Desregulamentação do Seguro faz com que apólices sejam personalizadas e flexíveis

Diretor Comercial da Seguralta, Nilton Dias, comenta sobre as novas mudanças do segmento

Em 2020, o segmento de seguros apresentou um crescimento de 3,4% do começo do ano até o mês de setembro, demonstrando um desempenho positivo, de acordo com o presidente da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras), Marcio Coriolano.

Esse crescimento tende a ser maior em 2021, após a Desregulamentação do seguro no país, aprovado pelo Governo Federal. Que a partir desse ano, as seguradoras poderão ofertar combos de seguros aos consumidores, ou seja, pacotes e serviços com a combinação de vários tipos de cobertura em uma única apólice.

Antes da desregulamentação, as regras antigas tornaram o processo burocrático e caro, o que dificultava o acesso da população ao mercado de seguros. O objetivo da desregulamentação é diversificar os produtos oferecidos, reduzir o preço ao consumidor final e ampliar a cobertura de seguros no país. Com isso, os produtos poderão ser estruturados de maneira flexível, sem análise prévia ou aprovação das condições contratuais.

Presente no mercado de seguros há mais de 50 anos, a Seguralta, maior rede de corretora de seguros do país e a nona maior de rede franquias do Brasil, de acordo com o ranking da ABF (Associação Brasileira de Franchising), comenta sobre a desregulamentação do segmento.

“Vamos viver um novo marco para o setor no Brasil, pois ele vai autorizar a sua modernização com novas coberturas e produtos, bem como, permitir em muitos casos, a personalização das apólices de acordo com as necessidades dos clientes”, comenta Nilton Dias, Diretor Comercial da Rede.

A desregulamentação vai proporcionar agilidade para com as seguradoras na hora de fazer as adequações das apólices, de acordo com a realidade e as tendências do mercado. E vai exigir um maior cuidado na identificação dos riscos de cada cliente e na escolha das melhores coberturas, bem como ter plena certeza de que o cliente terá as expectativas criadas na hora da contratação do seguro atendidas.

Essas mudanças no segmento de seguros irão contribuir muito para a economia do país, pois, permitirá uma maior tranquilidade para os investimentos, o que gerará um volume muito maior de negócios, colocando a sua participação no PIB (Produto Interno Bruto), na mesma proporção dos países desenvolvidos.

A empresa está confiante de que o número de clientes a procura pelo serviço de seguros aumente, pois, o setor agora conta com uma gama maior de opções, onde o cliente encontrará produtos que conciliará suas necessidades com a sua capacidade e/ou disposição de investimento. Vale lembrar que o seguro continua sendo o único meio que garante verdadeiramente a reparação do dano sofrido.

“Que fique claro que o termo que vem sendo utilizado é a desregulamentação, não pode ser confundido com falta de regras, mas sim, com a maior liberdade e flexibilidade para o mercado segurador que deverá continuar respeitando os índices atuariais e estatísticas bem como o índice de solvência para garantir a sustentabilidade do negócio”, finaliza.

A Seguralta, está preparada para esse novo marco do segmento e acredita que essa mudança faça a rede crescer ainda mais.

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Seguro de vida amplia espaço no mercado com análise de dados e maior interação com os planos de saúde

Especialistas avaliaram evolução do segmento em evento promovido pela corretora e consultoria Willis Towers Watson

O setor de seguros passa por uma grande transformação na forma de conduzir os negócios e os recursos relacionados à análise de dados estão no centro disso. Na última sexta-feira, 30 de abril, a corretora e consultoria Willis Towers Watson reuniu especialistas do setor para debater sobre a importância da informação para previsibilidade no seguro de vida em grupo, novidades e evolução do mercado, promoção do bem-estar e monitoramento de saúde.

Reinaldo Lovetro

O evento “A transformação do seguro de vida em grupo: dados e informações para prever cenários em um novo normal” contou com a participação de Reinaldo Lovetro, diretor de Vida e Produtos da Willis Towers Watson, e dos convidados Paula Bernardoni, diretora de distribuição e planejamento da Prudential do Brasil, e Bernardo Castello, diretor da Bradesco Vida e Previdência.

Dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) apontam crescimentos consistentes no segmento de seguro de vida. Segundo a instituição, em 2020 houve uma alta de 26% na contratação de apólices de seguro de vida, em comparação com o ano de 2019. No primeiro bimestre de 2021, o ritmo de crescimento se manteve com avanço de 24,9%.

Para Lovetro, essa tendência de crescimento, apesar de também ser reflexo da pandemia do coronavírus, demonstra que o brasileiro está mais preocupado em se proteger e garantir patrimônio para si e para as próximas gerações. Além disso, o uso de tecnologia tem sido indispensável para a evolução do segmento Vida, principalmente quando se trata de observação de indicadores. “A análise de dados está ficando cada vez mais aprofundada no mercado de seguros e isso permite uma maior previsibilidade do segmento, além de proporcionar reflexos e sugestões de ações que as empresas podem implantar”, explica.

Um bom exemplo para o uso de dados está na possibilidade de interação com os planos de saúde que possuem informações que podem ser valiosas e servir de subsídio para as estratégias de seguro de vida. “Por exemplo, um paciente crônico que morre, nós procuramos avaliar o histórico dele do plano de saúde para entender se houve um acompanhamento e o que pode ter causado o sinistro”, afirma Lovetro.

Os especialistas avaliam também que uma maior personalização dos planos, proliferação de seguros e serviços para utilização em vida, e o foco no bem-estar serão as maiores tendências para o segmento nos próximos anos. Ao promover uma melhor qualidade de vida, as empresas vão observar no futuro um menor nível de casos de afastamento no trabalho, de síndrome de burnout, e consequentemente ganhar em produtividade.

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Santander  firma parceria inédita com a Wiz Soluções

O Santander Brasil avançou 35% no primeiro trimestre de 2021 no volume de novas contratações de consórcios, no primeiro trimestre de 2021 quando comparado com o mesmo período do ano anterior. O bom desempenho na comercialização das cartas de crédito já tinha sido observado em 2020, quando houve alta de 50% até 2019. Os resultados favoráveis levaram o Banco a anunciar uma parceria inédita com a Wiz Soluções (WIZS3), gestora de canais de distribuição de produtos financeiros e seguros, para ampliar as vendas no segmento, inclusive para não-clientes da gigante instituição financeira.

“O aquecimento do setor imobiliário impulsionou a venda de consórcios neste primeiro trimestre. A modalidade de imóveis é uma das nossas prioridades e tem uma participação relevante na nossa carteira. Mas temos observado também uma demanda crescente dos produtores rurais e empresas de transportes no consórcio de pesados”, conta Vagner Rodrigues, superintendente de consórcios do Santander Brasil.

De acordo com o executivo, com um ambiente favorável ao negócio, o Banco encontrou na Wiz Soluções o parceiro ideal para ampliar o crescimento das vendas de todas as modalidades de consórcio. “Até então, a comercialização do produto era feita somente com o gerente, nas nossas agências. Com a parceria, alcançaremos regiões onde ainda não estamos e ficaremos mais próximos de não-clientes do Banco. É ganho de escala que pode se reverter em maior quantidade de grupos e acelerar as contemplações”, ressalta Rodrigues.

O acordo prevê a distribuição de consórcios e produtos correlatos por meio da rede de parceiros comerciais da Wiz Soluções – com mais de 16 mil pontos de vendas em todo o País. “Nós estamos muito satisfeitos com o acordo e motivados a acelerar a curva de desenvolvimento de vendas dos produtos de consórcios para o Santander. Trata-se de uma parceria em meio ao aumento da demanda. Estamos atentos às mudanças de perfil do público, que vê o negócio cada vez mais como forma de investimento. Com expertises somadas, certamente teremos resultados prósperos e perenes”, afirma Heverton Peixoto, CEO da Wiz Soluções.

Toda a operação será conduzida por uma nova vertical da Wiz Parceiros, unidade de negócios da Wiz Soluções integralmente dedicada ao Santander e, independente das alianças vigentes com outras instituições financeiras. “O acordo abre espaço para a ampliação da variedade de produtos comercializados, gerando oportunidades para o canal de vendas e criando um novo acesso ao produto junto ao consumidor final”, afirma Rodrigo Salim, diretor executivo da Wiz Parceiros.

