SOMPO SEGUROS recebe Prêmio Nacional de Qualidade de Vida da ABQV

Programa de Qualidade de Vida da seguradora incentiva o protagonismo do colaborador, promove a diversidade e disponibiliza benefícios como horário flexível, programas para a prática esportiva, cabine do cochilo e uso de bermuda todos os dias da semana

A Sompo Seguros S.A., empresa do Grupo Sompo Holdings – um dos maiores grupos seguradores do mundo, acaba de ser reconhecida por suas Boas Práticas em Gestão, na Categoria Grande Empresa, pelo XXII Prêmio Nacional de Qualidade de Vida – PNQV, conferido pela Associação Brasileira de Qualidade de Vida – ABQV, durante solenidade realizada na terça-feira, dia 03 de dezembro, na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), em São Paulo (SP). A premiação é conferida anualmente às empresas que tiveram mais evidência na implantação e sustentabilidade dos seus programas de qualidade de vida durante o ano.

“O investimento em capital humano está no centro das estratégias da Sompo Seguros. Nós entendemos que, além de muito bem qualificados, nossos profissionais devem ter a percepção do valor de cada um para companhia. Isso só é conquistado com um planejamento estruturado e um trabalho bem desenvolvido”, considera Francisco Caiuby Vidigal Filho, presidente da Sompo Seguros.

“Esta foi a primeira edição em que decidimos concorrer e já ficamos entre os cases que obtiveram o reconhecimento do PNQV, que é uma premiação de referência em relação às questões de qualidade de vida do trabalhador. Ter a chancela da ABQV, que acompanha as tendências e melhores práticas desenvolvidas pelas organizações é de suma relevância”, complementa Celso Ricardo Mendes, diretor administrativo da Sompo Seguros.

Qualidade de Vida na Sompo

O Programa de Qualidade de Vida da Sompo atualmente em vigor segue o Modelo de Gestão estabelecido em 2018, que definiu as diretrizes que passaram a nortear as ações das lideranças em todos os níveis. Entre elas, estavam “Cuidar da empresa e das pessoas” e “Garantir a igualdade”. “Mesmo que essas já fossem questões que fizessem parte das políticas e cultura da empresa, estabelecê-las como diretrizes fez com que estivessem sempre presentes em qualquer projeto desenvolvido pelas equipes da companhia”, ressalta Roberta Caravieri, superintendente de RH da Sompo Seguros. “Isso também nos trouxe mais subsídios para reforçar as questões relacionadas à qualidade de vida nas comunicações com as lideranças em todas nas nossas unidades”, ressalta.

Uma das características do Programa de Qualidade de Vida da Sompo Seguros é que muitas de ações desenvolvidas incentivam a participação e o protagonismo do colaborador. Também há o entendimento que a questão da Diversidade é um dos direcionadores para promoção do ambiente de trabalho saudável na companhia.

A Sompo Seguros estabeleceu em 2018, as Comissões de Diversidade, que são grupos multidisciplinares formadas na companhia por colaboradores com o objetivo de instituir ações, práticas e políticas que promovam a igualdade de oportunidades, além da integração e respeito no ambiente corporativo. A companhia conta atualmente com cinco pilares: Gênero, Gerações, Raças & Etnias, Pessoas com Deficiência e LGBTI+. Cerca de 50 profissionais da companhia dedicam parte de seu tempo às comissões, que organizam iniciativas para garantir a equidade, respeito mútuo, a promoção de um ambiente de trabalho amigável e, com isso, a melhora da qualidade de vida dos colaboradores.

Ao longo dos anos de 2018 e 2019, já foram realizadas iniciativas significativas voltadas às questões de diversidade, como a criação de cursos de libras gratuitos para que colaboradores ouvintes possam aprender a linguagem de sinais, parceria com a Transempregos (entidade que media a contratação de profissionais transgênero), encontros para debater questões relacionadas à diversidade no ambiente interno, desenvolvimento da Declaração de Diversidade e Inclusão, que estabelece diretrizes para estimular um ambiente de respeito, inovação, inclusão e equidade, que garante igualdade de oportunidades a todos, considerando cada um em sua individualidade, respeitando sua dignidade e reconhecendo seus méritos; entre outros.

