4 tendências globais para Seguros Auto

A GR1D aproveitou o seu blog para abordar algumas das tendências globais que estão orientando esse movimento de digitalização dos seguros. De acordo com a insurtech, a realidade das seguradoras e startups do setor vêm sendo transformada, proporcionando aos usuários uma experiência mais positiva e levando as empresas do segmento para outro patamar. 

“À medida que a transformação digital avança, o uso das tecnologias disruptivas nos diferentes processos das seguradoras fica cada vez mais evidente. As novas soluções e tecnologias para seguros são incorporadas em diferentes processos. Da definição de preço, subscrição, marketing, comunicação de sinistro, reivindicação de seguro até à gestão de processos contábeis”, escreve o autor do artigo. 

A insurtech aponta 4 tendências globais para seguros auto: telemática, internet das coisas, uso inteligente de dados (inclusive de terceiros) e alteração nos hábitos de compra/usuário de veículos.

Quer entender como cada uma destas tendências transformará o setor? Então, acesse https://insurance.gr1d.io/trends/post/tecnologia-para-seguros-4-tendencias-globais-para-seguros-auto-1798a44ea8 e confira o post na íntegra.

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Na Live da CNC, presidente da Fenacor aponta novos desafios do mercado

No pós-pandemia, um dos principais desafios do mercado será o de moldar produtos adequados para as camadas da população que ainda não tiveram acesso ao seguro, pois crescerá muito a demanda por proteção. A afirmação foi feita pelo presidente da FENACOR, Armando Vergilio, ao participar, nesta segunda-feira (15 de junho), da live “CNC Responde”, promovida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), na qual abordou diferentes questões de grande relevância para o mercado de seguros e, particularmente, para os corretores.

Ele apontou o microsseguro como alternativa para esse novo cenário, mas, lembrou que esse tipo de produto ainda não teve sucesso no Brasil, porque necessita de uma escala muito alta, o que pode surgir agora.

Vergilio projetou uma profunda mudança no comportamento do mercado, que, segundo ele, “dificilmente vai retornar ao modelo de atividade que se tinha”.

Para o presidente da Fenacor, além do home office ganhar força, por vir “funcionando muito bem”, haverá necessidade de mais dinamismo nas relações e de reprecificação dos produtos, além do desenvolvimento de novas modalidades que permitam maior acessibilidade principalmente das pessoas das classes C, D e E.

Nesse contexto, deverá prevalecer e ficar ainda mais evidente o relevante papel que cabe ao corretor de seguros. “Os corretores vêm demonstrando a sua importância estratégica para a continuidade dos negócios e para amparar as pessoas e as famílias”, salientou Armando Vergilio.

O presidente da Fenacor frisou que os corretores agiram rapidamente e conseguiram a dilatação do prazo de pagamento dos prêmios do seguro. Com isso, muitas apólices não foram canceladas com a perda de direitos. A categoria também teve que trabalhar com afinco para atender o amento vertical na procura por seguros de vida e de saúde.

Ele acrescentou que o mercado de seguros, como um todo, “respondeu muito bem” às novas necessidades que surgiram com a pandemia, com destaque para a ampla adesão de seguradoras à campanha lançada pela Fenacor para que o mercado pudesse afastar a cláusula de exclusão de pandemias. “Rapidamente atenderam nossa solicitação. Praticamente quase todas estão pagando as indenizações nos seguros de pessoas”, relatou, assinalando ainda que, nos seguros patrimoniais, está sendo feita a avaliação em casos como o fiança locatícia, uma vez que muitas pessoas e empresas não estão conseguindo pagar o aluguel em decorrência da pandemia.

