DPVAT indeniza mais de 68 mil pedestres por invalidez permanente

As motocicletas foram responsáveis pela maioria dos acidentes com sequelas definitivas envolvendo pedestres, somando mais de 48 mil pagamentos

O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência foi celebrado nesta terça-feira (03/12) e alerta para a importância da conscientização sobre igualdade de oportunidades para todos. Segundo os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 6,7% da população tem algum tipo de deficiência. Os números do seguro DPVAT mostram que os acidentes de trânsito envolvendo pedestres têm grande participação nestas estatísticas. De janeiro a outubro deste ano, foram indenizadas mais de 68 mil pessoas que circulavam a pé no momento da ocorrência e ficaram com algum tipo de invalidez permanente. O número representa 77% do total de pagamentos destinados a vítimas pedestres.

As motocicletas foram responsáveis pela maioria dos acidentes com sequelas definitivas envolvendo pedestres, somando mais de 48 mil pagamentos. Na sequência, estão os automóveis (16.123); caminhões e pick-ups (2.739); ônibus, micro-ônibus e vans (1.423); e ciclomotores (313).

As estatísticas do DPVAT ainda mostram que os jovens são os mais atingidos. Do total de sinistros pagos para pedestres vítimas de invalidez permanente em função de acidente de trânsito, 28.286 foram para pessoas com idade entre 18 e 34 anos, que formam população economicamente ativa. A segunda faixa etária mais afetada é de 45 a 64 anos, concentrando mais de 17 mil pagamentos.

A análise por estado indica que São Paulo lidera o ranking de indenizações pagas para pedestres com invalidez. De janeiro a outubro, foram 6.141 pagamentos na região. Minas Gerais (5.811), Goiás (5.515), Mato Grosso (5.090) e Ceará (4.915) completam, respectivamente, a lista dos cinco primeiros colocados.

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Apesar da LGPD, corretores esperam novos negócios com seguros cibernéticos

Evento promovido pela APTS e ENS mostra que os corretores de seguros não estarão livres dos impactos da LGPD. Mas, terão oportunidades de negócios com o cyber risks.

O seminário “LGPD na prática e soluções para Cyber Risks”, promovido pela Associação Paulista dos Técnicos de Seguro (APTS) em parceria com a Escola Nacional de Seguros (ENS), dia 21 de novembro, em São Paulo, se aprofundou na discussão sobre os impactos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) para os corretores de seguros, bem como sobre o cenário da segurança cibernética e as perspectivas para os seguros cyber risks.

Aspectos jurídicos – Do ponto de vista legal, a advogada Bárbara Bassani, da TozziniFreire Advogados, explicou que todos os corretores de seguros, independentemente do porte ou da área de atuação, devem se adequar à LGPD. “O corretor é detentor dos dados de seus clientes e deverá protegê-los, preocupando-se, inclusive, com o manuseio por funcionários ou por prestadoras de serviços”, disse. Para advogada Carla Couto, da TozziniFreire, apesar de criticada, a LGPD trouxe mais segurança jurídica.

 Bárbara orientou os corretores a obterem o consentimento de seus novos clientes para a oferta de outros produtos. Já em relação à base de clientes anterior à lei, a advogada esclareceu que a LGPD não trata do legado e que essa tarefa ficará a cargo da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). No entanto, sugeriu aos corretores que se unam para defender seus interesses em relação ao legado de dados. “Apresentem estudos, fiquem atentos”, disse.

 Gestão de riscos – “Segurança da informação é a espinha dorsal da LGPD”, disse Rodrigo Silva, diretor presidente da Turing Security. Ele lembrou que uma das atribuições da ANPD é receber denúncias, que podem vir até de algum concorrente. “Imagine a ANPD pedir relatório de impactos e o empresário não ter, porque não fez nada, sequer começou. Melhor é evitar o caminho do litigio”, orientou.

 Silva explicou que não existe um software que dê conta da gestão de riscos, segurança cibernética e da privacidade e proteção de dados. Ele concluiu que a falta de entendimento da tecnologia traz forte risco à privacidade e proteção de dados. Já em relação às medidas de segurança cibernética (controle de acesso, criptografia, registro de log etc.), deixou claro que não são contra a privacidade, mas essenciais para mantê-las.