Outra ação que incentiva o protagonismo dos colaboradores é o Semear o Bem, programa de voluntariado em que a companhia apoia e incentiva projetos de responsabilidade social voltadas às causas de Direitos Humanos e Meio Ambiente. Por meio da iniciativa, os grupos de colaboradores apresentam propostas sobre iniciativas que pretendem desenvolver. Os selecionados contam com o apoio da companhia, além da orientação e acompanhamento de uma consultoria especializada para que sejam viabilizados de forma profissional e atinjam seus objetivos.

A Sompo Seguros conta também com uma Comissão de Saúde, que faz a gestão da saúde do trabalhador. A companhia conta com ambulatório próprio com médicos, enfermeiras, fisioterapeuta e massoterapeuta, que fazem o acompanhamento regular de pacientes crônicos, oncológicos e gestantes. Exames periódicos identificam os grupos de risco, que são encaminhados para acompanhamento. A Comissão de Saúde avalia os relatórios de sinistralidade para promover e aprimorar os programas de qualidade vida. Por meio desta análise surgiram novos programas como o Alimentação Saudável, Programa de Saúde Mental, gestão do absenteísmo e afastamentos.

Na companhia, os colaboradores também são incentivados à prática de atividades físicas. Além da parceria com a Gympass, que confere aos colaboradores acesso a diferentes modalidades esportivas parcialmente subsidiadas pela empresa, também foi instituído o Sompo Balance, programa em que os funcionários contam com aulas de yoga, pilates e zumba nas dependências da seguradora. Já o Sompo Bike é uma iniciativa por meio da qual os colaboradores podem emprestar sem qualquer custo, bicicletas disponíveis na sede da companhia.

Também foi instituída a jornada flexível, por meio do qual o trabalhador pode entrar mais tarde, sair mais cedo ou escolher fazer entre 1h15 e 2h00 de almoço, desde que cumpra sua jornada diária. Para o horário do intervalo há o Espaço de Convivência, criado para integração e lazer dos colaboradores, com equipamentos de jogos como mesa de sinuca, pebolim e videogame, por exemplo. Outra iniciativa é a Cabine do Cochilo, uma cabine instalada na sede da empresa para que colaboradores possam agendar diariamente uma soneca de 15 minutos.

A iniciativa mais recente foi a flexibilização do dress code da empresa, com a liberação de uso de bermudas todos os dias da semana para todos os funcionários. A novidade foi bem aceita e o engajamento tem sido bem significativo, já que até os altos executivos aderiram ao estilo mais informal.

Reconhecimento

A conquista do PNQV veio para somar a outro reconhecimento recebido pela Sompo Seguros na área de gestão de pessoas. Recentemente, a companhia foi premiada como Empresa Revelação 2019 na lista das 150 Melhores Empresas para Trabalhar a edição 2019, do Guia VOCÊ S/A. A seguradora alcançou o maior Índice de Felicidade do Trabalho medido pelo levantamento entre as empresas que entram pelo ranking pela primeira vez.

“Todo o nosso programa conta com métricas que nos permitem aferir o clima organizacional. Acompanhar e endereçar as sugestões de melhoria de nossos colaboradores também é essencial para aprimorar um ambiente saudável!”, avalia Adriana Martins, coordenadora de Qualidade de Vida da Sompo Seguros.

Sobre a SOMPO Seguros S.A

A Sompo Seguros S.A. é uma empresa da Sompo Holdings, um dos maiores grupos seguradores do Japão e do mundo. Resultado da integração das operações da Marítima Seguros, companhia fundada em Santos em 1943, e da Yasuda Seguros, fundada no Brasil em 1959; a companhia atua nas áreas de Seguros Corporativos (Auto Frotas, Empresariais, Riscos Nomeados e Operacionais, Transportes, Engenharia, Responsabilidade Civil, Garantia, Agrícola, Penhor Rural e Benfeitorias, Vida em Grupo, Acidentes Pessoais Coletivo, entre vários outros) e Pessoais (Auto, Residencial e Acidentes Pessoais); bem como na área de Seguro Saúde. Atualmente a empresa conta com filiais em todas as regiões brasileiras.