GOVERNO. Em contrapartida, ele lamentou o comportamento da Susep, que, ao contrário do que vem ocorrendo em praticamente todos os demais segmentos da economia, não apresentou, até agora, qualquer medida de incentivo para o desenvolvimento do mercado de seguros no pós-pandemia. “O seguro pode ser um grande fator para desonerar o Estado. Então, o Governo precisa pensar em medidas para desenvolver o setor, que é muito resiliente, e tem crescido muito acima da média da economia há praticamente 15 anos, mesmo em anos mais difíceis”, observou Vergilio, enfatizando que o mercado dispõe de reservas da ordem de R$ 1 trilhão que podem ser aplicadas no setor produtivo, fortalecendo a poupança interna e ajudando na retomada do crescimento econômico.

Nesse cenário, o mercado também se destaca por gerar praticamente 500 mil empregos diretor, dos quais 400 mil por corretores de seguros, isso sem contar os prestadores de serviços e rede credenciada, como oficinas, hospitais, laboratórios e fornecedores do setor.

Ainda sobre a Susep, Armando Vergilio criticou o fato de a autarquia ser comandada, no momento, por uma pessoa sem preparo, que não conhece o mercado de seguros e que não teve a “humildade” para aprender, até mesmo com o “excelente corpo técnico” da própria autarquia.

O presidente da Fenacor lamentou ainda o comportamento arrogante e prepotente da superintendente da Susep, que não tem dialogado e prejudica o mercado, afetando diretamente o consumidor, através de atitudes que vão de encontro ao que tem sido feito em outros países e em desalinho com práticas modernas.

Para ele, o recadastramento dos corretores de seguros, por exemplo, foi convocado “sem a menor necessidade” atingindo uma categoria que tem trabalhado muito para proteger e amparar a população neste momento de pandemia.

PESQUISA – Armando Vergilio falou ainda sobre o ICSS, a pesquisa mensal que a Fenacor realizada para medir o grau de confiança dos corretores de seguros e do mercado. “A partir de fevereiro, a confiança já não estava tão grande e a atuação da Susep colaborou muito. Veio a pandemia e, hoje, temos baixa confiança para os resultados que serão apurados nos próximos meses”, disse o presidente da Fenacor.

Apesar de as perspectivas não serem otimistas, ele manifestou esperança de um futuro promissor, até pelo que o mercado mostrou em outros momentos de dificuldades.

Por fim, ele explicou como será a edição de 2020 do “Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros”, que foi confirmada, mesmo diante da grave crise provocada pela pandemia do coronavírus, graças à parceria firmada com a Escola de Negócios e Seguros (ENS). “Buscamos essa parceria com a ENS que abraçou a proposta e viabilizou a realização do prêmio, que é um dos maiores do Brasil e que, na última edição, teve mais de mil trabalhos de altíssima qualidade inscritos. As inscrições serão abertas a partir de 1º de julho”, revelou.

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A íntegra da live pode ser assistida neste endereço eletrônico: https://www.instagram.com/tv/CBeF3GzDvlj/

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Crescem as oportunidades em seguros de Riscos de Petróleo

No Rio grande do Norte, por exemplo, há crescimento no segmento, que necessita de profissionais altamente especializados para vender

A indústria do petróleo nos Estados do Rio Grande do Norte, Sergipe, Bahia, Espírito Santo, Alagoas e Ceará está crescendo desde 2019, quando foram realizadas dezenas de concessões de campos maduros, aqueles que, após atingirem o pico de produção, estão em um estado de produção em declínio e se aproximando do fim de suas vidas produtivas, além de aumento da produção terrestre. Antes disso, a região sofreu, anteriormente, economicamente devido aos baixos investimentos, com perda de empregos e receitas.

