Pagamento que considera a qualidade beneficia o paciente e reduz falhas
Arquivo mensais:maio 2019
ANS realiza Audiência Pública sobre Forma de Garantia dos Riscos das Autogestões com Mantenedor
Interessados podem se inscrever para o evento que será realizado no dia 07/06
Mercado de Seguros em Debate: Sem reforma da previdência o Brasil Quebra?
Palestra com Juliana Rosa. Jornalista desde 2012, é colonista de economia da Globo News, traduzindo os principais temas do dia e os impactos das notícias na vida e no bolso das pessoas.
Local: Windsor – Brasilia, às 19 horas.
SHN Quadra 01 – Conjunto A – BL A
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Aumenta procura por seguro que garante pagamento de prestações
Este tipo de produto teve crescimento de 25,48% no primeiro trimestre de 2019, comparado ao mesmo período do ano passado.
O Jornal do Commercio (PE) relata que quando o contabilista Alan Vasconcelos ficou desempregado, recorreu a um seguro que mal lembrava que havia contratado. “Eu tinha um filho pequeno em escola particular. A mensalidade era de R$ 1.500. Quando saí do emprego, a própria escola facilitou o contato com a seguradora. Tive que apresentar apenas a carteira de trabalho e a rescisão contratual. O seguro cobriu três meses da mensalidade escolar”, relembra.
Alan utilizou uma das modalidades de seguro que mais vem crescendo ultimamente. O seguro prestamista, que cobre o pagamento de prestações do titular da apólice em caso de morte, invalidez ou perda do emprego. Este tipo de produto teve crescimento de 25,48% no primeiro trimestre de 2019, comparado ao mesmo período do ano passado, arrecadando um total de R$3,24 bilhões. Só no mês de março deste ano, a arrecadação foi de R$1,099 bilhões. Crescimento de 18,5% em relação a março do ano passado.
O presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros de Pernambuco, Carlos Valle, explica que qualquer financiamento que resulte em uma prestação pode ser associada a um seguro prestamista. “Vale de um imóvel a um eletrodoméstico. Mas a forma de contratar depende do objeto segurado”, esclarece.
No caso de perda de emprego, diz Valle, há um período determinado de prestações cobertas, geralmente até seis mensalidades, e não cobre a quitação do imóvel, como acontece em caso de morte, porque o desemprego é provisório.
SEGURO
Outro atrativo do seguro prestamista é o custo baixo. Segurar um apartamento financiado em R$500 mil, representa 0,20% do bem, no caso de morte e invalidez. “Vai dar cerca de R$ 100 por mês de custo do seguro. Varia de acordo com o saldo devedor”, diz Carlos Valle.
No caso de uma mensalidade escolar de R$ 1 mil, a cobertura por morte, invalidez e desemprego até seis meses, sai por R$ 15 mensais. O coordenador de graduação da Escola Nacional de Seguros, José Varanda, diz que a procura reflete a situação do País. “A medida que o desemprego aumenta as pessoas buscam uma certa garantia de que irão conseguir pagar suas dívidas”, diz o professor. Varanda diz ainda que é um nicho de mercado a ser explorado. “Estamos montando um curso de formação para corretores, já que muitos desconhecem esse segmento”, informa.
O advogado Alexandre Vieira, especialista em Direito Cível do escritório Queiroz Cavalcanti, alerta para que o interessados em contratar um seguro prestamista leia bem a apólice para se inteirar do que está contratando. “É preciso estar ciente das condições excludentes. Por exemplo, empregados que não sejam regidos pela CLT, o que eliminaria os autônomos ou os que trabalham como cargo comissionado”, comenta o advogado.
É preciso observar ainda, os períodos de carência como vínculo empregatício mínimo de 12 meses e prazo de 30 a 60 dias, a partir da data da assinatura do contrato, para usufruir do seguro. Alexandre Vieira recomenda ainda evitar fechar contratos com instituições bancárias que ofereçam o produto. O ideal é procurar corretores especializados no assunto.
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Seguradoras lucram R$ 154,4 bilhões
As mais de 70 seguradoras que atuam no Brasil conseguiram registrar lucro de R$ 154,4 bilhões em 2018, uma variação de 7,5% em relação ao ano anterior. Os dados constam na nova edição do Ranking das Seguradoras, produzido pelo Sindicato de Empresários e Profissionais Autônomos da Corretagem e da Distribuição de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor-SP).
Segundo o levantamento, que consolida os dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados) e da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), as cinco primeiras colocações pertencem aos grupos Bradesco, SulAmérica, BB Mapfre, Porto Seguro e Zurich, que somaram mais de R$ 90 bilhões.