O Grupo Sompo tem sua origem no Japão, atua há 130 anos no mercado de seguros e hoje conta com subsidiárias nos cinco continentes. No Japão, disponibiliza uma vasta gama de seguros nas áreas de Ramos Elementares, Vida e Acidentes Pessoais, além de outros produtos financeiros e serviços a fim de propiciar incremento na segurança, saúde e bem-estar dos clientes.

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Contrato de seguro de vida em grupo pode prever reajuste de prêmio por faixa etária

É válida cláusula de reajuste do prêmio por faixa etária em contrato de seguro de vida em grupo, decide 3ª turma do STJ, ressalvadas as hipóteses em que contrato já tenha previsto alguma outra técnica de compensação do “desvio de risco” dos segurados idosos.

O entendimento foi fixado em processo relatado pelo ministro Paulo de Tarso Sanseverino. No caso, o autor pleiteou a nulidade da cláusula de reajuste por faixa etária e a repetição dos valores pagos a maior, além de indenização por danos morais. O juízo de origem julgou improcedentes os pedidos sob o fundamento, em síntese, de que valor do prêmio deve ser proporcional à sinistralidade do grupo de segurados, não havendo, portanto, abusividade na cláusula de reajuste por faixa etária.

Já o TJ/SP reformou a sentença para declarar abusivos os reajustes por faixa etária a partir da data em que o segurado implementou a idade de 60 anos de idade, em 1992, bem como para condenar a seguradora a restituir os valores pagos a maior a partir de março de 2014.

Ao analisar o recurso da seguradora contra o acórdão paulista, o ministro Sanseverino ressaltou a sinistralidade acentuadamente elevada de segurados idosos, em virtude dos efeitos naturais do envelhecimento da população.

Embora tenha reconhecido que o entendimento pela abusividade do reajuste para faixa etária a partir dos 59 anos de idade para os segurados com mais de 10 anos de vínculo foi firmado na jurisprudência da 3ª turma por meio da aplicação, por analogia, da lei dos planos de saúde, o relator explicou que no âmbito da 4ª turma o entendimento foi em sentido contrário; por isso, propôs ao colegiado revisitar o tema.

“O fator etário integra diretamente o risco tanto do contrato de seguro saúde quanto do contrato de seguro de vida, pois é intuitivo que o avanço da idade eleva o risco de sinistro em ambos os contratos.”

Equilíbrio financeiro do contrato

Sanseverino explicou que no âmbito dos contratos de seguro de vida, não há norma impondo às seguradoras a adoção de um ou outra técnica de compensação do “desvio de risco” dos segurados idosos. Mas que ante a ausência de norma específica para a proteção dos segurados idosos nos contratos de seguro de vida, a analogia com a lei dos planos de saúde não seria mais adequada.

“O seguro de vida, ao contrário do que a sua denominação possa sugerir, não protege a vida, mas o patrimônio mediante o pagamento de uma indenização à família. Ainda que se considere, em seguro de vida, a cobertura do evento invalidez permanente, hipótese em que o capital segurado é destinado ao próprio segurado, não se identifica, à primeira vista, o fundamento dignidade da pessoa humana, como no caso da assistência à saúde.”

Assim, prosseguiu S. Exa., não se encontra no ordenamento jurídico norma que justifique uma declaração de abusividade da cláusula contratual que estatua prêmios mais elevados para segurados idosos, como forma de compensar o desvio de risco observado nesse subgrupo de segurados.

“Uma vez eleita essa forma de gestão de risco, eventual revisão da cláusula para simplesmente eliminar o reajuste da faixa etária dos idosos abalaria significativamente o equilíbrio financeiro do contrato de seguro de vida, pois todo o desvio de risco dos idosos passaria a ser suportado pelo fundo mútuo, sem nenhuma compensação no valor do prêmio.”

A partir deste entendimento, o relator proveu o recurso e restabeleceu a sentença que julgou improcedentes os pedidos do autor. Ficou vencida no julgamento a ministra Nancy Andrighi.

