Excepcionalmente, atendimento telefônico pode apresentar demora; registro de demandas ocorre regularmente pelo portal
Arquivo mensais:janeiro 2021
O futuro dos seguros
Passo a passo para preparar sua empresa no mundo VUCA
Tão antigo quanto a engenhosidade humana em superar obstáculos, também é a nossa vontade em criar ecossistemas que sejam perenes e sustentáveis. No entanto, raras são as organizações que conseguiram ser feitas para durar.
Além disso, o conceito mundo VUCA (sigla para, em português, volátil, incerto, complexo e ambíguo) ganhou tangibilidade em uma escala global e velocidade de mudanças ainda não vista por gestores e empresas, devido aos desafios e oportunidades trazidos pela Covid-19.
Estamos vivendo uma crise de saúde, que impactou vários aspectos da atividade humana, seja na economia, energia, social, tecnológica ou ambiental, além de contribuir para realçar as interdependências dos riscos globais desencadeados pela pandemia.
Em meio a este evento histórico, que vem mudando muitos aspectos do mundo em que vivemos, prevê-se, por exemplo, o aumento do endividamento (público e privado), do desemprego estrutural e da perda de confiança do consumidor. Tais fatores desafiam as empresas a navegarem em ambientes de alta incerteza e mudanças estruturais de hábitos da sociedade.
Fatores de resiliência
Em sua obra, na evolução das espécies, Darwin coloca de maneira elucidativa que o fator de sobrevivência não é determinado por uma habilidade superdesenvolvida, mas, sim, pela capacidade de adaptar-se as evoluções do ambiente.
Nas empresas, vale o mesmo conceito, onde as habilidades dos profissionais em lidar com mudanças têm sido o aspecto distintivo em identificar talentos e futuros membros do C-level. Mudança e adaptação nunca andaram tão in tandem como agora. A Covid-19 mostrou que planos serão colocados por terra e que o ativo real das empresas é a agilidade e a coesão que conseguem mobiliar seus times em momentos de crise e incertezas.
Para os líderes das empresas, muitas decisões tomadas hoje e nos próximos meses determinarão como responder, à medida que esses riscos ou oportunidades surgem e se desenrolam. Neste processo, além de reforçar os pilares da visão de longo prazo (e ter a sensibilidade para alterá-las no momento certo), a organização também precisa alterar a estrutura organizacional, de forma que seja capaz de entregar a nova visão e estimular times para a execução.
Em resumo, além de todas as atividades atuais de gestão de riscos desenvolvidas para proteger os funcionários e clientes na crise imediata, deve-se administrar a forma de lidar com as incertezas do futuro.
Seguros como estratégia de rentabilidade e sustentabilidade
No entanto, por mais talentosos que executivos e seus times sejam, o mundo VUCA vai nos surpreender e pode colocar em risco estratégias brilhantes e modelos operacionais eficientes.
Vários desses desafios podem ser endereçados com soluções de seguros. Em nossos fóruns junto a clientes e seguradoras, identificamos os quatro principais temas para que as empresas estejam protegidas e rentáveis, venha o que vier.
1) Integre seguros com gestão de riscos
Não basta a empresa construir o plano de contingência, elas precisam garantir que seus planos possuam de fato, os instrumentos de seguro adequados. Estes planos costumam ficar relegados aos níveis não estratégicos da empresa ou, uma vez feitos, param nas gavetas e perdem a conexão com o negócio – seja por excesso de otimismo do C-level ou por falta de políticas de compliance.
Para que o seu plano consiga ser “acionado na prática”, busque uma visão de profissionais de seguros com conhecimento do seu setor. Dessa forma, o plano terá consistência e proteção real com soluções de seguros pragmáticas e em concordância com seu negócio.
2) Alavanque em seguros ubíquos
Ubiquidade é o impacto trazido com o advento das infinitas possibilidades que existem de integração de diferentes plataformas digitais (ex.: APIs, microsserviços etc.) em que as experiências dos usuários ocorram de forma intuitiva e em alguns casos, até preemptiva.
