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Prepare-se para o ‘novo anormal’

Sem a contrapartida da reforma administrativa, nenhum dos esforços para recuperar a economia será suficiente

Era janeiro de 2013, quando começamos a nos familiarizar com a expressão “novo normal”. Foi assim que Mohamed A. El-Erian, conselheiro econômico-chefe da seguradora Allianz, uma das vozes mais respeitadas do mercado financeiro global, diferenciou o ambiente econômico mundial antes e depois da crise de 2008/2009.

No “velho normal”, houve forte expansão do crédito, menor intervenção estatal na economia, altas taxas de retorno e o consumo como pilar do crescimento. Depois ocorreu o oposto, com maior presença do Estado na economia, crescimento baseado na produtividade e no investimento. No “novo normal”, o Brasil teria de expandir sua economia por meio de maior competitividade, menores gastos de custeio, mais foco em parcerias público-privadas, menos juros e melhores condições de financiamento.

E hoje, com a pandemia, o que será normal? Segundo El-Erian, o maior risco econômico atual não é a recessão que será causada pela covid-19, mas a repetição de antigos erros na organização de políticas globais após a crise de 2008. A batalha contra a depressão global foi vencida, mas não se garantiu um ritmo de crescimento rápido, sustentável e, principalmente, inclusivo.

Faltou, como continua faltando, uma resposta globalmente coordenada, o que aprofundou o sentimento antiglobalização, que já vinha aumentando nos últimos anos. Um antagonismo que também verificamos em âmbito nacional, com União e Estados adotando atitudes divergentes para conter a velocidade da contaminação. Isso está colocando o Brasil contra o mundo e deverá dificultar o investimento externo em parcerias, concessões, privatizações, etc.

A análise desta e demais circunstâncias nos leva a concluir que não teremos um “novo normal”, mas sim um novo anormal. A vida que conhecemos não voltará. As relações humanas se acomodarão ao maior distanciamento, mesmo superada a pandemia. A reativação da economia será gradual, com idas e vindas adiando a organização da cadeia produtiva. O desemprego aumentará sobremaneira, a mão de obra contratada será para um mundo muito mais digital e uma crise social vai mostrar suas garras.

Veremos o consumo diminuir, as empresas e os investimentos se retraírem, os serviços perderem vigor, o mercado financeiro sofrer oscilações perigosas e a carga de impostos (e de casuísmos) aumentar com intensidade cada vez maior.

Na indústria imobiliária, o segmento residencial deverá ser menos afetado, já que as pessoas valorizarão mais sua moradia. Já o segmento de imóveis corporativos e varejo terá o impacto do home office e das compras virtuais.

É nesse ambiente anormal que continuaremos lutando para manter nossas atividades em pleno funcionamento. O bom e velho preservar o caixa, agora à custa de mais sacrifícios, deve se aliar a inéditos modelos de empreendimento, venda e construção. E quem não se planejar para esta nova realidade não vai sobreviver. Simples assim.

Para que a economia volte a crescer, o governo está sendo obrigado a prestar socorro das mais diversas formas, aprofundando o endividamento. O precioso colchão de reservas em moeda forte do Brasil, que impediu uma crise cambial em 2014, será depauperado.

Evidencia-se que o governo só poderá cumprir suas obrigações se começar a fazer agora o que já deveria ter feito: uma reforma administrativa para reduzir o tamanho do Estado e poupar alguns dos muitos bilhões consumidos pela máquina pública.

Não há mais como adiar. É o futuro de nosso país e de nossas famílias que está em jogo. É a opção de uma economia mais liberal e menos estatal que está em jogo. É a preservação da democracia que está em jogo. E é o risco do retorno de um rosário de mazelas que não queremos voltar a rezar.

Como sempre, o resiliente setor produtivo nacional está determinado a administrar o novo anormal e apoiar a recuperação econômica pós-pandemia. Mas, sem a contrapartida da reforma administrativa, nenhum esforço será suficiente.

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No Brasil, Allianz cresce no faturamento e no lucro

Ano de 2019 foi marcado pelo anúncio do acordo de aquisição das operações de Automóveis e outros Ramos Elementares da SulAmérica, representando
o maior investimento do Grupo Allianz no país, além da retomada da rota de crescimento sustentável.

As seguradoras do Grupo Allianz no Brasil, Allianz Seguros e sua coligada Allianz Saúde, entregaram resultados bem-sucedidos em 2019. Os principais destaques estão, principalmente, no lucro operacional de ambas, o que reflete a saúde financeira das companhias e o quanto a marca está preparada para os saltos de crescimento planejados para o mercado nacional. Todas as movimentações realizadas pela Allianz no Brasil nos últimos anos foram estratégicas e com o claro objetivo de ampliar sua participação no país, rumo a liderança nos setores em que atua.

Eduard Folch, presidente da Allianz Seguros, explica que: “Em 2019, o nosso foco foi dar continuidade às políticas adotadas referentes à governança na gestão de riscos e ao modelo de negócios que tem como pilares a simplicidade, eficiência e proximidade com o principal canal de vendas, os corretores. Esses são os principais fatores que suportam a retomada do crescimento sustentável da seguradora e comprovam o quanto estamos preparados para realizar a aquisição das operações de Automóvel e outros Ramos Elementares da SulAmérica. A transação demonstra o compromisso do Grupo Allianz com o Brasil, além de sua confiança na economia do país”.

O resultado da Allianz Seguros antes dos impostos e participações somou R$ 85,2 milhões, sobre os R$ 13,9 milhões obtidos em 2018, uma elevação superior a seis vezes o resultado alcançado no exercício anterior. Já o lucro líquido atingiu os R$ 349,6 milhões, impactado principalmente pelo reconhecimento de créditos tributários de exercícios anteriores.

Andreas Kerl, CFO da Allianz, esclarece que “o ano foi muito positivo para a Allianz no país. A elevação nos resultados da Allianz Seguros deveu-se, principalmente, a uma melhora no índice combinado, de 3 pontos percentuais, que ficou em 105%. O resultado está relacionado a um forte controle de despesas somado à excelência técnica, levando a sinistralidade a 64%”. “O resultado proveniente da empresa controlada, Allianz Saúde, também contribuiu a favor. A operadora obteve lucro líquido de R$ 11,7 milhões, um aumento de R$ 7,6 milhões comparado a 2018”, completa Kerl.

