Não se trata mais de proteger apenas veículos, mas de proteger pessoas que se movimentam por diferentes modais

Mobilidade e seguros foi o tema debatido no HDI Talks realizado no Distrito Fintech, na cidade de São Paulo, na última segunda-feira

De que forma tendências de mercado como conectividade e economia compartilhada vão afetar a mobilidade e quais fatores socioeconômicos e ambientais, como poluição, crime e população, afetam as decisões das pessoas de como se locomover. Essas foram as questões propostas na 2ª edição do HDI Talks, encontro que reuniu diversos profissionais do mercado na última segunda-feira (30), no Distrito Fintech, hub de inovação dedicado aos setores financeiro e de seguros, localizado na cidade de São Paulo (SP).

Fábio Leme, Vice-Presidente Técnico da HDI Seguros, abriu o evento destacando o papel das seguradoras tradicionais de alavancar discussões que colaborem para o desenvolvimento de um mercado ecossistêmico, onde novos modelos de negócios são fundamentais para acompanhar a forma como as pessoas estão se relacionando com produtos e serviços. “Não podemos olhar apenas para a proteção de um automóvel, embora essa proteção vá continuar existindo. Precisamos estar preparados para proteger as pessoas durante suas jornadas de acordo com as formas de mobilidade escolhidas por elas”, afirmou.

Na sequência, Hugo Assis, sócio e diretor executivo da Accenture, comentou que a explosão de novas soluções em mobilidade, que surgem em diferentes modelos de negócios, deve continuar avançando, seguindo cinco tendências mundiais: conectividade, compartilhamento, veículos autônomos, veículos elétricos e pessoas no centro. “Daqui há 5 anos, 95% da frota de veículos terão algum tipo de conectividade, seja com infraestrutura das estradas, com pedestres, com casas ou com outros veículos. Esse é um caminho sem volta”, afirmou. Mesmo considerando a adoção mais lenta no Brasil de determinadas tecnologias, é esperado que até 2035 cerca de 25% dos carros circulantes sejam totalmente autônomos.

O aumento das opções de locomoção tem feito com que cada vez as pessoas adotem múltiplos modais, dependendo do local em que se encontram e da infraestrutura disponível, priorizando fatores como conforto, rapidez e segurança. Para Rodrigo Ventura, fundador e CEO da 88 InsurTech, seguradoras e insurtechs devem estabelecer parcerias para desenhar e testar novas soluções rapidamente. “Hoje motoristas de aplicativos não são aceitos por muitas seguradoras. Faltam opções simplificadas que atendam a esse público, talvez num modelo intermitente, que que ligue quando o veículo estiver sendo usado em corridas. Temos como monitorar isso com conectividade”, sugeriu.

Rodrigo Del Claro, CEO na Santuu, lembrou que o mercado de seguros vem tendo muitos avanços e que os órgãos regulamentadores estão correndo atrás para normatizar os novos modelos de negócios. “Já tem integração acontecendo, como oferecer bike elétrica ou Uber ao invés de carro reserva e essa é a tendência. O mercado de compartilhados vai crescer, mas não vai acabar com outros mercados e sim complementar. Mobilidade não é um modismo que vai passar, porque aumenta a qualidade de vida e também gera negócios”, enfatizou.

Para Ana Luiza Dal Pian, gerente de produtos na HDI Seguros, com a quantidade enorme de dados disponíveis hoje não faz sentido as pessoas não poderem contratar seguros de forma simplificada, usando apenas o CPF, por exemplo. “O corretor é uma figura importante e vai continuar existindo, mas devem haver outras formas de contratação de seguros. Estamos vendo que seguro oferecer e como as pessoas se relacionam com esses serviços. Temos que pensar cada vez mais no seguro da pessoa e não do bem, porque ela pode estar no metrô, na bike ou no carro e precisa estar protegida”, ressaltou.
Sobre a HDI Seguros

A HDI trabalha para ser uma empresa humana, digital e inovadora. São mais de 1,2 mil colaboradores cuidando de 2,5 milhões de segurados nos ramos de automóveis e residências, principalmente, o que a torna a 4ª maior seguradora Auto, 6ª maior em residência e a 7ª maior em empresas, com base nos dados de mercado sobre prêmios diretos emitidos em 2018, consolidados por grupo segurador. A HDI conta com 49 filiais, 18 escritórios e 46 unidades de atendimento a sinistro, os HDI Bate-Prontos.