Com consórcios, a Wiz Parceiros apresentou resultado recorde em 2020: R$ 5,6 bilhões em comercialização. A unidade de negócios contribuiu com R$ 65,8 milhões do desempenho financeiro total da Wiz Soluções, o equivalente a 7,3%, no ano passado. “Somos especialistas neste segmento, em crédito também, e queremos levar produtos importantes como o do Santander às pessoas e regiões que hoje não possuem essa alternativa”, completa Salim.

Atualmente, a Wiz Soluções já é responsável por 8% do market share de consórcios o Brasil. O vínculo com o Santander está em linha com outras ações anunciadas recentemente para a oferta de cartas de crédito, junto a instituições financeiras de grande porte no Brasil, e fazem parte da estratégia da Companhia para alcançar nos próximos anos a liderança do setor na América Latina – considerando apenas os players de mercado que não são bancos.

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MetLife marca presença no Workshop do Bem 

Realizado pela FIAP e pela startup Inclusão Humanizada, evento promove temas como criatividade, futuro e inovação, e arrecada recursos para duas ONGs 

Para promover a solidariedade e estimular a reflexão sobre temas como inovação, criatividade e as incertezas trazidas com a transformação do último ano, a FIAP e a startup Inclusão Humanizada realizaram ontem o Workshop do Bem. Com o tema Rethink the Future, o encontro propôs um desafio: como podemos nos preparar para o que virá depois, para transformar nosso futuro? Como apoiadora, a MetLife esteve presente com a participação de Paula Toguchi, superintendente de Produtos, que participou do debate. O evento arrecadou recursos para a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e o Sefras – Serviços Franciscanos de Solidariedade.    

O Workshop teve apresentação de Mara Carneiro, coordenadora de MBA da FIAP, palestras de Deh Bastos, professora de MBA da FIAP, e Vicente Gomes, sócio da consultoria Corall. O curso teve palestras com duração de cerca de 60 minutos, com espaço para perguntas e respostas ao final. Ao longo do evento, os interessados puderam fazer doações de qualquer valor, por meio de um QR Code na tela.  

Por meio da apresentação de um case realizado em parceria com um banco digital, Paula abordou como o seguro de vida se tornou ainda mais relevante em meio ao cenário da pandemia da Covid-19. Além disso, pontuou como um setor tradicional, como o de seguros, precisou se transformar digitalmente para continuar atendendo seus clientes e parceiros, investindo em tecnologia e inovação. 

As doações ainda podem ser realizadas. Basta acessar a landing page do evento e realizar sua contribuição (link). Aos que não puderam acompanhar, o evento ficará disponível de maneira gratuita, no canal do YouTube da FIAP. 

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Apresentadora descobre que não é beneficiária de seguro de vida milionário

A coluna Leo Dias, do jornal Metrópole, informou que a apresentadora Luciana Gimenez descobriu que o falecido pai da apresentadora, João Alberto Morad, fez um seguro de vida no valor de R$ 2 milhões, mas que ela não é beneficiária da apólice.

Ainda de acordo com a publicação, Luciana entrou com uma ação de inventário para sacar valores bancários em nome do pai junto ao banco Itaú. Ela foi definida pela Justiça de São Paulo como inventariante do pai em 2 de março e afirma que João Alberto havia aplicado a quantia milionária.

O banco confirmou a existência da quantia em dinheiro, mas explicou que o valor diz respeito a um seguro de vida em nome dele, não de uma aplicação.

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Por que a Porto Seguro está investindo no setor pet?

Empresa de seguros se uniu à Petlove e ampliou sua atuação no segmento que movimenta cerca de R$ 40 bilhões ao ano

Todo mundo conhece alguém que é apaixonado por um bichinho de estimação e faz de tudo o possível para cuidar dele com todo o amor e carinho. Tudo mesmo. Prova é que o setor pet movimenta cerca de R$ 40 bilhões ao ano e oferece soluções que vão desde itens básicos, como alimentação pet, serviços de banho, tosa e vacinação, até itens supérfluos, como guloseimas pet – incluindo cervejas e ovos de Páscoa! – acessórios da moda e até mapa astral, passando pelo plano de saúde pet.

