Um termo de cooperação técnica foi assinado pela Seguradora Líder e por representantes do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) na última quarta-feira (18). Pelo acordo, as duas partes serão responsáveis por estabelecer bases de assistência para a realização de perícias médicas judiciais relacionadas ao Seguro DPVAT. A produção de prova pericial médica, antes do termo, era realizada majoritariamente pela Junta Médica do TJGO.

A partir da assinatura, a Seguradora Líder ficará responsável por receber as intimações das perícias médicas judiciais e providenciar assistentes técnicos para acompanhamento das perícias. Já os magistrados indicarão o médico perito de sua confiança, desde que o mesmo seja devidamente cadastrado junto ao Banco de Peritos da Corregedoria-Geral de Justiça. Dessa forma, será possível agilizar a realização de perícias judiciais, com o procedimento mais adequado ao tipo de avaliação feito nas vítimas.

O TJGO dará ciência sobre o termo, por intermédio da Corregedoria, a todos os magistrados competentes para julgamento de ações relacionadas ao Seguro DPVAT. Oferecerá ainda, por meio da Escola Judicial do TJGO, em parceria com a Junta Médica Oficial, capacitação para os médicos constantes do Banco de Peritos da Corregedoria.

Além do Estado de Goiás, há mais 12 convênios assinados com essa finalidade em Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Norte, Roraima, Alagoas, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, Pará, Santa Catarina, Tocantins e Sergipe. A audiência de assinatura contou com a participação de representantes da Seguradora Líder; o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Walter Carlos Lemes; e o corregedor-geral da Justiça de Goiás (CGJGO), desembargador Kisleu Dias Maciel Filho; o ouvidor do Poder Judiciário goiano, desembargador Carlos Alberto França; o juiz auxiliar da CGJGO, Aldo Guilherme Saad Sabino de Freitas; e o diretor do Foro da comarca de Goiânia, juiz Paulo César Alves das Neves.

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A seguradora investiu em ferramentas digitais, contratou 5 executivos e promoveu o remanejamento de 3 outros profissionais em níveis de diretoria e gerência

A Chubb realizou mudanças estruturais na área de atendimento a sinistros com o propósito de se preparar para um novo período de crescimento planejado para os próximos anos. Entre outras ações, a seguradora investiu em ferramentas digitais, contratou 5 executivos e promoveu o remanejamento de 3 outros profissionais em níveis de diretoria e gerência.

“Um dos pontos da reformulação é o fato de que o atendimento a sinistros está segmentado em diferentes níveis de complexidade, sob a liderança dos melhores profissionais do mercado”, afirma Alejandro O´Bonaga, vice-presidente de Claims da companhia. “Isso nos assegura a especialização necessária para regular com precisão todos os tipos de sinistros”, completa.

Segundo O´Bonaga, o objetivo imediato da iniciativa é contribuir para consolidar a liderança da empresa nos segmentos de Grandes Riscos e Afinidades.

De acordo com o executivo, a iniciativa detectou oportunidades para melhorar a eficiência e a produtividade por meio do emprego de ferramentas digitais. Uma delas deu origem ao lançamento de um portal que permite aos segurados a notificação online de sinistros, bem como o rápido envio dos documentos necessários pela web nas áreas de acidentes pessoais, vida e bens eletrônicos. “Outras novidades serão anunciadas ainda este ano”, antecipa.

Os profissionais contratados para os cargos de diretoria são Andre Lopes, diretor de Sinistros de Grandes Riscos; e Daniel Cunha, diretor de Sinistros de Linhas de Consumo – que liderou a transformação digital da operação. Em nível de gerência, a seguradora trouxe Eduardo Ribeiro, gerente executivo de Sinistros de Property e Marine; Leonardo Rubio, gerente de Operações de Sinistros; e Christiane Conesa, gerente de Sinistros de A&H e Life.

Os profissionais que assumiram novas funções em cargos de liderança são Stephanie Lattanzi, gerente de Sinistros de Alta Complexidade de Financial Lines e Casualty; Tiago Badin, gerente de Sinistros Legais; e Gustavo Leon, gerente de Sinistros de Financial Lines, Casualty e Surety.