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Fórum online da MicroInsurance Network debaterá o Seguro Saúde Inclusivo

Evento acontece das 10 às 11 horas do dia 3 de outubro
30 de Setembro de 2019 – Eventos

Como o seguro de saúde inclusivo pode ajudar a impulsionar estilos de vida saudáveis? Quais inovações estão tomando forma atualmente no seguro de saúde inclusivo e o que impulsiona e motiva os consumidores a adotá-lo? Alguma atualização em tele-medicina? Existe uma cobertura equilibrada por gênero e existem produtos suficientes para as mulheres?

Estes e outros questionamentos serão debatidos durante o fórum online “Usando o Seguro Saúde Inclusivo para gerar resultados na Saúde”, que a MicroInsurance Network realiza em 3 de outubro, das 10 às 11 horas (horário de Brasília).

Ministrado em inglês, o fórum contará com a participação da CEO e fundadora da Bluewave Insurance, Adelaide Odhiambo, do Kenya; do CEO da Triggerise, Benoit Renard, da África do Sul; da technical Officer do ILO’s Impact Insurance Facility, Lisa Morgan, da Suíça; e do conselheiro Internacional Greg Scully, dos Estados Unidos.

 

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Geração Y é a que mais se preocupa com seus smartphones e os enxerga como um patrimônio a ser preservado

Pesquisa feita pela corretora on-line BemMaisSeguro constatou que grupo representa 60% dos segurados da empresa

Os Millennials, também conhecidos como a “Geração Y”, é o grupo mais preocupado com o valor de seus smartphones, segundo dados de pesquisa feita pela BemMaisSeguro, corretora de seguros on-line especializada em proteções para eletrônicos. A faixa etária representa 60% dos segurados da empresa, o que desmente o perfil frequentemente classificado como distraído e despreocupado dos nascidos entre os anos de 1981 e 1996, que hoje são adultos economicamente ativos e muitos veem o celular como mais que um meio de comunicação eficaz, mas também como um instrumento produtivo, especialmente no cenário de alto desemprego formal vivenciado no Brasil hoje.

O levantamento foi feito em julho de 2019, a partir do envio de formulários online para a base de segurados ativos, e contou com 97,6% de retornos completos e 2,4% de parciais. A motivação principal alegada pelos respondentes para a adesão à proteção ao celular é o anseio em sentirem-se seguros em qualquer situação enquanto estão em posse do aparelho, com 47% da amostragem analisada tendo dado essa resposta.

“Essa preocupação vai de encontro à uma percepção que temos, de que para a Geração Y, o smartphone extrapola a função inicial de tornar a troca de mensagens e interação com pessoas distantes fisicamente mais assertiva e vantajosa economicamente”, admite Marcel Giacon, Superintendente de Produtos e Digital da BemMaisSeguro.

Do montante pesquisado, 98% possuem aparelhos novos e mais de 70% são assinantes de planos pós-pagos em suas operadoras de telefonia móvel, o que denota ainda um uso acima da média do celular e, portanto, maior necessidade de que o mesmo opere em perfeitas condições e com todas as funcionalidades à disposição independente do cenário.

“Entre os nossos segurados, 85% possuem apenas um smartphone, então, definitivamente, o celular para eles é um patrimônio a ser preservado”, analisa o executivo. “Além disso, 49% da base planeja ficar no mínimo três anos com o mesmo aparelho, portanto, para o consumidor o smartphone é percebido como um investimento e a nossa obrigação é garantir que seja”, finaliza Giacon.

Sobre a BemMaisSeguro.com

A BemMaisSeguro.com (corretora de seguros devidamente cadastrada na Susep – Superintendência de Seguros Privados – sob o nº 10.2018459.0) é uma empresa especializada na venda de seguros para telefonia móvel e eletrônicos pela Internet no Brasil. Iniciou sua operação no País em 2014 e em 2019 é finalista do Prêmio Época Reclame Aqui pela quinta vez consecutiva.