De acordo com Stênio Max Fernandes de Freitas, gestor da Unidade Rio Grande do Norte da Rede Lojacorr, é nesse nicho de empresas privadas que o mercado segurador está mirando suas prospecções. “Existem vários riscos na exploração do petróleo e gás, não só na prospecção dos minerais, mas diversos atrelados à operação, tais como os possíveis danos ambientais aos mananciais aquíferos subterrâneos e afluentes terrestres, o cuidado nos descartes dos materiais usados na exploração, o seguro de vida, assistência médica, odontológica, transportes, seguros dos equipamentos, frotas, garantias contratuais e a imensa cadeia de Responsabilidade Civil, além de todo o restante do ecossistema envolvido nesse processo”, explica, ressaltando que várias seguradoras estão voltando a atenção para esse setor e podem ser contratadas várias coberturas para esse tipo de operação. Inclusive, nos dois últimos meses, na operação das sondas e plataformas de petróleo estão sendo feitos testes para covid-19 de quem embarca e desembarca, além de desinfecção completa se alguém testar positivo na sonda e na operação.

Na cidade de Mossoró/RN está situada a matriz da EBS (Empresa Brasileira de Serviço e Perfurações Ltda), segurada pela Nossa Broker Administradora e Corretora de Seguros, da Unidade Rio Grande do Norte, com filiais em mais três estados: Sergipe, Bahia e Espírito Santo. É especializada em poços para a produção de óleo, gás, sal mineral e água subterrânea, realizando os serviços de perfuração, completação, limpeza, re-completação; restauração, abandono e cimentação de poços profundos. Atualmente, a companhia já contabiliza em seus quadros mais de 800 funcionários diretos. “A empresa tem um plano estratégico de crescimento e mantém praticamente todas as suas operações seguradas, garantindo assim um lastro e uma gama de prevenção para garantir a tranquilidade e segurança dos seus sócios, colaboradores, fornecedores e clientes”, diz Freitas.

Pouco difundido no mercado segurador, os seguros de Riscos de Petróleo estão enquadrados pela maioria dos seguradores e resseguradores na categoria de Grandes Riscos e Energy/ Builder Risks (riscos do construtor). A contratação desse tipo de produto se destina a garantir cobertura para os riscos securitários em empresas que atuam na exploração e prospecção de petróleo e gás natural, tanto em terra (on shore), por meio de sondas terrestres, que envolvem um conglomerado de equipamentos, como no mar (off shore), através de plataformas e de navios sondas, em que o Brasil é detentor de uma das melhores e mais avançadas tecnologias do mundo, principalmente no pré-sal.

Freitas afirma que as explorações de reservas em mar ainda são muito restritas a brokers de resseguros e a corretoras especializadas, pois são poucas empresas que exploram esse nicho além da própria Petrobrás. Entretanto, há novidades na exploração em terra. Desde a descoberta do pré-sal, a estatal praticamente terceirizou a exploração dos poços terrestres.

Em 2017, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento) fez um estudo minucioso atestando a viabilidade bem como sinalizando que a iniciativa privada, com custos mais baixos e mais eficiência, poderia não só manter, como ampliar e estimular a produção dos campos maduros.

Esse tipo de seguro começou a ter notoriedade pública no Brasil em 2001 com o maior acidente no setor já registrado no País, que culminou no naufrágio da plataforma P-36, de propriedade da Petrobrás, localizada na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. “A perda foi total da plataforma, no valor de 350 milhões de dólares, e 11 vidas foram ceifadas naquele sinistro. Estima-se que a estatal recebeu algo em torno de US$ 500 milhões em indenizações. Isso marcou também na história do setor segurador e petrolífero, elevando em mais de 450% o custo da renovação dos seguros da estatal para o ano seguinte, gerando um prêmio de US$ 48,8 milhões. Esse seguro foi renovado por um consórcio de seguradoras em 2002, liderado pela Bradesco Seguros (40% do total), Itaú Seguros (30%), Unibanco Seguros (12%), Tokio Marine (8%), AGF (8% e Generali (2%)”, conta.

O gestor explica que, por exigência das leis brasileiras, há uma determinação que o seguro seja contratado através de seguradoras nacionais. “Mas, naquele caso, elas assumiram um risco em torno de 1% do total, sendo que 99,02% foi assumido por empresas de resseguros internacionais. O mesmo consórcio foi vencedor da apólice sinistrada em 2001 e recebeu US$ 7,5 milhões para segurar os bens da estatal”, acrescenta.