 Foco nos corretores – A proteção de dados e os riscos cibernéticos são uma grande oportunidade de negócio para os corretores, acredita o diretor da APTS Cláudio Macedo Pinto, fundador da Clamapi, corretora especializada em riscos cibernéticos. Especialmente para os corretores, ele ensinou o caminho das pedras em 13 passos que orientam sobre como se adequar à lei, se proteger de ataques virtuais e vender seguro cyber risks.

 Macedo sugeriu começar por pesquisas sobre o assunto, inclusive sobre a atuação de hackers, e estudar vários temas, como segurança da informação, legislação, clausulados das apólices, coberturas e exclusões do seguro e o questionário de risco. Buscar parcerias é importante, bem como proteger os dados da corretora. Por fim aconselhou o corretor a não desistir diante da resistência do cliente. “O cyber será uma espécie de seguro saúde para as empresas”, previu.

 Cibersegurança – De acordo com Marcos Nehme, CTO Field e diretor para América Latina e Caribe na RSA Security, a ideia da LGPD é criar confiança e, junto com ela, oportunidades de inovação, apesar da “dor de cabeça” que a implementação provocará. Para ele, todo esse processo é importante para a experiência do cliente, gerando confiança, valor na empresa e lealdade.

 Nehme observou que é preciso ter atenção aos novos riscos, como, por exemplo, os e-mails maliciosos que instalam vírus específicos para roubar dados de determinados usuários, que não são detectáveis por antivírus. Dentre os desafios da adequação à LGPD, ele cita a identificação e o cuidado com os dados sensíveis. “Não tenha mais caderninho ou folhas na mesa com dados de clientes. Adote a prática da mesa limpa”, disse. No aspecto da segurança, orientou a ter controle maior sobre quem acessa as informações e a criar processos de autenticação de usuários.

 Crimes cibernéticos – Considerado um dos melhores hackers do mundo pelo Google e Facebook, o diretor da Elytron Security, João Lucas Brasio, explicou que o seu trabalho como “hacker do bem” é invadir os sistemas de empresas para detectar vulnerabilidades e torná-los mais seguros. Este trabalho é necessário, segundo ele, porque os casos de vazamentos e ataques cibernéticos estão aumentando ano a ano e as perspectivas não são boas. “A tendência é piorar cada vez mais”, disse.

 De acordo com Brasio, um dos motivos aumento de crimes cibernéticos é a própria internet, que funciona em três camadas: surface web, em que todos navegam e que responde por apenas 4% de todo o conteúdo; a deep web, cujo conteúdo não é indexado pelos buscadores, como é o caso de exames médicos e operações bancárias, concentrando 90% das navegações; e a dark web, na qual a navegação é anônima e, por isso, é utilizada para pedofilia, tráfico de drogas e crimes cibernéticos.

 A lei e os riscos em debate – No talk show mediado por Claudio Macedo Pinto, o debatedor Sergio Oliveira, diretor jurídico da Tokio Marine Seguradora, deixou claro que os corretores poderão responder junto com as seguradoras pelo vazamento de dados, de acordo com a LGPD. “A responsabilidade solidária existe, inclusive a objetiva, aquela não precisa da comprovação da culpa. Por isso, os corretores devem se preocupar”. 

 Victor Perego, Cyber Underwriter na AIG Seguros, disse que em suas apresentações costuma dividir os objetivos do seguro cibernético em três “pacotes”. No primeiro, para cobrir os custos que a empresa terá para investigar, restaurar o sistema, enfrentar a paralisação (lucros cessantes) e lidar com a crise de imagem. No segundo, para atender ao aspecto regulatório (LGPD), cobrindo custos com peritos, multas e publicidade do vazamento. No terceiro, o seguro cobrirá os custos das ações judiciais de terceiros em decorrência do vazamento de dados.

 Uma das premissas básicas do seguro cibernético, segundo Hellen Deungaro Fernandes, gerente de subscrição de Linhas Financeiras na Zurich, é a exclusão de danos materiais ou danos tangíveis. “Se perco meu computador com os dados de clientes, não haverá cobertura para a máquina, mas apenas para o seu conteúdo”, disse. As demais exclusões são danos corporais e a transferência de valores.