Insurtechs e ERPs integrados na cadeia de valor ajudarão de maneira preemptiva (lado AI – Artificial Intelligence) e consultiva (lado humano) que os seguros possam de maneira cada vez mais fluída, ajudar a proteger o negócio de ponta a ponta.
3) Proteja a empresa e as pessoas
Proteger a operação da empresa é fundamental, assim como as pessoas que a fazem existir. Para isso, uma série de ferramentas podem proteger não só o alto escalão (ex.: Seguro de D&O), como também os funcionários com contratos temporários ou sujeitos a interrupção imprevista (ex.: Seguro Prestamista com cobertura para perda de renda).
Embora a tecnologia tenha sido essencial na maneira como as pessoas, as empresas e os governos lidaram com a crise causada pela Covid-19, ela também está desafiando o relacionamento entre tecnologia e gestão, enquanto a desconfiança ou a má utilização da tecnologia podem ter efeitos duradouros na sociedade. Novas oportunidades de negócios e emprego estão sendo criadas, mas essa maior dependência da tecnologia também aumentou os riscos de segurança cibernética. A era do capitalismo de stakeholders chegou para ficar e cuidar de todas as partes interessadas e intervenientes na operação, para que assim, confiança e valor real sejam construídos e mantidos ao longo do tempo.
4) Use insurbanking para sinergia entre seguros e crédito
Seguros melhoram saúde e sustentabilidade financeira da empresa e, consequentemente, melhoram rankings de acesso a crédito e custo de capital. Além de também demonstrar que regras de compliance e proteção patrimonial, estão sendo cumpridas.
Dessa forma, operações de one-stop-shop com seguros e crédito, tendem a ganhar cada vez mais relevância na medida em que constroem de forma conjunta, cases de negócio mais robustos e defendidos (ex.: Seguro Garantia para antecipação de recebíveis).
Dentro destes fatores, existem oportunidades de alta criação de valor para empresas de todos os portes e setores.
Estamos caminhando para um momento em que, além dos canais de distribuição, os produtos de seguros estão mudando, de forma ágil (ex.: precificação, riscos, coberturas) de empresa para empresa e de indivíduo para indivíduo. Essa complexidade é um dos resultados do mundo VUCA e a velocidade é, sem sombra de dúvidas, um dos maiores desafios.
Ter um agente de seguros de confiança ao seu lado, que consiga conectar a estratégia do negócio aos fatores citados, é o primeiro passo para preparar sua empresa no mundo VUCA.
Autores:
Hugo Teóphilo é Diretor de Operações da Wiz Corporate. Graduado em Administração, com Mestrado em Administração pela National University of Singapore e especialização em M&A e Valuation, possui mais de 15 anos de experiência no mercado de produtos e serviços financeiros, tendo atuado em posições executivas na PwC e McKinsey.
Stephanie Zalcman é Diretora de Placement da Wiz Corporate. Bacharel em Direito, com especialização no Business Management Programme pela Insead e possui mais de 15 anos de experiência no mercado de seguros ocupando posições executivas na Argo, Fairfax e JLT.
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Quali amplia venda nacional e possibilita mais oportunidades aos corretores de seguros
A novidade permite que o corretor possa vender para todo o Brasil, independentemente do estado em que resida
A Quali, administradora de planos de saúde coletivos, anunciou recentemente a ampliação da venda nacional para os corretores de seguros. Com o objetivo de seguir valorizando o profissional de vendas, que contribui para o acesso da população à saúde privada, a Quali oferece aos corretores dos quatro cantos do País cada vez mais oportunidades de vender, com novos produtos, mais customizados e acessíveis para a população de diferentes regiões brasileiras.