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Capemisa disponibiliza assistência jurídica de graça para corretores

O serviço funciona como um ‘tira-dúvidas’ online com orientações para as principais áreas do Direito, como trabalhista, tributária, cível e penal

A Capemisa Seguradora passou a oferecer gratuitamente aos seus corretores uma das assistências mais requisitadas em seus produtos de Vida para pequenas e médias empresas: o serviço de assistência jurídica. Neste momento delicado e ainda com muitas mudanças nas legislações, o suporte pode ser fundamental para o dia a dia destes profissionais.

A assistência funciona como um ‘tira-dúvidas’ online, com orientações para as principais áreas do Direito, como trabalhista, tributária, cível e penal. A empresa está garantindo acesso por três meses aos corretores ativos, sem custo. O serviço será prestado por uma rede credenciada de escritórios especializados.

“Em um período de tantas incertezas e preocupações, oferecer esse apoio aos nossos corretores é uma forma de deixá-los mais seguros. Eles poderão esclarecer eventuais dúvidas jurídicas, contribuindo para que possam tomar suas decisões com respaldo e menor impacto em seus negócios”, diz o diretor Comercial da companhia, Fabio Lessa.

A iniciativa partiu de uma pesquisa realizada pela seguradora com toda sua força de venda para entender suas necessidades em decorrência da pandemia de covid-19. “Eles são nossos parceiros ao longo dos anos e faz todo sentido que nos coloquemos ao lado deles para superar esse momento tão desafiador”, ressalta o executivo.

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Carlos Colucci, ex-HDI, entra para a insurtech Pier Digital

• Ex-VP agora busca construir produto e distribuição digital no seguro de Auto e atender principalmente à parcela de pessoas que ainda não tem seguros.

Para vencer o desafio de alavancar o Seguro Auto da Pier, os fundadores convidaram para compor o board e atuar como Head de Insurance o ex vice-presidente da HDI Seguros, Carlos Colucci.

O executivo ficou 20 anos na empresa, onde participou do crescimento da HDI que posicionou a empresa como a 5ª companhia do mercado de Auto. O executivo ficou dois anos em um período sabático antes de aceitar o convite da Pier. Colucci que sempre gostou de desafios, agora busca aprender conceitos digitais e formas de aplicá-los ao seguro de automóvel, buscando atender principalmente à parcela de pessoas que ainda não tem coberturas adequados para sua proteção.

Atualmente, apenas cerca de 30% da frota brasileira está segurada. Existe enormes possibilidades de atender novos clientes, que não têm seus carros segurados (Dados CNSEG).

“Nosso maior desafio é levar o público a pensar em seguro como uma assinatura de streaming, ou seja, um fee mensal e que ele pode interromper a qualquer momento, isso será uma tremenda mudança de paradigma para esse setor. Queremos que muitos brasileiros enxerguem uma solução da mesma forma que ninguém mais pensa em táxi sem aplicativos. Estamos diante de conceito totalmente revolucionário que elimina o velho pensamento de que seguro é difícil, caro e cheio de pegadinhas. A proposta da Pier é ser fácil, simples, cuidar verdadeiramente das pessoas para que elas não se preocupem com renovações e trabalhos inúteis”, explica Colucci.

O mercado potencial da Pier é imenso, a empresa estima que só na cidade de São Paulo e Belo Horizonte, onde o seguro está ativo, há mais de 2 milhões de pessoas sem seguros. Mesmo assim, a meta da empresa é modesta.

