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Câmara decide que Seguradoras devem repassar verbas
Empresas de seguros deverão repassar 2% dos prêmios pagos pelos segurados em contratos de seguros de vida e de acidentes pessoais para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192). É o que diz a proposta aprovada na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados.
O texto aprovado é o Projeto de Lei 10070/18, do deputado Hiran Gonçalves (PP-RR), que recebeu parecer favorável do deputado Juscelino Filho (DEM-MA).
“Apesar de já estar presente em grande parte do País, o Samu poderia ter seus serviços ampliados se houvesse mais recursos disponíveis”, disse Juscelino Filho. “Com a destinação de 2% do prêmio relativo a contratos de seguro, muitos dos municípios que ainda não dispõem dessa estrutura poderão conquistá-la”, observou.
O projeto será analisado agora, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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Seguradora proporciona precisão e agilidade à precificação do Seguro Auto
De janeiro a julho deste ano, a Polícia do Estado de São Paulo registrou mais de 27 mil ocorrências de veículos roubados. Essa informação é baseada em dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Nesse mesmo período, os Bombeiros foram acionados para socorrer 51 mil acidentes. E pior: todos eles tiveram vítimas.
Esses números confirmam a linha de pensamento utilizada pela HDI Seguros para precificar suas apólices de veículos. No produto mais completo de Seguro Auto, Auto Perfil, em média, 42% do preço cobrado pela companhia é relacionado ao risco de colisão e 23% ao risco de roubo e furto.
Apesar das variáveis de percentuais de acordo com o perfil do seguro e região onde o veículo circula, devido a diferença dos riscos, a lógica seguida é a mesma. “Essa inteligência que empregamos na precificação é resultado de um estudo detalhado que fazemos da variável contextual em que os sinistros ocorrem”, explica Fábio Leme, Vice-Presidente Técnico da HDI Seguros. “Assim sendo, 19% do custo é referente a custos de coberturas adicionais, como assistências 24h, reparo de vidros, danos morais, despesas médicas e hospitalares, entre outras; 14% considera riscos de danos a terceiros; e 2% o risco de morte e invalidez do motorista ou passageiros”, reforça.
Os dados oficiais dos órgãos públicos, que atestam o nível de segurança de cada cidade, o perfil do segurado, a idade, o modelo do carro e os hábitos de utilização do veículo entram na equação para calcular o preço final do seguro, levando em consideração o gênero dos condutores, a idade, estado civil, endereço de pernoite do veículo, existência ou não de estacionamento em locais fechados e o principal uso do veículo (deslocamento de casa para o trabalho, para a escola, etc.). Além disso, o segurado ainda pode contratar coberturas adicionais, como guinchos em caso de pane, indenização a danos aos vidros, retrovisores, faróis e lanternas do carro, por exemplo, e personalizar seu produto de acordo com sua necessidade.
E o segurado pode fazer todas essas alterações porque há um sistema robusto que suporta essa quantidade de informações. Na HDI, o Big Data é uma tecnologia crucial na estratégia de definição dos desenhos das apólices e de quanto o cliente deve investir para ter acesso às coberturas e assistências oferecidas.
“Temos atualmente 1,8 milhão de clientes no seguro auto, o que gera um volume de dados de 55 GB mensais. Conseguimos, com isso, uma precisão na avaliação de risco para uma precificação justa, refletindo exatamente o que o cliente quer, cruzado com o uso que ele tende a fazer de seu veículo”, detalha Fábio Leme, Vice-Presidente Técnico da HDI Seguros.
A rapidez na análise das informações é outra vantagem destacada pelo executivo. De acordo com ele, o diagnóstico é feito rapidamente, o que beneficia tanto o cliente, quanto a companhia. “Hoje, o corretor consegue posicionar o cliente sobre o valor da apólice em aproximadamente 2 minutos, dando celeridade à tomada de decisão dele e, ao mesmo tempo, agilizando também o afinamento da nossa proposta, uma vantagem competitiva considerável”, exalta o executivo.
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Encontro de Corretores com a Bradesco Seguros
ANS debate saúde suplementar em evento do Correio Braziliense
Seminário sobre planos de saúde aconteceu na quarta-feira, 25/09, na sede do jornal
Contratantes de planos de saúde mais engajados
ANS participou de Seminário Internacional promovido pelo SESI para debate da saúde suplementar
ANS investe em ações de sustentabilidade
Plano de Logística Sustentável 2019/2020 e relatório de ações estão disponíveis para consulta
Seguradora Líder lança Relatório Estatístico inédito para marcar a Semana Nacional do Trânsito
Para marcar o momento de reflexões promovido pela Semana Nacional do Trânsito, a Seguradora Líder lançou o Relatório Especial – 10 anos – Taxa de Mortalidade no Trânsito, apresentando dados consolidados do Seguro DPVAT para a cobertura de Morte. O documento mostra que, entre 2009 e 2018, mais de 485 mil indenizações foram pagas para acidentes que deixaram vítimas fatais. Para efeito de comparação sobre o alarmante cenário do trânsito brasileiro, a Guerra da Síria deixou cerca de 360 mil mortes desde 2011, quando foi iniciada, de acordo com dados do Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
O relatório especial traz, pela primeira vez, um retrato da violência no trânsito relativizado com as estimativas populacionais de cada estado e região do Brasil. E os números mostram que, apesar da diminuição nos números de acidentes, a situação do país ainda é preocupante. Em 2018, foram 18 indenizações pagas por morte, pelo Seguro DPVAT, a cada 100 mil habitantes. Em 2009, o indicador mostrava 28 pagamentos a cada 100 mil habitantes.
No recorte por estado, no ano passado, Tocantins, Piauí, Mato Grosso e Rondônia foram os estados que registraram as maiores taxas de mortalidade no trânsito. Em 2009, o líder do indicador era o Acre, que tinha 279 indenizações pagas a cada 100 mil habitantes. O estado apresentou importante evolução nos números da segurança do trânsito, já que em 2018 o índice caiu para 12.
A Região Centro-Oeste lidera o ranking em 2018 com 23 indenizações por morte pagas a cada 100 mil habitantes. O Nordeste vem logo em seguida, com 21; e o Norte, com 20. O cenário é diferente do que era apresentado em 2009, quando a Região Sul liderava o ranking, com 38 indenizações por morte pagas a cada 100 mil habitantes; com o Centro-Oeste em segundo lugar, com 33 a cada 100 mil; e o Norte com 30.
O Relatório Especial – 10 anos – Taxa de Mortalidade no Trânsito é mais uma das iniciativas da Seguradora Líder para colaborar com a redução dos índices de acidente de trânsito e com a construção de políticas públicas de prevenção e conscientização. Os dados da Companhia foram destacados pela mídia brasileira, em matérias do G1 Auto Esporte, O Estado do Maranhão, A Tribuna | Alagoas e Jornal de Fato Online | Rio Grande do Norte.
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Corretores pode ampliar sua carteira, impulsionar e alavancar as vendas com novo método
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