 Cláudio Macedo informou que a sua corretora, a Clamapi, está trabalhando junto com seguradoras para desenvolver coberturas de riscos cibernéticos exclusivas para pequenas e médias empresas, incluindo corretoras, com valores mais baixos. “A maioria dos corretores não precisa de um seguro de R$ 1 milhão, às vezes, R$ 50 mil já é suficiente”, disse.

 

Fotos:

1 – palestrantes painel 1: Barbara Bassani, Carla Couto, Claudio Macedo Pinto e Rodrigo Silva

2 – Claudio Macedo Pinto, Clamapi e APTS

3 – Marcos Nehme, RSA Security

4 – João Lucas Brasio, Elytron Security

5 – debatedores painel 2: Sergio Oliveira, Rodrigo Silva, Marcos Nehme e João Lucas Brasio

6 – debatedores painel 2: Victor Perego e Hellen Fernandes

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Saiba o que fazer quando ocorre um vazamento de água na sua residência

38% dos serviços solicitados no Reppara! são de consertos hidráulicos, sendo os mais pedidos: reparos de vasos sanitários, descargas e torneiras

Se deparar com vazamento de água é sempre motivo de dor de cabeça. Além dos riscos de acidente, danificação de móveis e possível aumento na conta de água, também há o dilema de encontrar um prestador de serviço acessível e de qualidade. Diante disso, David Pereira, gerente do Reppara!, primeiro plano de assinatura para serviços emergenciais, dá dicas do que fazer em casos de vazamento.

Fechar o registro de água é a primeira recomendação, mesmo em casos de pequenos vazamentos. “Além de evitar desperdícios, também evita possíveis danificações de móveis, principalmente em pias de madeira”, explica David. “Além disso, é importante se atentar ao risco da água se aproximar de pontos de energia e desligar a caixa de luz da residência”, alerta.

Também não é recomendado andar descalço ou mexer em aparelhos eletrônicos ligados à tomada. “Dependendo de onde está o vazamento, a água pode estar imprópria para o contato, podendo trazer riscos à saúde”, explica. “O contato com aparelhos eletrônicos também pode ocasionar em curto-circuito, danificando o objeto e trazendo riscos ao proprietário”, aponta.

David também recomenda o acionamento breve de um prestador de serviço. “Há muitos riscos em deixar um vazamento por um grande período sem conserto, além da estética, pode ter um aumento na conta de água, mofo, destruição de acabamentos como pisos e pinturas, defeitos permanentes em encanamento e apodrecimento de paredes, deixando os tijolos e vigas frágeis”, conclui.

No Reppara!, plano de assinatura para serviços emergenciais do Grupo Porto Seguro, é possível contratar o conserto de vazamentos de causas aparentes. Os serviços são válidos para todos os ambientes da residência, como banheiro, cozinha e lavanderia, sendo em apartamento ou casa. Para vazamentos não aparentes, os clientes do Reppara! têm 20% de desconto no serviço de caça vazamento no Porto Faz, plataforma de serviços residenciais avulsos que podem ser adquiridos por qualquer pessoa, sendo ou não segurado Porto Seguro.

Para saber mais sobre o Reppara! e os serviços ofertados, acesse: www.reppara.com.br.

 

Sobre a Porto Seguro

 

A Porto Seguro é uma empresa brasileira com mais de 70 anos de mercado e está entre as maiores seguradoras do País, ocupando a primeira posição nos ramos de Seguro Auto e Residência. Atualmente, são quase 8,5 milhões de clientes únicos, 13,2 mil funcionários, 12,7 mil prestadores e 36 mil corretores parceiros. A companhia tem ainda 103 sucursais e escritórios regionais em todo o Brasil. O Grupo Porto Seguro é formado por 27 empresas – entre elas Azul Seguros, Itaú Seguros de Auto e Residência, Porto Seguro Saúde e Porto Seguro Uruguai – que atuam nos mais diversos ramos como seguros, produtos financeiros, serviços de emergência e conveniência, proteção e monitoramento, plano de saúde para Pets, entre outros. Em 2018, o lucro líquido da companhia foi de R$ 1,3 bilhão.

