MBA Executivo da ENS é oportunidade para iniciar o ano se especializando

Programa é coordenado pela doutora em Administração pelo Instituto Coppead/UFRJ, Camila Braga

Para quem planejou começar 2021 investindo em uma especialização, a ENS oferece uma primeira oportunidade logo no início do ano. O MBA Executivo em Negócios de Seguros está com inscrições abertas e tem aulas marcadas para começar em fevereiro.

Ministrado na modalidade online, o curso tem duração de um ano e meio e possibilita a especialização em ramos do mercado de seguros. O programa é composto por cinco módulos, que abordam temas como Estatística, Marketing de Serviços, Comportamento do Consumidor, Marketing de Resultado, Cenários Econômicos, Gestão de Pessoas e Equipes, Negociação e Gestão de Inovação.

No módulo final, o aluno pode escolher o segmento de sua preferência para concluir a capacitação. Há quatro opções: Seguros Gerais, Direito do Seguro, Benefícios e Sob Medida. Neste último, é possível customizar as disciplinas e criar uma ênfase de acordo com as necessidades individuais.

O MBA é coordenado por Camila Braga, pós-doutoranda e doutora em Administração pelo Instituto Coppead/UFRJ, área de Cultura e Consumo.

Para participar é necessário ensino superior completo. Outras informações podem ser consultadas no endereço mba.ens.edu.br, pelo e-mail posgraduacao@ens.edu.br ou pelos telefones (21) 3380-1524 e (11) 2739-1049, que também são os canais para matrículas.

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Startups oferecem seguro para acidentes pessoais aos entregadores

Empresas estão formando parcerias com seguradoras e disponibilizando de maneira gratuita a proteção para os parceiros, cobrindo casos de morte e invalidez permanente.

O principal objetivo do seguro para acidentes pessoais é cobrir eventos externos, súbitos e involuntários que causam lesão física ao segurado. Ou seja, proteger e garantir indenização em casos de acidentes que ocasionam a morte e invalidez permanente total ou parcial do cliente.

Para auxiliar os entregadores, categoria que vem se mostrando fundamental em tempos de pandemia, diversas startups têm oferecido esse seguro para seus parceiros. Uma delas é o iFood, que junto com a MetLife e a MDS disponibiliza a proteção de maneira gratuita para os colaboradores durante todo o período de trabalho.

Para os parceiros que utilizam moto, após a última entrega do dia, a cobertura é estendida por mais uma hora e até 30km do local da última entrega. Já para os que realizam entregas com bicicletas, patinete ou a pé, o período de extensão é de duas horas, considerados os mesmos 30km do local da última entrega. Para todos os parceiros, o seguro fica restrito aos modais utilizados para a entrega.

Segundo Thiago Amorim, gerente de Riscos e Seguros do iFood, “a empresa está sempre desenvolvendo iniciativas que melhorem a experiência e o dia a dia  dos entregadores e que garantam sua segurança e proteção. Por isso, estamos sempre atentos  às necessidades dos parceiros e há um time dedicado à criação e implantação de  iniciativas para melhorar a experiência dos parceiros, baseados em escuta ativa e constante”.

Ramon Gomez, VP Employee Benefits da Metlife, afirma que oferecer o seguro é uma contribuição direta no processo de retenção, fidelização e engajamento na organização. “Esta é a comprovação de que estamos contribuindo com a transformação do mercado de benefícios. Parcerias importantes como esta vão totalmente ao encontro do nosso propósito de democratizar o acesso a proteção”.

O seguro oferecido cobre até R$100.000 em caso de invalidez permanente total/parcial ou morte. Para acidentes pessoais, a indenização é de até R$ 15.000 em despesas médicas, hospitalares e odontológicas, para atendimento emergencial e de urgência; curativos, suturas e gesso em caso de quebra de ossos ou luxação, exames como radiografia ou ressonância, assistência odontológica emergencial e cirurgias resultantes do acidente.

Outra startup que também está disponibilizando a proteção para os parceiros é a Delivery Much. Em caso de invalidez ou despesas médicas, o próprio entregador será o beneficiado. Já em caso de óbito, 50% é destinado ao cônjuge e 50% é pago aos herdeiros legais, conforme previsto por lei. O seguro não se estende a outras pessoas que porventura estejam na motocicleta no momento da ocorrência.