Desempenho das carteiras

Em Prêmios Emitidos Líquidos (PEL), a Allianz Seguros atingiu os R$ 3,3 bilhões, com alta de 2,6% sobre o ano anterior. As principais carteiras que impulsionaram o crescimento são as de Ramos Elementares. A estratégia de diversificação do portfólio de produtos adotada pela Allianz Seguros em 2019 resultou num expressivo crescimento dos Prêmios Emitidos Líquidos do agrupamento de seguros Patrimoniais, que totalizaram R$ 513,7 milhões contra os R$ 389,6 milhões obtidos em 2018. Os ramos de seguros Rurais e de Transportes também tiveram bons desempenhos. O Rural atingiu R$ 142,2 milhões de prêmios líquidos, em 2019, sobre os R$ 120,8 milhões do exercício anterior. Já o ramo de Transportes cresceu de R$ 320,2 milhões de 2018 para R$ 331,3 milhões ante em 2019.

O ramo de Automóvel continua a ter o maior peso nos prêmios, registrando R$ 1,9 bilhão, similar ao obtido no exercício anterior. A Allianz manteve o número de itens segurados nesta carteira, sustentado também pelo alto índice de renovações das apólices, o que demonstra a satisfação de clientes e corretores.

A performance das operações de Residência, Condomínio e Empresa PME da Allianz Seguros foram muito positivas, principalmente como resultado da digitalização dos produtos, que visa simplificar as apólices, o que baixou o tempo de cotação para pouco mais de um minuto. Mantendo-se como líder em Condomínio, carteira na qual detém 18,7% de market share, a Allianz registrou R$ 86 milhões em prémios; em Residência, a companhia atingiu os R$ 52 milhões, com crescimento de 71,4% sobre 2018. Empresas PME contribuiu com R$ 105 milhões no resultado de prêmios, uma alta de 12,0% em relação ao exercício anterior.

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Allianz: 5 tendências em sustentabilidade para empresas 

São Paulo, 12 de março de 2020. Para as empresas, não basta mais focar apenas em gerar lucros e criar valor para os acionistas, elas também precisam mostrar que estão fazendo a diferença para o meio ambiente e a sociedade. À medida que cresce a demanda por empresas que demonstrem suas credenciais de sustentabilidade, elas vem sendo responsabilizadas por consumidores, investidores, reguladores e outras partes interessadas e, cada vez mais, enfrentam danos à reputação ou responsabilidades legais se não conseguirem gerenciar adequadamente questões de ESG. A Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS), operadora de seguros corporativos do grupo Allianz e que possui a  equipe de Serviços ESG do grupo, identificou cinco tendências principais que impactarão a as empresas em 2020 e nos anos seguintes: mudanças climáticas, gestão de recursos hídricos, preservar a degradação da biodiversidade e economizar recursos, prevenir a exploração nas cadeias de suprimentos e boas políticas de governança corporativa.

 

1: As mudanças climáticas na estratégia do negócio 

Combater a mudança climática é o grande desafio da próxima década. Esse risco ficou no 7º lugar no Allianz Risk Barometer 2020 – posição mais alta desde o início da pesquisa – e é algo que já afecta aos Negócios de várias maneiras, como o aumento de perdas decorrentes de eventos climáticos cada vez mais severos ou potenciais impactos de mercado e regulatórios, tais como as compensações por emissão de carbono. Também existem riscos de litígios, já que casos de mudança climática direcionados a ‘principais empresas de carbono’ já foram apresentados em 30 países ao redor do mundo, com a maioria dos casos arquivados nos EUA.

 

“As companhias tem percebido que podem sofrer críticas de consumidores, danos reputacionais e ações legais ou regulatórias se não se lidarem adequadamente com a mudança climática. Isso deve ser feito no nível da estratégia do negócio, incluindo nas operações e oferta de produtos”, afirma Chris Bonnet, Diretor de Serviços ESG. Muitas empresas começaram a agir, comprometendo-se com uma operação neutra em carbon ou fazendo parte de iniciativas internacionais de descarbonização. A Allianz estima que responder aos desafios impostos pelas mudanças climáticas pode custar  cerca de $2.5trn de dólares nos próximos 10 anos, para as companhias ao redor do mundo. Entretanto, isso pode trazer novas oportunidades de negócio tais como métodos de produção de energias renovávies, captura e armazenagem de CO2 ou produção de baterias.

 

2: Assegurar o acesso à água fresca 

Em 2050, a população mundial deverá atingir 9,7 bilhões – enquanto a demanda global por água deverá aumentar de 20% a 30%, principalmente devido aos setores industrial e doméstico. Atualmente, mais de dois bilhões de pessoas vivem em áreas de alto estresse hídrico e quase metade da população global – cerca de quatro bilhões de pessoas – experimenta uma escassez severa de água durante pelo menos um mês do ano. “A água é um grande problema para cidadãos e empresas”, diz Bonnet. “Não apenas preocupações com sua abundância, mas também com sua pureza, sua escassez em um clima quente, seu uso excessivo e má administração”.

 

O agronegócio, os produtores, usinas termelétricas, fabricantes de têxteis e de vestuário, processadores de carne, fabricantes de bebidas, mineradores e automotivos são alguns dos setores que mais consomem água, exigindo fluxo abundante e seguro. Porém, a maneira como as empresas tratam esses recursos está sob crescente escrutínio. Hoje, mais do que nunca, espera-se que as empresas protejam os recursos hídricos, evitem a poluição e reduzam seu consumo por meio de práticas modernas de gestão da água.Repensar os modelos existentes de abastecimento de água  pode beneficiar comunidades locais e diminuir o estresse hídrico em algumas áreas. O aumento da população e as mudanças climáticas, que levam a um aumento de eventos climáticos severos, apenas contribuem para a dinâmica da seca. Assim, governos, sociedade e empresas devem cooperar para enfrentar esse desafio. “As empresas têm capacidades e perspectivas únicas e podem desempenhar um papel importante na análise e na abordagem prática das questões da água. As empresas também precisam avaliar sua própria dependência do suprimento de água local e da possível escassez de água como parte de seu planejamento de continuidade de negócios ”, diz Bonnet.

