Solução de educação financeira para escolas é vencedora de hackathon

Competição incentivou o desenvolvimento de inovações digitais na área de seguros a partir das ferramentas da plataforma da GR1D Insurance

Uma solução de educação financeira para escolas, incentivando a contratação de previdência privada associada à mensalidade escolar. Essa foi a inovação premiada na terceira edição do Hacka GR1D, hackathon voltado ao desenvolvimento de soluções para o mercado de seguros a partir dos recursos disponíveis na plataforma tecnológica da GR1D Insurance.

A maratona de programação durou mais de 36 horas e foi realizada no sábado e domingo, 14 e 15 de dezembro, na sede da iFood, em Campinas (SP).Cada integrante da equipe vencedora, a Shiner, levou para casa um iPhone XR. Na segunda colocação, ficou o grupo AumigoBox, que desenvolveu um seguro para animais de estimação associado a clube de assinaturas de produtos pet. Ambas as equipes poderão transformar as suas soluções em negócios independentes, se assim desejarem, após o contato com representantes de aceleradoras e incubadoras presentes no evento.

No total, os mais de 50 competidores formaram os 11 times do hackathon. A maratona começou no sábado de manhã, com os participantes sendo apresentados à companhia e desafiados pelo CEO Renato Terzi, que acompanhou de perto o progresso das equipes durante todo o evento. Em seguida, René de Paula Jr., consultor em tecnologias exponenciais, fez uma palestra para os participantes sobre inovação tecnológica responsável e sustentável.

Ao longo do evento, foram realizadas dezenas de rodadas de mentoria em apoio aos grupos, com a participação de parceiros da insurtech para instrui-los sobre o mercado de seguros, soluções tecnológicas e o uso de APIs, além de oficinas sobre algumas das aplicações oferecidas pela plataforma da empresa a seus clientes.

O 3º Hacka GR1D foi realizado pela Shawee, com apoio de Mongeral Aegon, Travel ACE, Plethora Insurtech, Infocar, Compline, BigDataCorp e Matera, além de contar com profissionais da Alfa Seguros, Zurich Seguros, Metlife e Banco Votorantim.

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Pesquisa: 48% dos entrevistados jamais tiveram um seguro

Pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, apresentada no 1º Seminário de Comunicação e Marketing da CNseg, indica que, de 2.549 pessoas entrevistadas que não possuem seguro, em nove capitais brasileiras, quase a metade (48%) nunca tiveram a cobertura de qualquer tipo de apólice. A desinformação desse público foi o que mais chamou a atenção no resultado.

Esse foi um dos destaques do evento, que reuniu integrantes da Comissão de Comunicação e Marketing da CNseg e suas equipes. Na ocasião, o presidente da entidade, Márcio Coriolano, afirmou que a grande prioridade – e o grande desafio – do setor de seguros é transformar a forma de comunicação com o público, simplificando a linguagem e facilitando a compreensão de seus produtos e serviços.

Coriolano citou ainda a resiliência do setor, que cresceu e se desenvolveu mais do que qualquer outro nos últimos anos: avançou muito acima do PIB entre os anos 2008 e 2013, resistiu à recessão até 2017 e chegou a 2019 em franca recuperação.
O presidente da CNseg destacou a importância das áreas de Comunicação e Marketing das seguradoras de acompanharem os movimentos do mercado para a geração de políticas mais assertivas, e acentuou que a confederação vem trabalhando com afinco na coleta, no tratamento e no compartilhamento de informações sobre o setor. Em seguida, o presidente da Comissão de Comunicação e Marketing da CNseg, Alexandre Nogueira, convidou os presentes a “criar o futuro do mercado segurador, que é desafiador, árido e mal compreendido.”
Ao encerrar o evento, a diretora de Relações de Consumo e Comunicação da CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes, destacou a importância do conhecimento do imaginário e das expectativas  da população sobre seguros. “A frustração do consumidor é o que cria a desconfiança. É preciso saber comunicar e esclarecer aspectos pouco compreendidos, como as exclusões, que existem em qualquer produto do mercado segurador”, disse.
Um interessante painel sobre propósito de marca, conduzido por Clarissa Biolchini sócia-fundadora da Archipelago – Inovação e Estratégia Criativa, listou os quatro desafios que considera principais para o setor de seguros:
Foco no cliente: entender profundamente o cliente e seus hábitos; acompanhar as etapas da vida do cliente.

Comunicação:  abordagem técnica e complexa faz as mensagens não atingirem o potencial cliente de seguros.

Fatores culturais: o brasileiro tem a cultura do improviso, do não-planejamento. É difícil falar com ele sobre doenças e morte, e isso é agravado por uma abordagem normalmente pouco sensível.