“Esperamos crescer muito, mas nosso plano é termos apenas 1000 segurados esse ano, pois nosso objetivo é conhecer nosso cliente e entender se o modelo está realmente entregando a experiência que desejamos”, explica Colucci. O seguro da Pier em São Paulo chega a ser 30% mais econômico, com parcelas mensais a partir de R$ 32,90 (o equivalente a R$ 394,80 / ano). Na fase inicial, o produto oferece proteção contra roubo e furto, com assistência adicional de serviços 24 horas. “Esse é nosso primeiro produto, queremos ofertar muitos outros, mas primeiro vamos cuidar dessa comunidade”, explica o novo Head de Insurance da Pier.

Questionado sobre como a Pier consegue manter o seguro com um valor tão inferior ao mercado, o executivo explica: “O fato de sermos uma insurtech nos permite trazer dados tecnológicos, automação de processos e inteligência de modelos digitais que reduzem o custo da operação. Além disso, quando tornamos nosso cliente parte de uma comunidade, de pessoas que querem descomplicar e são honestas, ele torna-se um amante da marca. Por isso, conseguimos estabelecer uma relação com nosso cliente de muita paixão pelos nossos produtos. Nosso formato de distribuição também reduz em torno de 20% os valores dos serviços”, explica o executivo.

Para as pessoas que têm medo das insurtechs (startups de seguro), principalmente no quesito solidez, explicamos que temos investimentos de 3 fundos de renome do mercado financeiro. Também é importante destacar que estamos totalmente em “Compliance” com normas e regulações da SUSEP – que nossas apólices são emitidas pela Too Seguros.

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Comissão Mista Fenacor/Sincor-SP discute importância do seguro para retomada da economia

A Comissão Mista Fenacor/ Sincor-SP de Crédito e Garantia teve uma importante reunião, na última quarta-feira (10/06), na Secretaria de Política Econômica do Governo Federal, ligada ao Ministério da Economia.

A Fenacor foi representada pelo 2º vice-presidente, Alexandre Camillo, e também pelos corretores de seguros membros da Comissão – Edmur Almeida (coordenador), Adilson Pereira, John Sousa, Franklin Nogueira, Philip Krinker e Samuel Lasry, além da participação do Subsecretário de Política Microeconômica e Financiamento da Infraestrutura, Pedro Calhman de Miranda, e pela Coordenadora Geral de Seguros e Previdência Complementar, Ligia Ennes Jesi.

Na reunião, a Fenacor, com a representação do seu 2º Vice-Presidente, Alexandre Camillo, buscou apresentar propostas de utilização do instrumento de seguros para apoio da retomada da economia, uma clara demonstração da disposição e contribuição dos corretores de seguros para a sociedade e economia.

Foram apresentados quatro temas: 1) Suporte/reposição dos limites de crédito, 2) Reconhecimento do seguro de crédito como garantia real pelos bancos, 3) Substituição de depósitos judiciais no âmbito da PGFN por seguro garantia e 4) Aceitação do seguro garantia de “completion bond”.

Os representantes da Secretaria de Política Econômica fizeram uma boa avaliação dos temas apresentados, que terão evolução em próximas reuniões.

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Presidente da Fenacor participa de live da CNC

O presidente da FENACOR, Armando Vergilio, é o entrevistado da live “CNC Responde” que a CNC – Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo – promove nesta segunda-feira (15 de junho), a partir das 17 horas.

Na ocasião, ele falará sobre as ações que a FENACOR já adotou ou ainda irá empreender em breve diante da postura da atual diretoria da Susep, que afeta profundamente os corretores de seguros, incluindo a Resolução 383/20 – que irá vigorar a partir do dia 1º de julho – e o recadastramento, que vem sendo feito através de um sistema frágil e repleto de falhas de segurança, além das medidas adotadas no combate à COVID-19, entre outros temas.