De acordo com Pedro Judacheski, CEO e founder, a missão da empresa é democratizar o delivery através do empreendedorismo e valorizar as pessoas. “Essa iniciativa faz parte de um conjunto de ações que visam entender as necessidades destes profissionais autônomos. Com a expansão do mercado de entregas no interior do Brasil, os entregadores estão em busca das plataformas que oferecem o maior conjunto de vantagens para realizarem seu serviço com segurança, tendo a garantia de que se uma eventualidade ocorrer ele e sua família estarão seguros”.

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Com forte crescimento no Nordeste, Icatu Seguros reforça equipe de vendas

Líder em Vida, Previdência e Capitalização, a Icatu Seguros anuncia a mais nova integrante do time de especialistas no Nordeste: Durvalice Fontana, profissional com mais de 30 anos de experiência em diversas áreas da atividade seguradora e com passagem por companhias de grande porte no mercado e inclusive multinacionais.

Durvalice vai atuar como consultora e dará suporte aos corretores da Icatu, com foco na região Nordeste, que vem registrando um ótimo desempenho, na contramão do mercado. “Estou muito feliz em fazer parte do time de consultores da Icatu e poder contribuir no alcance dos objetivos da empresa, conhecida pela excelência dos produtos e serviços ofertados aos clientes”, explica a executiva. 

Para Henrique Jenkins, diretor regional da Icatu no Nordeste, a estratégia reflete o trabalho que a empresa vem realizando, cujo objetivo é contar com especialistas que entendam o que os consumidores buscam, para ofertar produtos e serviços baseados no que o cliente deseja. “Para isso, queremos contar com os melhores”, complementa o diretor.

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Código de ética completa 12 anos em 2021

Em um momento em que a socedade brasileira exige cada vez mais um comportamento ético de todas as categorias profissionais, cresce a importância de ferramentas como o Código de Ética dos Corretores de Seguros, reconhecido pelo Ato 11/08 do CNSP e que estará completando 12 anos em agosto de 2021.

Válido para pessoas físicas ou jurídicas, esse código estabelece condutas que devem ser seguidas pelo profissional, como “orientar e assessorar os seus clientes, de forma transparente, para a adequada proteção e cobertura dos seus riscos pessoais e patrimoniais, formulando suas propostas, baseando-se no estudo dos riscos, dentro das normas técnicas, informando-lhes aqueles excluídos e prestando-lhes todos os esclarecimentos que possam obter-se resultado útil na intermediação”; “representar o cliente junto às seguradoras e resseguradoras, sociedades de capitalização, entidades abertas de previdência complementar e operadoras de planos de saúde, na defesa intransigente de seus interesses”; e fornecer as informações precisas e verdadeiras, para que a avaliação, tarifação e aceitação dos riscos se realizem adequadamente”, entre outros.

O corretor de seguros que adere ao Código de Ética deve, entre outros pontos, “desenvolver suas atividades profissionais norteado pelos princípios da concorrência leal e honesta”; “abster-se de formular juízo depreciativo e de fazer comentários que possam desprestigiar ou prejudicar outros profissionais”; e “recusar intermediação que já esteja entregue a outro Corretor ou Corretora, a não ser que haja anuência do segurado e respeitada a legislação pertinente”.

A adesão é voluntária para todos os profissionais. Para aderir, o corretor de seguros deve acessar o seguinte endereço eletrônico (e preencher o termo de adesão): http://www.fenacor.org.br/download/FormularioCodigoEtica.pdf

Vale destacar ainda que o corretor de seguros, ao aderir, tem direito ainda ao selo “Código de Ética dos Corretores de Seguros”. 

Para tanto, basta digitar os seus dados e acessar os modelos disponíveis para download neste endereço (após a adesão): http://www2.fenacor.org.br/codigodeetica/validar-selo.php

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Itaú: R$ 7,4 bi com seguros, previdência e capitalização

Pagamento de indenizações avançou 7%, de R$ 1,2 bilhão para R$ 1,3 bilhão

Apesar da queda nas vendas e em resultados, o Itaú não tem muito o que reclamar da contribuição da área de seguros para o ganho geral do banco. O Itaú lucrou R$ 18,5 bilhões em 2020, uma redução de 34,6%. Desse valor, R$ 6 bilhões vieram de seguros, previdencia e capitalização, uma queda de 7,3% diante dos R$ 6,5 bilhões obtidos em 2019. Mesmo com a morte de mais de 200 mil pessoas no Brasil, decorrente da Covid-19, o pagamento de indenizações avançou 7%, de R$ 1,2 bilhão para R$ 1,3 bilhão, com maior peso nas carteiras de vida e acidentes e no produto família protegida.