Tecnologia:  é preciso explorar o big data, de forma a promover serviços mais customizados. As empresas que já nasceram digitais, como as insurtechs, olham para a pessoa sabendo ler e interpretar seus dados.

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Tendências para o mercado de seguros no Brasil

Quando falamos em tendências para o mercado de seguros, fica claro que “mudança”, “agilidade”, “simplificação”, “acessibilidade” são palavras que ecoam como mantra nos corredores das empresas mais tradicionais.

Muitas dessas tendências são trazidas pelas startups de seguro, chamadas “insurtechs” , que, de forma rápida, podem apresentar um modelo de negócio, canal ou produto disruptivos, mas também pela necessidade de inovação que todo e qualquer negócio enfrenta quando se depara com um mundo cada vez mais digital.
Além disso, o surgimento da nova geração de consumidores é o aspecto mais importante. Essa geração espera que suas relações comerciais sejam pautadas pela parceria, colaboração, relação ganha-ganha, alto valor percebido e afinidade de propósito.  Isto vale tanto para a compra de um sapato como para a compra de um seguro
Nesse cenário de mudanças, podemos apontar algumas tendências para o mercado:

A redução do tempo gasto com burocracia 

As empresas que souberem melhor utilizar as tecnologias atuais à disposição para reduzir ao máximo a burocracia ganharão muito terreno ao tornarem mais amigáveis ao público final os seus processos de precificação, análise de riscos, aquisição de cliente, emissão de apólices, abertura e análise de sinistro, pagamento de indenizações e atendimento.
Algumas dessas tecnologias são a autenticação eletrônica de documentos, verificação eletrônica de identidade, leitura e avaliação de documentos, internet das coisas, blockchain, inteligência artificial, design thinking e UX.
Um exemplo sobre a adoção de tecnologias de ponta é dado por uma pesquisa realizada pela empresa Accenture com executivos do mercado brasileiro, que revela que 85% deles pretende investir pesado em tecnologias relacionadas à inteligência artificial nos próximos três anos.

Pessoas não são iguais. Seus seguros também não deveriam ser. 

 A nova postura do consumidor vai exigir que os subscritores considerem muitos outros elementos no momento de analisar riscos e de precificar os seguros.
O comportamento de um determinado consumidor com o bem segurado ou com a sua própria vida poderá e deverá ser levado em conta no momento que o subscritor determina sua exposição ao risco. Chegará o dia em que nenhuma pessoa terá o mesmo preço de seguro que outra, mesmo que estejam segurando um bem de mesmo valor, tenham a mesma idade, morem na mesma rua e possuam, virtualmente, o mesmo perfil.
Já é realidade a existência de seguradoras que medem a velocidade média de um veículo de propriedade do segurado, para agravar ou não o preço de seu seguro.
Imagine então a seguinte situação: pessoas que permitirem ter sua saúde monitorada 100% do tempo por um adesivo que transmita dados a uma central, poderão, dependendo do resultado deste monitoramento, ter um desconto ou preço especial em um seguro de vida.
Enfim, a utilização da tecnologia abre uma possibilidade imensa para as empresas que queiram inovar.
Quer ir rápido, vá sozinho. Quer ir longe, vamos juntos.
Esse ditado africano resume bem a tendência da postura comercial de uma empresa de seguros moderna.
Somente oferecendo seguros, as empresas não conseguirão mais causar um grande impacto na vida das pessoas e, portanto, não conseguirão transmitir o valor que as pessoas esperam de uma relação entre segurado e seguradora.
As seguradoras precisarão ir além de remediar o risco. Elas precisarão aprender a oferecer produtos que mitiguem o risco em questão. Assim, estas perguntas deverão estar cada vez mais presentes durante o processo de desenvolvimento de um produto de seguro:
Como eu ajudo as pessoas a viver mais e melhor? Como eu ajudo as pessoas a protegerem seus bens evitando ao máximo que o risco aconteça?
Desta forma, a tendência de buscar parcerias para modernizar as ofertas é certa para as empresas que querem verdadeiramente se diferenciar no mercado.

Ser digital não é mais tendência, é vital. 

Saber encontrar o cliente no momento certo, com a oferta certa e com o preço certo sempre foi um dos maiores desafios de qualquer negócio. Com seguros isso não é diferente.

As empresas que ditarão as regras da nova economia digital serão aquelas que consigam entender a capacidade de segmentação das ferramentas sociais, que possam analisar o comportamento de seu consumidor no mundo digital e que saibam explorar criativamente todas as possibilidades de comercialização de um seguro nas mídias e ambientes digitais. Além disso, elas ainda devem ter um portfólio de produto diferenciado.
Resumindo, o mergulho no mundo digital requer das organizações o desenvolvimento de capacidades não tão comuns no meio empresarial tais como “tolerância ao erro e ao teste”, “apetite ao risco”, “arrojo” e “criatividade”, entre outras.