Para assistir a live, acesse a página da FENACOR no instagram, neste endereço: https://www.instagram.com/fenacorbr

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Tecnologia oferecida pela Baeta Assessoria aos corretores incrementa vendas online

Ferramentas e plataformas de captação de leads e capacitação estão entre as facilidades oferecidas aos profissionais parceiros da Baeta Assessoria, a maior assessoria de seguros do Brasil

Um aparato tecnológico desenvolvido pelas empresas do Grupo Baeta está alavancando as vendas dos corretores de seguros durante a pandemia e são a aposta da organização para o período pós-pandemia. Além de desenvolver uma série de plataformas próprias para facilitar o dia a dia desses profissionais, incluindo canais personalizados de comunicação digital com o cliente, a empresa oferece capacitação gratuita à categoria.

“Neste momento em que estamos vivendo, ficou ainda mais claro que a presença online e a constante atualização sobre produtos é fundamental”, afirma o fundador e presidente do Grupo, Luiz Philipe Baeta Neves.

O mais novo lançamento deste ano é o CorretorPRO (corretorpro.online), uma ferramenta da Segbox que tem como missão oferecer uma identidade na internet para todos os corretores de seguros do Brasil. “Disponibilizamos uma plataforma online, onde o próprio corretor cria um site personalizado, por meio do qual seus clientes podem entrar em contato, fazer cotações online, conhecer seus produtos e tirar dúvidas”, explica o diretor da Baeta Assessoria, João Arthur Baeta Neves.

Também implementado em 2020, o LeadsClube (leadsclube.com.br) chegou para democratizar o acesso a clientes de seguros. Como o nome indica, a ferramenta é utilizada para gerenciar leads, de acordo com as configurações escolhidas pelo corretor. O profissional pode selecionar os seguros que deseja comercializar (entre auto, moto, vida, saúde e equipamentos portáteis), analisar quanto está sendo investido em cada ramo e marcar o status de atendimento de todos os leads, entre outras funções.

“Com esse serviço, damos aos pequenos e médios corretores a oportunidade de encontrar potenciais segurados pela internet, sem precisar investir em uma estrutura completa de marketing digital, que normalmente só corretores maiores conseguem ter”, diz Luiz Philipe Baeta Neves.

Já na área de capacitação, a solução do Grupo é a Baeta Academy (academy.baeta.com.br), plataforma aberta de conteúdos para o mercado segurador. Lançado no ano passado, o site é atualizado semanalmente com novos conteúdos. “Criamos esta ferramenta para ajudar o corretor a tirar dúvidas, consultar produtos e se capacitar para vender mais”, explica João Arthur. Hoje, o portal conta com mais de 500 materiais com detalhes sobre produtos, tutoriais, dicas, vídeos, treinamentos e webinars. A previsão é que esse número dobre até o final de 2020.

Todas essas ferramentas estão disponíveis para corretores parceiros da Baeta: www.baeta.com.br.

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Previdência pop: para vencer crise, corretoras tentam democratizar modalidade

Corretoras e gestoras querem passar para os seus clientes ao oferecer fundos variados (multimercado, ações) com aportes iniciais ou mensais menores e interface 100% digital

Foi-se o tempo em que previdência privada era um investimento pouco rentável e voltado para uma parte pequena da população. É essa mensagem que corretoras e gestoras querem passar para os seus clientes ao oferecer fundos variados (multimercado, ações) com aportes iniciais ou mensais menores e interface 100% digital, incluindo na realização de portabilidade, conta a CNN Brasil Online.

O objetivo, do ponto de vista do público-alvo, é simples. Alcançar investidores mais jovens que, por conta da Reforma da Previdência, pensam em guardar recursos para o futuro; e os ‘clientes varejo’, aqueles que fazem, por questões de perfil de investidor ou financeiras, aportes menores.

‘É um movimento de democratização da previdência que vem ocorrendo nos últimos tempos. A ordem é baixar o ticket de entrada e disponibilizar fundos para todos os tipos de clientes’, explica Henrique Diniz, diretor de Previdência da Icatu Seguros. ‘A crise aumentou a velocidade desse processo.’

