Desejo pelo digital: operadoras de saúde deixam conveniados querendo mais

Há dois anos, conduzimos pela primeira vez a pesquisa Voice of the Digital Member, para revelar as demandas digitais dos beneficiários norte-americanos de planos de saúde. Nossas descobertas à época já revelavam que os conveniados tinham um desejo crescente pelo digital, e que as operadoras tinham que investir em habilidades de engajamento digital para captar mais clientes e oferecer melhores serviços; priorizando os canais móveis e comunicando de maneira mais efetiva aos conveniados suas ofertas digitais em serviços de saúde.

Dada a velocidade exponencial com que as mudanças tecnológicas influem no comportamento dos clientes, atualizamos o estudo. Ele traz nove recomendações para que as operadoras de saúde possam melhorar a experiência digital de seus conveniados. Agora, mas do que há dois anos atrás, os clientes de planos de saúde querem mais experiências digitais – e ainda veem que as operadoras não entregam todas as suas expectativas. Os tópicos abaixo resumem em quais pontos as operadoras precisam melhorar para expandir suas ofertas digitais.

1. Aumentar a adoção de canais digitais porque clientes de todas as idades querem mais mecanismos de autoatendimento

Quase 60% dos entrevistados afirmaram desejarem mais ferramentas de autoatendimento e autocuidado. Para atender a essa demanda, as operadoras devem analisar os padrões de uso dos serviços de saúde de cada segmento de faixa etária, para criar experiências e ferramentas que estejam alinhadas às necessidades e momento de vida de cada um. Assim, é essencial que as operadoras invistam em canais digitais.

2. O uso de smartphones para tarefas rotineiras aumentou substancialmente

Nos últimos dois anos, os consumidores passaram a usar serviços móveis com muito mais frequência para tarefas rotineiras, como efetuar pagamentos de prêmios, consultar extrato de reembolso e acessar histórico de utilização do plano de saúde. O uso de aplicativos voltados para o bem-estar também cresceu. Para ir ao encontro do desejo dos consumidores de usar serviços móveis, as operadoras precisam focar em um design que priorize as interações móveis e ofereça um leque de funcionalidades consistentes e experiências que rodem bem em todas as plataformas.

3. Assim como em outras indústrias voltadas para serviços ao consumidor, na saúde as redes sociais ganham força

Na nossa pesquisa de 2016, poucos clientes utilizavam as redes sociais para interagir com suas operadoras. Dois anos depois, a influência das redes sociais na aquisição de planos de saúde aumentou em mais de 100%, e os clientes são três vezes mais propensos a usar redes sociais para conseguir informações de planos. O e-mail tem sido o canal mais usado. Agora, as operadoras precisam incluir as redes sociais em sua estratégia de vendas e marketing, agregando à estratégia omnichannel, além de investir no monitoramento de mídias sociais.

4. Clientes estão mais propensos a compartilhar informações

Clientes estão 50% mais propensos, ante o cenário de há dois anos, a compartilhar informações por meios eletrônicos com suas operadoras de saúde. Essa mudança abre uma grande oportunidade para que as operadoras criem serviços de valor agregado que trarão mais satisfação aos clientes. Ao aplicar análises e formas avançadas de inteligência artificial (IA), machine learning (ML), as operadoras podem transformar os dados díspares em dados de saúde com propósito para programas de bem-estar, prevenção, promoção e gestão de crônicos.

5. Os clientes já estão preparados para os dispositivos wearables

Os clientes estão usando cada vez mais dispositivos wearables e outros equipamentos de monitoramento a distância. Somando isso à propensão dos clientes de compartilhar informações, as operadoras têm uma oportunidade para disponibilizar cuidados personalizados, realizar intervenções remotamente e oferecer incentivos para cuidados preventivos. Para tanto, as operadoras precisam desenvolver programas aptos a convencer os clientes de que disponibilizar seus dados vale a pena.

6. Digital: não apenas para os millennials

Clientes de todas as faixas etárias consideram que a disponibilidade de ferramentas digitais é importante na hora de escolher um plano, e estão utilizando as redes sociais para interagir com as operadoras. As operadoras precisam evitar um olhar enviesado sobre o assunto, conduzir testes sobre a experiência do usuário em várias faixas etárias e ajustar as mensagens em campanhas de marketing para promover as ferramentas mais desejadas em cada idade.

7. Clientes demandam mais funcionalidades de compra no digital

Os clientes querem aplicativos para celular, comparativos online, ferramentas de avaliação e recomendações personalizadas, quando procuram planos de saúde. As empresas devem ter como prioridade entregar essas funcionalidades, dar suporte a elas com operações de middle e back office, para que a captação de novos clientes de planos de saúde se transforme de um processo administrativo para uma experiência de consumo excepcional.