De olho neste mercado, a Porto Seguro se uniu à Petlove, maior pet shop online do Brasil. Na transação, a empresa de seguros passa a deter 13,5% da participação da varejista e, em contrapartida, transfere a operação de planos de saúde pet – que antes era chamado Health for Pet e agora passa a se chamar Porto.Pet – para a startup.

De acordo com estimativas da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (AbinPet), o Brasil é o segundo maior mercado do setor pet do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Por aqui, existem cerca de 141,6 milhões de animais de estimação – pouco mais de um para cada dois habitantes. São mais de 55 milhões de cães, 40 milhões de aves, 24 milhões de gatos, além de peixes ornamentais, coelhos, porquinhos-da-índia e até répteis – que também entram na conta.

Com base nesses números, é possível afirmar categoricamente que se você não é dono de pet, certamente conhece alguém que tem o bichinho como um verdadeiro membro da família.

É o caso de Nathaly Marcondes, mãe de duas cachorrinhas, a Luna e a Stella, que têm até perfil no Instagram (@luna_stellinha). A publicitária, que é apaixonada por animais, gasta, regularmente, cerca de R$ 550 por mês com as ‘meninas’, considerando ração, bifinhos, tapetinho higiênico, banho e tosa semanais e remédio antipulga.

“Isso quando não tem consulta no veterinário e vacina, porque aí fica mais. Tem também uns mimos que eu compro de vez em quando e não entram nessa conta. Elas são minha paixão. Cuido mesmo”, conta Nathaly Marcondes.

A movimentação da Porto Seguro

Com a combinação de operações da Porto Seguro com a Petlove, a empresa vai oferecer à sua base de clientes todo o conjunto de soluções e conveniência da varejista, além de aumentar substancialmente a rede de aceitação de seu plano de saúde pet, uma vez que vai atingir os milhares de veterinários que participam do ecossistema Petlove em todo o Brasil.

Em contrapartida, a Porto Seguro transfere para a startup seu plano de saúde pet, o Health for Pet, que conta atualmente com 41 mil vidas.

A varejista já possui outros negócios dentro do ecossistema pet, como a DogHero, que oferece serviços de hospedagem, passeios e pet sitter; a Vetsmart, que fornece ferramentas de auxílio e conteúdo sobre o mercado para profissionais da área; e a Vetus, sistema de gerenciamento para petshops e clínicas veterinárias.

De acordo com Marcos Loução, vice-presidente de Negócios Financeiros e Serviços da Porto Seguro, participar do ecossistema pet sempre esteve nos planos da empresa. “A Porto Seguro é mais que uma seguradora, é um ecossistema de soluções de serviços de proteção com tecnologia embarcada, para melhorar e facilitar a experiência do cliente e, na companhia, atuamos em quatro verticais de negócios: seguros, saúde, serviços e produtos financeiros. Sendo assim, o ecossistema pet sempre esteve em nossos planos e agora estamos ainda mais presentes, a partir do acordo com a Petlove”, explica.

A tomada de decisão, segundo o vice-presidente, considerou o comportamento e as tendências da sociedade, além do potencial que o mercado representa para os negócios. Estatísticas apontam que o setor pet tem um e-commerce em franco crescimento que, atualmente, tem penetração de apenas 6% no segmento.

“As pessoas têm uma relação de carinho com os pets – que se intensificou ainda mais na pandemia, momento em que os bichinhos, muitas vezes, foram as únicas companhias no isolamento. Isso reforça a importância de que a saúde dos animais de estimação esteja bem amparada a todo momento. Além disso, este é um mercado com muito potencial de crescimento. Os números registrados nos mais diferentes segmentos dentro do mercado pet mostram crescimento substancial, seja em saúde, serviços, alimentação ou veterinário. Esse dado evidencia o tamanho do potencial que este mercado tem e sua importância para o cenário econômico brasileiro”, destaca Marcos Loução.

Porto Seguro mira em expansão do setor pet

Não é de hoje que a Porto Seguro reconhece a importância do setor pet para os negócios: a empresa, que incorporou o plano de saúde pet em sua carteira de negócios ainda em 2016, agora, tem como objetivo expandir sua atuação.