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It’sSeg lança laboratório de inovação para o mercado de seguros

 Oktuz pretende oferecer soluções em softwares e sistemas inteligentes de RH

A It´sSeg Company, uma das maiores corretoras de seguros do país especializada em gestão de benefícios, acaba de lançar a Oktuz, seu primeiro laboratório de inovação dedicado a oferecer soluções em softwares e sistemas inteligentes para RH. O objetivo principal dessa iniciativa é desenvolver e trazer respostas para os clientes no ambiente digital, eliminando burocracias e processos.
A Oktuz nasce com um sistema digital inovador, dividido em dois módulos: o primeiro, que permite realizar toda a gestão de saúde e financeira das apólices; e o segundo, onde é possível administrar todos os benefícios seguráveis (vida, odonto e saúde), não seguráveis e flexíveis (alimentação, transporte, combustíveis, idiomas etc).
“Ele foi pensado para garantir que todas as áreas envolvidas com a saúde e benefícios da empresa tenham acesso rápido e completo a indicadores, análises e dados essenciais para facilitar a sua gestão e controle”, explica Thomaz Menezes, CEO da It’sSeg e idealizador da Oktuz. Ele revela que uma equipe multidisciplinar de mais de dez pessoas se debruçou no projeto por mais de 1 ano e meio, consumindo R$ 1 milhão em investimentos. “Não há nada semelhante a essa solução no mercado”, completa.
A ferramenta oferece relatório personalizado, sendo possível construir o painel de acordo com os indicadores de interesse. Possui acesso online aos dados mais sensíveis para a gestão de benefícios por qualquer navegador. “O que queremos é tentar otimizar e levar uma transformação digital, não só para o cliente, mas também para os colaboradores dos nossos clientes”, diz João Siqueira, diretor de Tecnologia da It’sSeg e da Oktuz.
Entre os diferenciais destacados, valem ressaltar as políticas de benefícios configuráveis e abrangentes; análises preditivas baseadas no uso atual e identificação de tendências; visão unificada, independentemente do número de operadoras; simulações de reajuste, gerando previsibilidade no orçamento; KPI’s de prevenção e benchmarking com a ANS e carteira It’sSeg; automatização de fluxo de dados com os principais fornecedores; integração social e de comunicação entre RH e colaboradores.
A gestão de saúde e financeira das apólices permite aos médicos que tenham acesso à base de utilização com o detalhamento de todos os eventos; oferece aos RHS, Financeiros e Compras indicadores gerenciais e estatísticos dos contratos, realiza projeções e mostra o histórico da sinistralidade e dos custos.
Já no caso da gestão de benefícios, o sistema dá a possiblidade dos funcionários olharem quais benefícios eles têm direito e o sistema se preocupa em tratar a elegibilidade. “O sistema se conecta com os dados dos funcionários, com o sistema de folhas das empresas e monta os grupos de elegibilidade de acordo com uma série de variáveis que estão intrínsecas a cada funcionário. Quando ele entra no sistema, ele vê automaticamente quais benefícios tem e pode interagir com eles”, esclarece Siqueira.
“Criamos uma estrutura com um grupo de pessoas que está aberto para ouvir, fazer parcerias e pensar full time em tecnologia e tendências. Precisamos reinventar a forma como atendemos os nossos clientes, pensando na necessidade e anseios de cada indivíduo. Também queremos ajudar essas pessoas a entenderem a variedade dos nossos produtos”, diz Thomaz Menezes.
“Além disso, a Oktuz disponibilizará uma verba para aplicar em quatro projetos nos próximos dois anos, queremos fomentar novas soluções, testar e gerar novos negócios com essa plataforma”, prevê Thomaz Menezes.
A Oktuz compartilha a mesma estrutura física da It’sSeg, contando com uma equipe multidisciplinar de 15 colaboradores e que trabalha em diversas frentes. A empresa busca parcerias com hubs e ecossistemas de inovação que possam colaborar com a aceleração das ideias propostas. “Estamos de olho em parcerias estratégicas com startups para acelerar nosso modelo de inovação e apoiar novos negócios e tecnologias”, afirma Siqueira.
Uma das metas da Oktuz, segundo o executivo, é desenvolver produtos que possam ser comercializados independente da corretora. “Também temos a possibilidade de atender novos clientes sem um contrato de corretagem”, conclui João Siqueira.