Processo: REsp 1.816.750

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Seminário da ENS discute futuro do mercado

A matriz da ENS, no Rio de Janeiro (RJ), sediou, na última quinta-feira, 5 de dezembro, o seminário “2020, o que esperar para os negócios e o mercado de seguros?”. Com transmissão ao vivo pela internet, o evento contou com nove palestras, nas quais foram debatidos desafios e oportunidades que deverão surgir na economia nacional, sempre com olhar voltado para o mercado de seguros e segmentos de negócios afins.

A manhã foi reservada a assuntos comportamentais, sobre gestão e também da área de Finanças. O primeiro painel, Consumer Insights, teve moderação da pesquisadora do Coppead/UFRJ, Camila Braga, e apresentações da jornalista Renata Barros e da gerente de Marketing dos Shoppings Rio Design Barra e Leblon, Fabiana Leite.

As especialistas analisaram o perfil e o comportamento do consumidor atual, que busca uma experiência individualizada e sustentável, exercendo posição de protagonismo no momento da compra. “Ele está no centro da decisão, é um indivíduo hiperconectado, consciente e ativista”, afirmou Fabiana Leite.
Na sequência, a sócia-diretora da BZ Duzer Soluções Estratégicas, Bianca Dramali, deu continuidade aos debates sobre relações com consumidores, incluindo um viés voltado para colaboradores de empresas.

Em ambas as discussões, a humanização entre as partes foi apontada como elemento essencial. “100% dos clientes são pessoas. 100% dos funcionários são pessoas. Se você não entende as pessoas, você não entende de negócios”, declarou Bianca, apropriando-se de citação do consultor britânico Simon Sinek.
Liderança 4.0 e Gestão & Investimentos foram os temas das duas últimas palestras da manhã. Na primeira, a consultora e assessora de empresas, Anna Cherubina Scofano, explicou as seis dimensões do conceito de Liderança 4.0: humanista, holística, integrada e tecnológica, negócios e resultados, estratégica e criativa.

Já o especialista em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria, Luis Vivanco, apresentou um balanço da economia neste ano e fez projeções para 2020, analisando os cenários interno e externo e recomendando os investimentos que devem ter as maiores rentabilidades nos próximos 12 meses.

A programação da tarde começou com a superintendente Jurídica da Generali, Liliana Caldeira. Ela explicou de que maneiras a gestão jurídica em seguros e resseguros habilita profissionais para lidar com a potencialidade de novos produtos e interagir com a liberdade que a regulação deve propiciar em breve. “O setor de seguros está em transformação, assim como todos os outros segmentos produtivos. E o Direito está sempre atrelado a essa realidade, então, precisamos buscar conhecimentos para acompanhar e dialogar com as mudanças e potencialidades desse novo momento”.

Em seguida, o coordenador da cátedra de Inovação e Operações da ANSP, Sérgio Hoeflich, apresentou o cenário contemporâneo e o perfil dos profissionais de gestão de riscos e seguros. “O mercado securitário sofreu e ainda vai sofrer muitas transformações, por isso, a cada dia se torna mais relevante a criação de programas que se insiram não só no mercado securitário, mas também na cadeia de seguros”.

Atualização e Inovação 

A terceira palestra da tarde coube a Leonardo Carâp, médico do Ministério da Saúde. Carâp analisou de maneira global o contexto de mudanças e incertezas no setor da Saúde. “Trazer modificações para este segmento é um problema a partir do momento em que consideramos a máxima ‘time que está ganhando não se mexe’. Quando não nos atualizamos o time começa a perder, precisamos investir na Indústria 4.0 e na Saúde 4.0 para não ficarmos obsoletos”.

A importância da transformação digital no marketing foi o assunto enfocado pelo diretor da Abradi-RJ, Fábio Medeiros. Ele abordou maneiras de se relacionar com as ferramentas disponíveis no mercado a fim de entregar uma boa análise das informações e tomar as melhores decisões. “O que está mudando o mercado de seguros, por exemplo, são as insurtechs, que ajudam as corretoras de seguros a recolher dados para avaliar se um cliente tem ou não mais risco do que outro, de acordo com seu comportamento”.