Laercio Cerboncini, Head of Digital Chubb in Brasil.

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Vai para o exterior? Saiba a importância do seguro viagem

Em 30 países, incluindo a União Europeia, é obrigatório que o viajante tenha um seguro viagem que atenda ao tratado de Schengen

Manaus – Viajar sem proteção equivale a não levar mala com roupas e itens de higiene, entre outros objetos de uso pessoal. No ano passado, foram 425 mil sinistros registrados no Seguro Viagem, que inclui o corporativo, o individual, lazer, e mais de 2 milhões de ligações na central de atendimento Travel Guard, assistência exclusiva da AIG para atendimento aos segurados do produto.

Se você comprou a passagem aérea com seu cartão, basta acessar o site da emissora e emitir o bilhete de seguro antecipadamente. Os seguros cobrem despesas médicas, translado de corpo e translado médico, regresso sanitário, morte ou invalidez em viagem. Essas são as chamadas garantias básicas principalmente para quem realizada uma viagem internacional.
Ao optar pelo aluguel de carro Orlando, destino bastante procurado nas férias de janeiro, é bom verificar quais são as coberturas oferecidas pela empresa que fará a locação do veículo.
Você pode optar por garantias adicionais. No caso de voo cancelado, o seguro pode cobrir as despesas de estadia, alimentação ou outras. É importante ter um seguro que inclua a cobertura de extravio de bagagem nas viagens internacionais.
Em 30 países, incluindo a União Europeia, é obrigatório que o viajante tenha um seguro viagem que atenda ao tratado de Schengen. Para viajar para esses países, é necessário contratar uma cobertura mínima de 30 mil euros, garantindo assim assistência médica em caso de doença ou por acidente.
Segundo Alexandre Moreno, gerente de Linhas Pessoais da AIG, o ideal é contratar o seguro um mês antes da viagem e ler a apólice com atenção. No caso do aluguel de carros, é importante ter uma cobertura contra danos, acidentes, furto e roubo dos carros alugados.

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SulAmérica é destaque no Guia Exame de Compliance

As práticas de compliance e gestão de risco da SulAmérica renderam à companhia posição de destaque no Guia Exame de Compliance, em evento realizado em Brasília na última semana. Cassia Monteiro, superintendente de Compliance, e Claudia Maria Paula, gerente de Compliance, representaram a SulAmérica na premiação.
Para chegar a essa conquista, a SulAmérica passou por uma primeira seleção a partir de um questionário. A segunda etapa foi uma seleção com base em entrevistas para evidenciar, na prática, as mais diversas questões de compliance, e, por fim, uma decisão de um conselho curador.

“Conduzir práticas exemplares de conduta na sociedade e no ambiente empresarial é uma tarefa complexa e muito gratificante, bem como ser uma líder de mercado há tantos anos e manter as melhores práticas de conduta. É um trabalho que exige metodologia, técnica, conhecimento de teoria, de prática, de processos e principalmente de pessoas. O resultado que obtivemos é fruto de todo esse esforço, que dedico a todos os integrantes do nosso time”, destaca Reinaldo Amorim, diretor de Riscos e Compliance da SulAmérica.

A SulAmérica tem políticas internas consolidadas para melhores práticas e campanhas constantes com os colaboradores. Fóruns internos também ajudam a moldar a atuação da companhia com transparência e ética. Além disso, destaque para a Semana GRC, evento interno realizado em setembro para reforçar os pilares de atuação e de conduta relacionados a ética, integridade, compliance e gestão de riscos.

O Guia é uma parceria da Exame com a Fundação Dom Cabral e a FSB. Além da premiação pelas melhores práticas, o Guia (que será publicado amanhã) tem por objetivo compartilhar e dar visibilidade dessas práticas para o público de forma a promover a conduta ética na sociedade como um todo.

Sobre o Grupo SulAmérica

A SulAmérica é a maior seguradora independente do Brasil, com uma rede de distribuição de mais de 36 mil corretores. Fundada em 1895, a companhia tem a missão de garantir, diariamente, segurança e qualidade para a sociedade por meio da oferta de produtos e serviços consistentes e customizados para a necessidade das pessoas. Com mais de 5 mil funcionários, atua em diversas linhas de negócios, como seguros de saúde, odontológico, automóveis, ramos elementares, vida, além de previdência privada e investimentos. A companhia tem mais de 7 milhões de clientes, entre pessoas físicas e jurídicas, e administra mais de R$ 45 bilhões em ativos por meio da SulAmérica Investimentos. Em 2018, registrou receitas operacionais de R$ 20,5 bilhões. Inovação, sustentabilidade, foco no cliente e excelência são alguns dos valores que movem a instituição há mais de 123 anos. Para mais informações, acesse: www.sulamerica.com.br.

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