8. Serviços digitais aumentam a fidelidade dos clientes

Ainda que os clientes valorizem mais a cobertura, abrangência da rede credenciada e os preços na hora de adquirir um plano de saúde, os serviços digitais – ou a ausência deles – também são um fator no momento da escolha. Os serviços digitais contribuem para a experiência de consumo de maneira geral. Planos que investiram nesse tipo de serviço superaram os demais em satisfação e retenção de clientes em quase 5%. As ferramentas digitais podem exercer forte influência na opinião dos consumidores sobre as operadoras. Por isso, as operadoras deveriam reconhecer as preferências digitais de seus clientes e criar ferramentas nesses canais para gerar engajamento de marca.

9. Os índices de satisfação com a experiência móvel são baixos para clientes acima dos 50 anos

Nossa pesquisa mostrou que a satisfação dos clientes com os aplicativos de celular cai conforme a idade do usuário aumenta. Incorporar um design focado no usuário e testar os aplicativos pode sinalizar o que está causando insatisfação e ajudar na adoção de ferramentas digitais por usuários mais velhos. Essas informações são importantes para capturar, pois os consumidores vão envelhecer, adequar-se em diferentes categorias de serviços e trazer novas expectativas para os serviços digitais com eles.

Próximos passos

As operadoras precisam melhorar simultaneamente os serviços e as ferramentas digitais focados nos clientes, e fazer com que a adoção dessas funcionalidades seja prioridade. Isso significa transformar o atendimento, com operações de suporte inteligentes, automatizadas e repaginadas. Essas funcionalidades exercem um papel importante na percepção do mercado em relação às operadoras, e vão determinar como elas vão competir com as novas forças emergentes em meio à crescente demanda na área da saúde.


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Omint Seguros patrocina evento da Tour de France que está na 100ª edição da camisa amarela

Em parceria com a plataforma “Pedalando Pelo Mundo” da Omint, apresentador da ESPN deu uma amostra do trecho correspondente à 20ª etapa da maior prova do ciclismo mundial

No Brasil, o evento: O Tour de France, considerado a principal prova do ciclismo mundial, comemora nessa edição os 100 anos da tradicional camisa amarela, a “maillot jaune”, é parceiro do L’Étape, patrocinado pela Omint, que oferece aos atletas amadores uma oportunidade de participarem de uma experiência similar à do Tour de France.

A partida do Tour de France, acontece em Bruxelas, na Bélgica, o início da prova ocorreu no último sábado, dia 06/07, e contará com 3.460 km de percurso até o Sul da França.

Bruno Vicari, apresentador da ESPN e ciclista amador, durante o mês de junho foi convidado pela plataforma “Pedalando Pelo Mundo” da Omint a completar o desafio de percorrer o trecho correspondente à 20ª etapa do Tour de France para os profissionais. O objetivo era de apresentar aos seguidores das redes sociais e telespectadores uma amostra da principal prova do ciclismo mundial.

O “Rei da Montanha”: Uma etapa da prova é conhecida por coroar o “Rei da Montanha”, a qual o percurso, que existe na prova desde 1933, chega a ter uma ascensão de 4.500m, em uma trajetória que definirá o grande vencedor do Tour de France de 2019. Talvez o momento mais difícil de toda a trajetória de Bruno Vicari no esporte.

“O principal ponto de atenção nesse trecho do Tour de France percorrido pelo Bruno Vicari não está na distância, e sim na inclinação das montanhas. E o Bruno, sendo um ciclista amador, simbolizou em seu trajeto o espírito de superação e bem-estar por meio da prática esportiva, valores que a Omint acredita e traz no seu dia a dia”, comenta o diretor Comercial e de Marketing, Cícero Barreto, destacando que em breve a plataforma “Pedalando Pelo Mundo” trará mais novidades.

O vídeo que apresenta a trajetória de Bruno Vicari durante o trecho do Tour de France está disponível no link vimeo.com/346024487/b28a2d7c51


 

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Tokio Marine: Aprovação da Previdência marca início de novo ciclo de crescimento

O presidente da seguradora japonesa Tokio Marine no Brasil, José Adalberto Ferrara, afirmou que a reforma da Previdência, aprovada quarta-feira, 10, em primeiro turno na Câmara marca um novo ciclo de crescimento econômico no Brasil em bases sustentáveis. O placar de votação, com 379 votos a favor ante 131 contrários, sinaliza, conforme o executivo, que o governo de Jair Bolsonaro tem capital político para seguir com a reforma fiscal e administrativa.