“Observamos um crescimento considerável na procura por soluções como as que oferecíamos com Health for Pet e que vamos continuar oferecendo, por meio da Porto.Pet, em parceria com a Petlove. Atualmente, com 41 mil vidas em carteira e atuamos nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte. Porém, a demanda para comercializar o produto por parte de nossos corretores de outros lugares do país é latente. Com a união de soluções das duas empresas podemos atender de maneira mais acelerada o pedido dos nossos corretores e expandir regionalmente a atuação da Porto.Pet. Temos como objetivo quintuplicar a base nos próximos anos”, revela o vice-presidente de Negócios Financeiros e Serviços da Porto Seguro.

O valor dos planos de saúde Porto.Pet variam de acordo com a cobertura contratada e com a idade do pet: começam em R$ 100/mês – que contemplam serviços ambulatoriais – e podem chegar a mais de R$ 300/mês com atendimento completo.

“Na nossa avaliação essa aliança entre as duas empresas oferece ao mercado um conjunto de soluções bastante amplo. A criação da marca Porto.Pet e a operacionalização junto ao ecossistema Petlove visam uma maior atuação junto ao público consumidor e certamente essa aliança trará resultados bastante importantes sob o ponto de vista de atender um público ainda maior do que já ocorria anteriormente, ainda com a Health for Pet. Vamos seguir acompanhando esse segmento e buscar oferecer as melhores soluções para o cliente”, afirma Marcos Loução.

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Mercado com expectativa de alta da taxa básica de juros

As previsões dos analistas do Focus desta semana para a Taxa Selic em 2021 foram mantidas em 5,5% e para 2022 aumentaram para 6,25% ante 6,13% na semana anterior

As seguradoras têm na pauta desta semana a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que começa na terça-feira feira e termina na quarta, dia 5, com a definição da taxa básica de juros, a Selic. Na última reunião, em março, o Comitê sinalizou que para a próxima reunião, a menos de uma mudança significativa nas projeções de inflação ou no balanço de riscos, o Comitê antevê a continuação do processo de normalização parcial do estímulo monetário com outro ajuste da mesma magnitude.

“Como não foi observada essa ‘mudança significativa’, o mercado já aguarda a elevação da taxa básica de juros em 0,75 pontos percentuais”, afirma Priscila Aguiar, do Comitê de Estudos de Mercado da CNseg, a Confederação Nacional das Seguradoras. As previsões dos analistas do Focus desta semana para a Taxa Selic em 2021 foram mantidas em 5,5% e para 2022 aumentaram para 6,25% ante 6,13% na semana anterior.

A projeção para a Taxa de Câmbio também foi mantida em R$/US$ 5,40 para 2021 e 2022. Para o PIB, houve um ajuste positivo pela segunda semana consecutiva, saindo de 3,09% para 3,14% em 2021, mas para 2022, houve queda, passando de 2,34% para 2,31%. “São ajustes normais que saem da calibragem dos modelos utilizados. Além da reunião do COPOM, o mercado aguarda a versão final do texto da Reforma Tributária que deverá se tornar prioridade na agenda do Legislativo”, destaca a economista da CNseg.

Leia o comentário das projeções dos principais indicadores no Boletim Acompanhamento de Expectativas Econômicas semanal feito pela Superintendência de Estudos e Projetos (Suesp) da CNseg.

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FenaPrevi e Abrapp abrem primeiro Grupo de Trabalho conjunto

 A FenaPrevi-Federação Nacional de Previdência Privada e Vida e a Abrapp-Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar realizaram, na última semana, a primeira reunião de um grupo de trabalho que pretende definir uma agenda comum e traçar uma linha de debates técnicos em busca de melhorias para o mercado de previdência privada. 

A iniciativa partiu de um convênio de cooperação assinado pelas duas entidades em 2020, prevendo a realização de encontros, eventos e a possibilidade de intercâmbio de dados e experiências visando o desenho de novos produtos e o aperfeiçoamento de critérios técnicos utilizados no negócio. Um deles está relacionado às tábuas biométricas, objeto do primeiro encontro do GT e que contou com a participação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 

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