“Buscamos constantemente estreitar ainda mais nossa relação com o corretor de seguros, que é essencial para a Companhia. Com a ampliação da venda nacional, ofereceremos a eles mais oportunidades, pois o corretor pode estar em Porto Alegre, utilizar o aplicativo e vender o plano de saúde para alguém que está em Salvador, por exemplo”, afirma Alessandro Courbassier, diretor Comercial Brasil – Adesão e PME da Quali.
Foco no corretor
A Quali tem desenvolvido uma série de iniciativas para solidificar a parceria com os mais de 43 mil corretores parceiros. Uma das ações foi a implantação da venda digital, sem a necessidade de clientes e funcionários saírem de casa e sem impactos no prazo para a conclusão da compra. Essa modalidade de venda já corresponde a 100% dos planos que a Companhia comercializa. Além disso, montou uma estrutura com superintendentes regionais para otimizar a atuação em cada região, sem deixar de respeitar as características locais.
Criou o Fundo Solidário TamoJunto de R$ 2 milhões para amparar corretores parceiros diagnosticados com Covid-19. Para este ano, a Quali anunciou algumas novidades durante o TMJ Live Fest, maior evento online para os corretores de seguros, realizado em dezembro.
Entre os destaques, estão a expansão da parceria com o Grupo Notre Dame Intermédica (GNDI) para todos os canais de venda da Quali; o TamoJunto Corretor, novo programa de relacionamento com os corretores; e o lançamento da Qualiplay, primeira rádio digital com funcionamento 24 horas por dia com foco no profissional de vendas; entre outras novidades.
Para ficar por dentro das novidades e esclarecer eventuais dúvidas, basta acessar o TamoJunto Corretor, portal da Quali dedicado aos corretores de seguros: https://tamojuntocorretor.com.br/.
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Porto Seguro lança programa com série de benefícios para Corretores e clientes
A Porto Seguro lançou um programa de fidelidade e relacionamento, o Porto Plus, que chegou com uma série de benefícios para os clientes, Corretores e prestadores de serviço. Agora, por meio dessa plataforma unificada – com um ambiente de navegação mais fácil e intuitivo – será possível acumular pontos e trocá-los por produtos e serviços da Porto Seguro, além de viagens, fazer doações, entre outras possibilidades.
Para acúmulo de pontos, funciona assim: para os clientes, as compras no Cartão Porto Seguro ou investimentos por meio da plataforma Conquista (ambiente digital com soluções integradas em investimentos, seguros e crédito) geram pontos; no caso de Corretores, são as campanhas de incentivo que bonificam, e para os prestadores de serviço, atividades como capacitação.
De acordo com Felipe Milagres, diretor de Clientes e Digital da Porto Seguro, o resgate funciona de forma simples e já conhecida. “A maior vantagem do PortoPlus é a possibilidade de agregar pontos de diferentes fontes, ou seja, um cliente do Cartão Porto Seguro e que também é participante do Conquista tem seus pontos somados”, diz. “Dessa forma, o cliente acumula os pontos e, quando entende que tem uma boa quantidade, escolhe um produto ou serviço e solicita a troca. Caso não tenha pontos suficientes para o que deseja, poderá complementar com dinheiro. ”, completa.
Para Ricardo Kaoru, diretor do Porto Seguro Financeira, a integração veio para beneficiar e agregar ainda mais vantagens para os 2 milhões de clientes do Cartão Porto Seguro “Nossos clientes terão ainda mais benefícios, com maior variedade de parceiros e mais facilidade para resgatar os pontos”, afirma.
Agora, com a unificação das plataformas, tanto os benefícios quanto os pontos acumulados passam a ser gerenciados de forma única e integrada. “Queremos incentivar a fidelização e conceder aos nossos clientes, Corretores e prestadores de serviço uma nova experiência, proporcionando visão integrada de seus pontos e a efetiva utilização em um único lugar, maximizando suas recompensas”, diz Milagres.
“E, em breve, os clientes que possuem outros produtos na Porto Seguro, além do Cartão de Crédito, serão beneficiados com a integração de mais duas outras plataformas estruturadas no processo de compra com desconto em mais de 150 parceiros, potencializando ainda mais os benefícios para o participante do PortoPlus”, finaliza.