Apesar das divergências entre o governo e o Congresso Nacional, prevaleceu, de acordo com Ferrara, o bom senso a favor da sociedade com a aprovação da reforma da Previdência. “A aprovação da reforma da Previdência na Câmara ontem (quarta) pode acelerar outras reformas no Brasil, mas as medidas econômicas só serão aplaudidas com a redução do desemprego no Brasil”, avaliou ele, durante conversa com a imprensa, nesta quinta-feira.

Com melhores perspectivas para a economia brasileira aprovada a reforma da Previdência, o presidente da Tokio Marine espera que o setor de seguros, que representa cerca de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) local, acelere o ritmo de crescimento. Até maio, o segmento apresentou expansão em torno dos 8% ante o mesmo período do ano passado.

“Acredito que voltaremos aos dois dígitos de expansão no mercado de seguros em 2020″, disse Ferrara, acrescentando que a seguradora já vem investindo no País mesmo antes da reforma da Previdência e, inclusive, ampliou seu quadro de funcionários no ano passado no meio da turbulência eleitoral.”

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Patinetes elétricos despertam a atenção do setor de seguros

Projeto de lei, que será analisada pelo governador Wilson Witzel, aponta que empresas responsáveis pelo equipamento devem fornecer apólice obrigatória aos usuários

Febre no Rio, os patinetes elétricos passaram a fazer parte do cotidiano dos moradores e já despertam a atenção do setor. Um projeto de lei aponta que as empresas responsáveis pelo equipamento devem fornecer seguro obrigatório aos usuários, cobrindo morte por acidente, danos contra terceiros, invalidez parcial ou total, permanente ou temporária. Em caso de descumprimento da regulamentação, a multa prevista fica em torno de R$ 170. A proposição segue agora para análise do governador Wilson Witzel.

O assunto começou a ser discutido na Comissão de Assuntos da Criança, do Adolescente e do Idoso da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), que quer a regulamentação o mais rápido possível. Em audiência pública no mês passado, a deputada Rosane Felix (PSD), que preside o grupo, defendeu a urgência da medida para evitar acidentes e consequências mais graves para as vítimas. O projeto também obriga o uso do capacete.

A Grow, fusão da Grin com a Yellow, é a favor da regulamentação. A companhia aluga patinetes em várias cidades do país, incluindo o Rio. A empresa tem tomado medidas para orientar os usuários sobre o funcionamento e evitar acidentes. Elior Faria, coordenador de Planejamento da Secretaria Municipal de Transportes, já disse que a prefeitura também quer soluções para o uso do equipamento.
Ações de empresas

A HDI Seguros fez parceria com a Grin, startup latino-americana que aluga patinetes. A empresa, que começou a operar no país em agosto do ano passado, disponibiliza o equipamento em pontos estratégicos do Rio, São Paulo e Florianópolis (SC), cobrando R$ 3 para os três primeiros minutos de uso e R$ 0,50 para os minutos seguintes. A parceria assegura aos usuários da Grin indenização em caso de ocorrência de sinistro com o patinete durante o uso. A cobertura abrange acidentes que causem lesões físicas e despesas médicas. “A mobilidade tem se tornado o principal anseio da sociedade em que vivemos. Queremos, cada vez mais, oferecer às pessoas proteção durante seus trajetos”, afirma Murilo Riedel, CEO da HDI Seguros no Brasil.

No fim de junho, a Generali Brasil Seguros lançou seguro para bicicletas e patinetes. São cinco modalidades de apólices: roubo, furto qualificado, transporte, perda total e acidentes pessoais. O produto, lançado inicialmente na Itália, chega ao Brasil em um momento de discussão de segurança e mobilidade. A apólice pode ser adquirida a partir de R$ 0,48 por dia ou R$ 14,46 por mês para equipamentos de até R$ 3 mil. O Seguro Mobilidade também oferecerá o produto a patinetes que custem mais de R$ 50 mil. “Esse novo produto abrirá as portas de nossa filial no Brasil para novas parcerias com grandes empresas que se dedicam à mobilidade urbana e pensam em melhorar a qualidade e o transporte dos usuários”, afirma Claudia Papa, vice-presidente da Generali no Brasil.


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Seguradora Líder distribui materiais para ampliar conhecimento do Seguro DPVAT

A Seguradora Líder tem investido em diversas iniciativas com o objetivo de ampliar o conhecimento de toda a sociedade sobre o Seguro DPVAT. Uma delas é a campanha de mídia, lançada no dia 14/06 e detalhada na 85ª edição da newsletter Líder Informa. Desde o mês de maio, a Seguradora Líder também tem enviado materiais informativos sobre as coberturas, direitos e o passo a passo de como acionar o benefício para órgãos e instituições que tem contato direto ou indireto com vítimas de acidente de trânsito de todo país.