 

3: Proteção da biodiversidade e dos recursos finitos 

Oceanos cheios de lixo plástico, extinção de espécies e severa degradação da terra devido a tempestades, secas ou crescente industrialização, como demonstrado no desmatamento da floresta Amazônica, são apenas alguns dos exemplos mais óbvios da deterioração do planeta. Práticas de consumo sustentável podem retardar a perda futura de biodiversidade.

 

Como resposta, um crescente número de empresas vêm adotando as chamadas estratégias de “economia circular” com o objetivo de não mais permitirem que seus produtos tornem-se um resíduo após o uso. Em vez disso, eles são reintroduzidos no ciclo de produção como matéria-prima secundária. Os produtos feitos de materiais secundários variam de sobras de alimentos a materiais de construção; de pneus a sucata. Muitas empresas de bens de consumo lançam programas de devolução e reciclagem ou reprocessam materiais usados para uso além de seus próprios produtos.

“As empresas que estão alavancando o aspecto sustentável dos produtos existentes e adotando um compromisso de pesquisa e desenvolvimento de programas de reciclagem ou eliminação de resíduos, serão beneficiadas em termos de recursos e reputação”, diz Bonnet.

 

4: Prevenção da violação de direitos humanos nas cadeias de suprimentos 

A exploração humana pode tomar muitas formas dentro de uma empresa – trabalho forçado, infantil ou padrões laborais insuficientes –  e pode ser difícil detectar nas cadeias de suprimentos globais. Estima-se que hoje cerca de 40 milhões de pessoas vivam em regime de escravidão moderna globalmente . Setores como têxtil, alimentício, agricultura, eletrônico, esporte, construção e hospitalidade vem sendo conectados aos principais casos de escravidão moderna, apesar de todos os setores serem vulneráveis a isso.

Mais fiscalização na área de direitos humanos e responsabilização dos diretores pela transparência nas cadeias de suprimentos estão ganhando força. As empresas que não tomarem as medidas apropriadas para eliminar a exploração humana de suas cadeias produtivas podem enfrentar ações derivativas de acionistas, diretores e executivos (D&O) e riscos à reputação.

 

“As empresas precisam considerar que são responsáveis por avaliar e policiar suas cadeias de suprimentos”, diz Bonnet. As empresas devem responsabilizar seus fornecedores contratualmente pelos salários justos, pelo horário de trabalho e pelo tratamento humano antes de fazer negócios. Ao implementar as verificações e solucionar violações, as empresas agem em conformidade com clientes, fornecedores e investidores.

 

5: Questões de governança continuam exigindo diligência nos negócios

As empresas e seus diretores estão sob crescente pressão para manter uma boa governança corporativa, à medida que mais investidores, na avaliação de uma empresa, mantêm os padrões ESG. Atos de má conduta corporativa, como suborno ou corrupção, manuseio inadequado da privacidade de dados, má conduta financeira e lavagem de dinheiro foram manchetes nos últimos anos.

 

“As empresas não querem fracassar na governança – é literalmente a última linha. As perspectivas de uma empresa aumentam muito se ela trata seus funcionários corretamente, opera de forma ética, age em total conformidade, evita riscos à reputação e ganha a maior parte de sua receita com atividades sustentáveis ”, Diz Bonnet.

É essencial dispor de estruturas institucionais inclusivas para o diálogo e a cooperação de várias partes interessadas, a fim de garantir boas práticas de governança e conformidade. A boa governança refere-se a sistemas que permitem e garantem responsabilidade, transparência, legitimidade, participação do público, justiça e eficiência.

 

Sobre Allianz Global Corporate & Specialty 

Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS) Brasil é uma operadora líder global de seguros corporativos e uma importante unidade de negócios do Grupo Allianz. A AGCS oferece consultoria de risco, soluções em seguros Property-Casualty e transferência de risco alternativa para uma ampla gama de riscos comerciais, corporativos e especiais em 10 linhas de negócios dedicadas.

 

Nossos clientes são tão diversos quanto seus negócios, variando de empresas da Fortune Global 500 a pequenas companhias. Entre elas estão as maiores marcas de consumo do mundo, empresas de tecnologia, a indústria global de aviação e navegação, mas também vinícolas, operadoras de satélites ou atores de filmes de Hollywood. Todos procuram a AGCS por respostas inteligentes aos seus maiores e mais complexos riscos em um ambiente de negócios dinâmico e multinacional, e confiam em nós para oferecer uma experiência de sinistros excepcional.

 

Nós estamos em constante aprimoramento para oferecer o melhor para nossos clientes através de nossa equipe global de cerca de 4.300 colaboradores, de mais de 70 nacionalidades, em 33 países do mundo. Como uma das maiores unidades Property-Casualty do Grupo Allianz, somos apoiados por sólidos índices de força financeira e uma rede global presente em mais de 200 países e territórios. Em 2019, a AGCS gerou um total de € 9,1 bilhões de prêmio bruto em todo o mundo.

Para mais informações acesse www.agcs.allianz.com ou siga nossos perfis no Twitter @AGCS_Insurance e LinkedIn.

 

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Vergilio participa do 3º Encontro de Lideranças

Reunindo representantes de corretores de todo o Estado de São Paulo, o 3º Encontro de Lideranças dos Corretores de Seguros, realizado pelo Sincor-SP, aconteceu nesta sexta-feira (06/03), em São Paulo. A abertura do evento ficou por conta da transmissão da 13ª edição do Direto & Reto com Camillo, que teve a participação dos presidentes da Fenacor e do Ibracor,  Armando Vergílio e Joaquim Mendanha, respectivamente, que discorreram sobre os impactos da MP 905 no setor, tranquilizando os corretores sobre o futuro.