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O que está claro é que a queda do preço do seguro contra um default brasileiro é justificável

Caiu ao menor nível dos últimos seis anos, na semana de 16 a 20 de setembro, o risco Brasil medido pelo Credit Default Swaps (CDS), uma espécie de seguro contra a quebra dos países. É uma boa notícia, pois mostra que o perigo de o País ficar insolvente é visto como cada vez menor pelos investidores internacionais. Mas o fato de a cotação do CDS ter caído a 116 pontos, contra mais de 200 pontos no início de 2019, não basta para justificar comemorações.

O que está claro é que a queda do preço do seguro contra um default brasileiro é justificável, pois os riscos de o Brasil se tornar insolvente diminuíram muito ante o avanço da reforma da Previdência. Mas isso não quer dizer, segundo conceituados especialistas, que aplicações em títulos brasileiros sejam, necessariamente, muito atraentes para os investidores globais.

Entre os obstáculos enfrentados por esses investidores está o fato de que as cotações cambiais têm oscilado num ritmo nem sempre favorável a eles. Ou seja, o risco pode ser maior ou menor em face do grau de volatilidade da moeda brasileira. As variações da paridade real/dólar podem ter efeitos expressivos sobre o retorno das aplicações em papéis brasileiros cotados em reais.

Não é outro o motivo pelo qual os investidores estrangeiros agem com cautela, como mostrou reportagem recente publicada pelo Estado. Segundo a matéria, nos últimos três meses o Brasil perdeu cerca de US$ 50 bilhões em recursos externos, nos cálculos do departamento econômico do Bradesco.

São três os motivos citados na reportagem para a queda dos ingressos estrangeiros. Primeiro, a redução do diferencial de juros no Brasil e nos Estados Unidos tornou o País menos atrativo para estrangeiros. Segundo, muitas empresas estão trocando dívidas em moeda estrangeira por dívidas em reais, aproveitando a demanda por títulos negociados no mercado de capitais. Terceiro, apesar da queda substancial do CDS, o Brasil continua sem a classificação de investment grade (ou seja, com risco baixo para investidores globais).

Não há dúvida de que o custo menor do CDS é um ponto favorável ao Brasil. A diminuição do endividamento em dólares é outro bom sinal. Mas, para atrair os investidores globais, o Brasil tem também de demonstrar que voltará a crescer e dispõe de bons projetos para receber investimentos.

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A escalada promete uma experiência radical para o público, que cumprirá jornada de subida, chegada ao mirante com visão privilegiada do evento e descida por tobogã que termina em uma piscina de bolas A Prudential preparou uma atração para marcar a sua estreia como seguradora oficial do Rock in Rio 2019. A Escalada Prudential Rock, um paredão de escalada de nove metros de altura, que promete uma experiência radical, divertida e com toda segurança para o público durante os dias do festival. A parede estará localizada na Cidade do Rock, próximo ao palco New Dance Order. A ativação da companhia reúne três momentos especiais: escalada, chegada ao mirante com a visão privilegiada de todo o festival e descida por um tobogã que termina em uma piscina de bolas. Ao longo da trajetória, o público que se aventurar na atração ainda contará com o Photo Tour, que registrará os participantes em cinco momentos diferentes. Em seguida, será gerado um vídeo personalizado, o qual a pessoa poderá compartilhar nas suas mídias sociais, mostrando toda a sua performance. Quem cumprir as etapas da escalada ganhará um brinde da empresa. Uma bolsa inflável que funciona como almofada para descansar entre um show e outro. “A escalada, além de levar uma experiência de aventura e diversão para público presente, traz para o festival os atributos da marca, o rochedo de Gibraltar. Por meio da atração e de outras ativações especiais que preparamos para o Rock in Rio, conversaremos com novos públicos, principalmente os jovens, que em grande parte não conhecem a importância de contar com a proteção do seguro de vida no planejamento financeiro, diante dos imprevistos da vida. Será uma grande oportunidade de iniciar essa aproximação, de forma alegre, leve e descontraída”, destaca a gerente de Marketing da Prudential, Fernanda Riezemberg. A companhia terá uma outra atração pra lá de animada durante o festival. Uma bateria profissional na área VIP do evento, a qual o público presente no espaço poderá tocar e registrar os momentos de diversão tirando fotos. A seguradora criou um perfil oficial no Spotify, serviço de streaming de música, podcasts e vídeos. A playlist reunirá sucessos de algumas das bandas que irão tocar no festival. A companhia fará toda cobertura da sua ativação no festival nas suas mídias sociais. “As marcas são parte fundamental do Rock in Rio e, a cada ano, têm se empenhado em entregar atrações cada vez melhores, levando, com isso, a experiência do nosso consumidor a patamares mais altos que os anteriores. Este ano, teremos na Cidade do Rock uma explosão de novos conteúdos, estamos muito ansiosos”, finaliza Rodolfo Medina, vice-presidente de Parcerias&Marketing do Rock in Rio.