As receitas obtidas com a venda de seguros e contribuições de previdência e capitalização do braço segurador do Itaú recuaram 5%, de 7,8 bilhões para R$ 7,4 bilhões. O último trimestre do ano, que costuma ser o melhor em termos de vendas para o setor, registrou queda de 14,7% no Itaú, passando dos R$ 2 bilhões registrado no quarto trimestre de 2019 para R$ 1,7 bilhão no mesmo período de 2020.

O banco tem uma Joint Venture com a Porto Seguro para seguros de carro e residencial. Tem sua própria seguradora em vida para a venda de seguro prestamista e cartão protegido, planos de previdencia e títulos de capitalização. Tem também parcerias para a venda de seguros de outras seguradoras para atender seus clientes em áreas que não opera, como saúde, empresarial e também vida em outras modalidades como doenças graves e vida resgatável.

Segundo informações do banco, em 2020 houve redução do resultado em função dos menores prêmios ganhos, das menores receitas de capitalização e do aumento de sinistros retidos, principalmente devido à pandemia de COVID-19. Estes efeitos mais que compensaram o aumento das comissões com seguros de terceiros no período. Além disso, a margem financeira gerencial reduziu neste mesmo período, em função da menor remuneração de nossos ativos e houve o maior ganho na realização do teste de adequação de passivos de previdência no segundo trimestre de 2019.

O resultado das operações recorrentes de seguros, que consistem nos produtos de bancassurance relacionados aos ramos de vida e patrimoniais, seguro de crédito e seguros de terceiros, reduziu 12,7% em comparação com mesmo período do ano anterior. Essa redução é resultado da queda em prêmios ganhos, pela venda da seguradora no Chile e por menores vendas de seguros prestamista, da menor margem financeira gerencial e do aumento dos sinistros retidos, principalmente devido à pandemia de COVID-19.

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Por que a sucessão empresarial bem-sucedida depende de confiança

Em live promovida pelo CCS-SP, Jayme Garfinkel e Boris Ber, ao lado de seus respectivos filhos, relatam experiências, erros e acertos do processo sucessório e, ainda, oferecem dicas.

Um ano e meio atrás, Jayme Garfinkel entregou a presidência do Conselho de Administração do Grupo Porto Seguro para o filho Bruno Garfinkel. Já o sócio da Asteca Corretora de Seguros, Boris Ber, divide hoje a direção da empresa com o filho Fernando Ber. Ambos têm muito mais em comum do que a reconhecida liderança no setor.

Tanto Garfinkel como Ber planejaram a sucessão empresarial há pelo menos 15 anos. Para falar sobre suas experiências, eles participaram da live Sucessão Empresarial, promovida pelo Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCS-SP), no dia 2 de fevereiro, com a mediação da diretora Ivone Elise Gonoretske e apoio do mentor Evaldir Barboza de Paula.

Estresse na sucessão

Desde que passou o comando da empresa para o filho Bruno, Jayme Garfinkel disse que mantém a disciplina. “Ele é o chefe, eu não interfiro em nada”. No entanto, ao ser questionado por Ivone sobre a existência de estresse, respondeu que sim, porque gostava de ser presidente. Mais difícil foi ouvir um não do filho para uma proposta sua. “Foi duro, mas é assim que tem de ser. O estresse existe, mas os momentos de alegria e satisfação compensam”, afirmou.

Boris Ber revelou que antes de pensar em sucessão chegou a cogitar a venda da empresa. Foi Garfinkel quem o fez perceber que deveria investir na sucessão. Por isso, ele tratou de motivar o interesse do filho Fernando. “Ele começou a se especializar e a gostar”, disse. Apesar da relação próxima, Boris Ber confessa que aprendeu a lidar com o estresse. “A visão do Fernando é mais atualizada que a minha e preciso apoiar”.