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Com o impulso de um gigante

Apoiada na extensa capilaridade das 4,7 mil agências Bradesco espalhadas pelo país, a seguradora ligada ao banco cresce bem acima da média

O mercado de seguros brasileiro vem demonstrando resiliência, com um desempenho mais positivo que a média da economia, diz Vinicius Albernaz, presidente do Grupo Bradesco Seguros. De fato, o lucro da área de seguros, capitalização e previdência do segundo maior banco privado do Brasil cresceu 16% no primeiro semestre de 2019, na comparação com o mesmo período de 2018, para R$ 3,65 bilhões. Segundo o executivo, a evolução foi em quase todas as linhas de negócios — saúde (80,5%); auto e ramos elementares (65%); vida (15,5%) e capitalização (9,1%). Diante desses resultados, o Retorno Sobre o Patrimônio Líquido (ROE) evoluiu para 23,6% em junho, ante 19,6% no mesmo período do ano passado.

Albernaz afirma que o resultado reflete o fato do país ainda ter uma subpenetração nos diversos produtos nas mais diferentes áreas do mercado segurador. “Para se ter uma ideia, nos seguros automotivos, que de maior uso no país, somente cerca de 30% da frota está segurada”, diz o presidente da Bradesco Seguros. Ele afirma que os números refletem também uma estratégia apoiada em vantagens competitivas, com os benefícios oriundos da sinergia com o Bradesco, que garante presença em todo o território nacional, amplificando a capilaridade. Além do atendimento pela rede de 4,7 mil agências, o grupo possui aproximadamente 200 dependências (entre núcleos de atendimento, escritórios e sucursais) e conta com a parceria com cerca de 50 mil corretores de seguros.

Com os primeiros sinais da retomada da economia, o índice de sinistralidade consolidado do grupo também trouxe noticias positivas, afirma o executivo. Houve uma queda de 3,9 pontos percentuais no primeiro semestre de 2019 em relação ao mesmo período do ano passado, com o indicador descendo para 70,5%. Por unidade de negócio, os melhores resultados em sinistralidade ocorreram nos segmentos de saúde e de vida e previdência, ambos com expressiva queda de 4,5 pontos percentuais.

Na saúde, a melhora se deveu às estratégias voltadas à retenção de clientes e ao atendimento primário e mudança dos modelos de remuneração da rede, visando eficiência e qualidade assistencial, diz Albernaz. Também tiveram contribuição os programas de gerenciamento de beneficiários. Outro segmento com resultado relevante em termos de sinistralidade do Bradesco Seguros foi o de auto e ramos elementares, com melhora de três pontos percentuais. Foi o segundo semestre consecutivo de queda da sinistralidade no segmento, que vem se beneficiando de ações como reformulação da governança de aceitação de propostas e regulação de sinistros do grupo, além de investimento em tecnologia para aprimoramento dos modelos de precificação e revisão do mix de produtos.

Segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), o setor cresceu 8,4% no primeiro semestre, mas a evolução tem sido irregular, com os nichos respondendo de forma distinta ao ciclo econômico e à preferência do consumidor. Entre as maiores taxas de expansão de janeiro a junho registradas na divisão de danos e responsabilidades, destaque para os ramos marítimos e aeronáuticos (32,4%) e crédito e garantias (29,5%). Em seguida, responsabilidade civil, rural e patrimonial (20,7%, 11,9% e 11,5%). Já o ramo de automóveis caiu 0,7% no semestre. O segmento de cobertura de pessoas, por sua vez, cresceu 9,3%, graças à recuperação dos planos de acumulação VGBL e PGBL (8,2% e 5,7%, respectivamente).

De acordo com a CNseg, o desempenho observado na primeira metade do ano sinaliza reversão da tendência do mercado, refletida na série de doze meses móveis. Até abril, ela estava próxima da estabilidade, avançou para 1,5% em maio e para 3,1% em junho. Considerado apenas o sexto mês do ano, a alta do setor foi de 15,6%, para R$ 21,9 bilhões. Apesar da expansão animadora, a base de comparação é fraca – no mesmo período de 2018, o país ainda sofria as sequelas da greve dos caminhoneiros.

O seguro automóvel, um dos produtos mais populares no País, segue em desaceleração. O volume de prêmio arrecadado nos seis primeiros meses do ano totalizou R$ 17,3 bilhões, representando uma baixa de 0,7% na comparação com o mesmo período de 2018. Apenas em junho, a arrecadação do segmento foi de R$ 2,8 bilhões, queda de 5,6% na comparação anual. A desaceleração, contudo, não acompanha a venda de veículos. Segundo dados da Fenabrave, de janeiro a junho houve um aumento de 11,2% nas vendas de veículos novos e de 2,1% em seminovos. “Alguns fatores podem estar contribuindo para esse desempenho, como o aumento de veículos utilizados para transporte de passageiros por aplicativos e a atuação irregular de associações e cooperativas de proteção veicular”, diz a confederação do setor.