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CVG RS manifesta sentimentos pelo falecimento de Antônio Carlos de Almeida Braga
O Clube de Seguros de Vida e Benefícios do Rio Grande do Sul (CVG RS) lamenta com profunda tristeza o falecimento de Antônio Carlos de Almeida Braga. Aos 94 anos, Braga foi um dos maiores incentivadores do mercado segurador no Brasil e nos deixou ontem, 12 de fevereiro, em Sintra, Portugal, onde vivia desde o ano passado.
Ícone do mercado segurador, ele foi dono de uma das maiores seguradoras do Brasil, a Atlântica-Boavista, incorporada pelo Banco Bradesco nos anos 80 e transformada posteriormente na Bradesco Seguros. Anos depois, a família criou seu próprio banco – o Icatu – e com ele uma série de novos serviços e produtos, com destaque para a Icatu Seguros. Com tamanho legado, ele era referência nas áreas de seguros e finanças e deu nome à premiação criada pela CNseg em 2011.
O Prêmio Antônio Carlos de Almeida Braga reconhece ações inovadoras de profissionais securitários, corretores de seguros e prestadores de serviços do mercado. O ex-banqueiro e empresário era também mecenas do esporte e foi o primeiro a investir no patrocínio corporativo no Brasil, ainda na década de 80, quando patrocinou o time de vôlei Atlântica Boavista, no Rio, que contava com as estrelas Bernard, Bernardinho, Renan e Xandó. Amigo de Pelé e Ayrton Senna, e patrocinador de Emerson Fittipaldi e Gustavo Kuerten.
Andreia Araújo, presidente do CVG RS, acredita que o legado de Almeida Braga é também um grande incentivo às novas gerações: “O mercado segurador fica, sem dúvida, sem uma de suas maiores referências. Por outro lado, nos tornamos agora responsáveis por compartilhar com todos as lições deixadas por ele. Em especial, seu respeito e paixão incondicional pela vida humana e por nossa capacidade de superar limites e desafios. Suas conquistas nos enchem de coragem para seguir acreditando no cuidado com as pessoas. O CVG RS se solidariza e deixa seu abraço à Luíza Eugênia Konder, sua esposa, e aos filhos Maria do Carmo, Luis Antônio, Sylvia, Lúcia, Maria e Joana”.
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Desempenho da economia impacta os seguros de modo diverso
Destaque positivo para Danos e Responsabilidades com avanço de 5,7% no acumulado do ano · Se comparado ao mês de outubro de 2020, o setor de seguros cresce 2,8% em novembro · Seguro de Automóveis apresenta alta de 3,9% em novembro sobre o mesmo mês de 2019 · Seguro rural cresceu 31,1% nos 11 meses do ano
A análise de desempenho do setor segurador realizada pela CNseg – Confederação Nacional das Seguradoras mostra que a arrecadação de prêmios totalizou R$ 242,9 bilhões no acumulado do ano até novembro, decréscimo de 0,2% comparando-se com o mesmo período de 2019. Nessa comparação, as apólices de Danos e Responsabilidades puxaram o mercado para cima, com avanço de 5,7%. O viés de baixa setorial prevaleceu em virtude da retração do segmento de Cobertura de Pessoas (-2,3%) e dos Títulos de Capitalização (-3,5%). Já na análise de 12 meses móveis fechados em novembro, a arrecadação foi de R$ 269,6 bilhões, alta de 0,8%, em relação ao último período equivalente encerrado em novembro de 2019. No mês de novembro último, a receita total foi de R$ 22,9 bilhões, evolução de 0,2% sobre o mesmo mês de 2019, e de 2,8% na margem (sobre outubro).
