os processos. Essencial é a aceleração da transformação de TI – utilizando Agile + DevOps, cloud, modelo de aceleração de projetos, integração e arquitetura modular, além de aplicar inteligência artificial – com Chatbots e roboadvisors para atendimento interno.

Só assim será possível otimizar as vendas pela internet, para oferecer um modelo mais coerente com as novas gerações de consumidores millenials, que são mais práticos e exigentes quando se trata de questões específicas, além de serem sensíveis a preços. “Com esta finalidade, é interessante ter um gerenciador de sites comparativos e estratégias de marketing digital avançadas”, reforça o executivo.

Ciccone conclui afirmando que “a observação de todos estes fatores exige especial atenção do CEO e do C-Level das companhias de seguro para que a transformação digital seja bem-sucedida e estratégica para o crescimento dos negócios, da fidelização dos clientes e da lucratividade”.

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Seguro deve indenizar donos de carros destruídos por queda de muro, diz síndica

Seguradora foi acionada após inspeção da Cosedi na área afetada. Segundo comissão, muro de condomínio de Curitiba caiu por causa da chuva.

Os donos dos carros que foram destruídos pela queda de um muro em um conjunto residencial de Curitiba devem ser ressarcidos pelo seguro do condomínio, segundo a síndica Marilene Casemiro da Silva.

A responsável pelo conjunto residencial informou que acionou o seguro do condomínio nesta segunda-feira (8) após uma inspeção da Comissão de Segurança de Edificações e Imóveis (Cosedi).

O muro, de aproximadamente dois metros de altura, caiu sobre dez carros e uma moto por volta das 22h de domingo (7). Chovia na hora da queda. Ninguém se feriu.

A comissão afirmou que a queda do muro foi causada por causa da chuva. A avaliação é que a chuva causou infiltração no solo e aumento na sobrecarga da estrutura, provocando a queda do muro.

Um trecho de aproximadamente 100 metros foi interditado. “A interdição permanece até que seja feita a retirada e a limpeza da estrutura anterior, com construção de novo muro de arrimo e sistema de drenagem”, diz um trecho da nota enviada pela Cosedi.

O conjunto fica no bairro Campo Comprido e tem 272 apartamentos, com cerca de 750 moradores.

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Executivos de seguradora se aproxima dos Corretores

O programa Experiência Zurich, na Casa Valduga, em Caxias do Sul, RS, contou com a presença de executivos da seguradora e com a presença de mais de 20 corretoras. O foco do evento foi o estreitamento do relacionamento com os principais distribuidores de produtos da Zurich e potenciais novos parceiros do interior do estado do RS.

É comum a seguradora realizar encontros pelo Brasil, o que propicia a aproximação entre a companhia e os Corretores. Em Caxias do Sul, Edson Franco, CEO da Zurich, o Diretor Executivo de Distribuição, Márcio Benevides; e demais executivos da região estiveram presentes.

Através desses encontros com os Corretores, a seguradora cria oportunidades para que o profissional de seguros tenha mais acesso à Zurich e seus diretores. ” O diferencial, em tempos de relações digitais, é resgatar o relacionamento pessoal, a troca de conhecimento e proporcionar momentos agradáveis em encontros informais, que sempre oferecem uma vivência diferenciada”, afirma CEO da Zurich, Edson Franco.

Os encontros também são propícios para reforçar a importância de participar do Programa de Relacionamento Experiência Zurich. O programa agrega vantagens e proporciona reconhecimento pela fidelidade na atuação e parceria nos negócios.

Para Márcio Benevides, a ação em Caxias do Sul reforça o respeito e apoio da Zurich com seus parceiros na região. “O Programa de Relacionamento Experiência Zurich possibilita alavancar novos negócios rentáveis, em linha com o objetivo de construir e fornecer uma proposição de valor consistente e diferenciada ao corretor. No encontro, os corretores têm ainda a oportunidade de conhecer o portfólio completo da companhia com soluções, que vão desde seguros pessoais, como Automóvel e Residencial, até seguros corporativos, como Empresariais, Previdência, Engenharia, Vida, entre outros”, reforça o executivo.