No mercado de títulos de capitalização, o momento positivo prossegue, como reflexo do novo marco regulatório do segmento que passou a valer em abril de 2019. A legislação instituiu duas novas modalidades de apólice no mercado de capitalização – instrumento de garantia e filantropia premiável – que devem aumentar a movimentação de recursos dentro do setor. De janeiro a junho, o faturamento na capitalização foi de R$ 11,5 bilhões, um crescimento de 11,5%. Somente em junho, o faturamento foi de R$ 1,9 bilhão, 10,6% superior ao mesmo mês de 2018.

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Grupo Bradesco Seguros leva prêmios na 16ª edição do anuário As Melhores da Dinheiro por mais um ano consecutivo

O Grupo Bradesco Seguros foi mais uma vez destaque na cerimônia de premiação da edição 2019 do anuário As Melhores da Dinheiro, realizada na última segunda-feira, em São Paulo. A Bradesco Vida e Previdência foi classificada como a melhor no setor “Seguros e Previdência”. A empresa ficou em primeiro lugar nos indicadores de “Sustentabilidade Financeira”, “Inovação e Qualidade”, “Recursos Humanos”, “Responsabilidade Social”, além de “Governança Corporativa”. O Grupo Bradesco Seguros também foi o vencedor na categoria “Sustentabilidade Financeira”.

– Mais uma vez, é uma honra receber esse importante reconhecimento de expressão nacional. Nós, do Grupo Bradesco Seguros, sempre trabalhamos para desenvolver soluções que fomentam a cultura do seguro no nosso país – declarou o Presidente do Grupo Bradesco Seguros, Vinicius Albernaz.

Editado pela revista ISTOÉ Dinheiro, o anuário publica ranking das 1.000 empresas com maior destaque em gestão financeira, socioambiental, de inovação e de recursos humanos, nos mais diversos segmentos de atuação no país.

Sobre o Grupo Bradesco Seguros

O Grupo Bradesco Seguros, conglomerado segurador da Organização Bradesco, lidera o mercado de seguros brasileiro, com atuação multilinha em âmbito nacional nos segmentos de Seguros, Capitalização e Previdência Complementar Aberta. No primeiro semestre de 2019, o Grupo Segurador apresentou lucro líquido de R$ 3,65 bilhões, evolução de 16% em relação ao registrado no mesmo período de 2018, refletindo a melhora dos seus principais indicadores de desempenho. As provisões técnicas ultrapassaram R$ 265 bilhões, correspondentes a cerca de 25% do total do mercado segurador, e os ativos financeiros superaram R$ 300 bilhões. O total pago em indenizações e benefícios atingiu R$ 29,2 bilhões, o que corresponde a R$ 233 milhões por dia útil.

O Grupo Segurador encerrou o semestre com cerca de 25% de market share. Há 17 anos consecutivos o Grupo é apontado como Top of Mind pelo Instituto Data Folha.

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Café com Seguro abordou as Novas Regras de Solvência para Operadoras de Saúde

Dia 26 de setembro, a Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP) realizou o Café com Seguro que abordou as “Novas Regras de Solvência para Operadoras de Saúde”. O evento, que colocou em pauta as novas regras de solvência fixadas pela ANS e os impactos e desafios para as operadoras e seguradoras, aconteceu no auditório do Sindseg SP.

O primeiro painel, conduzido por Washington Oliveira Alves, Gerente de Habilitação e Estudos de Mercado e Coordenador da Comissão Permanente de Solvência (CPS) da ANS, abordou “por que e pra que” as novas regras. “O setor tem toda uma expectativa e uma necessidade de aprimoramento da gestão de riscos, e isso é quase inevitável daqui pra frente”, explica. Em seguida, Joel Garcia, da KPMG, apresentou as principais características e impactos. Para Joel, gestão de riscos não é só um cálculo de capital, mas é algo mais abrangente. “Ela passa por uma cultura de gestão de riscos, a governança, os controles, enfim, toda a organização tendo a cultura de fazer gestão de riscos, depois a parte quantitativa será uma consequência de todo esse processo”, afirma.