“Estamos bem próximos de mais uma vitória para os corretores de seguros, que é a volta da regulamentação da nossa profissão. Por isso, reunimos esses líderes para esclarecer alguns pontos e incentivar a categoria a se mobilizar”, declara o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo.
O presidente da Fenacor, Armando Vergílio, explicou os trâmites da Medida Provisória, pontuando as ações tomadas pelas entidades representativas. “Tivemos que agir em frentes distintas. No âmbito institucional, realizamos encontros com a Susep e outros órgãos para entender a motivação da MP. Já quando o documento estava na comissão mista, nos reunimos com representantes políticos para mostrar a força da categoria”, ressalta.
Vergílio explica que o relatório do deputado Christino Aureo, que retira da MP a desregulamentação da profissão, vai para a votação na próxima terça-feira (10/03), a partir das 13h. “Esse relatório vai a voto e pode ser aprovado ou não. Mas, o que estamos pleiteando é que seja exigida habilitação técnica e profissional do corretor de seguros, além da autorregulação da categoria”, completa.

 

A união dos corretores de seguros, que participaram em peso das audiências públicas realizadas no Senado, também foi lembrada pelo presidente da Fenacor. “Os deputados e senadores ficaram surpresos com a nossa mobilização. Com isso, conseguimos mostrar a importância da nossa profissão e o valor que damos a ela”.

 

O presidente do IBRACOR, Joaquim Mendanha, explicou que a entidade foi instituída em 2011 e, desde então, conseguiu muitos avanços. “A autorregulação não é nova no Brasil. O setor financeiro é altamente autorregulador e é uma das formas mais assertivas de administrar e orientar uma categoria. É uma evolução e veio para ficar. Num estado em que o discurso é o liberalismo, a autorregulação cai como uma luva”, aponta.

 

Mendanha ressalta que vão existir dois tipos de profissionais que vão estar de fora da autorreguladora.

 

“Aquele que não entendeu ainda e aquele que não quer estar sob a guarda e proteção do IBRACOR”. Sobre o surgimento de outras autorreguladoras, o presidente acredita que é uma questão de tempo.

 

“Com certeza vão existir outras autorreguladoras, e vemos isso como algo positivo, mas continuaremos a trabalhar com seriedade para oferecer ao corretor e, principalmente, a sociedade, o melhor do mercado de seguros. Hoje, o IBRACOR caminha para atingir 20 mil associados, em um trabalho incansável dos nossos colaboradores e da diretoria”, completa.

 

Sincor Digital

 

Durante o evento, também aconteceu o lançamento do Sincor Digital, uma nova plataforma de serviços para os corretores de seguros associados. O 1º tesoureiro do Sincor-SP, Marco Damiani, e o gerente de certificação digital, José Camilo Nagano, apresentaram a ferramenta, destacando as funcionalidades disponíveis no aplicativo.

 

“Um sindicato precisa estar adaptado e oferecer sempre o melhor aos associados e a categoria. As entidades precisam se fazer representar, fazer sentido na vida dos seus representados e é isso que o Sincor-SP buscou com o Sincor Digital, oferecer melhores soluções aos seus associados”, declara Alexandre Camillo.

 

O aplicativo já está disponível no Google Play e, em breve, na Apple Store, e conta com funcionalidades como sistema de gerenciamento de carteira, plataforma de microsseguro, além de acesso aos principais benefícios da entidade.

 

O Encontro também contou com a participação do CEO da Allianz, Eduard Folch, e executivos da companhia, apresentando dados globais do setor e a importância do corretor de seguros.

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Carnaval: Confira os 5 erros mais frequentes na hora de viajar e saiba como evitá-los

O Carnaval está chegando, e a empolgação para a viagem costuma vir acompanhada de muitos planejamentos, o que pode prejudicar a organização de elementos cruciais para o embarque, como: documentação das crianças, contratação do seguro viagem e dinheiro extra. Esses detalhes, muitas vezes, acabam sendo deixados de lado e são lembrados apenas em situações de imprevisto. O que muitos não sabem é que é possível escapar desses “perrengues” facilmente.

Portanto, para ajudar nessa tarefa, Renato Rotta, executivo da Allianz Travel, empresa líder em seguro viagem, que, no Brasil, atua como representante da Allianz Seguros no segmento viagem, listou cinco itens que o viajante deve se atentar:

  1. Regras de bagagem diferentes entre companhias

As regras para mala de mão e peso das bagagens podem variar de companhia para companhia, o que deixa o viajante, que não quer pagar por excesso de bagagem, confuso. Antes de viajar, se a franquia das bagagens é a mesma para as companhias aéreas escolhidas. Evitar este tipo de surpresa desagradável é a melhor solução para a viagem caber no bolso. 

  1. Viajar com crianças sem documentação

Dentre os principais pontos do planejamento, a documentação deve ser prioridade. A autorização de embarque exige rigidez, principalmente ao se tratar de menores de idade. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), os pais ou responsáveis da criança que viaja desacompanhada devem providenciar as autorizações necessárias. O documento judicial é sempre exigido pelas empresas aéreas, devendo ser apresentada a autorização do Juizado da Infância e da Adolescência.

Para voos dentro do Brasil, a autorização deve conter informações como: origem e destino, data da viagem e validade do documento. Também são necessários os dados da criança e do responsável, bem como o respectivo grau de parentesco entre esses. Além disso é preciso incluir as informações da pessoa que vai receber a criança no local de destino.

  1. Não se informar sobre seus direitos quando a companhia aérea adia ou atrasa o voo

Muitos desconhecem a assistência material, que pode vir a ser oferecida gratuitamente pelas empresas aéreas em alguns casos: atraso, cancelamento, interrupção ou preterição do voo. Entretanto, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) determina tal benefício. O viajante deve se informar no site do órgão sobre as condições dessa assistência, de acordo com o tempo de espera.

  1. Não levar dinheiro de reserva e realizar pequenos saques

Imprevistos podem custar além do planejado. Não estar prevenido pode causar problemas pós-viagem, como estourar o limite do cartão de crédito e sofrer com juros altos. É fundamental ter algum dinheiro em espécie reservado para usar nestas emergências e evitar futuras dores de cabeça.

  1. Não contratar um seguro viagem

Outra dica é adquirir um Seguro Viagem, independente do destino. Mesmo que a viagem seja curta, para lazer ou negócio, a contratação do seguro viagem é de extrema importância, pois irá resguardar o viajante em caso de acidentes, extravio de bagagem, entre outras coberturas, além de oferecer benefícios na locação de veículos e compra de produtos, por exemplo.