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Saiba o que os seguros de carro e residência cobrem em caso de chuva ou alagamento

Maior parte de apólices de automóveis prevê indenização. No caso de imóveis, é preciso checar o contrato

RIO — A chuva forte que começou a cair na noite de segunda-feira provocou alagamentos em vários bairros do Rio, levando a prefeitura a decretar estágio de crise. Outros municípios, como Niterói e Duque de Caxias, e a Baixada Fluminense também foram atingidos. Além de vítimas fatais, os temporais trazem imensos prejuízos para o cidadão. No entanto, quem tem seguro pode ter os danos causados a veículos e imóveis minimizados.

A imensa maioria dos seguros de automóveis comercializados no país — os chamados completos ou compreensivos, de cobertura ampla — prevê indenização por alagamento, submersão total ou parcial do veículo. Logo, quem ficou preso no engarrafamento e teve seu carro invadido pela água tem chance de recuperar o prejuízo.

Ainda assim, o professor José Varanda, da Escola Nacional de Seguros, diz que os motoristas não devem se arriscar diante de vias alagadas:

— O motorista não deve insistir em passar em vias alagadas, pois caso a perícia comprove que o comportamento do condutor aumentou o dano, há risco de perda parcial ou integral da cobertura — ressalta Varanda, que recomenda ao motorista desligar o veículo e aguardar o nível da água baixar para passar por ruas inundadas.

No caso de imóveis, é preciso se certificar se a apólice sobre danos causados por alagamentos e deslizamentos. São duas coberturas separadas, mas que Varanda recomenda que sejam contratadas em conjunto. O custo, diz o especialista, não chega sequer a 1% do valor segurado.

— Há muitas coberturas específicas no seguro residencial, e o consumidor precisa fazer as escolhas na hora da contratação. Não é como o seguro de veículos em que a modalidade compreensiva já oferece uma cobertura bastante ampla — explica o professor.

Varanda ressalta a importância de o consumidor atualizar o valor segurado sempre que trocar eletrodomésticos e móveis, para que a quantia seja suficiente para reposição dos bens semelhantes aos que tem no momento.

— O valor de todos os bens dentro do imóvel devem ser incluídos no capital segurado.

Em áreas de alto risco de enchente e desmoronamento, acrescenta o especialista, há risco de que a seguradora negue a cobertura ou que seja necessária a elaboração de uma apólice específica, com valores diferentes daqueles praticados nos contratos padrão.

— Quem mora perto de encosta, por exemplo, pode pedir ao corretor para fazer um levantamento com a seguradora. De qualquer forma, mesmo que os percentuais sejam mais altos, costuma ser bom negócio fazer o seguro — afirma Varanda.

Com exceção dos riscos de incêndio, queda de raio e explosão, a garantia do seguro habitacional (DFI) se refere a danos causados ao imóvel por fatores externos. Por exemplo, um rio ou canal transborda, e a água danifica a residência. O seguro DFI cobre as despesas para a recuperação do imóvel.

Água que entra pela janela, exclusão de garantia

A mesma garantia existe se chuva, granizo ou rompimento de canos externos provocarem danos ao imóvel. Mas há casos de exclusão de cobertura, como quando a água de chuva invadir o interior do imóvel pelas portas, janelas, claraboias, respiradouros ou ventiladores que tenham sido deixados abertos ou estejam com defeito.

De acordo com a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), no Brasil, para qualquer outro evento não incluído na cobertura básica, como danos elétricos ou alagamento, é preciso contratar coberturas adicionais. Vale lembrar que as seguradoras só têm a obrigação de cobrir o que está no contrato, por isso, é fundamental ler a apólice com atenção. Cofira abaixo os tipos de seguro.

Proteção para veículos

Cobertura compreensiva básica . É o seguro de casco. Inclui colisão, incêndio, roubo e furto, alagamento, queda de árvore, vendaval, granizo, raio e explosão.