A visão da Operadora foi apresentada por Luiz Celso, Diretor Executivo Técnico – Processo de “Underwriting” do Grupo Notre Dame Intermédica. “Nossa visão é que essa é uma norma benéfica, embora ela traga impactos, pois as Operadoras precisarão fazer investimentos para adequar suas estruturas internas”, ressalta. Sandro Leal Alves, Superintendente de Regulação da FenaSaúde, conduziu o quarto painel, que abordou a experiência das seguradoras. Segundo Sandro, o objetivo da FenaSaúde é que o mercado tenha segurança e proteção para aquele consumidor que compra o plano de saúde hoje, mas que precisa do plano de saúde pro resto da vida. “As empresas precisam ter a solidez necessária para garantir que esse contrato seja cumprido como ele foi vendido para o consumidor, daí que surge a credibilidade do setor de saúde suplementar. As regras devem se moldar para garantir as melhores práticas de regulação”, explica.

Logo após, Ariovaldo Bracco de Lima, corretor de seguros e Coordenador da Comissão Técnica de Seguro Saúde do SINCOR-SP, apresentou os impactos para a distribuição. “É necessário que haja essa regulamentação, pois o mercado precisa. Além disso, é importante que a gente consiga fazer com que a informação seja disseminada ao consumidor e corretor”, diz.

O Ac. e coordenador da Cátedra de Saúde, Josafá Ferreira Primo, ficou responsável pela moderação. “Nós temos inteligência para pensar em como fazer com que o mercado distribua de forma correta, devolva para o beneficiário aquilo que ele creditou na Operadora de Saúde e que, em longo prazo, esse processo possa não só mitigar riscos, mas também ter por objetivo, principalmente econômica e financeira, se auto sustentar”, conclui.

A abertura do evento foi realizada pelo Acadêmico Fernando Simões, vice-presidente da ANSP e pelo diretor da ANSP, Ac. Edmur de Almeida, que também fez a apresentação e a composição da mesa. “É muito importante trazer temas atuais e impactantes para serem discutidos no âmbito da Academia. Tivemos palestras de altíssimo nível que atingiram o objetivo inicial. Obrigado a todos os palestrantes e ao público”, agradece Edmur.

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“O fim do seguro como o conhecemos”

O palestrante internacional e best-seller Rob Galbraith é uma das atrações do 13º Insurance Service Meeting

Com o provocativo título “The End of Insurance as We Know it” (O fim do seguro como o conhecemos), o palestrante Rob Galbraith, autor do livro best-seller de mesmo nome, participará do 13º Insurance Service Meeting, que será realizado nos dias 6 e 7 de novembro, em São Paulo.
Galbraith, que atuou por mais de 20 anos no setor financeiro, é considerado um dos mais destacados palestrantes internacionais sobre o tema do seguro. Em sua apresentação na manhã do segundo dia do Insurance Service Meeting, Galbraith compartilhará sua visão sobre o tema e os desafios e oportunidades para o nosso setor, tendo como debatedor do painel o presidente da FenaCap, Marcelo Farinha.
Tendo como tema desta edição “A Jornada da Transformação no Setor de Seguros”, o 13º Insurance Service Meeting ocorrerá simultaneamente ao 4º Encontro de Inteligência de Mercado, também realizado pela CNseg no Transamérica Expo Center.

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Seguro viagem para esportistas: cuidados necessários para escolher

APRIL Brasil Seguro Viagem explica a diferença de coberturas completas para atletas
Novas experiências costumam fazer parte do roteiro de qualquer viagem. Para quem gosta de esportes, pratica atividades físicas regularmente ou simplesmente adora uma aventura, as férias são a oportunidade perfeita para se soltar e curtir ativamente tudo o que o destino escolhido tem a oferecer.
Esportes e aventuras em viagens
Em destinos de inverno, a pedida é andar de esqui ou snowboard; lugares com muitas atrações de ecoturismo têm aventura de sobra, como canoagem, rafting, kitesurf, escalada; cidades com cenários deslumbrantes apostam em atividades como balonismo, passeios de bike e voos de parapente; e ainda há aqueles países que ganharam fama entre os viciados em adrenalina e oferecem estrutura para saltos de bungee jump, voo livre, skysurf, entre outros.