“Confirmando o histórico desde 2018, a crise recessiva impacta de modo diverso os diferentes ramos de seguros, eles mesmos caudatários do comportamento da produção, da renda e do emprego nos segmentos da economia demandantes de seguros, de previdência privada e de capitalização”, analisa o Presidente da CNseg, Marcio Coriolano, em editorial da edição nº 36 da Conjuntura CNseg, publicada pela Confederação Nacional das Seguradoras, disponível na íntegra em cnseg.org.br.
Carro-chefe do segmento de Danos e Responsabilidades, o seguro de Automóveis apresentou alta de 3,9% em novembro sobre o mesmo mês do ano passado, totalizando R$ 3 bilhões em prêmios. Contribuiu de forma significativa para a produção mensal de prêmios nesse segmento, que alcançou R$ 6,6 bilhões em novembro – salto de 11,5% sobre o mesmo mês do ano anterior. Mesmo assim, a carteira de Automóveis teve perda no acumulado do ano, de 3%, em relação à igual período de 2019. E de 2,5% na média de 12 meses encerrados em novembro, quando comparado ao período equivalente encerrado em novembro do ano passado. De janeiro a novembro de 2020, a receita do seguro Automóveis alcançou R$ 31,7 bilhões e, o segmento de Danos e Responsabilidades como um todo, R$ 71,1 bilhões.
Algumas modalidades apresentaram um comportamento extraordinário em termos de arrecadação no acumulado do ano. Entre os exemplos, Marítimos e Aeronáuticos, com alta de 45,5%; Rural, 31,1%; Responsabilidade Civil, 20,8%; Crédito e Garantia, 15,6%; Patrimonial, 10,3%; e Habitacional, 7,8%.
No segmento de Cobertura de Pessoas, embora tenha crescido 8,9% comparativamente ao mês anterior, perdeu arrecadação equivalente a 3,8% contra o mesmo mês de novembro do ano passado, acabando então por apresentar taxa negativa de 2,3% no acumulado de janeiro a novembro.
Dada a participação de mercado, R$ 151 bilhões no acumulado do ano (mais do que o dobro da de Danos e Responsabilidades), o desempenho das apólices de Pessoas afeta o resultado geral. Se no conjunto de Planos de Risco (Vida, Prestamista, Viagem, entre outros), a taxa acumulada positiva, agora de 4,4%, os Planos de Acumulação (VGBL e PGBL) acumularam perda de 4,5% no ano.
Já o segmento de Capitalização, com arrecadação até novembro de R$ 20,9 bilhões, houve avanço nas receitas no mês, de 4,4%, mas perdas nominais líquidas de 3,8% comparado com idêntico mês de 2019 e de 3,5% no período acumulado de janeiro a novembro.
“No acumulado do ano contra o do ano anterior então a tendência também deverá ser de estabilidade e caso haja crescimento incremental de 2% de dezembro contra dezembro de 2019, o ano fechará no mesmo patamar nominal de arrecadação”, avalia Marcio Coriolano.
Nesta edição, duas seções – Economia Brasileira e Análise de Desempenho – aprofundam uma visão das conexões entre a economia e o setor de seguros. O texto da conjuntura econômica destaca que os estímulos fiscais concedidos colaboraram para uma queda menos pronunciada do PIB em 2020 – de 10% para algo abaixo de 5% – mas produzem o risco de reduzir o crescimento potencial nos próximos anos, ao impactar as contas públicas, que são o maior problema do País.
A busca de reequilíbrio fiscal, diz o estudo, dependerá de um cronograma assertivo de diversas reformas, e, sobretudo, de um programa de vacinação em massa tempestivo. Mesmo com uma segunda onda da Covid-19, em curso em diversas nações do mundo, a extensão das medidas emergenciais podem ser decisivas a curto prazo, mas podem comprometer o crescimento futuro. Ou seja, quanto maior o estímulo, menor tende a ser a projeção de crescimento ao longo do tempo. De certo modo, os movimentos cíclicos da economia são reproduzidos no desempenho do seguro. É o que demonstra a nova Análise de Mercado, ao se debruçar sobre os números do setor em novembro.