Até o fim de junho, já foram enviados cerca de 4.100 folhetos para hospitais, Prefeituras, Diretorias de Trânsito, Diretorias de Transportes Públicos, Secretarias de Trânsito, Sindicatos de Seguradoras, Procons e Centro de Epidemiologia de Curitiba. Municípios como Recife (PE), Juiz de Fora (MG), Belo Horizonte (MG), Blumenau (SC), São Paulo (SP), Porto Alegre (RS) já receberam os materiais para distribuição e informação à população.

Os folhetos e cartazes, que podem ser conferidos aqui: https://www.seguradoralider.com.br/Documents/documentos/folhetos_coberturas.pdf, contam com esclarecimentos sobre a documentação necessária para dar entrada na indenização em cada tipo de cobertura; os pontos de atendimento para enviar a documentação; e os contatos para acompanhar os processos e tirar dúvidas. O intuito é garantir ampla divulgação sobre o direito gratuito de todas as vítimas de acidentes de trânsito e seus beneficiários, que não precisam contratar intermediários para dar entrada no pedido.

“Aproximar ainda mais o Seguro DPVAT da população brasileira é uma das nossas grandes missões. Por isso, a importância desse movimento. Também temos realizado algumas reuniões de cunho institucional e informativo, de forma a construir pontes de integração em prol de toda a sociedade”, afirma Gisele Garuzi, Ouvidora da Seguradora Líder.


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MAPFRE publica Relatório de Sustentabilidade 2018

Novo modelo traz informações de forma mais direta e objetiva, facilitando a leitura dos resultados financeiros, sociais e ambientais da companhia

A MAPFRE apresenta ao mercado a nova edição de seu Relatório de Sustentabilidade que traz as principais iniciativas desenvolvidas pela empresa ao longo de 2018 no Brasil, conferindo visibilidade dos resultados locais com impacto positivo aos colaboradores, sociedade e meio ambiente.

A 13ª edição do relatório reforça o compromisso da companhia em prestar contas à sociedade, ao mesmo tempo em que inova em sua forma de apresentação: mais sucinta e objetiva ao trazer os desempenhos financeiro, operacional, social e ambiental da MAPFRE no país, que engloba as unidades de Seguros, Investimentos, Consórcios, Capitalização, Previdência, Saúde e Assistência.

Merece destaque o comprometimento da empresa com a questão ambiental. Como parte de uma estratégia global, no período, a MAPFRE atuou no Brasil em três principais frentes: gestão de recursos naturais e geração de ecoeficiência; gestão de resíduos e a continuidade do projeto de logística reversa de eletroeletrônicos segurados; conscientização e compensação de emissões de gases de efeito estufa (GEE).

Na parte financeira, a MAPFRE Brasil obteve R$ 17,2 bilhões em prêmios emitidos, contra os R$ 16,6 bilhões do ano anterior. No período foram R$ 7 bilhões em patrimônio líquido, R$ 34,2 bilhões em ativos totais e lucro líquido de R$ 225,8 milhões. A regional brasileira é a segunda operação mais importante na estrutura global, atrás de sua matriz, na Espanha, e tem participação de 16% nos prêmios da MAPFRE S.A.
“O ano de 2018 foi um período muito desafiador, passamos por uma grande reorganização que nos permitiu seguir o caminho da eficiência operacional e do crescimento rentável. O Relatório de Sustentabilidade reforça que o sucesso e a perenidade de nosso negócio também passam pela capacidade de criarmos e compartilharmos valor de forma sustentável e transparente”, diz Fernando Pérez-Serrabona, CEO da MAPFRE Brasil.

O relatório expõe a consolidação de um modelo de negócio que integra também as questões socioambientais e de governança, ampliando a capacidade de gerar valor nos diversos âmbitos da organização e para seus stakeholders. A estratégia está alinhada a princípios e acordos assumidos internacionalmente pela empresa, como o PSI (Princípios para Sustentabilidade em Seguros) e o ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável).

O Relatório de Sustentabilidade 2018 está disponível por meio do link: www.mapfre.com.br/seguro-br/quem-somos/sustentabilidade/mapfre/.