O responsável pela última palestra do seminário foi o pós-graduado em Administração pela FGV/CEAG, Luiz Macoto, que abordou, dentre vários temas, a importância do setor securitário na economia do País. Macoto analisou as tendências e os impactos das novas tecnologias no segmento. “As seguradoras estão inovando, mas isso vem ocorrendo de maneira separada, ou seja, a inovação não se dá diretamente no negócio, de maneira disruptiva. É provável que isso aconteça em breve, mas ainda não verificamos essa tendência no nosso mercado”.

O encerramento do evento foi feito pela coordenadora do CPES, da ENS, Natalia Oliveira. “O intuito desse seminário foi justamente colocar ‘água na boca’ de vocês para que, no próximo ano, tenhamos todos aqui na ENS, para discutir, entender e nos aprofundar nos rumos do mercado de seguros”, finalizou.

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Exame para novos corretores de seguros

O corretor de seguros é o profissional especializado e tecnicamente preparado para intermediar contratos de seguros entre consumidores e sociedades seguradoras, empresas de previdência aberta e de capitalização. Eles atuam como consultores junto a seus clientes indicando as melhores coberturas, esclarecendo dúvidas e resolvendo problemas.

Para exercer essa função, é necessário estar devidamente capacitado e conhecer as especificidades dos seguros. Como o mercado de seguros lida com riscos e produtos complexos, profissionais qualificados sempre terão mais credibilidade e respaldo entre as empresas do setor e a sociedade.

Uma das formas de alcançar essa formação é por meio do Exame para Habilitação de Corretores de Seguros, ministrado pela ENS. Em sua 65ª edição, a avaliação será realizada em 12 localidades: Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campinas (SP), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).

As provas acontecerão entre 27 e 30 de janeiro, em cinco modalidades: Vida e Previdência; Capitalização; Vida e Previdência e Capitalização; Demais Ramos e Todos os Ramos.

Curso online 

Para os candidatos que desejarem ter acompanhamento pedagógico antes das provas, a ENS oferece cursos preparatórios online. Os programas incluem material didático atualizado periodicamente e dá direito a isenção na taxa de inscrição do Exame, desde que a matrícula seja na mesma habilitação do Exame.

Mais informações e inscrições estão disponíveis no site ens.edu.br.

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Mercado de saúde suplementar volta a crescer, aponta IESS

Instituto aponta que apesar de não haver uma clara tendência de recuperação, a expectativa é positiva

O total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalar cresceu 0,2% nos 12 meses encerrados em outubro de 2019. Apesar de não ser um avanço muito expressivo, o resultado é importante e representa 71,2 mil novos vínculos firmados no período. No total, o setor conta com 47,3 milhões de contratos. Os números constam na Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

José Cechin, superintendente executivo do IESS, pondera que ainda não há uma tendência clara de recuperação, mas a expectativa é positiva. “Ao todo, 12 estados ainda estão apresentando rompimento no total de vínculos com planos de saúde, mas os números da economia nacional indicam um começo de recuperação e perspectivas mais positivas para 2020”, comenta. “À medida que o mercado de trabalho voltar a demonstrar resultados positivos, poderemos ter um novo ciclo de contratações de planos médico-hospitalares”, prevê.

Minas Gerais foi o Estado que mais impulsionou o resultado entre outubro de 2019 e o mesmo mês do ano passado. Foram 61,7 mil novos vínculos firmados no período, alta de 1,2%. Com o resultado, as Operadoras do Planos de Saúde passam a atender 5,1 milhões de beneficiários no Estado. No outro extremo, o Rio Grande do Sul registrou 57,9 mil vínculos rompidos. Queda de 2,2%. O Estado conta com 2,6 milhões de beneficiários.

A NAB ainda indica que houve crescimento de 0,4% no total de planos coletivos. Foram firmados 159,7 mil novos vínculos com planos coletivos empresariais (+0,5%) e 3,9 mil coletivos por adesão (+0,1%). Já o total de planos individuais caiu 0,6%. O que equivale ao rompimento de 51,3 mil vínculos.

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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