Sobre a Allianz Travel

A Allianz Travel é uma das marcas comerciais da Allianz Partners, empresa dedicada a garantir proteção e cuidado mundialmente, que pertence ao Grupo Allianz SE, e é líder B2B2C em soluções de assistência de seguros nas seguintes áreas de especialização: assistência global, saúde e vida internacional, automóvel e viagem. Com operações em 78 países, a Allianz Partners oferece soluções globais que estão redefinindo o significado de ajuda, indo além do seguro tradicional para ajudar e proteger os clientes onde quer que eles estejam e sempre que precisarem. Com inovação, os especialistas fornecem produtos e serviços prontos para o futuro, de alta tecnologia e de alto impacto por meio de cinco marcas comerciais: Allianz Assistance, Allianz Care, Allianz Automotive, Allianz Travel e Mondial Assistance. Os 21.500 colaboradores globais lidam com mais de 54 milhões de casos por ano, com foco no esforço para ajudar e proteger clientes em todo o mundo. No Brasil, a Allianz Partners tem mais de 20 anos de atuação, com cerca de 1.500 profissionais, uma célula médica com equipe trilíngue e 12.000 prestadores de serviços que vivem para ajudar.

Sobre a Allianz Seguros

No Brasil, há 115 anos, a Allianz Seguros atua nos ramos de seguros de Ramos Elementares e Saúde e está presente em todo o território nacional com mais de 1.000 funcionários, 48 filiais e aproximadamente 15.000 corretores de seguros, nossos principais parceiros de negócios. Com a premissa de desenvolver ações de longo prazo, tanto em nosso negócio quanto na área social, há 25 anos um grupo de colaboradores criou a ABA – Associação Beneficente dos Funcionários da Allianz Seguros. Nesse período, mais de 7.000 crianças e adolescentes da Comunidade Santa Rita foram atendidos pela ABA, por meio de atividades complementares à educação formal, como artes, esporte e inclusão digital. A Allianz Seguros empresta seu nome ao Allianz Parque, a mais moderna arena multiuso do país. Desde seu lançamento, em novembro de 2014, já recebeu mais de 6,5 milhões de pessoas.

 

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Grupo Allianz reporta lucro operacional de 11,9 bilhões de euros em 2019

          Crescimento das receitas internas de 5,9% em 2019

          Lucro operacional de 11,9 bilhões de euros em 2019 se situa na faixa superior da meta visada para o ano

          Lucro líquido atribuível aos acionistas em 2019 subiu 6,1%, crescendo para 7,9 bilhões de euros; o lucro básico por ação (EPS) subiu 8,4% registrando recorde de 18,90 euros; Retorno sobre o Patrimônio Líquido (RoE) muito robusto com 13,6%

          Coeficiente de capitalização Solvency II de 212% no final de 2019 exibe crescimento de 10 pontos percentuais, comparável ao do final do 3T 2019

          Conselho de Administração propõe dividendo de 9,60 euros por ação, em uma alta de 6,7% e sétimo aumento sucessivo

          Anunciado novo programa de recompra de ações de até 1,5 bilhão de euros 

          No 4T 2019, o crescimento das receitas internas foi de 5,5% e o lucro operacional do trimestre ficou estável em 2,8 bilhões de euros; lucro líquido atribuível aos acionistas no mesmo período cresce 9,5% e registra 1,9 bilhão de euros

          Lucro operacional visado para 2020 é de 12 bilhões de euros, uma alta de até 4,3% comparado à meta anterior, mais ou menos 500 milhões de euros – salvo imprevistos, crises ou catástrofes naturais

          Allianz no caminho certo para entregar metas da Renewal Agenda 2.0 

 

Resumo Executivo: lucro operacional mais alto na história da Allianz

O Grupo Allianz atingiu resultados excelentes em receitas, lucro operacional e lucro líquido em 2019, apesar do recuo adicional nas taxas de juros. O crescimento das receitas internas, com os ajustes por efeitos cambiais e de consolidação, foi de 5,9%, puxado por todos os segmentos de negócio. As receitas totais aumentaram 7,6% totalizando 142,4 (2018: 132,3) bilhões de euros. O lucro operacional cresceu 3% registrando 11,9 (11,5) bilhões de euros e situando-se na porção superior da faixa prevista de 11 a 12 bilhões de euros anunciada pelo Grupo. O crescimento do lucro operacional foi impulsionado sobretudo pelo segmento Vida/Saúde, devido a uma maior margem de investimento, a um lucro pontual positivo nos Estados Unidos e ao crescimento no volume. O segmento de Gestão de Ativos também reportou um forte aumento no lucro operacional devido à média mais elevada nos ativos de terceiros sob gestão (AuM) e aos efeitos positivos da conversão de moeda estrangeira. O segmento de atuação em Property & Casualty foi impactado negativamente pelo run-off reduzido, devido a um fortalecimento das reservas na AGCS, e ao menor rendimento operacional de investimentos. Isso foi parcialmente compensado pelo coeficiente de despesa majorado. O lucro líquido atribuível aos acionistas cresceu 6,1%, registrando 7,9 (7,5) bilhões de euros, devido sobretudo ao lucro operacional ampliado e ao resultado não-operacional melhorado, bem como à alíquota fiscal menor. 

 

O Lucro Básico por Ação (EPS) aumentou 8,4% em 2019 atingindo um recorde de 18,90 euros (contra 17,43 anteriormente). O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (RoE) cresceu para 13,6% (13,2%), atingindo o nível mais alto dos últimos dez anos. O Coeficiente de capitalização Solvency II chegou a 212% no final de 2019, comparado aos 229% no final de 2018. O Conselho de Administração irá propor um dividendo de 9,60 euros por ação para o ano de 2019. Esse valor está 6,7% acima do dividendo do ano passado que foi de 9 euros e foi o sétimo aumento consecutivo. 