“O Ranking das Seguradoras é bastante aguardado pelo mercado, porque serve de orientação sobre os caminhos do setor. Os números atestam a resiliência, o empreendedorismo e a capacidade de inovação do mercado de seguros, através da força de trabalho tanto dos seguradores quanto dos corretores, responsáveis pela produção e distribuição”, afirma o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo.
O ramo de saúde obteve maior faturamento durante o ano passado, registrando lucro de R$ 42,5 bilhões e avanço de 9%. Duas companhias concentram a receita do segmento, com 78% do total. Os seguros de pessoas, que englobam vida, acidentes pessoais, prestamista, educacional, entre outros, vem logo em seguida, com total de R$ 42 bilhões e crescimento de 9% no período.
O Ranking aponta que o segmento de automóvel, sem contar o seguro DPVAT, teve aumento de 3% em relação ao ano anterior, com faturamento de R$ 35,8 bilhões. Já o ramo de transportes foi o que mais surpreendeu, conseguindo registrar lucro de R$ 3,6 bilhões em 2018, com avanço de 14% na comparação com 2017.
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Segundo levantamento de seguradora, houve crescimento na procura por planos privados de previdência
De acordo com levantamento da empresa, a procura por planos privados de previdência complementar da seguradora no estado do MS aumentou 84% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2018
Os debates mais intensos com a nova proposta de reforma da previdência apresentada pelo governo federal em fevereiro já resultaram em movimentos no mercado segurador. É isso que mostra a seguradora multinacional Mongeral Aegon. De acordo com levantamento da empresa, a procura por planos privados de previdência complementar da seguradora no estado do Mato Grosso do Sul aumentou 84% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2018.
“Este aumento de demanda mostra um claro movimento da sociedade em buscar alternativas para garantir a renda na hora da aposentadoria, mesmo sem a conclusão dos debates em torno da previdência pública”, explica o superintendente da Mongeral Aegon em Campo Grande, Augusto Ribas.
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Caixa abre 2ª rodada de venda de balcão de seguros
A Caixa Seguridade, holding que concentra os negócios de seguros da Caixa Econômica Federal, abriu na última sexta-feira, dia 24, a segunda rodada para a venda do seu balcão de seguros, passo fundamental para se listar na Bolsa, o que está previsto para o segundo semestre deste ano. Nesta etapa, busca mais quatro parcerias nas áreas de seguros de grandes riscos e pessoa jurídica; saúde; planos odontológicos e serviços de assistência 24 horas.
Em paralelo, a Caixa encerra nesta segunda-feira, dia 27, às 18 horas, o período de envio das propostas para a primeira rodada, anunciada no início do mês e que abrange os negócios de seguro de automóvel, consórcio, seguro habitacional e residencial e capitalização. As partes devem assinar um contrato de NDA – (do inglês, “non disclosure agreement”), acordo em que as partes se comprometem a manter as informações sob sigilo. Na sequência, receberão mais informações para a fase do envio das propostas não vinculantes, ou seja, que não obrigam o interessado a levar o ativo pelo preço ofertado, e assim por diante.
Conforme antecipou a Coluna do Broadcast, no dia 10 de maio, era esperada que a segunda fase da venda do seu balcão de seguros fosse iniciada próximo ao fim da primeira, em uma estratégia da companhia para garantir demanda aos negócios em questão. Para a segunda etapa, a Caixa aceita propostas de interessados até o dia 10 de junho. As parcerias terão prazo de 20 anos, com início previsto para fevereiro de 2021.
Para o negócio de grandes riscos, estão aptos a participar seguradoras ou resseguradoras, com valor de mercado ou patrimônio líquido superior a US$ 300 milhões no caso de empresas locais e US$ 1,5 bilhão para players internacionais. O parceiro terá 75% da sociedade enquanto a Caixa Seguridade ficará com os outros 25%, conforme antecipou a Coluna do Broadcast no dia 08 de abril.
Tanto no braço de saúde como de planos odontológicos, a Caixa Seguridade busca parceiros comerciais com no mínimo 50 mil beneficiários ou valor de mercado/patrimônio líquido superior a US$ 300 milhões no caso de empresas locais e US$ 1,5 bilhão para players internacionais. Na área de assistências 24 horas, a holding procura um sócio com “operações relevantes” neste segmento no Brasil ou no exterior e que tenha interesse em ficar com 25% do negócio. Os outros 75% ficam com a própria Caixa.