Não importa se a prática é amadora ou profissional e se o turista tem bom preparo físico ou não, o viajante que gosta dessas atividades fica mais vulnerável a lesões e acidentes. Segundo a APRIL Brasil Seguro Viagem, isso significa que o seguro é ainda mais importante para ele.

O seguro viagem certo

Quem não entende muito sobre o assunto pode contratar um produto qualquer e se decepcionar no pior momento. Isso porque muitas seguradoras informam, nas condições gerais de seus produtos, que emergências relacionadas a determinadas atividades ou esportes não são cobertas. Isso pode acontecer não apenas com esportes radicais como paraquedismo, mas também práticas mais comuns, como maratonas, trekking, surfe, skate e até golfe. Imagine precisar de atendimento médico e descobrir que o seguro viagem contratado não vai poder ajudar?

Por isso, é importante verificar o que está incluído na cobertura de despesas médicas e hospitalares do plano contratado. Algumas empresas possuem garantias adicionais para prática de esportes, ou seja, o turista paga mais caro na contratação caso queira realizar alguma atividade esportiva no período da viagem.

Viaje sem preocupações

Na APRIL Brasil, qualquer segurado pode tentar coisas novas e ser atleta durante as férias, já que todos os planos da empresa contam com cobertura para esportes. Recentemente, a empresa anunciou que a lista de esportes aceitos para acionar o seguro viagem ganhou 50 novas modalidades, como mountain bike, surfe, escalada, parkour, balonismo, paraquedismo, parapente, voo livre e bungee jumping. Atividades como esqui e snowboard já estavam cobertas.

Vale lembrar que lesões decorrentes de práticas esportivas, por mais simples que possam ser, exigem exames como raio-X, ultrassom e até ressonância magnética, que podem sair caros, principalmente em países com moedas valorizadas, como euro ou dólar.

Sobre a APRIL Brasil Seguro Viagem

A APRIL Brasil Seguro Viagem, uma subsidiária do Grupo APRIL, desenvolve, distribui e administra soluções em seguros e assistências em viagem no Brasil e no mundo. Não importa o tipo de viajante, o estilo ou a duração da viagem, a equipe de mais de 200 membros da APRIL Brasil Seguro Viagem e sua rede de mais de 60 mil prestadores de assistência, nacionais e internacionais, trabalham 24 horas por dia para auxiliar em situações de emergência, com o objetivo de tornar a experiência em viagem muito mais tranquila para seus passageiros. Para mais informações, acesse www.aprilbrasil.com.br.

Sobre o Grupo APRIL

Criada em 1988, a APRIL é um grupo internacional de serviços de seguros desenvolvendo a atividade em 31 países na Europa, América, Ásia, África e Oriente Médio, e é líder dos corretores na França. Cotado na Euronext Paris, o grupo realizou, em 2017, um volume de negócios de 928,4 milhões de euros. Seus 3.800 colaboradores criam, administram e distribuem soluções especializadas de seguros (vida, saúde previdência, danos, mobilidade e proteção jurídica), bem como a prestação de assistência a particulares, profissionais e empresas, guiando a ambição da APRIL: tornar os seguros mais simples e mais acessíveis a todos. Impulsionado por uma forte cultura empresarial, o grupo pretende propor a seus clientes uma experiência com seguros mais fácil através de produtos e serviços adaptados, e com uma relação personalizada. www.april.com.

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GTA emite três mil apólices de seguro-pet em três meses

 

Além do bom resultado, a GTA chega com novidades para público em outubro

Desde junho realizando o seguro-pet, a GTA identificou boa adesão ao produto. Ainda no primeiro trimestre de operações, a empresa emitiu três mil apólices de seguro-viagem a passageiros com gatos ou cachorros. A decisão de se tornar “pet friendly” veio pela percepção do mercado e do que deseja o viajante.
“A viagem com animais de estimação já virou rotina para grande parte do público. Ao invés de deixá-los em casa, o bichinhos são tratados como filhos por alguns e, portanto, precisam ser vistos assim por nós também”, explicou Gelson Popazoglo, diretor Comercial da companhia. O seguro-pet pode ser utilizado em viagens nacionais e internacionais.
Além da novidade ‘animal’, o executivo da companhia divulgou outra boa notícia. “Para o mês de outubro, ofereceremos desconto de 30% na compra de seguro-viagem para cruzeiros”, afirmou Popazoglo.