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Os programas de qualidade da saúde mental são um conjunto de ações que visam cuidar do psicológico dos funcionários, aumentando a qualidade de vida no trabalho e retraindo talento para as companhias
EXCLUSIVO -A campanha “Setembro amarelo” marca o combate ao um problema de saúde mundial considerado grave: o suicídio. A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) afirma que o suicídio é responsável por uma morte a cada 40 segundos no mundo e é a segunda principal causa de morte entre pessoas de 15 a 29 anos de idade.
Segundo dados da ONU, mais de 800 mil pessoas tiram a própria vida a cada ano. Desse número, aproximadamente 65 mil casos acontecem anualmente em todo o continente americano. Já no Brasil, de acordo com a cartilha do Ministério da Saúde, cerca de 11 mil se suicidam por ano.
Os transtornos mentais e emocionais são a segunda causa de afastamento do trabalho. Nos últimos dez anos, a concessão de auxílio-doença acidentário devido a essas doenças avançaram em quase em 20 vezes, segundo o Ministério da Previdência Social. A depressão é considerada a doença do século XXI. Por isso, diversas empresas investem em programas de incentivo à qualidade da saúde mental.
Um programa de qualidade da saúde mental é um conjunto de ações que visam cuidar do psicológico dos funcionários, aumentando a qualidade de vida no trabalho. Por meio de medidas de prevenção, identificação, apoio e reabilitação, a companhia reduz o nível de estresse na equipe e também o risco de desenvolvimento de diversos transtornos.
A CarePlus desenvolveu o Mental Health, um programa com o objetivo de atender as necessidades dos colaboradores e beneficiários da empresa, no qual contam com assistência individualizada e garantia de sigilo e confidencialidade. A pessoa interessada deve se inscrever pelo telefone e é atendida por uma equipe de psicólogas especializadas, que estão disponíveis 24 horas/ 7 dias por semana.
De acordo com Ricado Salem, diretor médico da empresa, “a melhor maneira de implantar esses programas é sempre ouvindo o colaborador. Muitas empresas fazem uma série de ações sem escutá-los e, por isso, não há adesão por parte deles. Outro ponto importante é que as campanhas tenham continuidade, pois o funcionário precisa de um acompanhamento”.
Na Aon, o movimento “Aon pela vida” oferece soluções aos colaboradores e clientes por meio de promoção, prevenção e gerenciamento de saúde, promovendo diálogos entre os stakeholders capazes de influenciar o sistema de saúde no Brasil. Um dos programas oferecidos é o de gerenciamento de estresse e saúde emocional, no qual é montada uma série de ações baseadas em dados dos colaboradores da empresa.
Segundo Marco Tulio, diretor médico da companhia, “falar sobre doença mental não é menos importante do que debater sobre doenças físicas. Há muito preconceito envolvido e este é o primeiro ponto para focar em treinamentos para as lideranças, pois assim elas poderão identificar quais funcionários estão mais propensos a desenvolver uma depressão, por exemplo, e encaminhá-los para um tratamento adequado”.
Independentemente da ação, é fundamental que ela combine a cultura organizacional da empresa e as necessidades dos profissionais. “Muitas companhias ficam preocupadas com os custos destas ações, mas esquecem de avaliar o retorno do valor obtido com estes programas. Atualmente, as pessoas buscam trabalhar em empresas que tenham essa cultura e visão de bem estar, pois ambientes mais saudáveis são atrativos”, ressalta Salem.

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