A Caixa Seguridade também comunicou ao mercado alterações nas condições de exclusividade dos potenciais participantes dos processos competitivos relacionados aos ramos de seguros habitacional e residencial e consórcio. No caso do seguro habitacional, por exemplo, a Caixa é obrigada a oferecer opções ao cliente para não configurar venda casada, conforme as regras deste segmento.
Enquanto busca parceiros no mercado, a Caixa finaliza as negociações com a sócia francesa CNP Assurances dos demais ramos que não foram ofertados juntamente com a venda do balcão de seguros do banco público. A Caixa Seguridade deve ficar com 75% dos ramos de seguro de vida, previdência e prestamista (que garante prestações financeiras) e a CNP com os outros 25%, também antecipado pela Coluna do Broadcast, no dia 08 de abril.
Ao ser redesenhado pela gestão atual, o novo processo de leilão do balcão de seguros da Caixa deve atrair um maior número de interessados. A expectativa é ultrapassar os cerca de 20 players atraídos no processo anterior. Contribui, sobretudo, o fato de a nova disputa mirar não apenas seguradoras bem como resseguradoras e outras empresas com expertise em consórcio, capitalização e serviços de assistências 24 horas.
Enquanto adianta a venda do seu balcão de seguros, a Caixa seleciona os assessores financeiros que vão tocar a venda do balcão de seguros e ainda a abertura de capital da companhia. Na tentativa anterior, o valor almejado era de R$ 10 bilhões.
Dentre os atrativos para os futuros parceiros, a Caixa destaca o fato de a sua base de clientes ter baixa penetração sob a ótica do seguro. O banco conta hoje com 93 milhões de clientes e responde por 37% dos depósitos de poupança e 69% do crédito habitacional. Sua rede totaliza 4.170 agências, 8.500 correspondentes bancários, 13.031 unidades lotéricas e 29.227 máquinas de autoatendimento.
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ANS lança cartilha e FAQ para orientar sobre novas regras de portabilidade
Com a proximidade da vigência das novas regras de portabilidade de carências, que passam a valer a partir do próximo dia 03, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) preparou uma cartilha para os beneficiários de planos de saúde com orientações direcionadas aos consumidores, como prazos e critérios para realização da portabilidade, como se dá a compatibilidade entre planos, os documentos exigidos e o acesso ao Guia ANS de Planos de Saúde. A cartilha pode ser acessada aqui.
A ANS também elaborou um FAQ que orienta sobre as novas regras de portabilidade, reunindo as principais perguntas e respostas a respeito do tema. O documento ficará disponível diretamente no Guia ANS, a partir de junho. A Resolução Normativa nº 438, que disciplina o assunto, foi publicada em dezembro/2018, ampliando o benefício para os clientes de planos coletivos empresariais, retirando a exigência da chamada “janela” e deixando de exigir compatibilidade de cobertura entre planos para o exercício da portabilidade.
Cartilha da ANS orienta como mudar de plano de saúde sem cumprir carência
Novas regras de portabilidade entram em vigor em junho e ampliam o direito a todos os beneficiários
CVG-SP completa 38 anos e cria selo comemorativo
O Clube Vida em Grupo São Paulo (CVG-SP) completa 38 anos de existência no dia 25 de maio. Em comemoração à data festiva, o CVG-SP criou um selo comemorativo, que será utilizado durante todo ano e até o próximo aniversário em todas as suas publicações.
Para o presidente do CVG-SP, Silas Kasahaya, a marca de 38 anos é relevante e merece ser comemorada. “O CVG-SP tem uma bonita história, construída por muitos profissionais que dedicaram seu tempo e conhecimento ao desenvolvimento do mercado de seguro de pessoas. Hoje, quando vemos o seguro de pessoas ocupando espaço de destaque e com grande perspectiva de crescimento temos a certeza de que o CVG-SP está no rumo certo”, diz.
Sobre o CVG
Fundado em 25 de maio de 1981, o CVG-SP é um grande fomentador de atividades intelectuais e sociais da área de Seguros de Benefícios, direcionando seus esforços para fornecer serviços dedicados à cultura do seguro, à aproximação e intercâmbio profissional e ao incentivo às melhores práticas profissionais.
Hoje, o CVG-SP conta com 46 empresas no seu quadro associativo, das quais 23 seguradoras, 4 resseguradoras, 5 prestadoras de serviços e 14 corretoras de seguros. Mais de 1,5 mil profissionais vinculados a estas empresas são também associados do CVG-SP e usufruem de condições especiais em cursos e eventos oferecidos pela entidade, bem como em instituições de ensino parceiras.
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