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Empregados de 25% das indústrias não têm plano de saúde

 

O Globo informa que um quarto das indústrias brasileiras não oferece planos de saúde aos seus funcionários. O custo é apontado por 61% dessas companhias como justificativa para não conceder o benefício. Esses são alguns dos dados da pesquisa inédita do Serviço Social da Indústria (Sesi), feita com 1.006 diretores e gerentes de Recursos Humanos de indústrias de médio e grande portes do país, que será apresentada hoje, em São Paulo, no 2º Seminário Internacional de Saúde Suplementar promovido pela instituição.
Segundo Rafael Lucchesi, diretor-superintendente do Sesi, a inflação da saúde exerce uma forte pressão sobre os custos das empresas. A variação de custos médicos hospitalares, no setor industrial, diz Lucchesi, foi de 237%, entre 2008 e 2016, enquanto a inflação geral, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), teve alta de 71,88% no mesmo período.
– O custo com saúde é o maior da folha de pagamento, após os salários, representa 13,1%, em média. Muitas empresas estão investindo em gestão de saúde, com programas de promoção e prevenção feitos em paralelo e em conjunto com o serviço das operadoras como uma maneira de reduzir esse custo. Além disso, já observamos uma tendência entre as empresas de implementar planos de saúde autogestão como um caminho para mudar a forma de assistência, hoje remunerada por serviços, o que promove desperdícios – ressalta o diretor-superintende do Sesi.
Segundo o levantamento, 56% das empresas já integraram a gestão de planos de saúde com suas políticas de saúde e segurança do trabalho e apontam essa iniciativa como de importância relevante para a redução dos custos.
Rogério Scarabel, diretor de Normas e Habilitação dos Produtos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), diz que entre as empresas que adotaram programas de promoção de saúde há casos até de variação negativa de custos:
– A variação de custo anual vai de 30% a -8%. A gestão de saúde do trabalhador tem se mostrado muito eficiente. A entrada dos contratantes no debate da saúde suplementar é fundamental. Inclusive convidamos a indústria para participara da discussão da agenda de regulação para os próximos dois anos – destaca Scarabel, lembrando que desde 2016, Sesi e ANS mantêm um acordo de cooperação técnica.
Sem revelar o percentual, a Procter & Gamble (P&G) diz que o reajuste anual do plano de saúde, que atende 26 mil pessoas, entre funcionários e dependentes, ficou bem abaixo da média de 10%, apurada pela pesquisa do Sesi.
Desde 2012, quando iniciou o programa de gestão de saúde no país, a empresa acumula resultados expressivos. O mais significativo deles veio com a implantação de postos para atendimento primário em cada uma de suas fábricas.
Isso levou a uma redução expressiva do uso do plano de saúde, conhecida tecnicamente como sinistralidade, para abaixo de 70%, quando a média do mercado é de 82%.
– NA P&G internacional, esse programa começou em 1988. Os dados mostram que, para cada dólar investido em promoção de saúde, volta US$ 1,30 para a empresa. No Brasil, em 2012, a sinistralidade era de mais de 100%. Com os ambulatórios, reduzimos a ida ao pronto-socorro e ainda conseguimos orientar o nosso trabalhador, para que não fique perdido na rede, quando é necessário um atendimento fora da empresa. O resultado é custo menor e melhor resolutibilidade dos casos – explica Fernando Mariya, gerente médio Brasil da P&G.
Outro instrumento usado pelas empresas para deter custo é a implementação de moderadores de uso, como coparticipação. Em 73% das indústrias pesquisadas há contribuição do funcionário para o pagamento do benefício. Apenas 24% das empresas arcam com 100% do custo da saúde suplementar.
Lucchesi diz que, nos últimos cinco anos, desde que a crise econômica começou a pressionar os custos da indústria, o plano de saúde vem se tornando uma pauta de tensão entre trabalhadores e empresas.
– No Brasil, as empresas têm uma carga fiscal elevada e ainda têm um custo adicional com o pagamento da saúde suplementar que vai influir no clima organizacional, na capacidade de trabalho e na competitividade de recursos humanos. Na França, por exemplo, não é uma questão para o trabalhador se a empresa tem ou não tem plano de saúde, pois ele utiliza o sistema público – destaca.

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