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Presidente da CNseg realiza palestra sobre desafios do setor segurador

Almoço promovido pelo Sindseg-RS reúne 80 participantes em Porto Alegre

A renda da população brasileira, majoritariamente baixa, está entre fatores que limitam a taxa de penetração do mercado segurador nacional. Esta foi uma das premissas destacadas pelo presidente da CNseg, Marcio Coriolano, ao apresentar a palestra “Desafios do setor segurador”, a convite do Sindicato das Seguradoras no RS. Realizado nesta quarta-feira, 10, no Clube do Comércio de Porto Alegre, o evento “Almoço do Mercado Segurador” do Sindseg-RS reuniu 80 participantes.

“A incorporação de segurados continuará ser um processo gradual, já que quase 70% dos trabalhadores têm renda inferior a R$ 2 mil, ou seja, com poucas sobras no orçamento para ter um programa adequado de proteção securitária”, assinalou o presidente.

Mas há saídas para uma taxa de penetração do seguro mais em linha com o tamanho da economia brasileira: mudanças nas práticas regulatórias para torná-las menos onerosas; desregulamentação e desburocratização para gerar novas frentes de crescimento de nichos de mercado; novos canais de distribuição; avanço do seguro inclusivo; apólices específicas para atender às necessidades de pequenas e médias empresas.

Em razão da atual conjuntura, o mercado de seguros ocupa uma posição tímida no ranking global de prêmios de seguros – é o 12º, com US$ 83,3 bilhões, ou seja, 4,1% do PIB de 2017 (segundo a Sigma, que desconsidera a receita de capitalização, previdência complementar e, no caso de Saúde Suplementar, só computa a produção de seguro saúde). Já os Estados Unidos lideram o ranking global, com US$ 1,3 trilhão em prêmios (7,1% do PIB), seguidos pela China, com US$ 541,4 bilhões (4,6% do PIB) e Japão, com US$ 422 bi (8,6% do PIB). “O mercado mundial movimenta US$ 4,8 trilhões de prêmios, equivalendo a 6,1% do PIB”.

Antes do almoço, Marcio Coriolano visitou a sede do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul, a convite do presidente do Sindseg-RS, Guacir de Llano Bueno, e participou da solenidade de assinatura de convênio entre o Sindicato gaúcho e a Escola Nacional de Seguros. Pelo acordo, a ENS utilizará uma sala no Sindicato para promover suas atividades no estado, tendo em vista o fechamento de sua filial gaúcha de ensino. O termo de cooperação foi assinado pela representante da ENS no Estado, Jane Manssur, e o dirigente do Sindseg-RS. Marcio Coriolano classificou o acordo como um exemplo de solidariedade e parceria entre os agentes do mercado segurador, com benefícios para todos.


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MP da Liberdade econômica pode Legalizar as Associações de Proteção Veicular

A comissão mista do Congresso Nacional que analisa a Medida Provisória (MP) 881/19 volta a se reunir nesta quinta-feira (11/07), a partir das 10 horas, para votar o relatório preliminar da matéria, elaborado pelo deputado Jerônimo Goergen (PP-RS).

Essa MP visa, originalmente, reduzir a burocracia para a iniciativa privada. Contudo, até o final da tarde de ontem, o relatório incluía cláusulas que podem, na prática, regulamentar a atividade exercida pelas Associações de Proteção Veicular, que até o momento, operam à margem da lei, bem como a possível criação de uma entidade auto reguladora.

Esta possibilidade deixou boa parte dos profissionais de seguros bastante preocupados, já que existem uma série de ocorrências resultantes de operações das associações a exemplo de matéria divulgada pelo G1 publicada em 25/05/18 ”Proteção veicular pode gerar prejuízos para quem adere a modalidade”, e matéria divulgada pelo o site O Globo em 20/04/2019. ”Aliadas a cooperativas de seguros, milícias faturam com a recuperação de veículos roubados”.

Procurado pelo CQCS, o relator afirmou que não daria entrevista, porque ainda estava “fechando” o relatório. “Surgiu uma questão, que está deixando o pessoal insatisfeito. Eu não tenho nenhum compromisso com essa questão. Ainda vou ver o que está acontecendo e estou vendo isso que ainda eu não entendi e só vou poder dar entrevista depois que eu entender”, alegou o deputado.

Já o presidente da Fenacor, Armando Vergilio, assinalou que “há a informação de que o texto jabuti que tenta legalizar o mercado marginal não é de autoria do relator. Parece que foi inserido por alguém do governo, mas especificamente da SPE, o que se traduz no incompreensível do completo absurdo”, lamentou Vergilio.

Ele acrescentou que a Fenacor está atenta e acompanha de perto a tramitação dessa proposta. “Não vamos permitir que algo imoral e ilegal seja colocado de contrabando em uma MP do bem, que assim causará tanto mal”, acentuou.

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