Somam-se ainda outros dois fatores nesta equação. Primeiro, a crise do novo coronavírus, que fez com que a captação líquida da modalidade fosse de R$ 4,6 bilhões entre janeiro e abril deste ano – contra R$ 11,6 bi em 2019 e R$ 13,7 bi em 2018. E depois, a dificuldade do setor de ampliar sua base de clientes.

Dados de abril da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), entidade que representa 67 seguradoras e entidades abertas de previdência complementar no país, mostram que o número de participantes da modalidade permanece estável há anos: 13,3 milhões de pessoas ou 6% da população.

Previdência pop

Diante desse cenário – e a fim de engajar consumidores – agentes do mercado buscam estimular novos investimentos. A Icatu baixou o preço de 75 dos seus 280 fundos até o dia 31 de julho, à procura deste público durante a crise financeira. Fundos varejo passaram a ter investimentos mínimo de R$ 100 mensais ou aportes de R$ 1 mil e os qualificados R$ 500 mensais ou aportes de R$ 5 mil.

Outro exemplo disso, por parte das corretoras, é a Easynvest, que entrou no mercado da previdência em outubro de 2019. A empresa reduziu 80% no valor de entrada de boa parte dos seus planos, passando de R$ 5 mil para R$ 1 mil. Diminuiu ainda, em 66%, o montante mínimo para aportes mensais, baixando de R$ 300 para R$ 100.

Fabio Macedo, diretor comercial da corretora, fala dos objetivos da empreitada. ‘Hoje, mais de 70% dos recursos da previdência privada estão concentrados em fundos de grandes bancos, rendendo menos de 100% do CDI’, diz. ‘Um dos grandes trabalhos é mostrar para investidor que ele já deu um grande passo ao aplicar seu dinheiro, mas agora precisa equalizar seus recursos.’

Trabalhando com essa expectativa, a instituição oferece mais de 25 fundos administrados por 16 gestores. E, ‘para fazer diferente’ dos tais fundos dos grandes bancos, apostam em opções de multimercado que, a depender do grau de risco, estão rendendo até 14,3% ao ano. Permitiu também que os clientes realizem as operações via mobile, o que reforça a ideia de produto desburocratizado.

Como resultado disso, a empresa viu o volume financeiro aplicado na modalidade crescer 65% entre janeiro e junho e o número de clientes do produto saltar 59% no mesmo período. Além disso, mais de 58% das pessoas que investiram nos planos oferecidos na plataforma tem até 40 anos.

Seguindo a mesma linha de raciocínio, a Guide Investimentos, que oferece mais de 60 fundos de previdência para investidores gerais, também decidiu baixar os preços dos aportes pelo menos até o final de julho. ‘A ideia é oferecer produtos para aqueles clientes que antes só conseguiam ingressar em fundos de renda fixa’, explica Erika Santana, analista de fundos da Guide.

‘Essa redução incentiva uma diversificação da carteira de modo geral. É possível aplicar em uma quantidade maior de fundos com aportes menores, o que pode trazer retornos maiores do que investir em um produto só.’ E por falar em investir em mais papéis com menos recursos, a XP criou o que chama de SuperPrev, aplicando um modelo criado por Luciana Seabra, CEO da casa de análise Spiti.

Trata-se de uma carteira teórica de ativos e gestores diversificados que forma um plano de previdência voltado, como se espera, para o longo prazo. Aqui entram produtos de renda fixa (21%), multimercados (40%), renda variável (31,5%) e investimentos globais (7,5%). O aporte inicial mínimo é de R$ 5 mil.

Roberto Teixeira, sócio e head da XP Seguros, afirma que a empresa vem trabalhando para diversificar a oferta de produtos na modalidade. ‘As mudanças regulatórias permitiram que a gente pudesse ter, nos fundos de previdência, mais exposição para renda variável e multimercados.’

‘Isso faz com que clientes mais jovens busquem o produto e hoje a média de idade das pessoas que contratam o SuperPrev é 42 anos’, explica. ‘A previdência hoje não é um produto específico, é uma solução.’

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