 

A Allianz finalizou o seu quarto programa de recompra de ações em 30 de julho de 2019, com um volume total de 1,5 bilhão de euros e 7,3 milhões de ações. Todas as ações recompradas foram canceladas. Em 20 de fevereiro de 2020, a Allianz anunciou um novo programa de recompra de ações de até 1,5 bilhão de euros, o qual deverá estar finalizado até o final do ano. 

 

Entre as empresas do Grupo em âmbito mundial, 70% apresentaram Net Promoter Score (NPS) acima da média do mercado, comparado aos 74% registrados no ano anterior. O Índice de Meritocracia Inclusiva (IMIX), que mensura a cultura da liderança e do desempenho, alcançou em 2019 um nível sem precedentes, de 73%.

 

“2019 foi mais um ano bem-sucedido com resultados recordes para o Grupo Allianz. Isso reflete a confiança dos clientes e acionistas, bem como o engajamento dos nossos colaboradores que são excelentes. A Allianz continuou fazendo avanços estratégicos importantes em 2019, como as aquisições que fizemos no Reino Unido e no Brasil, além de recebermos o título de primeira holding de seguros 100% estrangeira na China. Nós também contribuímos para a sociedade, como um dos iniciadores da recém-lançada Asset Owner Alliance, a coalizão de investidores institucionais convocada pela ONU. Nós nos comprometemos a fazer a transição das nossas carteiras para investimentos com emissões Net-Zero de carbono até 2050”, declara Oliver Bäte, CEO do Grupo Allianz. 

 

No 4º trimestre de 2019, o lucro operacional totalizou 2,8 (2,8) bilhões de euros. O fortalecimento das reservas na AGCS levou a um lucro operacional menor no segmento de Property-Casualty, o qual foi em grande parte compensado pelo crescimento nos segmentos de atuação Vida/Saúde e Gestão de Ativos. Em Vida/Saúde, o lucro operacional aumentou sobretudo como resultado da margem de investimento ampliada. O forte aumento no lucro operacional apresentado pelo segmento de Gestão de Ativos pode ser atribuído majoritariamente ao crescimento nos ativos sob gestão (AuM), impulsionando as receitas e taxas de desempenho. O lucro líquido atribuível aos acionistas cresceu 9,5% passando a 1,9 (1,7) bilhão de euros no quarto trimestre de 2019 devido a um melhor resultado não-operacional.

 

“A Allianz teve um ano financeiro bem-sucedido em 2019, com lucro operacional de 11,9 bilhões de euros, situando-se na porção mais alta da faixa prevista de lucro operacional que foi anunciada pelo Grupo”, afirma Giulio Terzariol, CFO do Grupo Allianz. “A gestão de risco atuante levou a um forte coeficiente de capitalização Solvency II de 212%, mostrando a resiliência do Grupo no atual ambiente de taxas de juros negativas, promovendo um refúgio seguro para nossos clientes e acionistas. Nossa expectativa é gerar 12 bilhões de euros de lucro operacional em 2020, mais ou menos 500 milhões de euros – salvo imprevistos, crises ou catástrofes naturais.”

 

Property-Casualty: forte crescimento interno, contínuos ganhos de produtividade, fortalecimento das reservas na AGCS

        As receitas totais subiram para 59,2 (55,4) bilhões de euros em 2019.  Com os ajustes por conversão de moeda estrangeira e efeitos de consolidação, o crescimento interno totalizou 4,7%, levado pelo efeito positivo no preço de 2,6% e pelo efeito positivo no volume de 2%. 

        O lucro operacional recuou 11,9% caindo para 5 bilhões de euros em 2019, comparado ao ano anterior. Esse desdobramento foi provocado sobretudo pelo resultado na subscrição, devido ao fortalecimento de reservas na AGCS, parcialmente compensado por uma melhora no coeficiente de despesa. A receita de investimento operacional também diminuiu.

        Como consequência, o índice combinado reduziu 1,5%, para 95,5%.

 

“O segmento de Property-Casualty performou abaixo das expectativas em 2019, seguido pelo baixo reforço das reservas (financeiras) na AGCS, que foram excessivamente compensadas por um ano sólido na subscrição de riscos e prêmios, além de ganhos de produtividade,” disse Giulio Terzariol. “A maior parte das nossas operações têm tido um desempenho muito bom.  Continuamos comprometidos com a nossa meta de melhorar o índice combinado para atingir 93% até o final de 2021.”

 

No quarto trimestre 2019, as receitas totais subiram para 13,1 (12,1) bilhões de euros. Com os ajustes para conversão cambial e efeitos de consolidação, o crescimento interno foi para 5,6%, com os efeitos de preço e volume contribuindo com 2,9% e 2,8% respectivamente. O lucro operacional diminuiu 42,3% recuando para 861 milhões de euros comparado a 2018, devido ao resultado mais baixo na subscrição de prêmios, principalmente por conta do já mencionado fortalecimento das reservas na AGCS. O índice combinado para o quarto trimestre de 2019 caiu 5,5 pontos percentuais ficando em 99,6%.

 

Vida/Saúde: lucro operacional cresceu 13,4% em 2019

  • O PVNBP[1], o valor presente dos prêmios dos novos negócios, subiu para 67 (58,5) bilhões de euros em 2019. Isso foi resultado sobretudo do aumento nas vendas nos produtos de maior eficiência de capital de risco no ramo Vida na Alemanha e no segmento dos contratos não tradicionais, que contém variações anuais de performance nos Estados Unidos
  • A margem de novos negócios (NBM) declinou em 2019 para 3,2 (3,6)% devido ao impacto das taxas de juros menores, o que foi parcialmente compensado por medidas de gestão e um mix de negócios mais favorável. O valor de novos negócios (VNB) subiu para 2,2 (2,1) bilhões de euros em 2019, graças ao aumento nas vendas e à mudança continuada para linhas de negócio preferenciais, superando os efeitos adversos decorrentes do declínio no ambiente das taxas de juros. 
  • Lucro operacional subiu para 4,7 (4,2) bilhões de euros, devido principalmente à melhora na margem de investimento, impulsionada por menores insuficiências e realizações superiores, sobretudo na França e na Alemanha. Outros efeitos que contribuíram para isso incluem uma mudança no período de amortização dos custos de aquisição diferidos para contratos anuais com índices fixos nos EUA, bem como um maior crescimento de volume no segmento Vida na Alemanha, nos EUA e na região Ásia-Pacífico. 