O resultado de novembro, mesmo tendo crescido apenas 0,2% sobre o mesmo mês de 2019, é um sinal importante de que a arrecadação de prêmios está mais perto de fechar o ano estável, uma notícia positiva em um 2020 em que a grande maioria das atividades econômicas marcha para fechar no vermelho, dada a intensidade da crise gerada pela pandemia.
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ANS publica Plano de Gestão 2021
Documento contém metas e estimativa orçamentária para o ano; divulgação atende disposições da lei das Agências Reguladoras
ANS apoia evento para criação de laboratórios de inovação no setor público
Inscrições são gratuitas e estão abertas até 27/01; encontro virtual terá formato de maratona de imersão e equipes contarão com mentoria
Confederação Nacional das Seguradoras lamenta profundamente o falecimento de Antonio Carlos de Almeida Braga
A Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg, consternada, enluta-se com o falecimento de Antonio Carlos de Almeida Braga – por muitos chamado de “Braguinha” ou “Sr. Braga” -, nesta terça-feira, 12 de janeiro, em Portugal, aos 94 anos, deixando legado de realizações admiráveis na atividade seguradora.
Nome icônico do setor de seguros, foi dono de uma das maiores seguradoras do País – criada pelo pai, em 1935 -, a Atlântica Seguros, que veio a ser tornar posteriormente Atlântica-Boavista.
Sob o comando de Antonio Carlos de Almeida Braga, a Atlântica-Boavista foi incorporada pelo Banco Bradesco nos anos 80, passando a ser denominada Bradesco Seguros. Anos depois, o já icônico empresário criou seu próprio banco – o Icatu – desenvolvendo uma geração de novos serviços e produtos, com ênfase para seguros, uma paixão assumida, traduzida hoje na Icatu Seguros.
Suas marcantes criações no mercado segurador motivaram a CNseg a criar, em 2011, o Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga, que, ao distinguir ações inovadoras de profissionais securitários, corretores de seguros e prestadores de serviços do mercado, faz em sua denominação uma homenagem e importante referência de “Braguinha” para o setor segurador.
As ações de Antonio Carlos de Almeida Braga se estenderam, ainda, ao esporte, tornando-se um dos mecenas de vários atletas.
Sua legião de amigos, fãs e admiradores é extensa e faz jus à sua vida, marcada por desafios, inovações e transformações, que marcam não somente os que tiveram a oportunidade de com ele conviver, como também as gerações futuras, que encontrarão em seus feitos exemplos de como construir o futuro e o presente de forma diferente e inovadora.
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Falece Antônio Carlos de Almeida Braga e mercado de Seguros se despede de um grande ícone
É com muito pesar que o CQCS informa o falecimento de um dos maiores ícones do mercado segurador brasileiro, Antônio Carlos de Almeida Braga, nesta terça-feira (12), em Portugal, aos 94 anos, deixando realizações admiráveis na atividade seguradora. De acordo com informações da família, o empresário estava com a saúde frágil e passou mal na manhã desta terça e foi internado em um hospital, onde morreu.
Grande nome do setor, ele foi dono de uma das maiores seguradoras do País – criada pelo pai, em 1935 -, a Atlântica Seguros, que veio a ser tornar posteriormente Atlântica-Boavista. Sob o comando de Antonio Carlos de Almeida Braga, a Atlântica-Boavista foi incorporada pelo Banco Bradesco nos anos 80, passando a ser denominada Bradesco Seguros. Anos depois, o já icônico empresário criou seu próprio banco – o Icatu – desenvolvendo uma geração de novos serviços e produtos, com ênfase para seguros, uma paixão assumida, traduzida hoje na Icatu Seguros.
Suas criações marcantes no mercado de seguros motivaram a CNseg a criar, em 2011, o Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga, que, ao distinguir ações inovadoras de profissionais securitários, corretores de seguros e prestadores de serviços do mercado, faz em sua denominação uma homenagem e importante referência de “Braguinha” para o setor.
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