Sobre a It’sSeg Company

A It´sSeg Company foi criada em 2014 pelo executivo Thomaz Menezes, ex-presidente da SulAmérica Seguros, em sociedade com fundo inglês Actis, que tem mais de US$ 10 bilhões de ativos sob gestão. A It´sSeg Company movimentou R$ 1.8 bilhão em prêmios de seguros no mercado brasileiro em 2018.

Este ano a companhia projeta movimentar R$ 2 bilhões no país. O grupo gerencia mais de 750 mil vidas e atende a uma carteira com 900 clientes corporativos, sendo que 80% dos negócios da companhia estão concentrados em seguro saúde.

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APRIL prorroga promoção incrível de Black Friday

Sucesso em vendas, upgrade gratuito dos planos a partir de 100 mil seguem até o dia 31 de dezembro

Após obter grande sucesso em vendas das promoções de Black Friday, a APRIL Brasil Seguro Viagem acaba de prorrogar os upgrades gratuitos para os planos a partir de 100 mil. Os viajantes que já estão com as férias programadas e ainda não adquiriram o seguro podem aproveitar o benefício de ter uma cobertura em dobro por um preço excelente até o dia 31 de dezembro de 2019.

“Conseguimos ultrapassar a meta de vendas de 30% da promoção em novembro e, por isso, decidimos manter a promoção até o fim do ano. Esta é uma ótima oportunidade de viajar com uma proteção muito maior, ideal para viagens aos Estados Unidos, por exemplo, que possuem um dos sistemas de saúde mais caros do mundo”, explica Claudia Brito, diretora comercial.

Nesta promoção, o viajante que adquirir o plano de 100 mil de cobertura principal recebe a categoria superior, ou seja, estará coberto por 250 mil. A promoção também é válida para os produtos 250 mil, com upgrade para 500 mil, e 500 mil, com upgrade para 1 milhão. A promoção não é válida para os planos Intercâmbio e Multiviagens ou passageiros acima de 85 anos.

A cobertura garante atendimento 24 horas por telefone, WhatsApp, aplicativo, chat ou e-mail, de uma Central de Assistência própria, além de uma ampla rede de prestadores de serviços médicos de excelência. Vale lembrar que a APRIL Brasil tem o risco coberto pela AXA, considerada a melhor seguradora do mundo. “Além de contar com a cobertura em dobro, o passageiro terá todo o suporte de excelência da APRIL pela central própria, que garante um bom atendimento ao cliente em português e inglês”, afirma Taís Mahalem, superintendente de Marketing e Digital.

Sobre a APRIL Brasil Seguro Viagem

A APRIL Brasil Seguro Viagem, uma subsidiária do Grupo APRIL, desenvolve, distribui e administra soluções em seguros e assistências em viagem no Brasil e no mundo. Não importa o tipo de viajante, o estilo ou a duração da viagem, a equipe de mais de 200 membros da APRIL Brasil Seguro Viagem e sua rede de mais de 60 mil prestadores de assistência, nacionais e internacionais, trabalham 24 horas por dia para auxiliar em situações de emergência, com o objetivo de tornar a experiência em viagem muito mais tranquila para seus passageiros. Para mais informações, acesse www.aprilbrasil.com.br.

Sobre o Grupo APRIL

Criada em 1988, a APRIL é um grupo internacional de serviços de seguros desenvolvendo a atividade em 31 países na Europa, América, Ásia, África e Oriente Médio, e é líder dos corretores na França. Cotado na Euronext Paris, o grupo realizou, em 2017, um volume de negócios de 928,4 milhões de euros. Seus 3.800 colaboradores criam, administram e distribuem soluções especializadas de seguros (vida, saúde previdência, danos, mobilidade e proteção jurídica), bem como a prestação de assistência a particulares, profissionais e empresas, guiando a ambição da APRIL: tornar os seguros mais simples e mais acessíveis a todos. Impulsionado por uma forte cultura empresarial, o grupo pretende propor a seus clientes uma experiência com seguros mais fácil através de produtos e serviços adaptados, e com uma relação personalizada. www.april.com.

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