 

“Enquanto o ambiente da taxa de juros se manteve desafiador, nós conseguimos aumentar nosso valor de novos negócios em 3,8% em 2019. Estou otimista com relação às nossas perspectivas de negócios. Continuamos a adotar medidas de gestão e a adaptar nossa oferta de produto para o benefício dos ossos acionistas, conforme demonstrado pelo nosso robusto lucro operacional,” destaca Giulio Terzariol.

 

No quarto trimestre de 2019, o PVNBP avançou para 18,1 (16,1) bilhões de euros devido ao crescimento nas vendas dos nossos produtos com eficiência de capital no ramo alemão de Vida. O lucro operacional aumentou para 1,3 (1,0) bilhão de euros, predominantemente devido a uma melhor na margem de investimento na França e nos Estados Unidos. O NBM caiu para 2,9 (3,9)%, fazendo com que o VNB recuasse para 519 (631) milhões de euros.

 

Gestão de Ativos: ativos de terceiros sob gestão bate recorde histórico no final de 2019

        Os ativos de terceiros sob gestão (AuM) foram ampliados em 250 bilhões de euros e alcançaram a marca recorde de 1,686 trilhão de euros comparado ao final de 2018, configurando uma alta sem precedentes. Todos os fatores de influência exerceram aqui um efeito positivo: foram registrados efeitos positivos de mercado da ordem de 138,6 bilhões de euros e entradas líquidas de 75,8 bilhões de euros; a conversão cambial positiva subiu para 24,6 bilhões de euros e os efeitos de consolidação acrescentaram outros 11 bilhões de euros a esse aumento. O total dos ativos sob gestão se elevaram a 2,268 trilhões de euros.

        A relação custo-rendimento (CIR) em 2019 caiu apenas 0,2 ponto percentual ficando em 62,3% devido ao maior crescimento da receita operacional comparado ao menor crescimento das despesas operacionais. 

        O lucro operacional cresceu 6,9% e ficou em 2,7 (2,5) bilhões de euros. Esse avanço se deveu sobretudo à média mais elevada de AuM de terceiros, principalmente na PIMCO, em decorrência de fortes efeitos de mercado e entradas líquidas, sustentados por efeito positivos da conversão de moeda estrangeira.

 

“Nosso segmento de Gestão de Ativos encerrou um ano muito proveitoso, com excepcional crescimento nos ativos de terceiros sob gestão,” afirma Giulio Terzariol. “Fortes entradas líquidas dão testemunho da proposta de valor atraente para os nossos clientes e tornam a nossa Gestão de Ativos um poderoso pilar para atingirmos nossas metas de desempenho.”

 

No quarto trimestre de 2019, o lucro operacional cresceu 18,5% atingindo 750 milhões de euros, sobretudo graças às receitas mais elevadas em virtude dos ativos sob gestão e das taxas de desempenho.  O coeficiente custo-rendimento baixou 1 ponto percentual e ficou em 62,7%. Os AuM de terceiros aumentaram em 5 bilhões de euros: as entradas líquidas de terceiros de 19,7 bilhões de euros e os efeitos positivos de mercado de 17,2 bilhões de euros acabaram sendo onerados pelos efeitos negativos da conversão cambial na casa dos 32,1 bilhões de euros.

 

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SulAmérica sobe na bolsa depois de receber oferta da Allianz por seguro de automóveis

Com uma participação de mercado de 9,6% em prêmios emitidos e uma frota de pouco mais de 1,6 milhão de veículos, a SulAmérica é a quinta maior seguradora de automóveis do Brasil

As ações da seguradora SulAmérica (SULA11) sobem hoje na bolsa com a notícia de que a empresa negocia a venda de seu negócio de seguro de automóveis e ramos elementares para a alemã Allianz.

Por volta das 11h20, as units (recibos de ações) eram negociadas em alta de 5,46%, cotadas a R$ 39,62.

O negócio de seguro de automóveis gerou uma receita de R$ 697 milhões para a SulAmérica no primeiro trimestre deste ano, o equivalente a 13,3% do total. A empresa não informa por qual valor negocia a venda da unidade.

Em março, a frota segurada da companhia era de pouco mais de 1,6 milhão de automóveis. Com uma participação de mercado de 9,6% em prêmios emitidos, a SulAmérica é a quinta maior seguradora de automóveis do Brasil.

Já o negócio de ramos elementares é bem menor e representou apenas 0,9% das receitas da seguradora nos três primeiros meses deste ano.

A oferta da Allianz é indicativa e não vinculante. Ou seja, ainda não há um acordo fechado para a venda.

Caso o negócio se concretize, os negócios da SulAmérica ficarão concentrados nas áreas de saúde, odontologia, vida, previdência e gestão de ativos.

A empresa vem investindo nesses ramos e, em outubro passado, anunciou a aquisição da Prodent Assistência Odontológica, por R$ 145,7 milhões. Na área de investimentos, fechou em maio deste ano um aporte de R$ 100 milhões na corretora Órama.

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Grupo segurador anuncia lucro operacional recorde

Em comunicado divulgado esta semana, o Grupo Allianz informou ter cumprindo as metas de desempenho em todos os segmentos e mantido a força de capital em patamar elevado. De acordo com a companhia, a concretização dos objetivos da “Agenda de Renovação” preparou o terreno para o excelente desempenho.

Baseado nos números preliminares, o crescimento da receita interna, corrigidos os efeitos da transposição cambial e de consolidação, totalizou 6,1% e teve a contribuição de todos os segmentos operacionais da empresa. A receita total cresceu 3,5% e atingiu a marca de 130,6 bilhões de euros (contra 126,1 bilhões em 2017).

Com aumento de 3,7%, o lucro operacional de 11,5 (contra 11,1) bilhões de euros se situa na porção superior da faixa visada que foi anunciada pelo Grupo, de 10,6 a 11,6 bilhões de euros, e é a mais alta na história da Allianz.