Mérito x origem

Para Bruno Garfinkel, o maior desafio da sucessão é preservar a individualidade e provar que a ascensão profissional ocorreu por mérito. “Tudo o que eu fizer de certo, não será mais que obrigação. Mas, se errar, vão dizer que o filho do Jayme é incompetente. É uma dupla responsabilidade”, disse. Ele orientou os pais a incentivarem os filhos, sem esperar que sigam a mesma cartilha. “Porque não somos as mesmas pessoas”.

Fernando Ber explicou que a pressão sobre os sucessores é maior quando a empresa é bem-sucedida, exigindo ainda mais esforço para obter o reconhecimento pelo mérito e não pela origem. “Sou filho do Boris, mas tenho a minha história, meus diferenciais”, disse. Hoje, depois de 15 anos de trabalho na corretora, disse ter conquistado respeito.

Saber ouvir

Os conflitos na sucessão existem, mas Bruno Garfinkel coloca a relação familiar em primeiro lugar. “O amor que nos une é mais importante que qualquer negócio”, disse. Fernando Ber avalia que é natural haver divergências entre pai e filhos, mas que é preciso separar o profissional do pessoal e definir as prioridades.

Nesse aspecto, Evaldir Barboza destacou que a sucessão precisa ser baseada em uma relação de confiança. Boris Ber concordou e acrescentou que a falta de confiança pode ocorrer por culpa do pai que não dá chance ao sucessor para se desenvolver. Para Fernando Ber, o filho precisa encontrar o seu caminho, mesmo que isso signifique errar.

A dica de Bruno Garfinkel aos sucessores é: falem menos e ouçam mais. “Não sejam tão combativos com os seus pais. Tentem tirar o melhor proveito do conselho, mesmo que resolvam fazer diferente”, disse. Fernando Ber admitiu que demorou, mas hoje pratica a humildade de ouvir. “Quando ouvimos, aprendemos mais”, disse.

Para o mentor do CCS-SP, a relação entre sucessor e sucedido precisa ser trabalhada, compartilhada e negociada. “Precisa haver amor, porque assim se consegue ouvir e perdoar”, concluiu. A mediadora Ivone encerrou o evento com um recado para as corretoras de seguros. “Sei que é um pouco mais difícil para as mulheres em relação aos filhos, mas pensem também na sucessão, porque não é só para homens”, disse.

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Profissionais do setor têm até sexta-feira (05) para escolher logo comemorativo do CQCS 20 anos

Em outubro (12), o CQCS completa 20 anos de existência. Para celebrar uma data tão importante, diversas ações serão realizadas ao longo dos próximos meses, entre elas, a escolha de seu novo logotipo. A votação foi aberta em janeiro, mas os interessados só têm até o dia 05 de fevereiro, próxima sexta-feira, para votar. Acesse o link para votar: https://bit.ly/3syxKae

“Completamos 20 anos porque não estamos sós. Então, achamos justo que aqueles que nos ajudaram a atingir este patamar de longevidade participem da escolha do nosso logo”. destaca Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS. 

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Sabemi e OWTS Holding fecham parceria para venda de seguros

A iniciativa é parte da estratégia de expansão da seguradora no mercado nacional e visa oferecer soluções aderentes às demandas do setor

A Sabemi firmou parceria com a OWTS, holding catarinense especializada em vendas, tecnologia e seguros, para comercialização de apólices de seguros de pessoas. A iniciativa busca oferecer soluções aderentes às demandas de mercado, com planos que possuem custo-benefício acessível para a população em geral.

De acordo com o head de Seguros da seguradora, Rodrigo Pecoraro, a abertura de novos canais de distribuição faz parte da estratégia de expansão da companhia, iniciada no primeiro semestre de 2020. “Para dar suporte ao crescimento acelerado da empresa, a Sabemi busca constantemente construir alianças estratégicas com parceiros que atuem em sinergia com o nosso modelo de negócio. É o caso da OWTS, que traz uma visão inovadora sobre os canais de vendas e de relacionamento com os clientes. Estamos confiantes de que essa parceria nos levará a novos patamares de atuação dentro do mercado de affinity, com projeção de um expressivo crescimento nos próximos anos”, afirma Pecoraro.

Para o Presidente da OWTS, Marcelo Vieira, a parceria também representa um movimento importante de expansão da holding. “Nós vamos agregar os conhecimentos da Sabemi na área de seguros com nosso know how em vendas e tecnologia”, acrescenta Vieira.

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