Alagamento . Se a água atingiu o painel e houver pane elétrica, a indenização é integral. Se afetou tapete e bancos, é feita a higienização e uma avaliação dos danos. A cobertura é parcial. Se não for possível recuperar os bancos, serão trocados.

Coberturas opcionais . O segurado pode incluir proteção aos vidros (janelas, lanternas, faróis e retrovisores), carro reserva, motorista da rodada e lucros cessantes (para quem usa o veículo para o exercício do trabalho, como os taxistas).

Roubo, furto e incêndio . Abrange apenas os riscos de raio, incêndio, explosão e roubo/furto.

Responsabilidade civil . O veículo de quem contratou o seguro não tem nenhuma proteção. Cobre danos materiais ou pessoais apenas contra terceiros.

Proteção para residências

Cobertura básica . Vale para incêndio, queda de raio, explosão e fumaça de qualquer causa ou natureza.

Danos elétricos . É preciso contratar um seguro específico. Cobre danos a eletroeletrônicos e instalações elétricas em razão de curto circuito e variação de tensão.

Danos por causas naturais . Cobre danos causados por eventos da natureza, como vendaval, furacão, tornado, queda de granizo, desmoronamento e inundação. Requer contratação específica para este tipo de cobertura.

Roubo . Cobre roubo de bens com emprego de violência ou mediante arrombamento de um dos acessos da residência. Não cobre furtos simples, desaparecimento ou extravio de objetos.

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Seguros SURA tem cobertura exclusiva para quem trabalha em casa

Seguradora se antecipa e garante tranquilidade aos microempreendedores

Com base no desenvolvimento do mercado empreendedor e o crescimento do número de novas empresas no Brasil – foram mais de 2,5 milhões em 2018 e 81,4% delas eram MEIs (Microempreendedores Individuais), segundo dados divulgados pelo Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas no final de março deste ano – a Seguros SURA criou uma solução para cuidar e preservar o negócio dos microempreendedores individuais.

A nova solução faz parte do Seguro Residencial que conta com mais de 18 coberturas customizadas que podem ser contratadas de acordo com as necessidades e estilo de vida do consumidor. Para os microempreendedores, a solução garante todos os riscos cobertos e contratados na apólice de seguro, com destaque para a cobertura de bens e mercadorias em situações diversas: no caso de danos elétricos, vendaval ou incêndio; perdas e danos de equipamentos portáteis (notebook e tablet), danos materiais causados aos equipamentos eletrônicos, estacionários e móveis por acidente de causa externa; roubo e furto de bens e valores dentro de casa e responsabilidade civil.

“Trata-se de uma nova opção de cobertura para garantir os bens, produtos e mercadorias que são as ferramentas destes profissionais que lideram o próprio negócio dentro de casa ou até mesmo trabalham no formato home office”, explica Alex Giesz gerente de Soluções Multirriscos da Seguros SURA.

De acordo com o executivo, a seguradora criou a nova solução baseada em gestão de tendências e riscos, que por meio do mapeamento de estudos e tendências do mercado identifica comportamentos e novas oportunidades estratégicas de negócios.

“O cenário atual mostra a aposta dos brasileiros em empreender e sustentar seu próprio negócio, seja por vontade ou necessidade. Estamos vivendo uma grande transformação não somente no mundo dos negócios, mas também na maneira de viver e enxergar as possibilidades para a vida pessoal e profissional, e a Seguros SURA acompanha essas e outras mudanças para desenvolver soluções sustentáveis e capacidade para pessoas e empresas”, diz Alex Giesz.

Além da cobertura para o microempreendedor individual, o Seguro Residencial também tem coberturas para bicicletas fora da residência, para os proprietários que utilizam o imóvel para locação eventual ou por temporada, além das coberturas tradicionais para danos elétricos, vazamentos, incêndio, queda de raio, roubo de bens, danos causados pela natureza, danos ao jardim e obras de paisagismo, bens ao ar livre (como as instalações fixas de energia solar, por exemplo), entre outros.

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