O crescimento do lucro operacional pode ser atribuído majoritariamente ao segmento de P&C que registrou forte alta de 13,3% no lucro operacional. Isso se deu por conta de um coeficiente de despesas otimizado, menor sinistralidade por catástrofes naturais e crescimento do prêmio.

“Tenho muito orgulho da família Allianz ao redor do mundo por entregar um conjunto de resultados tão bom. Nós atingimos o maior lucro líquido dos últimos dez anos, apesar da forte volatilidade do mercado, especialmente no quarto trimestre do ano. Nossos clientes continuam confiando em nós. Tendo isso em mente, nós estamos focando na simplicidade como o próximo passo para reiterar a nossa estratégia”, afirmou Oliver Bäte, CEO do Grupo Allianz.

O segmento de Gestão de Ativos registrou alta no lucro operacional devido à elevação da receita referente aos ativos sob gestão (AuM). Como consequência de uma margem de investimento mais baixa em meio à volatilidade do mercado financeiro, o lucro operacional do nosso negócio de Vida/Saúde declinou.

O lucro líquido atribuível aos acionistas cresceu 9,7% e ficou em 7,5 (6,8) bilhões de euros. Esse lucro operacional majorado e a menor tributação sobre os rendimentos compensaram com vantagem o declínio no resultado não operacional.

O Lucro Básico por Ação (EPS) subiu 14,4%, passando a 17,43 (contra 15,24) euros para o ano de 2018. O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (RoE) totalizou 13,2% (contra 11,8%).

Coeficiente de capitalização Solvency II totalizou 229% no final de 2018, permanecendo inalterado em relação ao final de 2017. O Conselho de Administração proporá dividendos de 9 euros por ação em 2018 – uma alta de 1,5% em relação a 2017.

No mundo inteiro 74% dos negócios atingiram um Net Promoter Score (NPS) acima da média do mercado, comparado aos 60% no ano anterior. O Índice de meritocracia inclusiva (IMIX), que mede a liderança e a cultura do desempenho, cravou 71% em 2018, muito próximo do nosso nível almejado de 72%. Tais números refletem o esforço da Allianz em atender os clientes e envolver os colaboradores da melhor forma possível. A Allianz concluiu dois programas de buy-back de ações, num volume total de 3 bilhões de euros. Todas as ações recompradas foram canceladas. Um novo programa de buy-backde até 1,5 bilhão de euros foi anunciado em 14 de fevereiro de 2019.

No 4º trimestre de 2018, o lucro operacional permaneceu em 2,8 (contra 2,8) bilhões de euros: um lucro operacional maior proveniente do nosso negócio de P&C foi compensado, principalmente, por um declínio dos negócios nos nossos segmentos de Vida e Saúde e na Gestão e Ativos Patrimoniais. O aumento no lucro operacional do nosso negócio de Property & Casualty (P&C) se deveu, em grande parte, a um resultado mais elevado do investimento. O lucro operacional do nosso negócio de Vida/Saúde declinou devido, principalmente, a uma margem técnica menor na França. O decréscimo no lucro operacional do segmento de Gestão de Ativos foi motivado, sobretudo, por menores taxas de desempenho. O lucro líquido atribuível aos acionistas subiu 18,9% e foi para 1,7 (contra 1,4) bilhão de euros no quarto trimestre de 2018, devido a um melhor resultado não-operacional e à menor tributação sobre os rendimentos.

“A Allianz obteve resultados excelentes em 2018, com lucro operacional de 11,5 bilhões de euros, atingindo o patamar superior da meta visada anunciada pelo Grupo entre 10,6 e 11,6 bilhões de euros”, declarou Giulio Terzariol, diretor Financeiro do Grupo Allianz.

“Nossa atividade sadia e bem diversificada nos deixa confiantes de que iremos continuar entregando um desempenho financeiro robusto novamente este ano. O Grupo almeja gerar um lucro operacional de 11,5 bilhões de euros em 2019, com margem de mais ou menos 500 milhões de euros, salvo imprevistos”, complementou ainda Terzariol.

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Allianz Seguros apresenta novo produto para os Corretores de Seguros em evento da UCS

Aconteceu no dia 19/02, em São Paulo, promovido pela UCS, União de Corretores de Seguros de São Paulo, seu tradicional evento “Trocando Ideias”.  A Allianz Seguros foi a companhia convidada para estreitar relacionamento com seu principal parceiro de negócio, o corretor de seguros.

Na ocasião, a companhia lançou o seu mais novo produto empresarial para o mercado. Eduardo Grillo, diretor executivo Comercial da Allianz Seguros, destacou a presença no evento com a intenção de levar a visão da seguradora. ” Nós fortalecemos o relacionamento, trazendo nossa estratégia baseada na simplicidade, conectividade e proximidade e lançando um produto empresarial inovador”.

Já, David Beatham, diretor executivo de Massificados e Vida, pontuou que a ocasião foi uma grande oportunidade para falar a respeito do novo produto empresarial da companhia. “Mudanças como a oferta de coberturas amplas e limites maiores vão respaldar melhor o cliente no momento de sinistro, dentro de um custo compatível com apólices básicas de mercado”.

A diretora regional de São Paulo, Soraia Silva, explica que encontros com os Corretores são relevantes, pois é são momentos nos quais a equipe Comercial consegue trabalhar junto à visão do canal de distribuição com mais proximidade e eficiência. “O ‘Trocando Ideias’ é uma oportunidade de entendermos como está sendo a adesão em relação ao nosso modelo de negócios e de ainda demonstrar os conceitos dos nossos produtos e como vendê-los de forma eficaz aos segurados”, conta.

Cesar Bertacini, do grupo Planus, falou sobre a importância da realização desse tipo de evento. “Essa aproximação com o Corretor é fundamental nesse momento do país”, salienta. Evaldir Barbosa, Corretor de Seguros, também avaliou de forma positiva o encontro da companhia com os Corretores. “Hoje houve uma conversa franca, e a Allianz está de parabéns e demonstrou a que veio”.

Mara Sutto, presidente da UCS, agradeceu a seguradora pela presença e usou o lema da entidade para representar sua satisfação com a realização do evento. “A gente tem um lema, que é ‘vamos juntos’. Então, UCS, vamos juntos com a Allianz”.

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